Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
Victor Marques Feb 2014
Explicar a minha descendência

Deitei-me na cama e não consegui encontrar amor para me amar ou até me confortar e dar guarida.
   Não preciso de ter a luz acesa para entender a minha descendência.  O Pelourinho centenário que venera  minha casa é um privilégio celeste que Reis terrenos gostariam de ter e poder contemplar....
      Nossos antepassados deixarem um pouco deles que perdura para sempre em nossos corações enquanto seres humanos aptos para sobreviver.
        As pessoas estabelecem nesta vida laços que seriam impossíveis senão acreditassem que por qualquer razão iriam ser lembrados depois da sua morte.
A este pensamento  de lembrar quem docemente amou eu chamo imortalidade.  A minha definição de imortalidade é diferente de todas as outras.
A imortalidade depende duma descendência adequada que se manifesta no amor eterno por quem por amor nos deu a conhecer tantas vezes  coisas que pareciam imagens distorcidas de uma realidade que parecia não ser adequada aos nossos antepassados.
      Nem sempre todos os seres humanos conseguem perceber a sua genialidade , nem sequer a sua disponibilidade para completar percursos iniciados por seus entes queridos. Ou melhor ainda,  seus descendentes,  seus antepassados....!
      Eu vou receber sempre na minha memória,  esses ensinamentos que um dia alguém me ofereceu.
Que coisa bonita , que encanto,  que vontade sublime estes meus antepassados tiveram em me fazer acreditar que eu fazia parte de uma geração nobre .
  Victor Marques
Molha-me os lábios até me deixares sem folgo. Molha-mos até que a minha respiração esteja ofegante, até já não conseguires mais.
Vamos a todos os cantos do mundo, e em cada um deles tirar uma foto aos beijos, uma foto em que demonstre o nosso amor. Sei que não são precisos beijos para demonstrar carinho, amor ou paixão, mas é a forma mais simples de demonstrar o afeto que tenho por ti. O amor que sinto e que sei que nunca acabará. Normalmente gosto das coisas mais complexas, mas este "amor" é tão difícil de explicar da forma correta. É tão complexo... Por isso gosto de o explicar da forma mais simples, da forma que todos percebam que tu, tu és especial. Que tu és aquela pessoa que eu amo e nunca deixarei de amar. Tu és-me tanto, meu amor. Meu querido e eterno amor.
Meu amor, peço-te uma coisa, só uma coisa: molha-me os lábios até me deixares sem folgo.
Lesly Jan 2015
Recuerdo exactamente como si fuese ayer. Recuerdo cuando en los veranos mi padre se iba a jugar al campo de futbol y nos llevaba a mi hermana y yo. Andaba un overol estilo chor morado con flores amarillas al lado y teñís negros. Suena como estilo feo y raro pero yo desde peque me vestía diferente. Pero se veía bien. Vale. Miraba a mi papa jugar el futbol como si fuese campeón jajá. Cuando el era joven de 18 anos le había dicho que si quería jugar futbol profesional. Pero mi padre decidió que no. No se porque no tomo esa oportunidad? Estuvo buena.. pero años después se caso con mi mama y nacimos nosotros. Mi hermana gemela, yo y mis dos hermanos.

Las Malta Goya's fueron esas bebidas que me encantaba tomar en esos días súper calientes. Al principio no me gustaba mucho. Wakala dije yo! pero no se como explicar este sentimiento pero mi cuerpo deseaba mas. Ahora que tengo 18 anos los sigo bebiendo. Wow. El que lea esto debería de probar Malta Goya. Cuando lo buscas en Google dice que es cerveza sin alcohol. jeje ;)
Fa Be O Jan 2013
Esperaba encontrar en ti
Tantas cosas;
Esperaba encontrar al fin
Con quien compartir
Besos y caricias,
Tristezas de media noche,
Horas de hacer nada.
Esperaba intercambiar
Versos de los maestros,
Benedetti, Neruda, Sabines,
Pasar noches escuchándote
Recitar los nombres de las estrellas,
De las ciudades
Visitadas solo en viajes repentinos
Del corazón.
Esperaba contar contigo,
Contar regresivamente un nuevo año,
Contar mitos y cuentos,
Contar hasta mil los sueños
Que crearíamos juntos.
Esperaba leer mil libros,
Repitiendote en voz alta
Alguna frase curiosa,
Tal vez una que comparara
A la mujer a clavel
O el amor a la lluvia,
Y dirías
"como comprendes?
la mujer no se marchita,
la lluvia no moja,
como las ganas de dar un beso".
Y olvidaríamos
La absurda insistencia
De componer palabras
Para explicar
Algo que no tiene explicación.
Esperaba despertar
A medio día
Un sábado contigo,
Probar café en tus labios,
Y acordarnos de la noche anterior,
Sonriendo y sonrojando.

