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Aibo Yewena!
Phela ngisakuthanda
Ngikucabanga ngize ngibone ikhanda lam'
selinezandla,
Ngibone ikhanda lam' seliyi CEO,
Mengcabanga wena Ikhanda lam' liba
uPrincipal,
Liyangiphatha. Ngizwa bethi uthatha ama
applications. Ngiyakucela phela love le CAO
engifakile ayibe successful. Angifune reject
phela le Degree yoThando lwakho ngyayfuna
Noma ngasayenzanga icourse yokuba istraight I
right neye side chick, sengiyo modifyer next
year.
Uyi status seFeleb yini? Coz I like You!
Kuthi angifanise inhliziyo yami ne DVD wena
uyi player, wa pressa u open wayifaka I CD
wathi close isadlala kamnandi wapressa u eject!
Aibo kanti unjani player?
Aibo Yewena!
Aibo Yewena uthi awungilahlekelanga njer?
Ngoba namanje inhliziyo yami isakufuna
Aibo my top deck! Namanje ngisakuhalela,
kodeke ngizokuphonela just ukbingelela noma
ngikuhayele. Aibo Yewena!
Ngisalifuna namanje leliya fosholo, phela wena
usaqala ukungibona you were digging me
Lol hhhe
Uthi Ongumnini wena ungowami
Ngiyamzonda lowathi love is a matter of
chemistry
Phela manje wena you treat me like toxic waste
Wena ngikufanisa neRadio edlala imicibilisho,
ungizwisile ubuhlungu!
Wazenza iskhothane ngami washiya inhliziyo
yami idabukile
I miss you, angisakwazi muntu usebona
ngamakhasi nje ukuthi usaPeeler
Ukube bengazi ukuthi wena ungizela nge earth
quake kuloluthando uzo zama zama, bengeke
ngiqale!
Ngicela inhliziyo yami niyinqume izandla, kuze
izoyeka ukuthanda lomuntu!
Aibo bafena lomuntu iphilisi! Somebody take
me to a doctor I've overdosed!
Ngane YeLanga, ukukbona nje could brighten
my day
Shuthi uthando lwethu beluyiGenerations,
sekuphele iytori
Aibo Yewena
Month end yami engiholela ekufeni
Ngisakuthanda namanjer
Fernanda Savaris Jan 2016
e com essa marra sua
eu faço nosso laço
e ajeito nosso passo
como quem se perpetua

e com esse teu jeitinho
eu nos desenho, sem pressa
te encho de carinho
e o delírio me atravessa

na tua cama
contorno as tuas linhas
que eu sei não serem minhas
mas trato como quem ama

e nesse paralelo criado
nesse universo só nosso
eu faço o que posso
pra ver o mundo atravessado

como quem ama
meu bem
ah Χάρων!
tua barca é de tristeza e tédio
eu,
nela
sou quase teu remédio

desliza no meu ombro,
do teu barco de engano
que eu,
serei teu ladrão,
como aqueles

de antes

favorito de horas hediondas,
Χάρων de hálito juvenil,
da-me pressa homem,

da-me logo
antes,
que me precipite em mim
Sentado e descalço, sobe um banco de madeira preta,
Pintei o quarto de verde vivo, igual ao vaso do quintal,
Contrastando com a cor amarela da flor que parara de crescer!
Queria ver aquela flor mais verde que o vaso que acabara de pintar.
Apressado como de costume e porque admito é feitio meu,
Pegava desajeitado e pouco reflectido com vontade de florir,
O amarelo perdido daquela planta que me havia já esquecido,
Não era tinta vazia, que ela queria, mas carinho de minhas mãos,
Peguei nela caída, encostei-a a mim e disse-lhe que gostava dela,
Suspirou-me ao ouvido e perguntou-me porque não a levava comigo,
Encostei-a a mim trouce-a cuidadosamente ao colo para dentro de casa,
Dei-lhe um copo de água e aconcheguei-lhe a terra do caule,
O adubo que ela recebia de mim, em carinhos fizeram-na adormecer!
Sentei-me no banco quase seco de tinta verde e pintei as calças,
Adormecendo como que um pai olhando seu filho dormir!
Sonhei pela noite fora e quando acordei, aquela flor amarela,
Que eu havia trazido comigo, sorriu-me nos olhos estremunhados,
Acordei feliz e cheio de alegria porque em seu olhar a flor vivia.
Por vezes a vida descabida de pressa por coisas vazias,
É tão bonita quando na calma do tempo um carinho te dá alento.
E eu voltei a pintar todo dia e em cada dia que passava a flor crescia,
O amarelo que lhe percorria o ser mudava de cor para a cor de esperança.
A cada dia, eu dormia mais feliz, porque sentia seu cheiro chegar a mim.
Essa flor um dia pegou-me nos olhos e pediu-me de novo carinho,
E eu olhei-a, da maneira que sempre quis cheirá-la e encostei-a a mim,
Enquanto dormia!

