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tangshunzi Jul 2014
Sono abbastanza positivo che avrei potuto essere migliori amici con questa coppia : un duo che ha avuto il loro primo appuntamento e quattro anni dopo .il loro impegno sul Colbert Report ( vedere che la proposta qui !) e una abiti da sposa corti sposa con un amore profondoper il corallo ispirato il suo preferito Essie smalto per unghie color .Sai solo questo matrimonio era destinato ad essere impressionante e così offre.I fiori di Kathleen Deery nel colore preferito della sposa .la sensazione di un incontro informale con i propri cari .ma sollevavano un miliardo di tacche sulla bella scala e le immagini di Meg Smith che non possiamo mai abbastanza mai abbastanza ;tutti fanno per davvero splendida galleria .Guardalo qui .

Si prega di aggiornare il tuo browserColorsSeasonsSummerSettingsEstateStylesAl FrescoRomantic

Megan e George sono incontrati durante l'allenamento per una maratona insieme a Brooklyn .George ha invitato Megan ad una registrazione di The Colbert Report per il loro primo appuntamento e un paio di anni dopo la riportò a quello stesso abiti da sposa corti spettacolo da proporre .in onda !

Per il loro matrimonio Megan e George avevano così tanti tocchi personali .da bocce set personalizzato ai cocktail tovaglioli sulla barra stampato con vignette divertenti George - nessun dettaglio è stato lasciato unpersonalized !La loro zia Kimberly è una meravigliosa graphic designer e si avvicinò con il logo per il loro matrimonio - ponti gemelli ( il Brooklyn e il Golden Gate ) intrecciati a simboleggiare questa Coast East meets West Coast coppia .Megan proviene dalla Bay Area e George da Brooklyn .

Una delle tradizioni preferite della coppia a casa è la notte di gioco e così avevano Corn Hole e Bocce campo giochi sul prato così come un mazzo di carte da gioco personalizzate nei loro sacchi di benvenuto .Per incorporare la maratoneti amore di esecuzione hanno tenuto un 5k Fun Run .la mattina del loro matrimonio e spediti Marathon Pettorali come Save the Date .colore preferito

della sposa.che abbiamo spesso trovato il suo da portare nelle nostre riunioni di pianificazione .era Corallo .Ispirato da un marchio Essie di smalto ( California Coral ) abbiamo condotto che colore attraverso il tema del matrimonio in modo che tutto sembrava festosa e coesa Fotografia

: Meg Smith Fotografia | dell'artista: vestiti da sposa . Weddings On Film | Planner: Shannon Leahy Eventi| Fiorista : Kathleen Deery | Cake: Sweet Cake | Rosticcerie : Paula LeDuc fine Catering | personalizzata Dance Floor : Yonder