Esperaba no tener que esperar mas.
8/10/12
Joana Jul 2014
Molha-me os lábios até me deixares sem folgo. Molha-mos até que a minha respiração esteja ofegante, até já não conseguires mais.
Vamos a todos os cantos do mundo, e em cada um deles tirar uma foto aos beijos, uma foto em que demonstre o nosso amor. Sei que não são precisos beijos para demonstrar carinho, amor ou paixão, mas é a forma mais simples de demonstrar o afeto que tenho por ti. O amor que sinto e que sei que nunca acabará. Normalmente gosto das coisas mais complexas, mas este "amor" é tão difícil de explicar da forma correta. É tão complexo... Por isso gosto de o explicar da forma mais simples, da forma que todos percebam que tu, tu és especial. Que tu és aquela pessoa que eu amo e nunca deixarei de amar. Tu és-me tanto, meu amor. Meu querido e eterno amor.
Meu amor, peço-te uma coisa, só uma coisa: molha-me os lábios até me deixares sem folgo.
Este texto estava publicado na minha outra conta.
Dizer que tenho saudades tuas, agora
é uma espécie de mentira coberta com um pano de linho
Tenho somente saudades do que era antes de Ti
E isso é a cruz que carrego
Vincada e afiada que se pôs as minhas costas
E se me mexo me corta em dois
Como carne fina do talho gourmet
Comparação inadequada, eu sei
Mas a única que penso agora, que sou estreita.
Por vezes olho para o relógio, e já nem contando as horas
Reparo nas datas, extensas
Dou por mim a ver um mês
E no momento a seguir, o olho
E vejo dois meses, a correr
Pergunto-me se estou louca ou simplesmente
Exausta
O tempo deixa de ter nexo e o Mundo fica pequeno
Os dias passam como se não tivessem vida
E em vez de correr, existo
Durmo ao Luar e ao Sol
Como se tudo se tratasse do mesmo
Do sonho
Do sono
Explicar-te porque sinto saudades tuas, agora
é uma espécie de firmamento do caminho insano que percorro
Tenho somente saudades do Tempo que parava
Quando nos teus braços respirava
Sossegava
E agora não tenho sangue suficiente para estancar a ferida
Dura, profunda, dolorosa
Como os pés que piso
Que não são meus.
16doesknowpoetpoemsecretporhewolosqueohhosersjustobamalasdoctorsu­essmartererpatternain'trightbigpayouyaylodoctah'smrdrprofessordin­erosyllablesreasonsobamacarerazoneshugeda10thimpeachacusedoctahsm­akethinksilabasenpeoplehousesupposedmoneythere'sawayusted murly hombres febifbibuufbjnujbfeujny87hndbashbay probablemente explicar pone cheerio 1616 stoopid dólares medicos vagos hacerles espanol oet oculto paga pagar yippee we're orr crecido goin' doesn't how's wouldn't here's others' razon numero africano realli muchos algunos cuales nacido stoppin' algunas demas nukes esos fueron traducción continuación ithway otway ossbay gorjsyfhrn3837dh99rddyduyd8778hdg87hhhdyqydeay njbfhsebtcu37uqiretruebey837ugt0dvg736yay uniformway egtay ifefugsuhcbjgvcbyehfb638eu3ay ywhay uchmay ucksay onsirbay andjbandhjabdhbauyay orfay hzbiuhrfibfiuht0uycgwtofi8yheweorfywoeryhwporay certificado mayoría deuda billones votantes trabajan onaldray unray ockknay 123q3873w938fhdhsjhruwhfdewryay oofway iway jnfdjnbsfhbhvbcgbhv6treyegcb isway doctah superererest emay avehay owrdsway ki-yay chargin' miastake mestakes arre capitally won't irlsgay emthay ontday ymay ofway itway ndfnbhdbucbf37gyjytbewguyu3dgjw7gje6rbyfuay aintway oybay eaganray egativenay idnightmay yinday avesway ivinglay sanderson bud translation instead falls rhyming la mention line suicide going yes working born raised se broke flying crew dr understand hid factory visit takes loaded commit men bucks explain probably poems life gave break case gets cause like tell light hello aqui look say written order care famous hey head arm evil happen thing ya need wait para dre embargo muchas voters esta bobby spelling va complaints haiku ta debt solo trillion estar bien honorably voy derek entiendo toma speling darle certificate stow importa lugar courageously enorme spanish rhyme bums betrayed trains sharing poetry plane sin silently number rhymes yeah punished les el una heritage sus mexico african contains spells han risk equal ay government reason
Nicole May 2014
Hace poco aprendí que la vida se define en lo poco que uno sabe sobre uno, y lo mucho que uno quiere saber sobre el mundo. Las lecciones que la vida nos obliga a enfrentar no son más que el reflejo de nosotros en el mundo. Al resarcirse, al cambiar; también cambia el mundo. También aprendí que el momento para vivir no es más que ayer, ni menos que ahora. Cuando uno no quiere más vivir y acepta morir se da cuenta de que lo que antes valía mucho, ahora vale menos que nada. Es un largo camino de vuelta a la normalidad. Talvez si la vida diera vueltas y el corazon retornara a su color inicial todo esto cambiaría. Talvez yo cambiaría.
Hace poco aprendí que los ojos no lloran por nada. Las lágrimas tienen un propósito y un fin, que espero que ambos, seas siempre tú. Los ojos en blanco y las miradas vacias significan más para mi de lo que te podrías imaginar. Mientras menos es más para mí, más acumulo estas ganas inmensas de todo. Digo todo, por que explicar lo que me haces sentir en una insignificante combinación de 26 letras, no te valen. Me gusta sentir tus ojos sobre mí, asi no me estes mirando. Cuando piensas en todo menos en mí. Mirarte mientras vives es para mí equivalente a todo lo bueno en este mundo. Vuelvo a la normalidad cuando te encuentro y me voy, me pierdo, cuando no.
Podría decirse que la dependencia es mala, frivola. Pero miremosla de otra forma, como todo en esta vida, se amolda a nuestras necesidades. Fría. Sin sentidos. Así me dejas desde el momento en el que nuestros dedos se cruzan y meramente encuentran. Puedo sentir la adversidad del mundo en ellos, puedo sentirlo todo. Con las manos heladas y el pecho frío, pero contigo.
Si talvez algún día no este ni para mi, talvez un día camines por la calle y me encuentres perdida. Cuando yo ya no habite en mí. Cuando las lágrimas dejen de secarse por ti y más por el tiempo que pasa sobre la gota que de mi lloré, dejando su camino sobre mi rostro, aquel que alguna vez miraste. Puedo asegurarte que para ese día mirarte todavía será mi deporte favorito, con ojos muertos y miradas vacias.
No existe mucho cambio entre hoy y lo que describo. Los ojos muertos me sientan bien, no necesitan de maquillaje alguno. Se dice que iluminan mi rostro al llorar. Diría sonreir pero no creo que una sonrisa me encuentre perdida en el mar de miradas en el que me encuentro, almenos que sea la tuya. En ese caso, sonríe, porfavor.
Por ti, para ti.
De quem é a imagem que vejo no espelho?
Não é a mesma que me observo sem vê-la
Não possui a fonte existencial que lança os arredores para o interior
A única diferença entre mim e o que me permeia
É o corpo que carrego a todo instante, e dele os diálogos mentais que me definem como uma existência, pois as vozes que me surgem só eu posso ouvi-las e interpretá-las
Mas, talvez, a consciência seja simplesmente um canalizador e não uma fonte, pois as informações vêm de todos os lugares e ao mesmo tempo de um lugar só (ego).
De quem é a imagem que vejo quando olho para outra pessoa?
Não é a mesma imagem que essa outra existência se vê
Essa imagem que vejo faz parte de mim, sou eu, ou talvez o outro que vive em mim, que independe de uma consciência própria que não a minha.
Mas como eu me vejo?
Me vejo como acredito que os outros me vêem?
Eu sou o fruto das experiências passadas
Eu sou inconstante.
Totalmente renascido e irreconhecível a cada experiência
Mas isso é meu ego, o vidro mais frágil
O medo da solidão,
O medo da rejeição,
O ódio que é o medo de amar
O medo de amar que é o ódio por si mesmo
O **** é a carta coringa do desespero
O prazer de calar a dor
Mas o **** também dói, pois é a entrega de seu íntimo para outrem (você se diferencia) nós somos incapazes de amar o que é diferente, o **** fere o ego, pois o auge do prazer se dá com algo que nossa consciência insiste em odiar,
odiamos os outros, odiamos a nós mesmos
Mas é tudo ilusão
Ódio e medo, novamente, caminhando lado a lado
Mas é tudo ilusão
"O que está em cima está em baixo, não há diferença"
O que me define como singular?
Minhas roupas, meu cabelo, meu rosto, minha casa
meu carro, minha família, minha história
Fora isso quem sou?
Onde encontra-se a singularidade da voz que só minha mente escuta?
(Minhas ideias surgem de outras ideias que não são minhas
Eu sou o vazio)
Encontra-se no vazio, onde todos são iguais
Onde uma coisa não se diferencia da outra
Onde só nos resta amar, sem dor
A realidade é simplesmente aquilo em que acredito
Nada mais, nada menos
Pois o que os olhos não vêem o coração não sente
Melhor dizendo:
O que a mente não sente os olhos não vêem!
Depois de todo o devaneio
Me lembro...
Uma mulher, cujo a forma de sorrir,
a forma de morder os lábios,
o jeito com que ela me olha com o canto do olho
é totalmente singular, única
Mas não depende do ego, e nem de experiência
é algo inato, belo, não consigo odiar mesmo sendo diferente
Amor? sim
Mas algo diferente também
a vejo e amo como irmã, como mãe, como amante, como amiga
Amo sua existência como um todo
e não sei explicar
Ela escolheu não ficar comigo,
mas sempre vem a mim
Eu ainda continuo a ama-la, sem dor, nem sofrimento

