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Serafeim Blazej Sep 2016
Minha mãe sempre me contou a mesma história
De como Narcissus quebrou Drinick
Porque nem sempre o amor é suficiente
Ás vezes ele só causa dor

Narcissus foi o primeiro amor de Drinick
A primeira verdadeira paixão
Drinick foi o único amigo de Narcissus
Durante longos verões e todo o resto do tempo

Narcissus nunca chorou
Nem quando sentiu dor
Drinick nunca desacreditou
Nem quando chegou ao fundo do poço

Então Narcissus quebrou Drinick
Em pedaços tão pequenos
Que ninguém seria capaz de consertá-lo
E ninguém nunca consertou

Minha mãe sempre me contou a mesma história
De como Narcissus quebrou Drinick
Porque nem sempre o amor é suficiente
Ás vezes ele só causa dor

Narcissus se foi e nunca mais voltou
Drinick ficou e nunca mais correu
A história dos dois morreu
No dia em que Narcissus quebrou

Minha mãe sempre me disse
Nunca seja como Narcissus
Que perdeu tudo o que tinha
E nunca seja como Drinick
Que foi deixado sem nada

Minha mãe sempre me contou a mesma história
De como Narcissus quebrou Drinick
Porque nem sempre o amor é suficiente
Ás vezes ele só causa dor

Eu já fui Narcissus
E já tive meu Drinick
Mas a história se repetiu
Minha mãe sempre me disse

Quando Narcissus quebrou Drinick
Uma jovem lua pairava no céu
Naquela noite as estrelas não apareceram
E todas elas se apagaram do olhar de ambos
Poema.
História e canção também.
Fazia parte de uma história e é sobre dois personagens importantes dela.

("Narcissus and Drinick")
R Arora Apr 2016
Ego
The world's a battlefield,
Or the battlefield has become the world,
Men brawling under the influence of an obscure boss,
Oblivious of the priceless loss.
Ego is that boss,
The consequences of which can be too gross.
Wars are bad,
The motive is sad,
But still they do happen,
Only to leave several worlds shaken.
None of the parties back down,
All with a frown.
So well armed,
No sight of any fear of harm.
Ego is not worth fighting for,
That is for sure.
Is it not useless, I would say, on the contrary,
To fight for something so temporary?
Lives are torn apart, amigo!
Just because of this little seeming word:
**Ego.
I was going through a few old manuscripts when I found this. I had written the original on July 8, 2015.
Febronia Ventura Apr 2016
no
no quiero este dolor
se lo regalo a quien lo quiera

no
la vida deja de ser bella
me quiebra tu partida

recién hablé contigo
tu voz era apagada
pero hablaste de fe y esperanza

no
no acepto esto
mi mente lo rechaza

recuerdos
es necesario rezar
pero siento ansiedad

como lo haré?
no volveré a verte
escucharte hablar

no
parece un mal sueno
perdí a mi hermano

obituario con tu nombre
es imposible no llorar
- aunque lo intente

te amo, amigo...
te abrazo desde aquí

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*A mi mejor amigo, David Ríos Arias, quien falleciera la manana del jueves 7 de abril del 2016. El cáncer gano la batalla)
Liam C Calhoun Jun 2015
His brother’s on my arm;
Cursing the opposing appendage,
For I’d killed his only sibling.

And I’d lie.
And I’d die.
I’d admit to none other,
But come the beer-scented blood he’d know –

My sibling’d just been married.

My other sibling’d just cursed mom.

My other sibling’d kissed a girl.

And the other, more just than most,

Ventured nether; near and dying.

Leaving me ripe
And if only pursued, by all that’d ever odyssey;
Family, vengeance and nature.
So to, brother feeds.

And I’d lie.
And I’d die.
And I’d admit to none other –
His caress and how my arm’d gone lukewarm.

The only, “kiss,” in years and almost a first,
Come lonely soul to feed, in addition a few more.

— The End —