| Hair / Make- up : Julie Morgan | biancheria: La Tavola di lino | Musica : Notorious | Musica : mai Music Group |Materiali di carta: Kimberly Richardson di Seal Bianco Graphics | Photobooth : Magnolia Photo Booth Co. | Residenza privata: Black Swan Lake | Luogo : Black Swan LakeLa Affitti Tavola bisso .Wedding Hair and Make up da Julie Morgan .Sweet Cake .Paula LeDuc Fine Catering e Magnolia Photo Booth Co. sono membri del nostro Little Black Book .Scopri come i membri sono scelti visitando la nostra pagina delle FAQ .La Tavola bisso Affitto PORTFOLIO capelli Wedding and Make-up by Ju ... vedi portfolio dolce sulla torta vedi portfolio Paula LeDuc Fine Catering vedi portfolio Magnolia Photo Booth Co. VIEW
http://www.belloabito.com/abiti-da-sposa-corti-c-49
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California Coral Wedding da Meg Smith Fotografia_abiti da sposa on line
Danielle Furtado Nov 2014
Nasceu no dia dos namorados. Filho de mãe brasileira com descendência holandesa e pai português. Tinha três irmãos: seu gêmeo Fabrício, o mais velho, Renato, e o terceiro, falecido, que era sua grande dor, nunca dizia seu nome e ninguém se atrevia a perguntar.
A pessoa em questão chamaremos de Jimmy. Jimmy Jazz.
Jimmy morava em Portugal, na cidade de Faro, e passou a infância fazendo viagens ao Brasil a fim de visitar a família de sua mãe; sempre rebelde, colecionava olhares tortos, lições de moral, renegações.
Seu maior inimigo, também chamado por ele de pai, declarou guerra contra suas ideologias punk, seu cabelo que gritava anarquismo, e a vontade que tinha ele de viver.
Certo dia, não qualquer dia mas no natal do ano em que Jimmy fez 14 anos, seu pai o expulsou de casa. Mais um menino perdido na rua se tornou o pequeno aspirante à poeta, agora um verdadeiro marginal.
Não tinha para onde ir. Sentou-se na calçada, olhou para seus pés e agradeceu pela sorte de estar de sapatos e ter uma caneta no bolso no momento da expulsão, seu pai não o deixara com nada, nem um vintém, e tinha fome.
Rondou pelas mesmas quadras ao redor de sua casa por uns dias, até se cansar dos mesmos rostos e da rotina daquela região, então tomou coragem e resolveu explorar outras vidas, havia encontrado um caderno em branco dentro de uma biblioteca pública onde costumava passar o dia lendo e este seria seu amigo por um bom tempo.
Orgulhoso, auto-suficiente, o menino de apenas 14 anos acabou encontrando alguém como ele, por fim. Seu nome era Allan, um punk que, apesar de ainda ter uma casa, estava doido para ir embora viver sua rotina de não ter rotina alguma, e eles levaram isso muito à sério.
Logo se tornaram inseparáveis, arrumaram emprego juntos, que não era muito mas conseguiria mantê-los pelo menos até terminarem a escola, conseguiram alugar uma casa e compraram um cachorro que nunca ganhou nome pois não conseguiam entrar em acordo sobre isso, Jimmy tinha também um lagarto de estimação que chamava de Mr. White, sua paixão.
Os dois amigos começaram a frequentar o que antes só viam na teoria: as festas punk; finalmente haviam conseguido o que estavam procurando há tempos: liberdade total de expressão e ação. Rodeados por todos os tipos de drogas e práticas sexuais, mas principalmente, a razão de todo o movimento: a música.
Jimmy tinha inúmeras camisetas dos Smiths, sua banda favorita, e em seu quarto já não se sabia a cor das paredes que estavam cobertas por pôsteres de bandas dos anos 80 e 90, décadas sagradas para qualquer amante da música e Jimmy era um deles, sem dúvida.
Apesar da vida desregrada que levava com o amigo, Jimmy conseguiu ingressar na faculdade de Letras, contribuindo para sua vontade de fazer poesia, e Allan em enfermagem. Os dois, ao contrário do que seus familiares pensavam, eram extremamente inteligentes, cultos, criaram um clube de poesia com mais dois ou três amigos que conheceram em uma das festas e chamaram de "Sociedade dos Poetas Mortos... e Drogados!", fazendo referência ao filme de  Peter Weir.
O nome não era apenas uma piada entre eles, era a maior verdade de suas vidas, eles eram drogados, Jimmy  era viciado em heroína, Allan também mas em menos intensidade que seu parceiro.
Jimmy não era hétero, gay, bissexual ou qualquer outra coisa que se encaixe dentro de um quadrado exigido pela sociedade, Jimmy era do amor livre, Jimmy apenas amava. E com o passar o tempo, amava seu amigo de forma diferente, assustado pelo sentimento, escondeu o maior tempo que pôde até que o sentimento sumisse, afinal é só um hormônio e a vida voltaria ao normal, mas a amizade era e sempre seria algo além disso: uma conexão espiritual, se acreditassem em almas.
Ambos continuaram suas vidas sendo visitados pela família (no caso de Jimmy, apenas sua mãe) duas vezes ao ano, no máximo, e nesses dias não faziam questão de esconderem seus cigarros, piercings ou qualquer pista da vida que levavam sozinhos, afinal, não os devia mais nada já que seus vícios, tanto químicos quanto musicais, eram bancados por eles mesmos.
Era 14 de fevereiro e Jimmy completara 19 anos, a vida ainda era a mesma, o amigo também, mas sua saúde não, principalmente sua saúde mental.
O poeta de sofá, como alguns de nós, sofria de um existencialismo perturbador, o mundo inteiro doía no seu ser, e não podia fazer muito sobre aquilo, afinal o que poderia fazer à respeito senão escrever?
Até pensou em viver de música já que tocava dois instrumentos, mas a ideia de ter desconhecidos desfrutando ou zombando dos seus sentimentos mais puros não lhe era agradável. Continuou a escrever sobre suas dores e amores, e se perguntava por que se sentia daquela forma, por que não poderia ser como seu irmão que, apesar de possuírem aparência idêntica, eram extremos do mesmo corpo. Fabrício era apenas outro cidadão português que chegava em casa antes de sua mãe ficar preocupada, não que ele fosse um filho exemplar, ele só era... normal, e era tudo que Jimmy não era e jamais gostaria de ser; aliás, ter uma vida comum era visto com desprezo pelos olhos dele, olhos que, ainda tão cedo, haviam visto o melhor e o pior da vida, já não acreditava em nada, nem em si mesmo, nem em deus, nem no universo, nem no amor.
Como poderia alguém amar uma pessoa com tanta dor dentro de si? Como ele explicaria sua vontade de morrer à alguém que ele gostaria de passar a vida toda com? Era uma contradição ambulante. Uma contradição de olhos azuis, profundos, e com hematomas pelo corpo todo.
Aos 20 anos, o tédio e a depressão ainda controlavam seu estado emocional a maior parte do tempo, aos domingos era tudo pior, existe algo sobre domingo à tarde que é inexplicável e insuportável para os existencialistas, e para ele não seria diferente. Em um domingo qualquer, se sentindo sozinho, resolveu entrar em um chat online daqueles famosos, e na primeira tentativa de conversa conheceu uma moça do Brasil, que como ele, amava a banda Placebo e sendo existencialista, também sofria de solidão, o que facilitou na construção dos assuntos.
Ela não deu muita importância ao português que dizia "não ser punk porque punks não se chamam de punks", já estava cansada de amores e amizades à distância, decidiu se despedir. O rapaz, insistente e talvez curioso sobre a pessoa com quem se deparara por puro acaso, perguntou se poderiam conversar novamente, e não sabendo a dor que isso a causaria, cedeu.
Assim como havia feito com Allan, Jimmy conquistou Julien, a nova amiga, rapidamente. De um dia para o outro, se pegou esperando para que Jimmy voltasse logo para casa para que pudessem conversar sobre poesia, música, começo e fim da vida, todos os porquês do mundo em apenas uma noite, e então perceberam que já não estavam sozinhos, principalmente ela, que havia tempo não conhecia alguém tão interessante e único quanto ele.
Não demorou muito para que trocassem confidências e os segredos mais íntimos, mas nem tudo era tão sério, riam juntos como nunca antes, e todos sabem que o caminho para o coração de uma mulher é o bom humor, Julien se encontrava perdidamente apaixonada pelo ****** que conhecera num site de relacionamentos e isso se tornaria um problema.
Qualquer relacionamento à distância é complicado por natureza, agora adicione dois suicidas em potencial, um deles viciado em heroína e outra que de tão frustrada já não ligava tanto para sede de viver que sentia, queria apenas ler poesia longe de todas as pessoas comuns, essas que ambos abominavam.
Jimmy era todos os ídolos de Julien comprimidos dentro de si. Ele era Marilyn Manson, era Brian Molko, era Gerard Way, Billy Corgan, Kurt Cobain, mas acima de todos esses, Jimmy era Sid Vicious e Julien sonhava com seus dias de Nancy.
Ele era o primeiro e último pensamento dela, e se tornou o tema principal de toda as poesias que escrevia, assim como as que lia, parecia que todas eram sobre o luso-brasileiro que considerava sua cópia masculina. Jimmy, como ela, era feminista, cheio de ideologias e viciado em bandas, mas ao contrário dela, não teria tanto tempo para essas coisas.
Estava apaixonado por um rapaz brasileiro, Estêvão, que também dizia estar apaixonado por ele mas nunca passaram disso, e logo se formou um semi-triângulo amoroso, pois Julien sabia da existência da paixão de Jimmy, mas Estêvão não sabia que existia outra brasileira que amava a mesma pessoa perdidamente. Não sentiu raiva dele, pelo contrário, apoiava o romance dos dois já que tudo que importava à ela era a felicidade de Jimmy, que como ela, era infeliz, e as chances de pessoas como eles serem felizes algum dia é quase nula.
O brasileiro era amante da MPB e da poesia do país, assim como amava ouvir pós-punk e escrever, interesses que eram comum aos três perdidos, mas era profissional para ele já que conseguira que seus trabalhos fossem publicados diversas vezes. Se Jimmy era Sid Vicious, Julien desejava ser Nancy (ou Courtney Love dependendo do humor), Estêvão era Cazuza.
Morava sozinho e não conseguia se fixar em lugar algum, estava à procura de algo que só poderia achar dentro dele mesmo mas não sabia por onde começar; convivia com *** há alguns meses na época, mas estava relativamente bem com aquilo, tinha um controle emocional maior do que nosso Sid.
Assim como aconteceu com Allan e Julien, não demorou muito para que Estêvão caísse nos encantos de Jimmy, que não eram poucos, e não fazia mais tanta questão de esconder o que sentia por ele. Dono de olhos infinitamente azuis, cabelo bagunçado que mudava de cor frequentemente, corpo magro, pálido, e escrevia os versos mais lindos que poderia imaginar, Jimmy era o ser mais irresistível para qualquer um que quisesse um bom tema para escrever.
--
Julien era de uma cidade pequena do Brasil, onde, sem a internet, jamais poderia ter conhecido Jimmy, que frequentava apenas as grandes cidades do país. Filha de pais separados, tinha o mesmo ódio pelo pai que ele, mas diferente do amigo, seu ódio era usado contra ela mesma, auto-destrutiva é um termo que definiria sua personalidade. Era de se esperar que ela se apaixonasse por alguém viciado em drogas, existe algo de romântico sobre tudo isso, afinal.
Em uma quarta-feira comum, antecipada por um dia nublado, escreveu:

Minhas palavras, todas tiradas dos teus poemas
Teu sotaque, uma voz imaginada
Que obra de arte eram teus olhos
Feitos de um azul-convite

E eu aceitei.


Jimmy era agora seu mundo, e qualquer lugar do mundo a lembrava dele. Qualquer frase proferida aleatoriamente em uma roda de amigos e automaticamente conseguia ouvir sua opinião sobre o assunto, ela o conhecia como ninguém, e em tão pouco tempo já não precisavam falar muita coisa, os dois sabiam dos dois.
Desejava que Jimmy fosse inteiramente dela, corpo e mente, que cada célula de seu ser pudesse tocar todas as células do dela, e que todos os pensamentos dele fossem sobre amá-la, mas como a maioria das coisas que queria, nada iria acontecer, se achava a pessoa mais azarada do mundo (e provavelmente era).
Em uma noite qualquer, após esperar o dia todo ansiosa pela hora em que Jimmy voltaria da faculdade, ele não apareceu. Bom, ele era mesmo uma pessoa inconstante e já estava acostumada à esse tipo de surpresa, mas existia algo diferente sobre aquela noite, sabia que Jimmy estava escondendo alguma coisa dela pois há dias estava estranho e calado, dormia cedo, acordava tarde, não comia, e as músicas que costumavam trocar estavam se tornando cada vez mais tristes, mas era inútil questionar, apesar da intimidade, ele se tornara uma pessoa reservada, o que era totalmente compreensível.
Após três ou quatro dias de aflição, ele finalmente volta e não parece bem, mesmo sem ver seu rosto, conhecia as palavras usadas por ele em todos os momentos. Preocupada com o sumiço, foi logo questionando sua ausência com certa raiva e euforia, Jimmy não respondia uma letra sequer. Julien deixou uma lágrima escorrer e implorou por respostas, tinha a certeza de que algo estava muito errado.
"Acalme-se, ou não poderei lhe contar hoje. Algo aconteceu e seu pressentimento está mais que correto, mas preciso que entenda o meu silêncio", disse à ela.
Julien não respondeu nada além de "me dê seu número, sinto que isso não é algo que se conta por escrito".
Discando o número gigantesco, cheio de códigos, sabia que assim que terminasse aquela ligação teria um problema muito maior do que a alta taxa que é cobrada por ligações internacionais. Ele atendeu e começou a falar interrompendo qualquer formalidade que ela viria a proferir:

– Apenas escute e prometa-me que não irá chorar.
Ela não disse nada, aceitando a condição.
– Há tempos não sinto-me bem, faço as mesmas coisas, não mudei meus costumes, embora deveria mas agora é tarde demais. Sinto-me diferente, meu corpo... fraco. Preciso te contar mas não tenho as palavras certas, acho que nem existem palavras certas para o que estou prestes à dizer então serei direto: descobri que sou *** positivo. ´
Um silêncio quase mórbido no ar, dos dois lados da linha.
Parecia-se com um tiro que atravessou o estômago dos dois, e nenhum podia falar.
Julien quebrou o silêncio desligando o telefone. Não podia expressar a dor que sentia, o sentimento de injustiça que a deixava de mãos atadas, Ele era a última pessoa do mundo que merecia aquilo, para ela, Jimmy era sagrado.

Apenas uma pessoa soube da nova situação de Jimmy antes de Julien: Allan.
Dois dias antes de contar tudo à amiga, Jimmy havia ido ao hospital sozinho, chegou em casa mais cedo, sentou-se no sofá e quis morrer, comparou o exame médico à um atestado de óbito e deu-se por morto. Allan chegou em casa e encontrou o amigo no chão, de olhos inchados, mãos trêmulas. Tirou o envelope de baixo dos braço de Jimmy, que o segurava como se fosse voar a qualquer instante, como se tivesse que apertar ao máximo para ter certeza de que aquilo era real. Enquanto lia os papéis, Jimmy suplicava sua morte, em meio à lágrimas, Allan lhe beijou como o amante oculto que foi por anos, com lábios fracos que resumiam a dor e o medo mas usou um disfarce para o pânico que sentia e sussurrou "não sinto nojo de ti, meu amigo, não estás morto".
Palavras inúteis. Já não queria ouvir nada, saber de nada. Jimmy então tentou dormir mas todas as memórias das vezes que usou drogas, que transou sem saber com quem, onde ou como, estavam piscando como flashes de luz quase cegantes e sentia uma culpa incomparável, um medo, terror. Mas nenhuma memória foi tão perturbadora quanto a da vez em que sofreu abuso ****** em uma das festas. Uma pessoa aleatória e sem grande importância, aproveitou-se do menino pálido e mirrado que estava dormindo no chão, quase desmaiado por culpa de todo o álcool consumido, mas ainda consciente, Jimmy conseguia sentir sua cabeça sendo pressionada contra a poça d'água que estava em baixo de seu corpo, e ouvia risos, e esses mesmos risos estavam rindo dele agora enquanto tentava dormir e rezava pra um deus que não acredita para que tudo fosse um pesadelo.
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Naquele dia, Jimmy, que já era pessimista por si só, prometeu que não se trataria, que iria apenas esperar a morte, uma morte precoce, e que este seria o desfecho perfeito para alguém que envelheceu tão rápido, mas ele não esperaria sentado, iria continuar sua vida de auto-destruição, saindo cedo e voltando tarde, dormindo e comendo mal, não pararia também com nenhum tipo de droga, principalmente cigarro, que era tão importante quanto a caneta ao escrever seus poemas, dizia que sentir a cinza ainda quente caindo no peito o inspirava.
Outra manhã chegou, e mesmo que desejasse com toda força, tudo ainda era real, seus pensamentos eram confusos, dúvidas e incertezas tão insuportáveis que poderiam causar dores físicas e curadas com analgésicos. Trocou o dia pela noite, já não via o sol, não via rostos crús como os que se vê quando estamos à caminho do trabalho, só via os personagens da noite, prostitutas, vendedores de drogas, pessoas que compravam essas drogas, e gente como ele, de coração quebrado, pessoas que perderam amigos (ou não têm), que perderam a si mesmos, que terminaram relacionamentos até então eternos, que já não suportavam a vida medíocre imposta por uma sociedade programada e hipócrita. Continuou indo aos mesmos lugares por semanas, e já não dormia em casa todos os dias, sempre arrumava um espaço na casa de algum amigo ou conhecido, como se doesse encara
D. Furtado
Santiago Nov 2015
no le des espacio a lo negativo
aunque pronostiquen días de mal tiempo
se escucha un polluelo que calló del nido
expande hoy tus alas y remonta el vuelo
tu naciste para ver las cosas desde arriba
conquista las alturas piensa positivo
renueva hoy tu mente, pues

coro
La sangre de Cristo es vida
hay victoria segura en él
estudiando y guardando su palabra
lo esperaras y todo te saldrá bien.

II
Procura no mirar ese panorama
que hacen que tus sueños sean como desvelos
no escuches voces incierta y extrañas
que solo ponen peso sobre tus espaldas
Tú naciste para ver las cosas desde arriba
conquista las alturas piensa positivo
renueva hoy tu mente pues.

coro
La sangre de Cristo es vida
hay victoria segura en él
estudiando y guardando su palabra
lo esperaras y todo te saldrá bien.

