Portuguese version with a slightly different ending :)
«O meu colar de gotas de chuva
Primeira: Porque tens as mãos molhadas?
Segunda: Eu estava a fazer um magnífico colar de gotas de chuva, quando de repente todos os pingos se transformaram em lágrimas.
Primeira: Tentavas criar uma realidade que não poderia existir além do teu sonho.
Segunda: Eu só tentava fazer aquilo imaginado
Primeira: Infelizmente, isso significa que nunca será…

the moment of surprise,
hold of breath,
wandering eyes,
cloudy skies,
crowded place,
elevated space,
racing heart,
i'm fallen apart,
tight grip on your colar,
don't be so bipolar,
red lipstick kisses,
heartbroken pieces,
messy hair,
we are the perfect pair,
only when you leave me,
you will see,
why we were so reckless,
young and careless,
fooling around,
misbehaving without a sound,
our hearts wound,
unfixable,
dismissable.

De que cor sopra hoje o teu vento e que sol o faz voar,
Quais os caprichos do teu tempo que desdenham ao luar,
Qual a cor das tuas pétalas que ao rubro quero provar,
Um sabor e uma lembrança pra sempre eu vou recordar!

Foi no brilho dos teus olhos e na tristeza do teu olhar,
Foi as formas da tua face que me acolheram o despertar,
Tantas outras tantas de voltas eu te quero a ti reencontrar,
Provar de novo os teus beijos doces e me poder deliciar!

Ouro fino cor de cetim para te cobrir e levar ao pé do mar,
Jogar na areia todas as lembranças e poder ali te abraçar,
Dar um aperto louco, quente e mouco no silêncio a te amar,
Viver de novos todas as caricias dadas e poder fervilhar!

Como eu voou de novo nos meus sonhos a te ver voar,
Como me entrego na loucura que se apoderou como colar,
Me dá voltas nas voltas mas me segura não vai estrangular,
É preciso apenas acreditar que nada foi em vão e vai voltar!

As saudades frescas a vontade mais forte de te vir a poder amar,
Sejam esses os caminhos de dois seres que acreditaram nesse amar,
Uma febre fresca, um alívio doce, um jeito sem força, apenas te amar!

Autor: António Benigno
Pelos caminhos do tempo pelas vontades do vento apenas gestos e palavras certas!

Everyday's a spell bound drag,
embers scarred along scuffed knee caps,
baking the lips,
ash bitten into the tongue,
I watch infinity burn and swoon,
a scarlet star that never ceases to suicide trip along the earth's axis,
ever spinning,
always falling,
she's a super nova splendid,
accompanying my selfless self undoing,
I clamor amongst the midnight vices,
collecting stars with the outlines of my finger tips,
dancing to phantoms never dreamed,
immortality wrestled along my colar bones,
it's all a game of dying slower than decomposing

bañar al perro

                       colar el café
          
                                            lavar la ropa
                                                          
                                                                  cocinar en la madrugada
                  
                                                                                                              *ser tuya

she could never imitate a cat or a dog, woman simply scolded man enough that man can relate to the two former state, and state that the third party misguides a share of concern for the two silences in terms of what man says: i think, which to the woman translates as: i scheme.*

being with a woman would only
make me weak,
i'm sure there are enough
pheasants to strut the colar purple
colours translated via genetics
into wings from the depths of
the pacific... as i am sure
enough serfs and aristocrats
simply love to ****... in order
to then look at aquariums filled
with ants; come my puppets come!
my fingers are eagerly awaiting
strain for the puppetry of being strained;
the king killed his queen in a raging fit
of jealosy... he's my caeserean digit now -
lo! behold the gravity of a chopped off
head of a gladiator like the anaesthetic of
the apple in salival drooling off the tree to the earth
in a quasi-rubber spandex strap: ah, almost, almost,
ah, almost, almost... drop!

I want bones to flaunt
hip bones
colar bone
cheek bones
ribs
I want the world to see me
thin
happy elagant
beautiful
so unlike myself.

They come on like small shocks,
Like faulty neon lights,
Gauche in purple, and bright.
Memory. Blinking OFFf and ON.
I follow them like the swimmer,
Thinking to rest on the lake buoy,
But finding it too slippery;
Not panicking, but worried,
Then turning.

Stuff and things get sold or razed,
Re-zoned or re-engineered.

I can't walk those streets and places,
Not in life or memory.
I'm better off
Staying out of the lake.
And under the neon light'

Turn up my colar to the cold and damp.

I assume the alleyway is there,
Where we left it;
And the five towering pines,
Like young brothers,
Slap branches at one another,
And grow in the winds.

tremi de falar já o que te esconde embaixo da saia.
tecido pesado esse que te faz caminhar um tanto mais lento.
e se só a gente tivesse asas e mais ninguém?
que injusto pinguins se amarem durante a vida inteira e a gente não.
arranquei mechas de cabelo e fiz de cada fio uma história pra contar.
mas eu nem tenho coragem de colar na parede...
fica palpitando. é normal. errei várias vezes.
a cara já começa a enrugar e escurecer.
primeiros sinais do infinito dos teus olhos.
plante. ou não também. escreva uma coisa absurda depois ponha fogo. ou não também.
corte as pontas dos dedos, mas não jogue fora. use como fones de ouvido.
não dá pra escapar da tristeza.
capturei uma coisa pra ti, olha só.
mais uma linha de algo escrito que não era pra ser escrito assim.