Autor: António Benigno
Dedico à minha vida que nem para nem anda!
Mariah Tulli Feb 2019
Chovia a umas três horas, nada tão diferente de dias normais em São Paulo. Clara se arrumava para o trabalho com aquela pressa de quem ia perder o trem, mas na verdade era apenas a euforia pro segundo encontro com Luisa, que ia acontecer no fim do expediente. Se desesperou mais ainda quando olhou para cama e viu o tanto de roupa que havia deixado espalhada.  E se no final nós viermos para minha casa? Vai estar tudo uma bagunça, pensou ela, mas deixou assim mesmo, pois não queria criar expectativas demais, era apenas o segundo encontro e como já havia notado, Luisa parecia ser daquelas meninas meio tímidas de início. Pronto, calça preta, blusa preta e um boné vermelho que combinava com o tênis, pois em dias de chuva era necessário já que sempre perdia a sombrinha.

- Oii linda, então está tudo certo pra hoje né? Saio às 17h e prometo não atrasar. Disse clara enfatizando aquela idéia de pontualidade mais pra ela mesma do que para Luisa.
- Clara.. ops, claro rs! Te encontro no metrô perto do seu trabalho :)

Luisa tinha mania de fazer piadas com coisas bem bobas, era sua marca. Logo em seguida da mensagem enviada percebeu que mais uma vez tinha feito isso e riu de si mesma. Assim se estendeu o dia, Luisa sem muito o que fazer pois era seu dia de folga, então estava com todo o tempo do mundo para se arrumar, mas era daquelas decididas que pensava na roupa que iria vestir enquanto tomava banho e em dez minutos já estava pronta. O relógio despertou às 16h, trinta minutos se arrumando e mais trinta no metrô. Luisa estava pontualmente no local combinado, mesmo sabendo que Clara iria demorar mais um pouco ate finalizar todas as tarefas. Mais trinta minutos se passaram e nesse tempo Luisa já estava sentada em um bar ao lado da saída lateral do metrô com uma cerveja na mão, avistou aquele sorriso intenso de Clara, sorriu de volta cantarolando em sua cabeça “cê tem uma cara de quem vai fuder minha vida”, música vívida entre os jovens.

-Desculpa, te deixei esperando mais uma vez, como vamos resolver essa dívida aí? Disse clara esperando que a resposta fosse “com um beijo”.
-Sem problemas, já estou quase me acostumando, me rendi a uma cerveja, mas podemos beber outras lá em casa, o que acha?

Sem mais nem menos Clara aceitou e ficou surpresa pelo convite, a timidez percebida por ela já tinha ido embora pelo jeito. Chegando lá sentou em um colchão em cima de um pallet que ficava na sala e começou a analisar todo o ambiente, uma estante com dezenas de livros e três plantas pequenas no topo. Luisa com o tempo livre do dia deixou a casa toda arrumada e a geladeira cheia de cerveja, abriu uma garrafa e sentou-se ao lado de Clara em seu sofá improvisado.

-Posso? Pergunta Luisa ao indicar que queria passar a mão no sidecut de Clara.
-Claro, aproveita que raspei ontem.

Com a deixa para carícias, a mão ia deslizando de um lado para o outro em um toque suave na parte raspada do cabelo, até chegar ao ponto em que Clara já estava ficando um pouco excitada e gentilmente virou-se para Luisa encarou-a e sorriu, sem dizer nada, silêncio total, deixando aquela tensão pré beijo no ar por uns segundos. E sem nenhum esforço deixou que acontecesse naturalmente, sentindo aquele beijo encantador de Luisa. Pernas se entrelaçaram, corpos mais pertos um do outro, Clara acariciava lentamente o ombro de Luisa, aproveitando o movimento para abaixar a alça de sua blusa e dar um leve beijo na parte exposta, se estendendo ao pescoço, fazendo Luisa se arrepiar. Naquele momento o ambiente começa a ficar mais quente e num piscar de olhos as duas já se livraram de suas blusas. Clara volta a acariciar a pele de Luisa, mas dessa vez mais intensamente, percorre a mão pela barriga, puxa cuidadosamente a pele perto do quadril para conter o tesão, vai deslizando pela coxa, e num movimento quase imperceptível abaixa o short de Luisa e beija seus lábios molhados, fazendo-a soltar gemidos de excitação, criando um clima mais ofegante. Luisa em um mix de sensações sentiu a pulsação mais rápida de suas veias acelerado o coração, pernas tremendo e mãos suando, até perceber que aquele oral era o primeiro em que se entregava por completo, e se entregou.  Estava segura de si que aquilo era mágica e com a respiração voltando ao normal, posou um sorriso no rosto, abraçou Clara e perdurou o afago até cair no sono.
Sei-te intrépida.
Cingida ao que não sabes,
na constante manifestação
dos sentidos exacerbados.
Atenta, constantemente inconstante...
Afirmação exclamativa do
que toda a gente deveria ser.
Uma alma manifestada,
uma calma que sabe que vai longe;
que sabe que o longe
é aqui,
e que, sem pressa,
se apressa
em lá chegar.
O beija-tomadas
Entrou com pressa pela porta
Parece mosca
Mas é pássaro
Assobia toda hora
Aproximou-se do interrutor
beijou
220 voltz
Carregando...
Agora está mais acelerado do que nunca!
Victor Marques May 2022
Nascemos por amor  por desejos,
Uns nascem sem pressa, sem beijos.
A natureza tudo parece querer determinar,
Nascemos na terra,no céu,no mar.

Dilema de descendência adequada,
Uma vida nova nunca preparada.
Nus e sem nada brotamos como a flor,
Por obra de Deus e do amor.