La sangre de Cristo es vida
hay victoria segura en él
estudiando y guardando su palabra
lo esperaras y todo te saldrá bien.

La sangre de Cristo es vida.
Don Juan Rodríguez Fresle... sabréis quién fue Don Juan,
No aquel de la leyenda, sevillano galán
Que escalaba conventos, sino el burlón vejete,
Buen cristiano, que oía siempre misa de siete,
La ancha capa luciendo, ya un poco deslustrada,
Que le dejó en herencia Jiménez de Quesada;
Que fue amigo de Oidores, vivaz, dicharachero,
Que escribió muchas resmas de papel, y «El Carnero»;
Que de un tiempo lejano, casi desconocido,
Supo enredos y chismes, que narró y se han perdido;
Tiempo dichoso, cuando (lo que es y lo que fue)
tan sólo tres mil almas tenía Santa Fe,
Y ahora, según dicen, casi 300.000,
Con «dancings», automóviles, cines, ferrocarril
Al río, clubs, y todo lo que la mente fragua
En «confort» y progreso, verdad... ¡pero sin agua!
Tiempo de las Jerónimas, Tomasas, Teodolindas,
De nombres archifeos, pero de cara, lindas,
Y que además tenían, de Oidores atractivo,
Lo que en todas las épocas llaman «lo positivo»;
Cuando no acontecía nada de extraordinario,
Y a las seis, en las casas, se rezaba el rosario;
Días siempre tranquilos y de hábitos metódicos,
Sin petróleos, reclamos de ingleses ni periódicos,
Y cuando con pañuelos, damas de alcurnias rancias
Tapaban, en el cuello, ciertas protuberancias,
Que alguien llamó «colgantes, molestos arrequives»,
Causados por las aguas llovidas o de aljibes;
Cuando como en familia se arreglaban las litis
Y nadie sospechaba que hubiera apendicitis;
Cuando en vez de champaña se obsequiaba masato
De Vélez, y era todo barato, muy barato,
Y tanto, que un ternero (y eso era «toma y daca»)
Lo daban por un peso y encimaban la vaca;
Cuando las calles eran iguales en un todo
A éstas, polvo en verano, y en el invierno, lodo,
Por donde hoy es difícil que los «autos» circulen,
Y esto, cual muchos dicen, por culpa de la Ulen,
Mas afirman (en crónicas muchas cosas yo hallo)
Que entonces las visitas se hacían a caballo,
Y hoy ni así, pues es tanta la tierra que bazucan
Que en tan grandes zanjones los perros se desnucan.

Pero basta de «Introito», porque caigo en la cuenta
De que esto ya está largo...
                                                    Fue en 1630
O 31. A veces se me va la memoria
Y siempre quitan tiempo las consultas de Historia,
Y en años -no habrá nadie que a mal mi dicho tome-
Una cuarta de menos o de más no es desplome.
(Y antes de que los críticos se me vengan encima
Digo que «treinta» y «cuenta» no son perfecta rima,
Pero tengo en mi abono que ingenios del Parnaso,
Por descuido, o capricho, o por salir del paso,
Que es lo que yo confieso me ocurre en este instante,
Hicieron «mente» y «frente», de «veinte» consonante).

Diré, pues: «Hace siglos». Mi narración, exacta
Será, cual de elecciones ha sido siempre una acta,
Y escribiendo: «Hace siglos», nadie dirá que invento
O adultero las crónicas.
                                            Y sigo con mi cuento.
Don Juan Rodríguez Fresle (así yo di principio
A esta historia, que alguno dirá que es puro ripio);
Don Juan, en aquel día (la fecha no recuerdo
Pues en fechas y números el hilo siempre pierdo,
Aunque ya es necesario que la atención concentre
Y de lleno, en materia, sin más preámbulos entre).

Don Juan, el de «El Carnero», yendo para la Audiencia,
Donde copiaba Cédulas, le hizo gran reverencia
Al Arzobispo Almansa, que en actitud tranquila
A los trabajadores en el atrio vigila.
(Se decía «altozano», pero «atrio»
escribo, porque
No quiero que un «magíster» por tan poco me ahorque).

Debéis saber que entonces, frente a la Catedral
El agua de las lluvias formaba un barrizal,
Y para que los fieles cuando entraban a misa
Evitaran el barro de las charcas, aprisa
Puentecitos hacían frailes y monaguillos
Con tablas y cajones y piedras y ladrillos.

(Pobres santafereñas: tendrían malos ratos
Cuando allí se embarraban enaguas y zapatos,
Y también los tendrían los pobres «chapetones»
Porque sabréis que entonces no había zapatones.
Que yo divago mucho, me diréis impacientes;
Es verdad, pero tengo buenos antecedentes,
Como Byron, y Batres y Casti, el italiano,
A quienes en tal vicio se les iba la mano;
Mas sé que al que divaga poca atención se presta,
Y os prometo que mi última divagación es ésta).

Y sigo: El Arzobispo con el breviario en mano,
El atrio dirigía -que él llamaba «altozano».
Aquéllo a todas horas parecía colmena:
Unos, la piedra labran, traen otros arena
Del San Francisco, río donde pescando en corro
Se veía a los frailes, y que hoy es simple chorro.
Apresurados, otros, traen cal y guijarros.
Grandes yuntas de bueyes, tirando enormes carros
Llegan.
              El Arzobispo, puesta en Dios la esperanza,
Ve que es buena su obra. Y el altozano avanza.

