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Mamã foi embora
Ela já não está viva
Ela deixou a Mãe Terra
Ela está no cemitério
A mamã está mais longe
Ela está aqui e ali, realmente
A mamã se foi
E já não está aqui
Connosco, sob o sol
A mamã está no céu
Ela olha para nós e consegue ouvir
Ela está a divertir-se, em um sonho
Vendo-nos lamentar e gritar
A mamã está com a Virgem Maria
Ambos nos ouvem e riem
Tanto que choram no paraíso
Onde ninguém morre
Isto é uma gafe
Que viagem! A mamã foi embora
Mal os podemos ver nas nuvens
A mamã ainda está conosco
É invisível dentro de nós
Como desejamos que as outras mães façam
Feliz fica no cemitério
Que a terra seja leve e macia!

P.S. Este poema é dedicado a todos os que choram.
Translation of “Mommy Is Dead” in Portuguese.

Copyright © Avril 2024, Hébert Logerie, todos os direitos reservados.
Hébert Logerie é autor de várias coletâneas de poesia.
seu cabelo sempre cheiroso

seu jeito tão charmoso 



carinhosa e corajosa



ela ama o oceano 
e sonha com golfinhos 

os beijos dela são suaves 
e cheios de carinho 



mulher forte e linda

no meu coração sempre bem-vinda



quero te ver bem de saúde
ser sua filha me enche de gratitude 



cada detalhe seu tão delicado como 
uma estrela do mar


hoje eu quero te agradar e prometo para sempre te amar.

- gio, 10.12.2018
mitus May 2018
Your shapes are my colors,
and you don't understand,
Your eyes send me wonders,
Like a robot, I have you scanned.

Your voice booms like thunder,
You have everything pre-planned,
You sing like my mother,
So beautiful and grand.

I love you like no other,
Follow and take my hand,
I swear I'll show you colors,
As your shapes will understand.
Timothy Mar 2018
Hide me,
I am not important.
You will only remember me when I want to be remembered
Write these inconsistent words.
To remind you I exist in your world.
Look
At
Our
History
Don’t hide it, never deny it.
But let me tell you this,
I hope you desire not to erase us.
Cause, maybe one day
You would want to relive it once again.
dedicated to my friend who started those first 3 lines of the poem
PL McGroarty Dec 2017
Dear Mae Sai,
You’ve been a hard pill to swallow.
Downward gazes and inside jokes.
Farang, farang.
Little pointing fingers followed by a wave of giggles as my floor-length dress with the slit down the side blows wild in the breeze,
trying to contain my runaway drapery,
maintain modesty in a border town where summer dresses don’t fly.
A voice cautions from the inside:
"You’re not in the islands anymore dear one.."

Om Namah Shivaya
I murmur steadily to myself repelling thoughts of “I just want to go home.”
There is no home, not outside in the physical world at least.
This here is a recurring theme.
Now I’m really traveling.
How dislocated will you become before you eliminate outside chatter,
and go to work paving the temple solace inside yourself,
the eternal home within the eternal om,
the exterior is irrelevant.

Oh Mae Sai,
soot and smoke bellow up from your belly
placing masks on the mountains at your back,
your wretched reflection glows unforgiving in the street.
Glorious, unpainted authenticity.

**** the farangs, they’re just passing through.
Smile til my face hurts,
it mostly makes no difference,
and then when I’m feeling so unwanted that I can’t hold back the tears,
you throw me curve ***** with every passing street.

A little Burmese babe with the brightest smile
still unsure of how fast her feet will carry her,
she dashes to my right and with the smacking sound of her lips
and the grace of her palm she blows me a kiss.

Thank you sweet one,
that’s just what I needed…
*'Farang' means 'foreign/foreigner' in Thai, derived from 'farangsayt,' which means 'French.'

During a failed visa run in 2016 I found myself stuck on the border of Thailand and Myanmar for several days in Mae Sai waiting for the Thai immigration office to reopen. It was uncomfortable and I cried for hours one day just sitting alone on a stoop, watching people struggle to make ends meet, very few people cracked a smile-- but the whole experience was incredibly therapeutic
Serafeim Blazej Sep 2016
Minha mãe sempre me contou a mesma história
De como Narcissus quebrou Drinick
Porque nem sempre o amor é suficiente
Ás vezes ele só causa dor

Narcissus foi o primeiro amor de Drinick
A primeira verdadeira paixão
Drinick foi o único amigo de Narcissus
Durante longos verões e todo o resto do tempo

Narcissus nunca chorou
Nem quando sentiu dor
Drinick nunca desacreditou
Nem quando chegou ao fundo do poço

Então Narcissus quebrou Drinick
Em pedaços tão pequenos
Que ninguém seria capaz de consertá-lo
E ninguém nunca consertou

Minha mãe sempre me contou a mesma história
De como Narcissus quebrou Drinick
Porque nem sempre o amor é suficiente
Ás vezes ele só causa dor

Narcissus se foi e nunca mais voltou
Drinick ficou e nunca mais correu
A história dos dois morreu
No dia em que Narcissus quebrou

Minha mãe sempre me disse
Nunca seja como Narcissus
Que perdeu tudo o que tinha
E nunca seja como Drinick
Que foi deixado sem nada

Minha mãe sempre me contou a mesma história
De como Narcissus quebrou Drinick
Porque nem sempre o amor é suficiente
Ás vezes ele só causa dor

Eu já fui Narcissus
E já tive meu Drinick
Mas a história se repetiu
Minha mãe sempre me disse

Quando Narcissus quebrou Drinick
Uma jovem lua pairava no céu
Naquela noite as estrelas não apareceram
E todas elas se apagaram do olhar de ambos
Poema.
História e canção também.
Fazia parte de uma história e é sobre dois personagens importantes dela.

("Narcissus and Drinick")
Mae Lahlee Oct 2014
I wish that I could yell out to the world
Without anyone hearing.

And I wish that I could stare at the stars
Until I had time to count them

Mostly I wish I could bottle this feeling
Of contentment that I get
From the knowledge of life's
most greatest moments.

— The End —