Abundância e esperança  de viver,
Nascemos para terra tornar a ser.
Racionais e com sentimentos,
Dilema dos termos momentos.

Nao somos plantas ,somos seres,
Com o livre arbítrio de tudo escolher.
Deus deu a alma para tudo perceber,
Dilema do nascer,viver e morrer.

Victor Marques
Viver,morrer,nascer,dilema
Tengo 'nu cane ch'è fenomenale,
se chiama "****", 'o voglio bene assaie.
Si perdere l'avesse? Nun sia maie!
Per me sarebbe un lutto nazionale.
Ll 'aggio crisciuto comm'a 'nu guaglione,
cu zucchero, biscotte e papparelle;
ll'aggio tirato su cu 'e mmullechelle
e ll'aggio dato buona educazione.

Gnorsì, mo è gruosso. È quase giuvinotto.
Capisce tutto... Ile manca 'a parola.
È cane 'e razza, tene bbona scola,
è lupo alsaziano, è polizziotto.

Chello ca mo ve conto è molto bello.
In casa ha stabilito 'a gerarchia.
Vò bene ' a mamma ch'è 'a signora mia,
e a figliemo isso 'o tratta da fratello.

'E me se penza ca lle songo 'o pate:
si 'o guardo dinto a ll'uocchiemme capisce,
appizza 'e rrecchie, corre, m'ubbidisce,
e pè fà 'e pressa torna senza fiato.

Ogn'anno, 'int'a ll'estate, va in amore,
s'appecundrisce e mette 'o musso sotto.
St'anno s'è 'nnammurato 'e na basotta
ca nun ne vò sapè: nun è in calore.

Povero ****, soffre 'e che manera!
Porta pur'isso mpietto stu dulore:
è cane, si... ma tene pure 'o core
e 'o sango dinto 'e vvene... vo 'a mugliera...
Victor Marques May 2019
Hoje pensei no tempo que sempre passa,
Absorve tudo , tudo enlaça,
Ai tempo do tempo que tudo ultrapassa,
Tempo do alento em estado de graça,
Mas o tempo no entanto, tudo ama e abraça .

O tempo vai leve e sem pressa,
Parece uma linda personagem,
Que revive uma sentida imagem,
De uma caricatura de diferente peca.

O tempo vive em sintonia com a noite e a madrugada,
Se envolve contigo, e com a tua donzela meia embriagada,
Com tudo isto o mundo através do caos foi criado,
Tempo do tempo com presente, futuro e passado.

Ai tempo que pareces inconstante e vadio,
Acorrentado na foz de um triste rio.
Tempo de conquistas, euforias desenfreadas,
Tempo de musas bem amadas...
Ai tempo de tantas cigarras que no meio dos zimbros fazem alaridos,
Tempo do tempo com a alma e forca dos meus sentidos.

Victor Marques
tempo, tempo, vida, morte
Victor Marques Aug 2023
Teria sempre água para todos beber,
Correria por paixão sem saber,
Seria rio, amor de bem querer,
Água cristalinas que todos podem ver.

Patinhos sem pressa molham suas penas,
Pedrinhas grandes e pequenas.
Areias desfeitas amedrontadas,
Queria ser rio de ninfas e fadas.

Teria mais cores laranja e verniz matizado ,
Seria rio sem inferno, nem pecado.
As águas seriam sempre serenas,
E seus afluentes açucenas.

Queria ser rio muito abrangente,
Sem causar inundações  de repente.
Queria ser flor e também semente,
Rio doce que ama sua gente.

Queria ter moinhos para trigo moer,
Rouxinóis ouvir ao amanhecer.
Adormecer na noite suavemente,
E acordar com sua corrente
Rio,agua,vida
Le conseil municipal de la ville de Paris a refusé de donner six pieds de terre dans le cimetière du
Père-Lachaise pour le tombeau de la veuve de Junot, ancien gouverneur de Paris. Le ministre de
l'intérieur a également refusé un morceau de marbre pour ce monument.
(Journaux de février 1840.)


Puisqu'ils n'ont pas compris, dans leur étroite sphère,
Qu'après tant de splendeur, de puissance et d'orgueil,
Il était grand et beau que la France dût faire
L'aumône d'une fosse à ton noble cercueil ;

Puisqu'ils n'ont pas senti que celle qui sans crainte
Toujours loua la gloire et flétrit les bourreaux
A le droit de dormir sur la colline sainte,
A le droit de dormir à l'ombre des héros ;

Puisque le souvenir de nos grandes batailles
Ne brûle pas en eux comme un sacré flambeau ;
Puisqu'ils n'ont pas de cœur, puisqu'ils n'ont point d'entrailles,
Puisqu'ils t'ont refusé la pierre d'un tombeau ;

C'est à nous de chanter un chant expiatoire !
C'est à nous de t'offrir notre deuil à genoux !
C'est à nous, c'est à nous de prendre ta mémoire
Et de l'ensevelir dans un vers triste et doux !

C'est à nous cette fois de garder, de défendre
La mort contre l'oubli, son pâle compagnon ;
C'est à nous d'effeuiller des roses sur ta cendre,
C'est à nous de jeter des lauriers sur ton nom !

Puisqu'un stupide affront, pauvre femme endormie,
Monte jusqu'à ton front que César étoila,
C'est à moi, dont ta main pressa la main amie,
De te dire tout bas : Ne crains rien ! je suis là !