Don Juan Rodríguez Fresle, la tarde de aquel día,
«Estas misas parece que acaban mal», decía.
Luego se santiguaba, pues no sé de qué modo,
De la vida de entonces era el sabelotodo.

El Marqués de Sofraga, Don Sancho; a quien repugna
Santa Fe; con Oidores y vasallos en pugna
Y con el Arzobispo, sale al balcón, y airado,
Airado como siempre, viendo que el empedrado
A su palacio llega cerrándole la entrada
A su carroza, grita con voz entrecortada
Por la cólera: «¡Basta! Se ha visto tal descaro?
Al que no me obedezca le costará muy caro.
Quiero franca mi puerta!»
                                                  Todos obedecieron,
Y dejando herramientas, aquí y allá corrieron.

Viendo esto los Canónigos que salían del coro,
Tiraron los manteos, y sin juzgar desdoro
El trabajo, que sólo a débiles arredra,
La herramienta empuñaron para labrar la piedra.
Luego vinieron frailes, vinieron monaguillos;
Y sonaban palustres, escoplos y martillos.

Don Juan Rodríguez Fresle, la tarde de aquel día,
De paseo a San Diego, burlón se sonreía,
Pensando en los Canónigos que en trabajos serviles
Estaban ocupados cual simples albañiles.

Ya de noche, a su casa fue y encendió su lámpara.
Cenó, rezó el rosario, después apartó el pan para
Su desayuno. (Advierto como cosa importante
Que «pan» y «para», juntos, son un buen consonante
De «lámpara». Es sabido que nuestra lengua, sobre
Ser difícil, en rimas esdrújulas es pobre,
Mas cargando el acento sobre «pan», y si «para»
Sigue, las dos palabras sirven de rima rara).

(Y el pan guardaba, porque con el vientre vacío
No gustaba ir a misa, y entonces por el frío
O miedo a pulmonías, en esta andina zona
Eran los panaderos gente muy dormilona;
Y Don Juan que fue en todo previsor cual ninguno,
No salía a la calle jamás sin desayuno).
Prometí los paréntesis suprimir, y estoy viendo
Que en esto de promesas ya me voy pareciendo
A todos los políticos tras la curul soñada:
Que prometen... prometen, pero no cumplen nada.

«¿Y qué fin tuvo el atrio?» diréis quizás a dúo.
Es verdad. Lo olvidaba. La historia continúo,
Sin que nada suprima ni cambie, pues me jacto
De ser de viejas crónicas siempre copista exacto,
Y porque a mano tengo de apuntes buen acopio
Que en polvosos archivos con buen cuidado copio.
Y como aquí pululan gentes asaz incrédulas,
Me apoyo siempre en libros, o Crónicas o Cédulas;
Y para que no afirmen que es relumbrón de talco
Cuanto escribo, mis dichos en la verdad yo calco,
Pues perdón no merece quien por la rima rica
A pasajero aplauso la Historia sacrifica,
La Historia, que es la base del patrimonio patrio...

Y os oigo ya impacientes decirme:
                                                              -«¿Pero el atrio?»
El atrio... Lo olvidaba, y hasta a Rodríguez Fresle;
Mas sabed que en Colombia, y en todas partes, esle
Necesario al poeta que busque algún remanso
En las divagaciones, y es divagar, descanso;
Porque es tarea dura, que aterra y que contrista,
Pasar a rima, y verso la prosa ele un cronista,
Que tan sólo a la prosa de diaristas iguala,
La que en todos los tiempos ha sido prosa mala;
Y aunque en rimas y verso yo sé que poco valgo,
Veré si de este apuro con buena suerte salgo...
Y en olla fío, porque... repararéis, supongo,
Que nunca entre hemistiquios, palabra aguda pongo,
Ni hiato, y de dos llenas no formo yo diptongo
Como hizo Núñez ele Arce (Núñez de Arce ¡admiraos!
Que en dos o tres estrofas nos dijo «cáus» por «caos»,
Y hay poetas, y buenos, de fuste y nombradía,
Que hasta en la misma España ¡qué horror! dicen
«puesía»,
Cual si del Arte fuera, para ellos, la Prosodia
De nuestra hermosa lengua, ridícula parodia);
Que duras sinalefas nunca en un verso junto
Y que jamás el ritmo, cual otros, descoyunto,
Porque eso siempre indica pereza o ningún tino,
Y al verso quita encanto, más al alejandrino,
Que es sin duela el más bello, que más gracia acrisola,
Entre todos los versos en Métrica española.
Que lo digan Valencia, Lugones y Chocano,
todos ellos artífices del verso castellano,
Y que al alejandrino, que es rítmico aleteo,
Dan el garbo y la música que adivinó Berceo.

Y sigo con el atrio.
                                Después de madrugada
Volvieron los canónigos a la obra empezada.

Al Marqués de Sofraga la ira lo sofoca.
Alcaldes, Regidores al Palacio convoca;
Y Alcaldes, Regidores, ante él vienen temblando,
Y díceles colérico: «¡A obedecer! Os mando
Que a todos los Canónigos llevéis a la prisión.
Mis órdenes, oídlo, mandatos del Rey son».

Don Juan Rodríguez Fresle rezó cual buen cristiano;
No escribió, y sin reírse se acostó muy temprano,
Porque muy bien sabía que el Marqués no se anda
Por las ramas, con bromas, y cuando manda, manda.
Mas desvelado estuvo pensando y repensando
En la noche espantosa que estarían pasando
Sin dormir, los Canónigos, en cuartucho sombrío
De la cárcel, sin camas, y temblando de frío.