Outra vez saio de uma discussão comigo mesmo sem respostas!
Natalia Rivera Jul 2015
Me siento a orillas del mar para conjugar tus besos.
Para escribir tu mirada en mis páginas
Para pintar el destello de tu sonrisa

¿Cómo he de plasmar en páginas lo que en vida no puedo explicar?
¿Cómo explicarlo, cómo conseguirlo?
¿Cómo?

Me desnudo a orillas del mar, para buscar en mi hogar la libertad que me provocan tus manos.
Para escuchar el gemido agudo de tu alma,
Para besar los lunares de tu espalda.

¡Pura delicia la que posee tu cuerpo!
¡Pura suerte la mía de poseerlo!
¡Pura suerte la de ambos al tenernos!

Me tomas a orillas del mar para hacerme saber que soy tuya.
Para dibujarme los recuerdos
Para sumergirte en esta y en mis otras vidas.
Francisco DH Jul 2013
Te quiero
yo Pienso  que te amo

Todo los dias yo pienso en ti
Todos los dias yo oigo tu voz
Todas las noches me acuesto contigo en mi mente

Te quiero
Yo pienso que te amo

Yo no se como explicar
Yo no se como decir
Yo no se
Yo no se nada pero
yo si se que

Te quiero
Yo pienso que te amo
Eu queria ser grande, queria ter sonhos e ter esperança!
Eu queria ser grande, ter sonhos e sentir confiança!
Eu queria acreditar que existe esperança!
Eu queria acreditar que sonhos são uma lembrança!
Pois, quando eu sonho, eu acredito que eu quero aquilo,
Aquilo, com que sonho, afinal é o que eu quero!
Então e como podem explicar-me que o sonho, morreu!
Alguém pode acreditar fielmente no definitivo e no impossível!
Alguém pode dizer que não choverá nunca mais?
Ou poderá afirmar, que o sol jamais se esconderá.
Eu não acredito que eu sou um ser mau,
E eu acredito que sou realmente feliz!
Acredito que a minha felicidade depende dos meus amigos,
Aqueles amigos que me são amigos!
Não preciso que as pessoas finjam que a minha vida interessa,
E não mereço ter pessoas dessas, a perturbar os meus sonhos!
Sou suficientemente generoso, para com as pessoas que me são queridas!
Porque elas só são a minha vida, porque eu necessito do seu carinho!
Afinal de contas, ser amigo é ser prestável, disponível,
Não basta dizer:
- Eu sou o teu amigo!
Hoje percebo que sonhos são por vezes lições,
Sonhos são dádivas na escola da vida!
Sonhos são os auxiliares de memória necessários,
Para sobreviver neste mudo podre!
Neste antro medonho de abutres!
Mas amigos, eu sou feliz, no nosso oásis,
Porque a vossa amizade alimenta os meus receios!
Obrigado
Autor: António Benigno
Código de autor: 2012.02.12.01.04
Fa Be O Jan 2013
escribo mil palabras,
y todas dicen lo mismo;
letras y letras y letras,
y mucho mas horas,
y solo me repito:
te quiero.
y se que pierdo mi tiempo,
pierdo mi sueño,
gasto mi tinta,
desgasto mi alma...
yo lo se.
pero tengo esta necesidad,
de explicarle
a las paredes,
al aire,
de explicar
por que
y
como...
se que son sencillos
mis versos,
y se que sabes
que así soy en todo;
se que mis letras
se pierden,
que tal vez no las leerás;
así hablo con mi misma,
así trato de entenderme:
mas allá de explicarte,
quiero inmortalizar
esto, a ti, a mi
en estos instantes
que yo se
que aunque los vivamos juntos,
para ti significan
algo completamente
diferente
que a mi.
por eso escribo,
para que no olvide
lo que tu no recuerdas,
para que queden
aunque sea mis letras
como cenizas,
de algo que
se incendio dentro de mi.
1/12/13


really lost track of *** i was writing about in this one O.o
Talvez se escrever o sono venha
Cansada do excesso de cansaço
Nas alturas menos certas
Creio que há 2 horas que devia estar a dormir
Se pudesse
Mas embora o cansaço esteja presente
Nos meus músculos, olhos
Não chegou ainda à base.

Talvez o meu cérebro seja notivago.
Chego a estas conclusões na exaustão da noite
Quando, por desespero, pego num lápis
E desacredito-me ainda mais.
Mas passo a explicar:
Durante todo o dia sinto-me dormente
Ah, para quê falinhas mansas?
Sinto-me burra, sem conseguir pensar
Mas na chegada da noite
Com o silêncio e a escuridão que se sentem na noite
Tudo se liga e se ilumina
E o meu cérebro trabalha e penso, penso, penso
E mais certezas tenho de que sou burra
Não que tenha pensamentos burros, não!
Mas por que raio tê-los agora e
De forma tão agressiva e exaustiva
Sem chegar a ser agressiva e exaustiva o suficiente
Para escrever alguma coisa de jeito
Ou para me fazer cair para o lado
Suficiente apenas para uma mais noite em branco
Talvez nunca tenha acordado.
Andrés, aunque te quitas la boina cuando paso
y me llamas «señor», distanciándote un poco.
reprobándome -veo- que no lleve corbata,
que trate falsamente de ser un tú cualquiera,
que cambie los papeles -tú por tú, tú barato-,
que no sea el que exiges -el amo respetable
que te descansaría-,
y me tiendes tu mano floja, rara, asusta
como un triste estropajo de esclavo milenario,
no somos dos extraños.
Tus penas yo las sufro. Mas no puedo aliviarte
de las tuyas dictando qué es lo justo y lo injusto.

