Hello? Poetry!
Classics
Words
Blog
F.A.Q.
About
Contact
Guidelines
© 2025 HePo
by
Eliot
Submit your work, meet writers and drop the ads.
Become a member
dead0phelia
11 followers
/
1.9k words
Follow
Message
Block
Stream
38
Poems
38
Latest
Popular
A - Z
Favorites
46
Poems
(33)
Members
(9)
Classics
(4)
dead0phelia
voc
pra
como
uma
mas
tudo
mais
ser
minha
meu
muito
tempo
olhos
mesmo
meus
mos
quando
porque
por
untitled
dos
ver
nem
era
vez
sou
das
tem
sempre
bem
corpo
assim
teu
sei
toda
sem
ter
antes
seus
chegar
pode
perto
sinto
ela
nunca
tambm
vida
coisas
agora
vezes
mim
mulher
seu
tenho
dedos
casa
queria
cada
gente
demais
isso
gosto
nada
medo
nas
saudade
mundo
suas
todas
sozinha
aqui
dentro
minhas
peso
pesada
sobre
nesse
meio
difcil
sido
melhor
fico
sabe
ainda
hoje
sua
quem
deu
acho
tinha
lugar
sentir
palavra
fica
veja
vai
pequena
seria
inteira
pernas
costas
vontade
cho
navios
contar
disse
dor
amar
tanto
gua
passei
espao
desde
cabea
fora
esse
novo
cidade
sabia
pela
algum
estivesse
fiquei
nenhum
pele
engolir
diz
perdi
essa
tava
todo
debaixo
canto
rosto
sentada
fez
rua
nao
quero
lua
saber
foi
repente
mar
peito
fosse
todos
ouvir
vejo
ponto
pudesse
poderia
pedra
boca
embora
culpa
esqueci
aberta
lngua
teus
tuas
existe
cura
impossveis
alcanar
voltei
pro
garganta
dormir
boto
mulheres
poder
hora
mesma
possa
aquela
menina
fazer
pros
tarde
perder
nessa
ensinou
verdade
trs
voz
levar
depois
guas
horas
carrega
pouco
nibus
alta
cheiro
sensao
livro
nome
pegar
vou
unhinged
acontece
afobada
passa
ocupam
devagar
entende
passo
porta
terra
marcas
sangue
pensei
caquinhos
luz
monte
paredes
escola
bonito
dela
primeira
morrer
sendo
finjo
vem
dou
amor
inteiro
tive
parece
ameixas
arte
ali
pai
porteiro
num
desse
tropeo
volta
esquecer
jeito
cadeira
existir
carro
levou
homens
pipa
naquele
corpos
olho
ficar
desmoronar
nossos
fio
concreto
apaixonar
roda
entra
morte
solido
olhar
segundos
ponta
ausncia
mudo
feridas
beijo
dia
aquilo
colo
temia
viria
leite
criana
pequenas
seio
dessa
bird
dei
tua
ltimo
ferida
alm
perguntava
maior
explicar
impossvel
acabar
encontra
agente
causador
pronto
est
curado
viajantes
entrelacem
apertem
permanecer
correm
longe
voltam
fincam
encontrem
queiram
aceno
fazem
mover
faz
sentido
dores
areia
algo
horizonte
galeano
noite
eduardo
trariam
parecido
nasceu
inimigas
causa
noites
diria
passaria
praia
saberia
adentro
azul
fogo
chama
comecinho
espiritual
torneira
desabitada
pecados
elizabeth
contrrio
ateno
menos
plano
entao
pessoas
pagar
movimento
cantar
escolhi
possam
passageira
vnia
diabos
voltar
preste
esconder
muita
preencho
deixar
coerente
libertar
cabides
dias
bishop
quanto
preenchida
brech
geraes
corriqueira
cor
tampouco
preparar
caixo
morando
catalogado
taurino
pergunta
asma
tato
esticar
vinham
nosso
orelha
bater
semi
estirada
vixe
mquina
quentura
falar
falei
notei
subiria
poderei
entender
resposta
carrego
jamais
andei
alfazema
nomenclatura
luto
morrerem
rastros
leito
conheceu
telefone
entro
quase
onde
reclama
dar
tempos
patu
cobrir
humanidade
narrar
familiar
descrevendo
ladeiras
marejou
recolhendo
botafogo
confesso
coleciono
detestei
banho
impermanente
ficam
colcho
louca
ousaria
acaba
tocar
histrias
coisa
expulsar
ingls
memria
lesma
vomitar
pressa
rasteja
impermanncia
elas
comem
ento
estiveram
doloroso
pessoa
guardados
engraado
explica
dobradias
conheo
ditando
realocar
cacos
achava
fazendo
pular
distncia
proprios
descoberta
sequer
velhos
pintinha
lendo
observando
achar
tivesse
derrubavam
calculo
importar
mal
encenao
milho
verdes
tentativa
preso
contra
maioria
descubra
menininha
existo
adolescente
envenenar
gostava
sol
transava
cicatriz
sala
fechados
dano
mantenho
vidro
terror
caras
roteiro
retina
gritos
brilho
ritmo