Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
Wow babygirl, 6 meses passaram depressa, e antes que eu me desse conta estava verdadeiramente vivo. Cada um desses dias foi único. Cada briga, cada sorriso, cada termo que inventamos, cada momento que tivemos, como você fazendo baby talk várias vezes sem querer, imitar animais (tão fofa imitando uma baleia) fazer os ditos "olhões" pra mim, correr por mim, chorar por mim, lutar por mim, e infelizmente até mesmo morrer por mim. A forma que andamos de mãos dadas meio que nos abraçando, você ter medo da Disney, eu aprender a andar de ônibus, ir na sua casa escondido, contar pros meus pais sobre você, contar pros seus pais que queria ser seu namorado, suas mixes, nossas músicas, coisas sobre o mundo que aprendi, na verdade aprendi muitas coisas sobre mim mesmo com você, algumas bem~ (cordas dizem tudo), eu comecei a amar minha vida por ter você comigo. Errei muito, fiz muitas coisas que sempre vou me arrepender, perdi sua confiança várias vezes té o ponto que estamos, e brigamos MUITO cara, como você costuma dizer não deve ter uma semana que não brigamos. E sinceramente acredito que isso vai mudar logo. Sei que nunca vai esquecer, e sempre vamos falar sobre os meus erros, eu te magoei e seria infernalmente horrível eu te obrigar a guardar tudo dentro de si, eu mereço ouvir essas coisas, são meus erros, e vou passar o resto da minha vida lutando pra me redimir por eles. Espero conseguir...

Ah, acho que devia ter dito isso no inicio, mas esse texto não vai ser separado em 100 coisas, mas vai ser tão bom quanto, e escrito em um dia, um dia pra eu escrever tudo que sinto por você. Sinceramente, acho que nem em mil anos conseguiria...Você me ensinou o que é o amor, e foi muito mais incrível do que eu pensava. Quando era menor, acreditava que se tirasse boas notas eu podia ficar rico e que isso me faria feliz. Mas ai você veio pra minha vida, e me mostrou como estava errado, eu largaria tudo por você, qualquer emprego, qualquer coisa, minha vida é sua, em todos os sentidos que possa imaginar. Eu quero ser tudo que você precisa. E vou sempre ser, ok? Mas, como disse no começo, passou tudo muito rápido. Pra mim, ainda somos como na 6ª série, apenas crianças juntas e se divertindo, eu gostando de você e você gostando de mim. Ainda sinto aquele mesmo sentimento. Você é meu primeiro e único amor, sempre vai ser, e não deve ter coisa melhor que isso. Logo no início mencionei estar verdadeiramente vivo, acho que já te contei isso algumas vezes, mas você me deu todos os tipos de sentimentos, você me fez sentir o mundo e sua beleza; sua beleza, ou seja, você. Você é a minha felicidade, e eu vou viver pra te fazer feliz. Você perdeu a fé em mim, mas eu te prometo, nunca vamos nos separar meu amor, nunca, e definitivamente vamos casar. E espero que essa seja a última vez que se faça necessário pedir, mas...Acredita em mim?

Tenho muito medo de te decepcionar, sabia? Tipo, você vive dizendo que sou perfeito, e que eu sou capaz de qualquer coisa, e que você acredita em mim, mas eu me sinto tão pouco. Não sou sequer capaz de escrever um bom texto pra você. Ou de passar uma semana sem brigar. Provavelmente não vou ter um emprego que te dê orgulho, não vou me sentir perfeito, mas eu também acredito em você, e por isso acredito que eu sou perfeito pra você. Mas isso não muda que eu tenho que me esforçar ao máximo pelo nosso futuro. Quero ficar com você pra sempre meu amor, e dar vários selinhos na sua boca até você sorrir, ou pegar nos seus pés quando você menos esperar, pular na cama e no sofá, brincar com você, namorar com você, comer com você, assistir filmes, tomar leite em pó, te amarrar e várias outras coisas que vamos fazer~ várias coisas, que de pouco em pouco e juntas, vão te fazer feliz.

É impressionante o quanto vivemos, e o quão rápido vivemos, e de pensar que foram apenas 6 meses...e que vamos ficar juntos esse mesmo tempo mais infinitas vezes, 1 ano, 2 anos, 20 anos, para sempre Rebeca.