No sé si tienes hijos.
No conozco tu casa, ni tus intimidades.
Te he visto en mis talleres, día a día, durando,
y nunca he distinguido si estabas triste, alegre,
cansado, indiferente, nostálgico o borracho.
Tampoco tú sabías cómo andaban mis nervios,
ni que escribía versos -siempre me ha avergonzado-,
ni que yo y tú, directos,
podíamos tocarnos, sin más ni más, ni menos,
cordialmente furiosos, estrictamente amargos,
anónimos, fallidos, descontentos a secas,
mas pese a todo unidos como trabajadores.

Estábamos unidos por la común tarea,
por quehaceres viriles, por cierto ser conjunto,
por labores sin duda poco sentimentales
-cumplir este pedido con tal costo a tal fecha;
arreglar como sea esta máquina hoy mismo-
y nunca nos hablamos de las cóleras frías,
de los milagros machos,
de cómo estos esfuerzos serán nuestra sustancia,
y el sueldo y la familia, cosas vanas, remotas,
accesorias, gratuitas, sin último sentido.
Nunca como el trabajo por sí y en sí sagrado
o sólo necesario.

Andrés, tú lo comprendes. Andrés, tú eres un vasco.
Contigo sí que puedo tratar de lo que importa,
de materias primeras,
resistencias opacas, cegueras sustanciales,
ofrecidas a manos que sabían tocarlas,
apreciarlas, pesarlas, valorarlas, herirlas,
orgullosas, fabriles, materiales, curiosas.
Tengo un título bello que tú entiendes: Madera,
Pino rojo de Suecia y Haya brava de Hungría,
Samanguilas y Okolas venidas de Guinea,
Robles de Slavonía y Abetos del Mar Blanco,
Pinoteas de Tampa, Mobile o Pensacola.

Maderas, las maderas humildemente nobles,
lentamente crecidas, cargadas de pasado,
nutridas de secretos terrenos y paciencia,
de primaveras justas, de duración callada,
de savias sustanciadas, felizmente ascendentes.
Maderas, las maderas buenas, limpias, sumisas,
y el olor que expandían,
y el gesto, el nudo, el vicio personal que tenían
a veces ciertas rollas,
la influencia escondida de ciertas tempestades,
de haber crecido en esta, bien en otra ladera,
de haber sorbido vagas corrientes aturdidas.

Hay gentes que trabajan el hierro y el cemento;
las hay dadas a espartos, o a conservas, o a granos,
o a lanas, o a anilinas, o a vinos, o a carbones;
las hay que sólo charlan y ponen telegramas
mas sirven a su modo;
las hay que entienden mucho de amiantos o de grasas,
de prensas, celulosas, electrodos, nitratos; 
las hay, como nosotros, dadas a la  madera,
unidas por las sierras, los tupis, las machihembras,
las herramientas fieras del héroe prometeico
que entre otras nos concretan
la tarea del hombre con dos manos, diez dedos.

Tales son los oficios. Tales son las materias.
Tal la forma de asalto del amor de la nuestra,
la tuya, Andrés, la mía.
Tal la oscura tarea que impone el ser un hombre.
Tal la humildad que siento. Tal el peso que acepto.
Tales los atrevidos esfuerzos contra un mundo
que quisiera seguirse sin pena y sin cambio,
pacífico y materno,
remotamente manso, durmiendo en su materia.
Tales, tercos, rebeldes, nosotros, con dos manos,
transformándolo, fieros, construimos un mundo
contra naturaleza, gloriosamente humano.

Tales son los oficios. Tales son las materias.
Tales son las dos manos del hombre, no ente abstracto.
Tales son las humildes tareas que precisan
la empresa prometeica.
Tales son los trabajos comunes y distintos;
tales son los orgullos, las rabias insistentes,
los silencios mortales, los pecados secretos,
los sarcasmos, las llamas, los cansancios, las lluvias;
tales las resistencias no mentales que, brutas,
obligan a los hombres a no explicar lo que hacen;
tales sus peculiares maneras de no hablarse
y unirse, sin embargo.

Mira, Andrés, a los hombres con sus manos capaces,
con manos que construyen armarios y dínamos,
y versos y zapatos;
con manos que manejan furiosas herramientas,
fabrican, eficaces, tejidos, radios, casas,
y otras veces se quedan inmóviles y abiertas
sobre ese blanco absorto de una cuartilla muerta.
Manos raras, humanas;
manos de constructores, manos de amantes fieles
hechas a la medida de un seno acariciado;
manos desorientadas que el sufrimiento mueve
a estrechar fuertemente, buscando la una en la otra.

Están así los hombres
con sus manos fabriles o bien sólo dolientes,
con manos que a la postre no sé para qué sirven.
Están así los hombres vestidos, con bolsillos
para el púdico espanto de esas manos desnudas
que se miran a solas, sintiéndolas extrañas.
Están así los hombres y, en sus ojos, cambiadas,
las cosas de muy dentro con las cosas de fuera,
y el tranvía, y las nubes, y un instinto -un hallazgo-,
todo junto, cualquiera,
todo único y sencillo, y efímero, importante,
como esas cien nonadas que pasan o no pasan.

Mira, Andrés, a los hombres, ya sentados, ya andando,
tan raros si nos miran seriamente callados,
tan raros si caminan, trabajan o se matan,
tan raros si nos odian, tan raros si perdonan
el daño inevitable,
tan raros que si ríen nos enseñan los dientes,
tan raros que si piensan se doblan de ironía.
Mira, Andrés, a estos hombres.
Míralos. Yo te miro. Mírame si es que aguantas.
Dime que no vale la pena de que hablemos,
dime cuánto silencio formó tu ser obrero,
qué inútilmente escribo, qué mal gusto despliego.