Car j'ai ma mission ; car, armé d'une lyre.
Plein d'hymnes irrités ardents à s'épancher,
Je garde le trésor des gloires de l'Empire ;
Je n'ai jamais souffert qu'on osât y toucher !

Car ton cœur abondait en souvenirs fidèles !
Dans notre ciel sinistre et sur nos tristes jours,
Ton noble esprit planait avec de nobles ailes,
Comme un aigle souvent, comme un ange toujours !

Car, forte pour tes maux et bonne pour les nôtres,
Livrée à la tempête et femme en proie au sort,
Jamais tu n'imitas l'exemple de tant d'autres,
Et d'une lâcheté tu ne te fis un port !

Car toi, la muse illustre, et moi, l'obscur apôtre,
Nous avons dans ce monde eu le même mandat,
Et c'est un nœud profond qui nous joint l'un à l'autre,
Toi, veuve d'un héros, et moi, fils d'un soldat !

Aussi, sans me lasser dans celte Babylone,
Des drapeaux insultés baisant chaque lambeau,
J'ai dit pour l'Empereur : Rendez-lui sa colonne !
Et je dirai pour toi : Donnez-lui son tombeau !

Février 1840.
Victor Marques May 2022
Caminho por entre vinhas que despertam  Primavera ,
Grilos que cantam afinados ,
Passarinhos fazem seus ninhos.
Giestas brancas e amareladas,
Enxadas que cavam sua terra,
Sobreiros com cortiça para seus vinhos.
Douro meu, de meus antepassados.

Pedras de xisto e granito lado a lado,
Muros que serpenteiam harmonia,
Vinhos feitos com amor e poesia.
Motivo de tristeza e alegria,
O rio corre sem pressa, compassado ,
Zimbros para cigarras acasalar por amor,
Douro em todo o seu esplendor.


Tuas encostas por Deus e homem consagradas,
Videiras verdes  e sempre abençoadas,
Oliveiras cheias de paz e em sintonia,
Companheiras de noite e de dia ,
Por do sol que as cobre com um manto protector avermelhado,
Douro meu  e da mais bela fada sem
Principe encantado.

Victor Marques
Douro, amor,vinho,videiras
Dayanne Mendes Nov 2023
Esqueci de não mandar mensagem
Esqueci do horário
Esqueci que os sentimentos espalhados eram meus, não seus

Fui tomando o café requentado
Nem reparei no gosto amargo
Na pressa de estar acordado
De enxergar algo bom entre eu e você

Fui me deixando de lado
Cada vírgula fora do lugar, um incômodo
Uma explicação
Pro que não devia nem ser explicado

Desaguou o desamor
Como você me perturba?
Ontem eu tive um tratamento no palheiro às 11h, coluna, em uma pressa que deixei o apartamento virou 2 vezes a chave, puxou para baixo as escadas para o elevador, chamado lift, mas depois lembrou-se de que eu não trouxe uma célula, ele era importante, ela virou-se cima, para baixo as escadas, pegou a chave e foi para colocá-la na fechadura, quando ele não vai, tentar outra vez, não terceira, lâmpadas não claras não trabalham, alguma melancolia, agachou-se para ver que algo não é movido, eu olho para a chave que não fez quebrada, enrole-me suar, eu não posso acreditar que eu estou começando a ressentir-lo, mas estou atrasada para o tratamento, levantando-se desce as escadas, chamando o elevador, e montar a pensar para baixo, eu vou precisar de um serralheiro, não posso empurrar seu pai cadeia, eu sei para um Vracar verdadeira chave, pode ser entendido e valente, mas o sábado é quando você sabe que você não pode encontrá-lo, eu venho para a estação, ir para o carro, andar a curto, felizmente existem sinais que me levam a onde estou indo, uazim em edifício, o médico me recebe, colocando pressão sobre o ponto doloroso, me torcendo, você pode ter que voltar para pedir a um vizinho que você tem uma lanterna para tentar novamente, me transferido para eletricidade, laser e qual terceira sempre esqueço, deitado de lado, é bom gel frio, reclamar o que me aconteceu, me consolou, talvez seja tudo bem, ainda vou estar de volta para olhar de novo, eu vou ao troll, esperando o verde, acalme-se, ele estará ok, eu atravessar a rua, Proradice, eu venho para o prédio, entrar no elevador, apertando o botão para o quarto andar, e depois eu recebo um erro em etapas, começando a Eu ri, eu acho que se eu fosse um vídeo de vizinhos, subir as escadas sem nenhum problema de entrar no apartamento, eu continuar a rir, eu não posso acreditar que eu fiz, eles me disseram no apartamento abaixo não vive ninguém, felizmente, tomando móvel, tranca a porta, descendo as escadas, descer o elevador, dirigindo o troll, elabora kokija para honrar um pouco de açúcar, que alívio, estou saindo com meu almoço, eu penso em você, e achei que eu e minha confusão, eu não me importo chamada de reação, eu percebo que isso tem alguma coisa dentro, atire em mim, e quando b eu acredito que essa reunião é novamente possível, a lógica é imposta, se é um começo, este é o fim, ou o fim dos quais, e para escapar de permanecer em silêncio, que amanhã se encontrar com nenhum reconhecimento do problema permanecerá em nós.

mh, Maio de 2017
João Rebocho Jan 2018
Amemo-nos no ameno da primavera
Devagar como o crescer das plantas,
Vemos o escurecer do céu
E o tempo a passar, efémero,
Perto de mim estás tu,e o sol
Que de manhã levanta.