Feliz aniversário de 6 meses amor da minha vida. (please see notes)
Prom?
M.GANDHI dijo una vez:
“si no tienes religión, yo te recomiendo una : LA VERDAD”

UN LUGAR PARA MI ALMA

Durante mucho tiempo, cuando los amaneceres  fueron  un umbral para  los días apagados ,  existía  en mi mente ,una lucha interna entre las capas de mi razón ...y los zócalos profundos de mi piel.
Yo estaba segura que mi origen , había sido de una cepa siniestra, estúpida idea defectuosa que carcomía mi cerebro y me hacia sentir como una partícula insignificante, sulfatada, viviendo un exilio y confinada a lo mas mínimo e inexistente .

En medio de esta desvelada costilla, había una duda rodando siempre en mi cabeza :¿qué era la vida? Realmente era esto vivir, así sin respirar sin sentir el latido del corazón? No!, yo estaba segura que la vida era otra cosa, era transcurrir  y suceder mientras sientes como fluye tu sangre por las venas, es vibrar sin sentir miedo,andar descalza y disfrutar lo que te ofrece el suelo.
Entonces,¿ por qué yo sentía dentro de mi, cosas opuestas? , ¿Por qué mis pupilas últimamente sucumbían… cuando el espacio sin forma alguna, seguía arrastrándome al **** abismo?, lugar incómodo para mis huesos, donde ya no deseaba estar más.
Esta invalidez de mi sequía mental, este virus polimorfo que se instaló en mis venas , ha atormentado mi alma por mucho tiempo cuando yo aun estaba viva.

Todavía  recuerdo cuando
comencé a obedecer la misoginia autoritaria de una bestia putrefacta, y de como se metió profundo y desgarro mis miedos desmenuzando todas mis dudas para luego vomitarlas  sobre mi fragilidad. Fue justo ahí cuando la oscuridad absoluta, la soledad última, se adueñó de mis sueños y al parecer ,del mismo modo que cualquier estrella recorre su dominio en forma precisa, yo...avanzaba por este mundo, quebrada, con un corazón débil, sin rumbo y con un horizonte completamente sombrío y la confianza rasgada y rota.

En ese entonces,yo solía sentarme en un banco de madera, muy al fondo de todo ,donde las hojas secas eran el único alimento para mi razón y fijaba la vista en el suelo, queriendo encontrar una salida , pero una vez metida en este estado algo, o alguien me hacia observar como con cada amanecer , mi vida caía al fondo del tiempo, muy profundo , muy intima de mi misma , naufragando mi condena perpetua , esa que caía sobre mi estéril cuerpo  cada vez que me  abandonaba  a los vientos revueltos, al arrastre irrespetuoso de ese alguien, de ese gusano letal que creí que me cuidaba.

Y si, muy pronto llegó ese momento, donde los que me conocían, ya jamás pudieron saber nada de mi.Nada de la que fui, ya  nunca más pudo asomarse a ningún nuevo crepúsculo .
Dentro de ese vivir sin anhelar nada, sin querer nada, solo lo indispensable (comida y agua), mi vida, que no era tal, un día deseo terminar de nacer, pero no ahí, en ese injerto tejido de engaños, donde era una sarcófago siniestro para mis nuevas ilusiones.,

Invisible para muchos, con un carácter incompleto y con mis ojos repletos de tinieblas y temores, un día ...me fui a terminar de venir a este mundo , ya grande, sola y sin esperanza alguna, decidí dejar de deslizarme por esta vida venenosa y comenzar a pisar la tierra, ésta que me dio origen y me perdió por un tiempo y así , de a poco ,me alejé de las mentiras disfrazadas con ternura y me quite de encima  a muchas sanguijuelas que a mi alma primera, la vieron morir día a día y no hicieron nada.

Esta lloviendo sin parar afuera , falta todavía una hora para que la noche cierre, entonces peregrino por mis últimos tormentos, abro mis ojos , y los veo a ellos, iracundas almas inocentes, que jamás comprendieron los misterios  que aun aprietan mi cuello, pero saben que fui su único lecho y la única caricia real que jamás sus latidos sentirán.

