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gabriela arias May 2019
.
cartas para el amor de mi vida (vol I):
aún no te conozco y ya te hago poemas.
gabriela arias Apr 2019
.es que no importa cuanto la beses a ella,
seguirás pensando en mi.
.es que mientras más intentes olvidarme,
más me recordarás.
.es que no me se me disuelve con alcohol,
ni se borran mis trazos de la piel.
.es que por mi culpa mueras sin saber,
que es son los escalofríos a primer contacto.
.es que tal vez no vuelvas a experimentar,
los pelos de *****.
.es que te malcrié con tantas caricias,
y ahora no sabes qué hacer.
.es que aunque mis manos son pequeñas,
te hacían reaccionar.
.es que no habías conocido un amor tan delicado,
y no encontrarás otro corazón tan tierno.
tan fuerte.
.es que yo te quise,
cuando el problema lo tenías tú.

el problema conmigo,
es que yo soy la solución al problema que tienes tú.
y me perdiste.
en español, por favor.
gabriela arias Apr 2019
y que te ame todavía? sí
y que te desee lo mejor? no sabes cuanto.
pero que te quiera como quería? yo que daba hasta la vida por ti?
ay nunca jamás.

(además, ya le conté todo a mi mamá y parece que te odia.)
enamorándome del español ultimamente.
gabriela arias Apr 2019
yo que te hice tantos poemas y captions para instagram,
y tú que me partiste el corazón.
en español, please!
Gil Cardoso Feb 2019
Fogo que arde por dentro
Tudo consome
Até deixar vazio

Uma eterna fome
Um imparavel rio

Árvores que crescem por amor
Ramos partidos em dor

Voltam a crescer
Frágeis e retorcidos
Interiores corrupidos
É o preço de viver
A consequência dos conhecimentos adquiridos

Até quando crescem?
Quando vão parar?
Será que não percebem
Que há um preço a pagar?

“Senão crescemos
Diz-me que fazemos,
Morremos?”

“Deixamos um eterno vazio?
Perdemos a esperança?
Secamos o rio?
Abandonamos a lembraça?
Aceitamos o frio?
Interrompemos a dança?”

Eu só quero paz
Não felicidade
Porque não interessa se tentas e dás
A vida aproveita toda oportunidade

Ela é ingrata
E para mim já marcou uma data
Escrito 17/02/2018
Gil Cardoso Feb 2019
Oh coração, por onde vais?
Por que te causas tanta dor?
Isso é tudo por amor?

As minhas razões não as conheço
Nós apenas carnes somos, os corações
A mente, essa, que trate das motivações

E se ela não as tiver?
Que fazes então
Oh meu pobre orgão

Já te disse que não sei
Não quero saber
Nem quero ver

Bem dizem que o amor é cego
então é ceguês voluntária?
Ou será ela necessária?

Porque não os dois?
Mas deixa-me estar quieto
Nesse assunto eu sou analfabeto

Mas não tens medo?
Olha para o teu passado
Não te lembras de como tinhas acabado?

Já te disse que sou carne
Não me lembro de nada
Exepto da minha realidade apaixonada

Essa paixão já a vi
Mas o que eu questiono
É o que acontece em caso de abandono

Nesse caso que venha a mente
Ela que me cure
Ela que me ature
Escrito 23/01/2018
Brandon Jan 2019
A kid having fun
holding a balloon
that could reach the sky
If he just let go

Sometimes people are the balloon
and someone holds them down
depleting their love
instead of  flying together
Don’t hold anyone down
Brandon Jan 2019
He buried everything he felt.
sprout out of the dirt
Upon setting his eyes on her
Now it blooms into something new,
growing stronger and taller
green leaves and colorful flowers
reaching the sky,
being taken by the wind
everywhere he goes
he finds a piece of what he buried
This is a translation of a poem I wrote in Spanish awhile ago, tittled ‘Desamor’ I like this one better. When I try to forget about something everything reminds me of it, that’s how it works with me.
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