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dead0phelia
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dead0phelia
voc
pra
como
uma
mas
tudo
mais
muito
ser
minha
meu
tempo
olhos
mesmo
meus
quando
untitled
porque
mos
por
ver
dos
era
nem
sou
vez
corpo
sempre
assim
tem
bem
teu
das
chegar
perto
antes
sei
sinto
pode
seus
ter
toda
sem
vida
seu
agora
mulher
tambm
ela
coisas
nunca
vezes
mim
casa
isso
queria
tenho
demais
medo
gente
dedos
nas
nada
gosto
cada
peso
saudade
mundo
dentro
todas
pesada
minhas
sozinha
suas
aqui
melhor
quem
pequena
sabe
sido
palavra
lugar
costas
nesse
sentir
hoje
seria
sobre
ainda
vai
deu
pernas
acho
sua
inteira
meio
veja
fico
fica
difcil
tinha
cidade
todo
algum
fora
rosto
pela
sentada
nao
ponto
fiquei
peito
canto
contar
gua
aberta
engolir
tava
culpa
essa
cho
repente
foi
embora
passei
teus
pudesse
diz
esqueci
lua
boca
perdi
pele
tanto
lngua
saber
vejo
fosse
dor
debaixo
fez
rua
vontade
sabia
cabea
quero
ouvir
disse
estivesse
poderia
novo
mar
pedra
espao
amar
esse
todos
desde
nenhum
voltei
voz
carro
ocupam
levar
livro
dormir
esquecer
aquilo
passo
pequenas
concreto
homens
porteiro
tua
vou
sensao
apaixonar
cura
depois
ponta
pensei
devagar
nossos
alm
ausncia
bonito
acontece
cheiro
roda
sendo
cadeira
seio
tuas
menina
aquela
nome
fazer
inteiro
viria
existe
feridas
nibus
monte
num
dela
paredes
marcas
morrer
existir
arte
impossveis
garganta
ficar
finjo
ameixas
alcanar
poder
olho
navios
beijo
trs
carrega
dei
primeira
luz
solido
unhinged
dou
perder
desmoronar
parece
ltimo
ferida
mulheres
naquele
nessa
guas
pros
caquinhos
segundos
mudo
olhar
hora
pipa
vem
horas
ali
boto
pro
perguntava
passa
mesma
temia
dia
tarde
alta
desse
pegar
escola
pai
porta
entra
levou
leite
possa
tive
dessa
morte
volta
sangue
terra
tropeo
entende
ensinou
criana
jeito
afobada
fio
bird
pouco
verdade
colo
amor
corpos
folheio
mantenho
voltam
lembrava
cmodos
sentido
sensaes
envenenar
existo
confiar
gravidade
nomenclatura
uns
ditando
cobrir
implacvel
procurava
explica
dirias
preto
procuram
onde
faz
recepo
sonhando
quebram
ateno
preenchida
cicatriz
mentem
fazendo
saberia
gmeos
ironiade
insisto
jamais
pior
filho
acabar
tempos
dormindo
madrugada
abortada
volteis
adentro
pneu
entrelacem
dores
incansavelmente
rejeio
janela
nosso
familiar
querem
entre
pssaro
chega
observando
aula
trazidos
entender
conheo
conhecia
maiscula
ondas
cacos
fincam
calculo
nasceu
par
noites
observava
dream
diabos
tornar
finas
adormeo
acordada
preciso
motorista
amanh
justo
escrever
chama
botafogo
taurino
estive
rasteja
odeia
visto
provei
humanidade
alma
milho
casquinha
toca
braos
mal
distncia
tentava
permanecer
elizabeth
abortar
morando
interditada
espreita
chegado
tivesse
viaduto
ama
quisesse
vidro
preste
livremente
reclama
juzo
descubra
invs
deixar
nica
telefone
tanta
semana
vixe
imaginou
viajantes
prestes
lucid
extra
comecei
regardes
banho
cai
coisa
muita
imaginrio
colcho
maior
orelha
gritos
direito
descrevendo
asma
galhos
semi
caminhar
situa
fome
fios
caderno
febre
causa
deposita
realocadas
ferro
causador
respira
ligo
esperar
destruio
dificil
contra
formatura
geraes
porto
quer
intuitivamente
objeto
encostei
emparedada
frio
bares
morrerem
figura
suspensos
voltar
poderei
pressa
azulejos
secretas
lava
passageira
curioso
ritmo
sujo
flutuando
caras
confesso
colocou
deles
podre
quinhentao
ignoro
vomitar
cansei
apertem
prximo
msica
queima
culpada
lugares
despreparada
bishop
percebi
sequer
encherem
quentura
matar
mquina
preparar
reduo
urticria
quantas
festinha
pesava
nascido