De manhã a cidade acorda,e os corpos colocam-se em movimento,
Desaparecem no fundo da estrada, estas caras que à pressa se vão.
Nós vamos e voltamos sem sairmos do lugar,
Observamos o sol e o luar,que iluminam esta canção.

Se é tudo tão breve, o que nos vale o cansaço?
É tudo tão breve como as horas de sorrisos.
Acabar-se-á certamente, o nosso amor um dia,
Mas até lá os dias,serão a olhar para os teus olhos felizes.
Mariana Seabra Mar 2022
Brutalmente ofuscada,

Vejo um eclipse distante.

Mas é da alma.

Cega-me violentamente.

E eu abraço-o.

Não fecho os olhos à luz intensa,

Ou à falta dela.

E por momentos…

O ***** que invade o espaço,

Fica mais escuro no teu olhar,  

Onde eu renasço.





E por momentos…

Mesmo estando a Terra,

Alegremente encoberta pela Lua,

Sinto a brilhar um astro entre dois corpos.

Onde numa órbita coordenada,

Gravitam sossegadamente,

Duas almas de mãos dadas.

E como um fenómeno natural,

Tão incontrolavelmente no infinito,

Ascendem e transcendem.





Serei agora lua esvanecida, poeira da noite

A fazer solene vénia ao amanhecer?

Serás agora sol inteiramente, astro luminoso

A respeitar os corvos na escuridão?





E por momentos…

Duas linhas ténues irão embater no mesmo horizonte,  

Bem lá ao fundo…

Desmascarando brevemente o ponto onde cruzámos.

E sem pressa, repousarei no teu peito, tão celestial,

Que desconhece qualquer razão ou astrologia.

Onde as nossas sombras se alinham sem compasso,

E dançam sorridentes fora da rota planeada.

Onde os ventos que nos guiam,

Lutam calmamente para nos ter nos braços.







Mas tão rápido o eclipse…

Tão raro.

Tal como tudo o que chega de forma arrebatadora  

E se eterniza no universo.  

Mas tão belo o senti…

Tão violento e belo.

Como uma beleza feia que me ilumina,

E brilha fortemente,

Sem qualquer luz visível.  



                                                               ­                                             
                                                                ­          Conseguiste vê-lo?

                                                               ­           Já passou. E eu guardei-o.
dead0phelia Dec 2019
.
você diz que eu sou muito afobada
"você é muito... afobada"
é que eu perdi as dobradiças da porta
como é aquela palavra em inglês que explica bem isso
"unhinged" eu tava unhinged
engraçado porque eu nunca tinha sido essa pessoa e os meus pés sempre estiveram guardados debaixo da terra
"mas eu não vou pra lugar nenhum" e
"a gente tem todo tempo do mundo"
você disse
mas eu conheço bem a impermanência das coisas
e é difícil sentir o tempo. entende?
é doloroso demais você sabe que é
quando o tempo passa assim devagar e eu passo assim devagar na sua pele
dá tempo pra sentir tudo tudo
é que nem uma lesma quando rasteja
fica marcas. entende?
você sabe, eu não gosto de marcas
elas ocupam muito espaço e comem a memória da gente então acho que é isso que acontece uma pressa de te engolir toda
que é pra eu te vomitar de uma vez e te expulsar de dentro
Fortes Jun 2018
tu me tem

teu corpo envolto no meu
transcendendo o que a gente entende por tempo e espaço
e logo eu to pirado
surtado
anestesiado
de ti

me pira a cabeça quando teus lábios me percorrem
e minha mente foge
de onde quer que eu esteja
por ti

o sol refletindo diretamente nos nossos corpos pretos
suados
é energia, meu nego
assim como a lua nos banha no final de qualquer tarde
sem segredo

a sintonia que nos envolve escapa de qualquer significado que já foi atrelado a essa palavra
e eu te digo
não existe explicação pro que eu tenho contigo

e vice-versa

o que a gente tem não envolve pressa
eu já falei
tempo e espaço não nos cabem mais

que mordomia de rei!

acordar do teu lado e sentir o fervor dos teus sentidos encostados em tudo que eu chamo de corpo

quente
eu vejo tuas chamas
e logo sinto quando tu me chama
pro abraço
ou pro amasso

tudo queima, de qualquer forma
é indiferente
a intensidade no ato define tudo que a gente sente

e eu não nego
só me entrego
me encaixo nas tuas mãos
e ali me aqueço

nego, ah, meu nego
esse sorriso bobo que tu vê não consegue
mais se manter em segredo

porque tu me tem
e sem qualquer bloqueio
ou explicação
eu arrisco dizer que te tenho também

Mateuš Conrad May 2020
i must be in one of those... "moods"...
    i must be in such circumstances follow an almost
ritual: the beauty of life...
coupled with the "fairness" of it...
notably when sharing it with people:
of a more... "south of the border"...
a more sour invitation to it...

                  my "free will": my... what little is it...
when someone else might: rest assured...
express his or her... "alternative"...
                      this a choice...