Mira, Andrés, cómo estamos unidos pese a todo,
cómo estamos estando, qué ciegamente amamos.
Aunque ya las palabras no nos sirven de nada,
aunque nuestras fatigas no puedan explicarse
y se tuerzan las bocas si tratamos de hablarnos,
aunque desesperados,
bien sea por inercia, terquedad o cansancio,
metafísica rabia, locura de existentes
que nunca se resignan, seguimos trabajando,
cavando en el silencio,
hay algo que conmueve y entiendes sin ideas
si de pronto te estrecho febrilmente la mano.
La mano, Andrés. Tu mano, medida de la mía.
Julia Jaros Nov 2016
Escuta com atenção o que vou te falar
Importante
Urgente
Talvez indiferente
Mas necessário, sem alvará.

Como posso começar?
É difícil explicar
E se não existirem palavras
Nem desenhos ou qualquer coisa para representar
Decretada a agonia estará.

Ok, lá vou eu
talvez vou numerar
correr pelo meu subconsciente para caçar
formas de expressar essa merda.

Era uma vez uma moça cujas palavras não sabia formular.
Tardan las cartas y son poco
para decir lo que uno quiere.
Después pasan los años, y la vida
(demasiado confusa para explicar por carta)
nos hará más perdidos.
Los unos en los otros, iguales a las sombras
al fondo un pasillo desvayéndonos,
viviremos de luz involuntaria
pero sólo un instante, porque ya el recuerdo
será como un puñado de conchas recogidas,
tan hermoso en sí mismo que no devuelve nunca
las palmeras felices y el mar trémulo.
Todo fue hace minutos: dos amigos
hemos visto tu rostro terriblemente serio
queriendo sonreír.
                            Has desaparecido.
Y estamos los dos solos y en silencio,
en medio de este día de domingo,
bellísimo de mayo, con matrimonios jóvenes
y niños excitados que gritaban
al levantarse tu avión.
Ahora las montañas parecen más cercanas.
Y, por primera vez,
pensamos en nosotros.
A solas con tu imagen,
cada cual se conoce por este sentimiento
de cansancio, que es dulce -como un brillo de lágrimas
que empaña la memoria de estos días,
esta extraña semana.
Y el mal que nos hacemos,
como el que a ti te hicimos, lo inevitablemente
amargo de esta vida en la que siempre, siempre,
somos peores que nosotros mismos,
acaso resucite un viejo sueño
sabido y olvidado.
El sueño de ser buenos y felices.
Porque sueño y recuerdo tienen fuerza
para obligar la vida,
aunque sean no más que un límite imposible.
Si este mar de proyectos
y tentativas naufragadas,
este torpe tapiz a cada instante
tejido y destejido,
esta guerra perdida,
nuestra vida,
da de sí alguna vez un sentimiento digno,
un acto verdadero,
en él tu estarás para siempre asociado
a mi amigo y a mí. No te habremos perdido.
Cerraron sus ojos
que aún tenía abiertos,
taparon su cara
con un blanco lienzo,
y unos sollozando,
otros en silencio,
de la triste alcoba
todos se salieron.
La luz que en un vaso
ardía en el suelo,
al muro arrojaba
la sombra del lecho;
y entre aquella sombra
veíase a intérvalos
dibujarse rígida
la forma del cuerpo.
Despertaba el día,
y, a su albor primero,
con sus mil rüidos
despertaba el pueblo.
Ante aquel contraste
de vida y misterio,
de luz y tinieblas,
yo pensé un momento:
-¡Dios mío, qué solos
se quedan los muertos!
De la casa, en hombros,
lleváronla al templo
y en una capilla
dejaron el féretro.
Allí rodearon
sus pálidos restos
de amarillas velas
y de paños negros.
Al dar de las Ánimas
el toque postrero,
acabó una vieja
sus últimos rezos,
cruzó la ancha nave,
las puertas gimieron,
y el santo recinto
quedóse desierto.
De un reloj se oía
compasado el péndulo,
y de algunos cirios
el chisporroteo.
Tan medroso y triste,
tan oscuro y yerto
todo se encontraba
que pensé un momento:
-¡Dios mío, qué solos
se quedan los muertos!
De la alta campana
la lengua de hierro
le dio volteando
su adiós lastimero.
El luto en las ropas,
amigos y deudos
cruzaron en fila
formando el cortejo.
Del último asilo,
oscuro y estrecho,
abrió la piqueta
el nicho a un extremo.
Allí la acostaron,
tapiáronle luego,
y con un saludo
despidióse el duelo.
La piqueta al hombro
el sepulturero,
cantando entre dientes,
se perdió a lo lejos.
La noche se entraba,
el sol se había puesto:
perdido en las sombras
yo pensé un momento:
-¡Dios mío, qué solos
se quedan los muertos!
En las largas noches
del helado invierno,
cuando las maderas
crujir hace el viento
y azota los vidrios
el fuerte aguacero,
de la pobre niña
a veces me acuerdo.
Allí cae la lluvia
con un son eterno;
allí la combate
el soplo del cierzo.
Del húmedo muro
tendida en el hueco,
¡acaso de frío
se hielan sus huesos...!
¿Vuelve el polvo al polvo?
¿Vuela el alma al cielo?
¿Todo es sin espíritu,
podredumbre y cieno?
No sé; pero hay algo
que explicar no puedo,
algo que repugna
aunque es fuerza hacerlo,
el dejar tan tristes,
tan solos los muertos.
Dicen: «Este señor
habla tan sólo de sí mismo.
Pasa -dicen- cegado,
sin ver lo que sucede alrededor.
Va por el mundo como un barco viejo…,
ese señor…Bueno para cortar
con un hacha, y quemarlo, y calentarnos
si es capaz de calor…
ese señor que hablaba de su vida
y nada más…Ese señor…», han dicho.
Probablemente era ya viejo
cuando nací, cerca de un río.
Aunque yo no me acuerdo de ese río.
sino del mar bajo el sol de septiembre.
Sería complicado explicar las razones
por las que yo me hallaba allí
entre las olas y los estudiantes,
estrujando el momento
como quien quiere anclarse
a un trozo hermoso de la realidad.
Un sueño de oro entre las dos sirenas
que interrumpían el trabajo.
Era algo así como nostalgia
lo que me hacía estar allí
hasta mi encuentro con la máquina.
Ese señor que pasa por la vida
metido dentro de sí mismo,
entonces
era cilindrador. ¿Sabéis qué es eso,
vosotros que le habláis a este señor
de realidades? Es posible que haya
entre los libros de la biblioteca
de vuestros padres, uno que os aclare
ciertas palabras; apuntad: palero
moldeador, listero en unas obras,
transportista de leña a domicilio,
comisionista para la venta a plazos
de libros, ***** de escritor…Acaso
alguno de los libros que tenéis
en vuestra casa me haya a mí dejado
un porcentaje (un diez por ciento, creo).
No son éstas las únicas palabras.
Hay otras. Por ejemplo: Condenados
por auxilio a la rebelión.
(Creo que ese era el término jurídico).
Auxilio o adhesión: no estoy seguro.
O uno le fue aplicado
a mi padre, y el otro a mí.
No estoy seguro. Ya ha pasado el tiempo
y él ha muerto. Y han muerto muchas gentes
que estuvieron en una situación
semejante o peor. Y los demás
envejecimos. No hemos muerto,
afortunadamente.
Este señor
oyó una vez llorar a un niño
en el momento de la elevación
en una misa. (Necesitaría
demasiadas palabras
para que comprendierais por qué un hecho
tan aparentemente natural
me parecía irreal entonces, y ahora.
¿Cómo hacerlo sentir?…En cuatro años
no había oído voz de niño.
La de mujer, al otro lado,
desgarrada, voz casi masculina
por el esfuerzo para destacarse
del griterío. No podría
explicarlo. No es cosa de palabras
como estas mías. Solo un gran poeta
podría contagiarnos la emoción:
mis palabras no bastan). Lloró el niño.
Por las triples vidrieras entró el sol.
El corazón estaba
a punto de romperse hermosamente.
Después, fue un hombre muerto,
y otro hombre, muchos más…
He perdido la cuenta.
En los balcones los dejaban
por la noche, delante de la fuente
de aquel patio interior. Muertos calzados
con alpargatas nuevas, su sudario.
Amanecía y se les despedía
cantando el Dies irae
(ya no recuerdo si el de Verdi,
o es muy probable que el de Mozart).
Este señor apetecía ser
el Desdichado de la tierra,
el más miserable que nadie,
el más solitario que todos.
No se tenía lástima a sí mismo
y solo así sería libre,
sin nadie a quien compadecer…
Y un día volvió al mar. Fueron las olas
a lamerle las manos. «Aquí estás
-le dijeron-de nuevo-» Desplegaron
sus colores, olores y sonidos.
Pusieron en sus manos pan de amor.
Las gaviotas bajaron a picarlo.
pero las alas eran alpargatas
en los pies de los muertos. Y la música
del mar era el Dies irae…Sólo un día,
un momento, tendido-la cabeza
junto a un tronco rugoso de sabina-,
olvidó. Fue un momento. Eternidad
que le duró un momento. Se creía
tierra de paz. Y el árbol le nacía
de la frente, y las nubes…
(¿Quién no ha visto,
quién no ha vivido nubes, árbol, mar?…
Será mejor cambiar de tema,
dejar de hablar, aunque necesitaba
deciros esto. La palabra
es de piedra, impermeable a la emoción
lo vuelvo a recordar).
Lo del mar duró muy poco.
Todo duraba cada vez más poco.
Era lo mismo que un pantano.
Yo me hundía en el fango.
Y cada vez era mi cuerpo
menos libre. Gritaba, respiraba,
enloquecía, enloquecía, enloquecía.
Convocaba mi muerte
a aquellas gentes que yo vi morir.
Y yo escondía la cabeza
para no verlos, y que me dejaran
vivir, morir a gusto.
Y yo escondía la cabeza
bajo un acordeón. Yo le arrancaba
sonidos-lo recuerdo-, y las mujeres
bailaban , y Madama Leontine,
gorda y espiritual, recomendaba
silencio, por si acaso la multaba
la policía…
Ya ha pasado el tiempo
sobre todos nosotros.
Muchos se han liberado ya del tiempo.
Nuestros pequeños heroísmos
adquirieron su dimensión
verdadera. Aquel verdor de luna
de febrero, con nieve, entre vagones,
no es más que una viñeta. Aquella luna
de agosto, sobre el mar y las montañas,
se ha apagado. Es ******. Y tantas cosas
que fueron mías, nunca vuestras,
y hoy ni siquiera son ya mías.
Recorrí mi camino repicando
las sonoras campanas, encendiendo
las estrellas -creía en las campanas
y en las estrellas-… Todo fue rompiéndome
el corazón. Y me encontré de pronto
Nel mezzo del camin di nostra vita
(hago la cita para que digáis
que en esta historia existe, por lo menos,
un verso bueno: justo el que no es mío).
Ya no me importan nada
Mis versos ni mi vida.
Lo mismo exactamente que a vosotros.
Versos míos y vida mía, muertos
para vosotros y para mí.
Pero en vosotros, por lo menos, queda
vuestra vida, y en mí sólo momentos
inasibles, recuerdos o proyectos,
Alguna imagen descuajada
de mis años pasados o futuros.
Como ésta que me asalta en el instante
En que estoy escribiendo: un hombre esbelto,
con su cadena de oro en el chaleco.
Habla con alguien. Detrás de él, un fondo
de grúas en el puerto. Y hay un niño
que soy yo. Él es mi padre.
«El niño tiene cuatro años»,
acaba de decir.
Hoje acordei e encontrei na rua frutos da vida,
Penduradas numa mente distante, doces vivencias,
Sim alguém falava comigo com mente sofrida,
Como eu, como tu, todos temos diferencias.