¡Ya llega el día! ¡ya llega el  día!
¿En dónde hallaré ahora , un lugar para esta entraña  mía que está libre,
muy dañada y rota?



Diario de una Maldita  Poeta Condenada

AZUL STRAUSS MARKUART
TITULO : “UN LUGAR PARA MI ALMA”
[relato: Texto completo.]
Autora :Azul Strauss M.
04 de febrero del 2015
BUENOS AIRES.ARGENTINA
©Copyright –Derecho de Autor Reservado
COISAS DO ARCO DA VELHA

- Os etês gostam de bunda. Foi o que captei da conversa entre as meninas, enquanto caminhava no calçadão do Liceu.
- Tem caras que não gostam, né; acho que não são chegados; comer um cuzinho será que não faz bem?!
- Cruz credo! Exclamei mentalmente, e segui meu caminho rumo ao Fórum, que fica em frente.
Elas vieram na minha direção, a passos firmes, olhar direto, "você tem fogo...", perguntou a morena pele-de-cuia, "e como tem", observou a loira de olhos azuis, típica europeia, me examinando de cima a baixo, parando os olhos, ostensivamente, na minha barriguilha; "te vejo sempre por aqui", disse a morena, enquanto eu lhe entregava o isqueiro; "é, estou sempre na cantina, tomando café; café de Fórum é choco, frio, fraco, e causa-me asia; então, venho na cantina, às vezes comer alguma coisa", concluí.
- Uma bucetinha, um cuzinho e o que mais? Indagou a loura, acendendo o cigarro.
- Você está sempre cercado de meninas! Não é à toa!! Vai ver é o maior safadão, pica doce.... Completou a morena, sempre combinando seus ataques com a colega.

O Liceu é uma escola destinada à classe média alta, concebida nos tempos do império, onde só entravam filhinhos de papai e seus apadrinhados do aparelho de estado. Mas isso dançou com o advento da república, e hoje, assim como os "Pedro II", recebem qualquer um, desde que aguentem suas provas de avaliação, pois ainda são um padrão de ensino almejado pelas camadas interessadas em ascensão social e tecnica. Seus prédios são construções coloniais, com arquitetura rebuscada, estilosos; janelões de madeira nobre, ainda insensíveis ao cupim. Uma coisa fantástica em termos de concepção, pois possuem salas espaçosas, bem arejadas, lousas imensas, mesas de cedro vernisadas, cheias de gavetas; seus corredores lembram aqueles do filme Harry Potter, sinistros de arrepiar. E no caso do Liceu Nilo Peçanha, de Niterói, Rio de Janeiro, tem um sótão, que seguramente foi planejado como adega, pois tem balcãozinho cheio de compartimentos para copos, taças e talheres, à frente de um espelho na parede em moldura de mogno  e uma silhueta vitoriana; além de um velho barril de carvalho, aonde, sem dúvida, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Lima Barreto e tantas outras celebridades literárias desta terra de orfandades iniciaram-se nos caminhos da radicalidade estética.

- Conhece o sótão do Liceu? Indagou a morena, quase ao pé do meu ouvido.
- É ideal para uma brincadinha... Insinuou ela. Respondi que lá eu já namorei, me embriaguei, estudei e fiz muita reunião do grêmio.
- Então é "liceano... Vamos!" Disseram ambas, quase em uníssono.
No rádio da cantina, exatamente às dez da manhã no meu Rolex, tocava uma canção, cujo trecho diz assim:" Deixa isso pra lá, vem pra cá, venha ver. Eu não tô fazendo nada, nem você também..." e seguia insinuando outras coisas, ditas pela voz de um dos meus tantos ídolos da mpb, Jair Rodrigues.

Bom, pra encurtar o lererê, a morena está aqui em casa há 32 anos. Já somos avós, e, nem os filhos nem os netos jamais saberão das nossas façanhas e quando lhe mostrei o rascunho deste texto, ela fitou-me com seu olhar fogueando e objetou: você não pôr aí os detalhes...
- Claro que não!! São nossas relíquias!

Después de que la noche al fin duerme
las incoherencias imprudente del día
tú, te acercas susurrando a mis oídos :
te deseo tanto!-
Sé que te mueres de ganas de poseerme
lo noto en tus ojos
en el pulso delicioso de tu cuello
en el roce de tus sudorosas manos maestras
cuando acarician mis caderas insolentes
de continuos estallidos.


