HePo
Classics
Words
Blog
F.A.Q.
About
Contact
Guidelines
© 2025 HePo
by
Eliot
Submit your work, meet writers and drop the ads.
Become a member
dead0phelia
11 followers
/
1.5k words
Follow
Message
Block
Stream
31
Poems
31
Latest
Popular
A - Z
Favorites
46
Poems
(33)
Members
(9)
Classics
(4)
dead0phelia
como
uma
pra
voc
mais
tudo
mas
meu
muito
ser
por
porque
era
minha
untitled
mos
quando
nem
mesmo
dos
chegar
meus
sou
ter
seu
pode
ver
olhos
antes
das
ela
tem
tempo
vez
perto
tambm
corpo
sobre
tenho
nunca
mulher
queria
bem
cada
sem
tinha
agora
saudade
sei
sempre
casa
isso
mim
vezes
sinto
tanto
coisas
seus
depois
nesse
fiquei
sentada
disse
deu
nao
hoje
veja
vida
peso
pesada
peito
melhor
boca
entre
luz
coisa
mundo
dedos
toda
vontade
navios
pai
contar
esse
ponto
foi
minhas
todos
sabia
rosto
todo
demais
pequena
mesma
nada
pensei
gente
assim
verdade
sozinha
culpa
ainda
costas
medo
saber
espao
aquilo
desde
leite
dor
nas
estivesse
gua
seria
cabea
suas
fico
nessa
todas
acho
pela
novo
vou
difcil
onde
noite
afiadas
fome
cura
impossveis
alcanar
cho
pipa
levou
teu
filho
outra
canto
fez
sido
ouvir
sentir
existir
naquele
carro
homens
cadeira
pernas
quem
vejo
nenhum
caquinhos
dela
menina
livro
paredes
escola
vai
tivesse
fora
golpeou
percebi
tua
voz
menos
fosse
voltar
voltei
ltimo
dei
arte
nibus
vem
inteira
pudesse
pequenas
criana
carregava
abandono
temia
colo
viria
empedrado
seio
perguntava
poderia
alm
ferida
aberta
dia
nossos
corpos
fazer
olho
repente
lua
morrer
ameixas
tive
inteiro
mar
parece
cabides
possa
tarde
passei
pouco
poder
sua
pegar
horas
sensao
nome
boto
levar
sabe
algum
carrega
enquanto
iii
esquecer
dio
recebido
morte
garganta
amar
mulheres
hora
primeira
quero
sendo
finjo
lugar
palavra
amor
porteiro
esqueci
deita
acovarda
morre
pensamento
esgueira
frestas
apartamento
esconde
qualquer
lacuna
sai
rastejante
garras
nova
maior
tuas
explicar
existe
impossvel
acabar
encontra
agente
causador
pronto
est
curado
viajantes
entrelacem
apertem
permanecer
correm
longe
voltam
fincam
encontrem
queiram
capazes
mover
soltar
alis
olhando
reais
abortar
questo
gloriosamente
comprou
enxoval
invs
matar
gritei
sopeto
preferia
abortada
logo
seguida
tapa
fua
culpada
colocou
aqueles
vizinho
banheiro
sujo
rodoviria
interestadual
festinha
formatura
oitava
srie
bbada
meninos
coloquei
nesses
lugares
procurava
lembrava
direito
jeito
tentava
incansavelmente
desenhar
custo
cara
maus
duas
pessoas
tirando
tar
esto
tendo
conversa
cicatriz
gostava
pular
cacos
vidro
achava
bonito
brilho
verdes
contra
sol
pintinha
odeio
gosto
sala
enfiada
fingindo
escutar
gritos
derrubavam
achar
adolescente
transava
caras
velhos
tentativa
realocar
proprios
sangue
descubra
milho
envenenar
monte
famlia
pertinho
encenao
maioria
calculo
fazendo
roteiro
dano
fechados
observando
ditando
ritmo
prprios
sequer
existo
dentro
preso
retina
terror
descoberta
mantenho
distncia
ultimamente
falado
silncio
profundo
estmago
escuto
composto
diluente
amo
entusiasmadamente
sensaes
dirias
inacabado
alma
obra
aquelas
concreto
tinta
branca
fios
lmpadas
soltos
cmodos
msica
falaram
parte
importante
terceira
finalizar
texto
abrao
levantei
caderno
aula
moderna
mensagem
comecei
escrever
beijo
encostei
lngua
amanh
conclui
morresse
teria
vivido
justo
eutenha
nascido
vivi
chegado
tivessem
visto
suportar
carregado
pois
conhecido
ele
ocupava
ironiade
precisar
pendurada
tornar
escapatria
havia
tornado
grande
pedra
observava
feridas
joelhos
curar
doa
casquinha
joelho
iria
simplesmente
desaparecer
preto
comungando
postes
danarem
lava
vulco
beijou
prestes
desmoronar
flutuando
debaixo
ficar
momento
imaginar
braos
pior
urticria
gravissima
comi
imagina
colapsando
gravidade
extinguiu
comea
despencar
cachorro
edifcio
monumentos
acontece
buraco
negro
engolir
continentes
inteiros
passarrinho
pssaro
imaginou
mergulhasse
tragdia