Simplesmente é complicado simplificar o fácil,
Essa é a minha dor, era a sua dor, é a dor do mundo
Não é fácil entender Deus no sentimento profundo,
Quer que amamos a família sendo comunidade volátil.

Aí a mente divaga, fumega e se acomoda na facilidade,
Facilidade, que na real não é fácil e complica o nosso dia,
Enfim que adianta dizer a alguém que por ele se morria,
Se tendo ele sede, lha saciar se torna grande dificuldade!

Então eu penso que porquê prometer se não quero fazer,
Porquê não fazer, se ajudar me daria tanto orgulho e prazer,
Serão acomodação a algo que não sabemos explicar ou dizer,
Será o corpo que segura e rompe com a mente para te ver morrer!

Autor: António Benigno
Código de Autor: 201608051243.08.01
Laura Araújo May 2018
Eu
Sinto-me fraco e impotente

Quando ouço o que dizes

Só para me ver contente.

Nessa vã tentativa, eu sorrio

Para sentires que cumpriste o objetivo.

Dizes-me que estou cada vez mais frio

E eu calo-me para não ser repetitivo.

Recuso-me a explicar-te novamente

Que nada nem ninguém poderá mudar

O que vai na minha mente

E que ninguém me pode ajudar

Mesmo que tente incansavelmente.