La siguiente mañana no hubo sol.
                                                              Turbio velo
De llovizna y de brumas encapotaba el cielo.

Fray Bernardino Almansa llega a la Catedral.
Está sobrecogida la ciudad colonial.
Salmos penitenciales se elevan desde el coro,
Y en casullas y capas brilla a la luz el oro.
El Prelado aparece como en unción divina
En el altar, y toda la multitud se inclina;
Entre luces ele cirios destella el tabernáculo;
Hay indecible angustia y hay dolor. Alza el báculo,
Y mientras que en la torre se oye el gran esquilón,
Erguido el Arzobispo lanza la excomunión.
Alcaldes, Regidores, todos excomulgados
Porque al Cielo ofendieron.
                                                  Los fieles congregados
En la Iglesia, de hinojos, y en cruz oraban.

                                                                            Fue
Aquel día de llanto y duelo en Santa Fe.
Cerradas se veían las puertas y ventanas,
Y en todas las iglesias doblaban las campanas.

Don Juan Rodríguez Fresle se dijo: «¡Ya está hecho!»
Se dio, cual buen cristiano, tres golpes en el pecho;
Pero volvió de pronto su espíritu zumbón,
Y pensando en la hora suprema del perdón,
Vio a los excomulgados con sus blancos ropones,
Al cuello sendas sogas, y en las manos blandones,
Y murmuró: «Del cielo la voluntad se haga,
Donde las dan, las toman. Quien la debo la paga».

Y escribiendo, escribiendo, la noche de aquel día,
De los excomulgados, socarrón se reía,
Porque le fue imposible su sueño conciliar
Sin que viera en las sombras por su mente pasar
Regidores y Alcaldes, cada uno en su ropón,
Cual niños que reciben primera comunión.

Don Juan Rodríguez Fresle, siempre que los veía,
Del ropón se acordaba y a solas se reía.
Helsy Flores Aug 2016
Ella quería construir
Él sólo sabía destruir
Ella buscaba lo positivo
Él siempre tan negativo

Ella caía en sus redes
Él ponía paredes
Ella le daba flores
Él le daba desamores

Ella por las noches lloraba
Él con sus palabras la lastimaba
Ella por él cambiaba
Él igual se quedaba

Un mundo tenían por descubrir
Tantas aventuras por vivir
Pero él prefirió rendirse
Y a ella no le quedó más que irse
Agosto 11, 2016
d3x Jul 2014
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el dolor siempre es necesario.
muchos estan cegados y no encuentran nunca un motivo o una razon por la cual el dolor se necesite...
pero al final de todo, lo necesitas.
el ser humano siempre va a carecer de muchas cosas, pero nunca de dolor.
con esto no quiero decir que la felicidad no se necesite, porque se necesita y mucho. pero ciertamente las cosas buenas y malas vienen de la mano.
toda felicidad va a llegar con algo malo y todo lo malo va a venir con algo bueno. pero en realidad, sin dolor no serias nadie.
imagina un mundo lleno de felicidad, un mundo donde todo sea perfecto...
no puedes imaginarlo, porque la perfeccion no es real. lo perfecto es una vision que creas con tus propios ojos. lo curioso es ¿por que el ser humano no crea una vision perfecta con el dolor? es obvio que nadie quisiera crear del dolor alguna vision de perfeccion ya que es eso, dolor. a veces duele demasiado a un punto que te deja ciego...pero al final del dia, nadie hace el intento de sacar lo perfecto de ahi. solo sacan tiempo para crear visiones perfectas acerca de cosas sin valor y sentido alguno. yo en mi caso, no saco lo perfecto del dolor. tan siquiera logro buscarle lo positivo a las cosas malas. pero si en este mundo hay alguien de la manera que estoy describiendo, realmente lo envidio. quisiera poder crear una vision perfecta de todo y cada uno de los dolores que he tenido en esta vida. yo por lo menos, no puedo. pero quien puede es dichoso y afortunado. quien puede, estoy segura que entiende a la perfeccion que el dolor es necesario. que necesitas dolor para crecer y continuar con la travesía mas larga y corta de todas, la vida.
esto es solo un punto de vista, algo que me paso por la mente. nada importante.
Mais um dia cansativo
Com a tarde inteira para dormir
Um pouco de descanso seria o remédio
Numa fusão de tudo da-se o tédio

Daí algo fica estranho
Você sabe que não está normal
Uma movimentação, um chororô
Uma energia ruim cobre o meu ciclo

E então, alguns baques na minha janela
Algo de ruim teria acontecido
Não sabia que com ela
Então levanto de um cochilo pela tarde
E alguns amigos me avisam
Que a pessoa mais amada corria perigo

Numa aventura jovem
O perigo vem
Não olha para quem, mas bate com força
Numa aventura jovem
Um sonho se vai
E sem olhar para trás
Se transforma numa forca

Cada erro uma consequência
Mas a esperança não acaba
Positivo deve-se pensar
Com  um acerto forma-se a palavra

Uma moto, uma estrada, um acidente
E tudo vira de ponta a cabeça
E agora? O que será?
Só o tempo pode nos responder
Se depender da minha torcida
Ela irá viver.
the black cat Jun 2014
Soy ese pedazo que dejaste cuando te fuiste ese día tan importante, quien iba a pensar que te tendrías que ir de esa manera tan dolorosa, quien iba a pensar que ese era nuestro ultimo beso, nuestro ultimo abrazo, nuestra ultima noche. Es algo que no se como explicarlo, tu para mi eras mi todo eras mi fortaleza, el que me apoyaba en todo, el que siempre me ayudaba, el que  siempre me hacia ver lo malo de mi  como positivo eras ese aquel que me daba vibra positiva y eras ese que cuando me estaba muriendo de dolor siempre me sacabas esa sonrisa tan imperfecta que solo  tu veías perfecta.