the wine has ran! down into the gob that
sometimes forgets to thirst...
and when not thirsting... does the unpardonable...
shelters itself in the abodes of ruining
patterns of shadow devoid of bodies...

drinks! listens to scandinavian pagan songs...
tiresome... tiresome those byzantine chants...
for all their worth: but enough is enough...
it would be the most precious time...
to translate some Horace...
   such be my need for solace -
but translation itself is hardly a comfort...

                       the cut-off reads...
   at *** tonantis annus hibernus Iovis
        imbris nivisque (conparat)...
       tonantis - thunderer
     hibernus - wintry
               annus - annum - year...
        imbris - growth...
        nivisque - snow... the cut-off is already:
as always crude...
                                    the whiskey is here!
and the romance of powder...
cheeks and roses! but we might as well
begin: from a beginning...

  beatus ille qui procul negotiis, ut prisca gens
mortalium, paterna rura bobus exercet suis
solutus omni faenore
    neque excitatur classico miles truci
  neque horret iratum mare
                       forumque vitat et superba civium
potentiorum limina.
   ergo aut adulta vitium propagine
altas maritat populos at in reducta valle
     mugientum prospectat errantis greges
inutilisque falce ramon amputans feliciores
insertit aut pressa puris mella condit amphoris
aut tondet infirmass ovis.
              vel *** decorum mitibus pomis caput
autumnus agris extulit,
         ut gaudet insitiva decerpens pita
certantem et uvam purpurae,
    qua muneretur te, Priape, et te, pater Silvane,
tutor finium.
           libet iacere modo sub antiqua ilice,
modo in tenaci gramine:
labuntur altis interim ripis aquae,
           queruntur in silvis aves fontesque
lymphis obstrepunt manantibus,
                             somnos quod invitet levis
.

thus listening to some of what the british
patriots have to offer...
i'd call them the demeaning "natives"...
but then i have on offer...
scottish nationalism
and welsh nationalism...
not to mention the irish: but i'll mention them...
english nationalism...
      hmm...

solution: repatriation... of the "invaders"
of Brimingham...
i know what deportation looks like...
on the weekend that Dianna was
"repatriated": her coffin was towed...
the home office came knocking...
    father doing a runner...
         visiting grandfather broke up his affair
with sober -
'nice com-pew-ter' said the home office
grey...
i was left in tears and punching
the wall...
       so much for integration...
          did my best lizzy... the paperwork...
"got in the way"...
            doesn't matter: the kosovans came
in 1999 circa etc.
     the canines are out...
                  where is my, mosque?
                          where is my kebab stash?
beside the 2004 tsunami...
          
home is where: i have a sparrow's worth
of fear: and perhaps a heart...
when i land in warsaw and try to escape it...
i land in warsaw: i'm a native of these parts:
am i "at home"...
i'll walk you down route 25 bus
past all the babylon and i'll tell you:
nothing like it!
dodo among the peacocks...
humpty-dumpty and sacred cows brigade...
that's not quiet me... but...
         touch 'em with a two metre long
****** if you must!
      
   my affairs with england...
was supposed to be a stop-over...
further argentina... h'america...
     the bleach baptism: ha! ha! h'america!
in search of a great-grandfather...
   guess this is "home"...
sure as ****... warsaw isn't!
      
                   and these concerns...
i will not sing the: god save the queen...
i'd rather whistle to: the british grenadiers fife
& drum... on a scale of: a *****... a nilly...

italy is being "invaded"
germany is being "invaded"
denmark is being "invaded"....
england and france are being "invaded"...
no guns, no tanks... no blitzkrieg?
"invasion"? or just slacking and slurrping
a neo-liberal old liberal pompous brat affair?
sleep more sleep a more dire sleep...
wake up when it's all over...
in the hands of the other...

   an invasion: an "invasion"... no tanks...
just the stories of sorrow from knife-crime
statistics... collateral and human shields...
such concerns...
if it's not the invaders it's the romanians
picking lettuce or the polacks
on construction sites...
but i am as much an exile as anywhere...
and i don't really have a high degree of concern
for my "tribe": either...

   the slow warfare of economic ruin concerning
a town that was sizing up a status of city...
with two metallurgy theatres of operation...
gone: gruzy... heaps of rubble...
           hersch! herr hersch!
     how iz zis evens pozziblah?
               i don't mind the invaders...
marry one: then i might...
   have a little calipso moment and count:
the number of shades of cinnamon,
copper, bronze and cherokee...

                      whiplash... i must be daft...
not to have learned a thing or two from
the **** and the ******... to have to learn
a new: "thing or two" from the... liberals
with their: no tanks, no planes, no microwaves,
no l.s.d. "freedom's freedom" policy!

england big... big O england...
big o: O and exclaimation mark: O! england...
i am not wed to your daughters...
nor the father or grand fairy pater to
them either...
               i didn't bring a mosque!
i didn't bring a flag!
i didn't bring a suntan that retains its
glue in winter!
i didn't bring anything...
beside... there's this idea of a nation...
and there's that...
of a diaspora... which of course...
you had... but didn't...
when... the "proselytes" decided that:
an english diaspora is not:
in our vision... what would become
the invested: hope and character to build
as a grand, u. s. of a.....
so much for the "motherland and the fathertongue"...
or the "fatherland and the mothertongue"...
whittle ol' england...
whittle ol' bargain: and more!