É algo com que aprendi a lidar

Embora contra a minha vontade

E mesmo que tentasse explicar

Iria ficar pela metade.



Vou tentar:

Talvez assim me sinta menos cobarde!

É um sentimento que vem acompanhado...

Por estar neste estado

Acabo me sentindo culpado.

Culpado por ser insuficiente.

Insuficiente para o que quer que seja.

Só quero seguir de forma prudente,

Não é isso que todo o mundo deseja?

Sinto-me um fardo,

Não me leves a mal,  

Mas estou farto.

São os sentimentos que se atropelam,

Vozes na minha cabeça que não se calam,

Dúvidas que se interpelam

E outras coisas que me abalam

E me deixam ansioso.

A ansiedade gera medo

E o medo gera ansiedade.



É neste ciclo vicioso,

Entre medos e outros enredos

Que eu me encontro com a realidade.
Me vale, si me vale
si piensas que soy asi
¿te digo por que?
por que no es cierto
¿me lo has preguntado?

Me vale, si me vale
¿sabes por que?
por que soy conciente
de mis acciones
y te las puedo explicar.

Me vale, si me vale
por que escucho
y puedo decidir
entre pastel o carbon.

Me vale, si me vale
no es que no sea sensible
es solo que me resvalan
las afirmaciones sin carne, ni hueso.

Me vale, si me vale
es que prefiero aventurarme,
soy ateo cuando te escucho,
no a dios, sino a tus cuentos.
Matthieu Martin Jul 2015
Por favor
será que alguém pode explicar
por que o verbo mais lindo
tem que ser tão intransitivo
Sem saber vou seguindo
Bebendo em bares mal iluminados
existindo,
mas aos poucos
partindo.
Padecendo
com isso preso em mim
um olhar perdido
como quem procura ser compreendido
sem ser correspondido
Alan Eshban Jul 2017
El problema es el presente, no el pasado ni el futuro, los ojos abrir y el darme cuenta que las puertas abiertas se encuentran, pero ignorar lo coloquial y distinto actuar, no saber que hacer sin saber pensar, difícil mi vida, nada sencillo, querer escapar y sentir cadenas atadas al tobillo, una oportunidad se que me puedes dar, pero no sabré aprovechar esa bendición y quedarme en el vacío sin poder amar, sentir que no soy lo que buscaba y en desesperacion caer toda tu alma, permíteme solo un minuto de tu tiempo y poder explicar toda mi majadería de vida, como quisiera estar a tu lado pero se que no sientes lo mismo, y no culpo tus sentimientos culpó a los míos y principalmemte a mi corazón que inocentemente se enamoro, bien por mi cerebro al intentar olvidarte pero mal que mi corazón es más grande.
Crecí empapado en aguas naturales
como el molusco en fósforo marino:
en mí repercutía la sala rota
y mi propio esqueleto construía.
Como explicar, casi sin movimiento
de la respiración azul y amarga,
una a una las olas repitieron
lo que yo presentía y palpitaba
hasta que sal y zumo me formaron:
el desdén y el deseo de una ola,
el ritmo verde que en lo más oculto
levantó un edificio transparente,
aquel secreto se mantuvo y luego
sentí que yo latía como aquello:
que mi canto crecía con el agua.
Victor Marques May 2022
Quando passamos num bonito lugar,
Onde temos muita vontade de estar,
A noite parece dia feito luar,
Talentos da minha poesia por explicar,
Conexões com pessoas de outras terras,
Visões passadas de paz e guerras.

Parece que nos conhecemos numa vida anterior,
Que o nosso espírito quer estar num estado superior.
A energia da alma nunca é destruída,
Ele passa de vida para vida,
A energia de sempre querer viver,
Passa de ser para ser.

Espírito meu que pareces  embarcar numa viagem,
Pareces ser um alegre trem sem carruagem.
Queres te purificar para a Deus e universo agradecer,
Reencarnando muitas vezes sem querer,
A vida perde sentido por vezes com a racionalidade,
Pois a morte terrena é sempre uma realidade.

Victor Marques
vidas passadas, alma, reencarnaçaõ
Así que has vuelto.
Como si hubiera pasado nada.
Como si el campo de concentración, no.
Como si hace 23 años
que no escucho tu voz ni te veo.
Han vuelto el oso verde, tu
sobretodo largísimo y yo
padre de entonces.
Hemos vuelto a tu hijar incesante
en estos hierros que nunca terminan.
¿Ya nunca cesarán?
Ya nunca cesarás de cesar.
Vuelves y vuelves
y te tengo que explicar que estás muerto.
Leydis Aug 2017
¿Dime por que llevarte a mi ángel?
¿Acaso no se necesitan más ángeles en la tierra?
Aaaaayyyyyyy, como arde mi vientre,
cuanto dolor yace en mi alma,
Se ha postrado en mi matriz el infértil desierto.

¿Cómo me pides que trabaje la nariz para respirar?
¿Para qué respiro? ¡sí mi niñ@ no lo hace ya!

¿Cómo me pides fortaleza?
¡acaso no tienen piedad!
no entienden que mi niñ@ que ha fallecido
……………………………………………déjenme llorar.

No me pidan fuerzas,
¿de dónde las poder sacar?
si ya no me quedan cenas,
si ya él/ella, no me llamara ¡mamá!
Si no dejare de preocuparme,
si temprano no ha de llegar.
Si ya en mi cama no se subirá,
buscando refugio porque le temía,
a la noche y a la oscuridad.
¿Dónde está esa sonrisa, que me daba fuerzas para luchar?
¿Dónde está la misericordia?
Diiiiooooossssss ¡Ya no puedo más!

¿Cómo me piden fortaleza?
si mi niñ@, mi ángel en la tierra ya no morara,
¿cómo piden que me enfoque en sustento?
si mi alma en ayuna esta.
No me pidan que duerma,
a mi niño lo tengo que velar,
si, él/ella-ya no está en la tierra,
y por su alma tengo orar.

No me pidan nada, déjenme llorar.
El vacío que siento, no lo puedo explicar.
No me hagan preguntas,
No me pidan nada,
solo abrácenme y déjenme llorar.

LeydisProse
8/7/2017
https://www.facebook.com/LeydisProse/
Leydis Nov 2017
I’m a bad driver,
not because I am a woman,
but, when it came to loving you,
I did not know how to depress the brakes,
I do not need to explain the the rest...
my soul was totaled and I had no insurance for it!

Lo admito,
no soy buen chofer, no por ser mujer,
sino, porqué en cuanto a amarte a ti se refiere, no supe presionar los frenos!
El resto, no lo necesito explicar,
mi alma quedo destrozada,
y no tenía seguro, para esa pérdida compensar o poderla reemplazar!