Lo único que me dejaste de aquel día fue una rosa que se marchito a los segundos que tu te fuiste, porque sin yo verlo tu eras esa flor que vivía dentro de mi, tu eras esa flor que cuando yo creía que se iba a marchitar tu la roseabas con tus dulces y poderosos besos que ya hoy no podre probar...
Ken Pepiton Jul 2019
why were wallbuilders and promise keepers
made into heros for people like me who
always lived beyond the walls?

Outside the wire,
beyond the pallisade,

within which

Very rich powerful people want all the money
money monetize

me, or phugmefofree

Spaceship earth, the generic term for
the bubble ourkind can

be real in.
This one.
Runes tuned to sounds we share

in cognitve morphic resonance coupled
with this magic-time-teck tic tic

pause
selah

Stall-speed,
need to know
this:

there, from here,
is always a place to put your foot.
I said that,
There's always aplace to put y'foot

falling according to plan, we land

here in the cloud of pod-people-recasting,
con-positivo woe to whoa to wow
in ten seconds after the first Plancsec you noticed,

Accutron-- Tom Green, not the famous one, maybe
the beautiful mind imaginaty kind,
but he had an Accutron watch in Vietnam,
I remember the tone

listen....

viral ideas are the great gift of wisdom, in a word.

The gates of the institute of us, which we, the people are subject to,
the object of our service as patriotic citizens
we,
the consumption economy-minions men imagine are
all conceived in love of money,
money-infected,
at the level of stem ideas.
common sensed as seen on TV
or Twitter

we know, entering-tainment over flow.....

Eric Weinstein
Atheist but I go to synagogue (analog for same knowing
knowing knowing knowing)
I let the spirit move me,
says he,
it doesn't mean that it confuses me... a (no signal)

hmmmm  think
Das Heilige Geist
ghost of a chance, try cognition via morphic
resonance,

or listen on Spotify. I forgot the time.

I can listen wither I wish, I've reckoned.
I, you know,
inherited the wind,

it was worth all the trouble.

Do you think it's all about belief?
Are you religious,

trivia answer for future players:

Define religious. And they say shitnobodybelieves

I say, define be.
And so on and on.

I did a half hour podcast and returned to thinking in these
runes, peace is made by the path
least re
sisted

Sistere, the word is a key to the path,
war distorts reason
for a season

stand here.

Ah, the Welsh H'laf-veard, sug
gests this may be when craft
prospers
Coud be the tothic season of the switch,
the exercise in godliness.
liness? why not godness, like
say no lie, the trials are beyond

appeal, judge yourself,

exercise godness,
hear
the voice, nay the word

nay the sound
resounding in you right now, save

ye vacillate, silly, wishy-washy pre-
tender toward

outahere
During my youtube listening time today I heard Eric Weinstein say he lets the spirit lead him but does not allow confusion. That's a great idea.
Dayanne Mendes May 2015
Coisas que eu não entendo,
Eu te faço entender,
E o que eu não explico
Te faço esquecer.

É tão complicado meu bem,
Eu e você.
E eu me confundo tanto.
A cada entardecer,

Te vejo mais profundo.
E me assusto mais e mais.
A verdade surpreende,
Tem coisas que pra mim

De nada valem mais.
Eu penso positivo,
Ignoro teu desdém,
Mas percebo que está aquém,

De mim,
De tudo,
É só que eu não quero te perder,
Antes de ter.
John F McCullagh Aug 2019
El pintor de palabras se recostó con su café
En el viejo y maltratado sillón de color burdeos.
Deseó estar bebiendo borgoña
En una silla de color café, pero los mendigos no pueden elegir.

Ser un pintor de palabras no es tan lucrativo como lo era en el pasado.
Sin embargo, en el lado positivo del libro mayor, nadie era probable
Para pedirle que nade el Hellespont
y arriesgar su vida por la independencia griega.

¿Qué, entonces, debería escribir hoy?
Pensó en ella que una vez había usado su anillo.
Pensó en una niña encantadora, bronceada
Con mechones ***** azabache
y ojos latinos vivos.

Extraño, no había pensado en ella en bastante tiempo.
Bueno, pensó, después de todo, hoy es su cumpleaños.
“Feliz cumpleaños a mi querida Barbara Jeanne.

Me enseñaste lecciones de amor y pérdida
y me dejó con solo el toque de un poeta.
Feliz cumpleaños a una mujer maravillosa que era demasiado joven para apreciar realmente.
eres Luz en mi camino siempre alumbrando hacia el frente para no desviarme o perderme.

eres Unica en tu forma de amar, de cultivar paz, serenidad, y fe.    

eres Consejera, identificas mis deficiencias, y me demuestras los pasos debidos para superarme, ser positivo, y salir adelante.

Yo siempre te extranare, pero cada vez que piense en ti, sera con una sonrisa, por que siento tu mirada protegiendonos y te oigo diciendome "acuerdate de lo que te dije..."

— The End —