i brought sauerkraut and a poppy-seed cake...
the german might as well have brought
the former... but it's hardly an argument:
the "invaders" from the east brought their own food...
shame... seeing you gobbling down a curry
and a kebab...
who am i to complain?
i eat them too! i have an arsenal of spices
that would most likely compete with
the nuke arsenal of russia!

                      i didn't "integrate" you didn't
"integrate"... i have your tongue as a dearest: polly...
who doesn't want a *******?
that h.p. sauce is genius?
              well... and cricket? but i'll eat your
gob-*****... you will not eat mine...
so you have your bangladeshi "invaders"...
your friday night: chinese take-away and soho...
ahem... "soho"... chinatown...

who's to be complaining?!
exotica! ex-o-tica!
                     shrimp **** and watermelon *****:
requiring... ***** extensions to **** around
with: **** jamai... can oh she cancan but not
in the parisian "sense"...
          
        well... given that this was supposed
to be a translation of Horace...
here's my ****** translation of latin...
it's not a curry... it's not a mosque...
it's not a burning flag it's not a turban...
it's not a roman catholic on a pike...
dying a death more formidable than
a crucifixion...
i'm guessing a viking settling in york:
with something of a believable
scandal when sense of humour is concerned...

i can't promise stale: hardly any poetry...

fortunate he, who from the city's uproar from afar,
free like people of older date,
    with oxen ploughs the fief of hereditary role,
oblivious to either profit or toll,
he doesn't know, what is the **** of a battle horn,
he doesn't tremble, when the sea grieves a vengence,
shuns away from the forum's uproar,
        he doesn't, like customers - who -
                 protrude under the doubling of the wealthy.
he prefers the lush shrubs of grapevines -
with shoots wed to the stump of a poplar tree,
overseeing, leading herds of roaring cows
into and among pastures on the slopes
of mountainous valleys...
             hunt boars... interlock with beef...
                  so as to have a noble variety of fruit,
from pressed plasters: honey sieved into amphorae
or clipper woolly sheep of the herd.
                - and when golden autumn above
the fields - donning a wreath of harvested wheat:
raises its head -
with what kind of ecstasy / delight...
tears the sight of grafted pears...
                   and bunches in clusters of purple -
should for Priapus and Silvanus,
     watchman's bordering copper, bring forth:
the first gifts.
     how pleasant to rest upon cushioning grass
or under a an old and shady oak:
where fluvial trends in precipitious stance
of banks errodes...
                     where the birds' graceful nagging...
foliage murmurs, streams of water incessant:
thus a dream make... unexpectedly
.

estrada: tempus...
                            auditores? lemures!
stage: time...
            the audience? ghosts!
that's bound to happen... binding oneself
to a Horace...
       with what's already available...
the stage: the audience....
and beside: the audience: time...
        well... i rather enjoy entertaining...
a stage of time: and the audience of ghosts...
than have to resort / retort to
the latter "debacle"...

             i, didn't... bring an "invaders"...
detail... lucky for me...
of the german the zeppelin and the ******...
you didn't even have to taste
anything by the leftover mongol...
that crimea became the capital of
the diaspora... that the mongol became known
as the tartar...
                                      chebureki...

endear me! have you humpty-dumpties!
your sacred cows!
your mosques! your chinatown!
your frizzy and your froth!
your angst your liberals and your
huguenots!
your passive-aggresive secular "christianity"
tingling with **** atheism...
"your"... Birmingham!
"your"... Loon'don...
                            
             clywed y çymraeg!
                                    éist clann gàidhli!

seobheith!
           no heidegger: no "there"...
                        anois!
              
        YMA!
                                     YMABODAU!
i leave Wstminster to the porky-pies...
who with and with: "who":
where else?!
Te souvient-il, ô mon âme, ô ma vie,
D'un jour d'automne et pâle et languissant ?
Il semblait dire un adieu gémissant
Aux bois qu'il attristait de sa mélancolie.
Les oiseaux dans les airs ne chantaient plus l'espoir ;
Une froide rosée enveloppait leurs ailes,
Et, rappelant au nid leurs compagnes fidèles,
Sur des rameaux sans fleurs ils attendaient le soir.

Les troupeaux, à regret menés aux pâturages,
N'y trouvaient plus que des herbes sauvages ;
Et le pâtre, oubliant sa rustique chanson,
Partageait le silence et le deuil du vallon.
Rien ne charmait l'ennui de la nature.
La feuille qui perdait sa riante couleur,
Les coteaux dépouillés de leur verte parure,
Tout demandait au ciel un rayon de chaleur.

Seule, je m'éloignais d'une fête bruyante ;
Je fuyais tes regards, je cherchais ma raison :
Mais la langueur des champs, leur tristesse attrayante,
À ma langueur secrète ajoutaient leur poison.
Sans but et sans espoir suivant ma rêverie,
Je portais au hasard un pas timide et lent ;
L'Amour m'enveloppa de ton ombre chérie,
Et, malgré la saison, l'air me parut brûlant.