LeydisProse
11/17/2017
https://m.facebook.com/LeydisProse/
hi da s Jan 2018
penso sobre mim o tempo todo que acho que é doença esse fascínio. muito embora saiba que deveria me amar antes de todo mundo, devo admitir que passo horas contemplando minhas criações vestindo apenas um óculos transparente desprovida de roupa íntima. gosto de pensar que preencher todos os espaços vai me trazer paz e de alguma forma que não poderia explicar, a sensação que tanto procuro sentir mas nunca consegui alcançar. é como se eu fosse uma conta matemática que tive dificuldade de entender na quarta série [e ainda não entendo]: gostaria de saber como resolvê-la só não sei como. acho brega todos os meus sentimentos  íntimos que envolvem apenas o eu. mas ao mesmo tempo os aprecio, os amo, os idolatro, os venero! veja bem, escrevo todas essas palavras pra quem? pra mim mesma! pra alimentar a fome que tenho de mim, da minha própria vontade de possessão. é um absurdo pensar agora em deixar pra trás tudo isso e deletar as emoções e as vontades e o calor que minha pele sente pela minha pele. nunca duvidei do meu amor por mim mesma. esse que falei a pouco que é grande demais e não cabe aqui. preciso preencher tudo. esse quadrado branco todo sobre mim. sobre o quanto eu sou apaixonada por mim. quanto eu pagaria pela minha estátua? se um dia descobrir que existe uma outra eu: me apaixonaria por ela também? me questiono e procuro letras que juntam palavras simpáticas pra me fazer sentir melhor sobre isso, apesar de saber que independente do que mostre ou não, nada vai mudar.

um dia eu estava transando na frente do espelho
e só conseguia olhar pra mim.
transando comigo mesma, sentindo arrepios na pele completamente apaixonada pelo reflexo nu com os seios em movimento e a boca ofegante.
gozei porque era eu ali no espelho.
só li verdades
hi da s Oct 2017
eu sempre começo e paro e recomeço.
então paro.
perco água que sai da boca e tento explicar.
daí esqueço aquela palavra. como era mesmo que chama?
burra. tu é mesmo muito burra.
eles todos dizem com palavras e entonações bonitas:
vai ficar tudo bem.
mesmo que nada esteja bem.
não consigo escrever direito.
burra.
como era mesmo aquela palavra?
se eles lerem, vão ler rápido. ninguém vai notar. será que vão entender? duvido.
todo tempo a respiração pesada.
preciso prolongar essa frase. ou será que ela já tá muito comprida?
pedem calma. vai ficar tudo bem.
não parece.
sempre acho que vai ter um final em algum momento.
a gente espera o sinal, mas no fundo sabe que ele não existe.
parece tão seco. como é a palavra mesmo?
não sei.
na madrugada minha ansiedade é companheira
hoy llueve mucho, mucho,
y pareciera que están lavando el mundo
mi vecino de al lado mira la lluvia
y piensa escribir una carta de amor/
una carta a la mujer que vive con él
y le cocina y le lava la ropa y hace el amor con él
y se parece a su sombra/
mi vecino nunca le dice palabras de amor a la
mujer/
entra a la casa por la ventana y no por la puerta/
por una puerta se entra a muchos sitios/
al trabajo, al cuartel, a la cárcel,
a todos los edificios del mundo/ pero no al mundo/
ni a una mujer/ni al alma/
es decir/a ese cajón o nave o lluvia que llamamos así/
como hoy/que llueve mucho/
y me cuesta escribir la palabra amor/
porque el amor es una cosa y la palabra amor es otra cosa/
y sólo el alma sabe dónde las dos se encuentran/
y cuándo/y cómo/
pero el alma qué puede explicar/
por eso mi vecino tiene tormentas en la boca/
palabras que naufragan/
palabras que no saben que hay sol porque nacen y
mueren la misma noche en que amó/
y dejan cartas en el pensamiento que él nunca
escribirá/
como el silencio que hay entre dos rosas/
o como yo/que escribo palabras para volver
a mi vecino que mira la lluvia/
a la lluvia/
a mi corazón desterrado/
Jr Nov 2019
Como presa de la vida me oculto
bajo una roca
                        me pongo muy introspectivo y a menudo
                                                                       me enmudezco
y todo el tiempo estoy
                                                           gritando

                  sin emitir ningún sonido


No entiendo muy bien realmente que coño estoy haciendo
trabajo y mal sueño,
                                                       coger de vez en cuando,
                 y porro siempre de por medio

Y no voy a mentir, sí tengo días felices
aunque esos días son de los que menos siento
                 luego al tiempo los recuerdo amargo

                                      pues tengo memoria solo pa'l sufrimiento


Me miro y me digo "basta mierda" de este maldito y constante
                                                                                                lamento

Y mi reflejo ni me mira ni responde
y me trata de explicar que llevo solo mucho tiempo

Como sin ganas, porque sin ganas cocino
                            pa' cocinar no me animo por siempre estar cansado
y el cansancio constante me parece que persiste
                            los días que con hambre me acuesto.

Ya mis ojos pintan con feas ojeras,
este círculo vicioso en el que llevo rato viviendo
Hago caso omiso a los signos de mi rostro

y frente a todos los que amo
                                                   intento seguir sonriendo
hi da s Jul 2019
quanto a explicar emoções se começa assim:
parecendo um intruso chegando na conversa pela
metade.

toda hora a peça gira nada meticulosa, com seus engenhos
confusos e complexos.
sem dar motivo nem razão
é simples assim.

uma hora pode aparecer tons mais escuros que o *****
do céu.
de repente se mistura ao branco e fica cinza
em seguida vem o amarelo e deixa roxo.
então o rosa converge num tom que dependendo a quantidade
fica mais claro mais vibrante.

e quando garante que a paleta se concluiu
ela desliza das mãos, cai no chão e converge em cores
que não existem.

eis então uma delas: a surpresa da ira.
Marco Bo Oct 2018
under this forgotten suburban sky
learning to live it takes a whole life
explaining about it yet we don't know,
alone we walk
....................
sotto questo dimenticato cielo di periferia
per imparare a vivere ci vuole una vita intera
spiegare ancora non sappiamo,
da soli camminiamo
..........
bajo este olvidado cielo suburbano
aprender a vivir requiere una vida entera
explicar todavia no sabemos,
solo, caminamos
..............
sous ce oublié ciel de banlieue
pour apprendre à vivre, toute vie est nécessaire
expliquer encore ne savons
seul nous marchons

— The End —