Mía es tu carne amor, lo fue antes, lo es ahora
Soy la única que conoce tu cuerpo de memoria
la única que lo navega entera sin zozobrar nunca
la única que sabes que no dejarás que naufrague
en confusos oleajes

Adoro cuando me bebes entera
y entre mi falda juguetea tu aliento.
Tú me sacias con tu experiencia
eres mi delicioso bohemio atrevido
amante de mis pezones
que despiertan cuando suave los muerdes.

Ven amor, ya sabes que tu piel es mi locura
Ven que mi sangre hierve
al ver tu pene hinchado y apurado
ven cariño y clava tu lanza ardiente entre mis piernas
que ya están abiertos y humedos los capullos de mi flor.

No sabes como venero tu cuerpo navegante
gimiendo y gozando cuando te cabalgo.
Amor, es en tus ojos donde puedo ver
como te pierdes del mundo entero
como te pierdes acabado en mì.
Y te gozo lento
te hechizo
te blasfemo y te conjuro
antes de que mi boca comience el descenso.

Hoy tu marea está de fiesta
danzando apetitoso sobre mi lengua.
Que bello honor es recibir tus gotas
de diamante perla sobre mì.

AZUL STRAUSS MARKUART
TITULO :Gotas de Diamante Perla
Poema: Texto completo.]
Autora :Azul Strauss M
18 de Mayo del 2015
BUENOS AIRES.ARGENTINA
©Copyright –Derecho de Autor Reservado
_ Expediente nº EGXU-ZLQN-2W3E-96U2/1102180341429
Dirección Nacional de Derecho de Autor, República Argentina
Protegido por OMPI y el Tratado internacional de Suiza sobre derechos de autores
Tú que aun sigues  profundo implantado en mi piel
y prendido  en mi pálida memoria
bajo la misma corriente mortal,
no sebes cuánto  desearía que nadie, nadie,
nos sujeten  las palabras.
¿A quién le escribiré yo ahora,
quién me hablará de filosofía
y me contará raras historias ?

Anoche…me haz vendido una ilusión desnuda,
amarga , sin polen,  muy atroz y visceral
que arde  como braza mi garganta
y muerde... muerden demasiadas sombras
de mis esquinas cóncavas,
espacio sin negrura, donde yo me permitía existir callada
mezclándome en los espejismos que  envolvían suave
cada una de mis  fracturas.
y aunque hayas conspirado en contra de mi razón,
de mis puntos cardinales
y los eslabones de mis crepúsculos que estaban calmo...te perdono

A menudo corazón, el vacío fue el único escape
que me salvó de intoxicarme de singulares
maniobras  oscuras o lo que es peor ,
seguir la corriente como todos hacen
y adaptarme a los discursos narcisistas,
a lo cómodo a la farsa.

Soy escurridiza, lo sé, pero muy exacta
muy carne, muy pecado en mis palabras,
indefensa  muchas veces,
detenida a la orilla de algún terrible  miedo
aun no curado.

No sabes cuánto lamento que ya mi corazón
no te pueda abrazar más,
ya no siento tus susurros
En vano intentaran una y mil veces mis oídos escucharlos
pero sé muy bien, que nunca más volverán,
no podrán, porque ahora estoy
encontrando mi nueva tumba.


De:Diario de una Maldita poeta condenada

AZUL STRAUSS MARKUART
TITULO :Ilusión Desnuda
[Poema: Texto completo.]
Autora :Azul Strauss M.
10/02/2015
BUENOS AIRES.ARGENTINA
©Copyright –Derecho de Autor Reservado
Nicole May 2014
No puedo escribir.
Trato de redactar, de escribir. Sentada en una mesa que pudo haber bien sido de cualquier otra persona menos mía. Mi vida es complicada. Tengo más problemas de los que una persona que se considera normal tendría usualmente y se que eso esta mal. Siempre he sido un poco más de lo anormal.

Trato de estirar mis dedos sobre las teclas y en lo único que pienso es en que debe de haber una razón oculta por la cual aún no haya recaído. Veo mis brazos y los veo limpios, mi cabeza no lo esta tanto. Siempre he sido un poco sucia en ese aspecto.