Je voulais, mais en vain, par un effort suprême,
En me sauvant de toi, me sauver de moi-même ;
Mon œil, voilé de pleurs, à la terre attaché,
Par un charme invincible en fut comme arraché.
À travers les brouillards, une image légère
Fit palpiter mon sein de tendresse et d'effroi ;
Le soleil reparaît, l'environne, l'éclaire,
Il entr'ouvre les cieux.... Tu parus devant moi.
Je n'osai te parler ; interdite, rêveuse,
Enchaînée et soumise à ce trouble enchanteur,
Je n'osai te parler : pourtant j'étais heureuse ;
Je devinai ton âme, et j'entendis mon cœur.

Mais quand ta main pressa ma main tremblante,
Quand un frisson léger fit tressaillir mon corps,
Quand mon front se couvrit d'une rougeur brûlante,
Dieu ! qu'est-ce donc que je sentis alors ?
J'oubliai de te fuir, j'oubliai de te craindre ;
Pour la première fois ta bouche osa se plaindre,
Ma douleur à la tienne osa se révéler,
Et mon âme vers toi fut près de s'exhaler.
Il m'en souvient ! T'en souvient-il, ma vie,
De ce tourment délicieux,
De ces mots arrachés à ta mélancolie :
« Ah ! si je souffre, on souffre aux cieux ! »

Des bois nul autre aveu ne troubla le silence.
Ce jour fut de nos jours le plus beau, le plus doux ;
Prêt à s'éteindre, enfin il s'arrêta sur nous,
Et sa fuite à mon cœur présagea ton absence :
L'âme du monde éclaira notre amour ;
Je vis ses derniers feux mourir sous un nuage ;
Et dans nos cœurs brisés, désunis sans retour,
Il n'en reste plus que l'image !
Ale Jun 2021
My love run deep when I love I love hard but all people gave me was they feet..No I don’t feel incomplete but how can One love oneself when all they show is hate and deceit making you feel beneath,feel like bullets going through your veins,I can’t breathe,somebody help me..pls,when people look at me they see this agony and pain..”Alé you strong pls stop this rain”maybe I am intimidating but baby I’m no one to be afraid of Im just me or maybe it’s that I’m just too advance, had to learn my worth giving ppl chance after chance but when it’s my turn I know what I want so I’m not going out cheap..love can be blinding I had to learn the hard way ain’t nobody really pressa like me but lately I been thinking all I got is me and God cause he the one who’s helping me stand on my two feet,Defeating the enemy with every beat,I’m Destined for Greatness..Can’t you see? I gotta tell my testimony….that not everybody love runs deep
Tengo 'nu cane ch'è fenomenale,
se chiama "****", 'o voglio bene assaie.
Si perdere l'avesse? Nun sia maie!
Per me sarebbe un lutto nazionale.
Ll 'aggio crisciuto comm'a 'nu guaglione,
cu zucchero, biscotte e papparelle;
ll'aggio tirato su cu 'e mmullechelle
e ll'aggio dato buona educazione.

Gnorsì, mo è gruosso. È quase giuvinotto.
Capisce tutto... Ile manca 'a parola.
È cane 'e razza, tene bbona scola,
è lupo alsaziano, è polizziotto.

Chello ca mo ve conto è molto bello.
In casa ha stabilito 'a gerarchia.
Vò bene ' a mamma ch'è 'a signora mia,
e a figliemo isso 'o tratta da fratello.

'E me se penza ca lle songo 'o pate:
si 'o guardo dinto a ll'uocchiemme capisce,
appizza 'e rrecchie, corre, m'ubbidisce,
e pè fà 'e pressa torna senza fiato.

Ogn'anno, 'int'a ll'estate, va in amore,
s'appecundrisce e mette 'o musso sotto.
St'anno s'è 'nnammurato 'e na basotta
ca nun ne vò sapè: nun è in calore.

Povero ****, soffre 'e che manera!
Porta pur'isso mpietto stu dulore:
è cane, si... ma tene pure 'o core
e 'o sango dinto 'e vvene... vo 'a mugliera...
Tengo 'nu cane ch'è fenomenale,
se chiama "****", 'o voglio bene assaie.
Si perdere l'avesse? Nun sia maie!
Per me sarebbe un lutto nazionale.
Ll 'aggio crisciuto comm'a 'nu guaglione,
cu zucchero, biscotte e papparelle;
ll'aggio tirato su cu 'e mmullechelle
e ll'aggio dato buona educazione.

Gnorsì, mo è gruosso. È quase giuvinotto.
Capisce tutto... Ile manca 'a parola.
È cane 'e razza, tene bbona scola,
è lupo alsaziano, è polizziotto.

Chello ca mo ve conto è molto bello.
In casa ha stabilito 'a gerarchia.
Vò bene ' a mamma ch'è 'a signora mia,
e a figliemo isso 'o tratta da fratello.

'E me se penza ca lle songo 'o pate:
si 'o guardo dinto a ll'uocchiemme capisce,
appizza 'e rrecchie, corre, m'ubbidisce,
e pè fà 'e pressa torna senza fiato.

Ogn'anno, 'int'a ll'estate, va in amore,
s'appecundrisce e mette 'o musso sotto.
St'anno s'è 'nnammurato 'e na basotta
ca nun ne vò sapè: nun è in calore.

Povero ****, soffre 'e che manera!
Porta pur'isso mpietto stu dulore:
è cane, si... ma tene pure 'o core
e 'o sango dinto 'e vvene... vo 'a mugliera...

— The End —