Busco tu aprobación por cada palabra que escribo. Un paso en falso y todo el
texto tendrá que ser borrado. Necesito que vivas, necesito que me veas vivir. Ilógico, loco, pero cierto. Siempre he sido una persona extremadamente exagerada, pero no para esto.

Trato de concentrarme en mirarte por menos tiempo de lo que debería y no puedo. Aveces me encuentro con los ojos clavados en tu nuca. Estas de espaldas, estas durmiendo. Yo floto por algún lugar de tu techo, techo que nos mira cada tarde. Ahí estoy, pero no estoy. ¿Estaré en tu cabeza?
-Mi pequeño cerebro siempre dirá que no.

Trato de contarle un cuento a los pequeño monstruos que viven dentro de este diminuto pero expandido cuerpo, y lo único que sale de mi boca son fragmentos de como te veías. Y sonrisas, muchas sonrisas. Hay veces en las que lo único que repito es tu nombre, y los bichos que me infestan se esconden,
        ¿Estará loca?
-Nosotros la volvimos así.

Trato de escribir, otra vez. Trato de encontrarle un sentido a lo que pienso y solo sale esto. Palabra tras palabra por tí. Sílaba por sílaba, medida y corregida en un lapso mayor al que usualmente mido. Siempre he sido una obsesiva, perdón por eso.

Trato de redactar, pero solo redacto para tí.
Amo el campus
universitario,
sin cabras,
con muchachas
que pax
pacem
en latín,
que meriendan
pas pasa pan
con chocolate
en griego,
que saben lenguas vivas
y se dejan besar
en el crepúsculo
(también en las rodillas)
y usan
la cocacola como anticonceptivo.

                Ah las flores marchitas de los libros de texto
finalizando el curso
                            deshojadas
cuando la primavera
se instala
en el culto jardín del rectorado
                            por manos todavía adolescentes
y roza con sus rosas
                            manchadas de bolígrafo y de tiza
el rostro ciego del poeta
                            transustanciándose en un olor agrio
                            a naranjas
Homero

                            o *****

                  Todo eso será un día
                  materia de recuerdo y de nostalgia.
                  Volverá, terca, la memoria
                  una vez y otra vez a estos parajes,
                  lo mismo que una abeja
                  da vueltas al perfume
                  de una flor ya arrancada:

                  inútilmente.

                  Pero esa luz no se extinguirá nunca:
                  llamas que aún no consumen
...ningún presentimiento
puede quebrar ]as risas
                  que iluminan
                  las rosas y ]os cuerpos
y cuando el llanto llegue
                  como un halo
los escombros
la descomposición
                  que los preserva entre las sombras
                  puros
no prevalecerán
serán más ruina
                    absortos en sí mismos
y sólo erguidos quedarán intactos
todavía más brillantes
                    ignorantes de sí
esos gestos de amor...
                    sin ver más nada.
Ontem descia a colina, pelos caminhos da natureza,
Foi quem sabe o seu trilho, que me mostrou a beleza,
Desde as plantas, ao ar que lá respirei, me maravilhei,
Foi nessa viagem que descobri, que ali tudo eu farei!

O cheiro a vida e os animais descascados de preconceitos,
A paz que se sentia entrar nos seus ninhos, eram preceitos,
De cores de luz ardente, onde o sol encoberto de folhas,
Mostrava atos ou sentimentos que são nossas escolhas!

Não escolho de quem posso gostar, mas escolho preservar,
Não luto pelo amor, se não o posso cultivar, porque não ó é,
Mas se eu escolher amar entre as folhas eu vou me mostrar,
E se estiver por trás delas, alguém, também deixo brilhar. Pois é!

É umas mistura de sons e tons, numa bebida alcoólica,
Sente-se os cheiros e sabores, escorrendo pela goela,
Percorrem-se os melhores encontros, gente acolita,
Se não são seus valores, nem são dele, nem são dela!

Porém, esta minha caminhada, vale escuro abaixo,
Que entre o brilho da estrela do dia mais claro,
Se perdi, porque vi, o que não guardei e encaixo,
E já vale adentro, hoje teu abraço é o meu amparo!

Autor: António Benigno
Código do texto: 2013.07.21.02.07
Te deseo
la figura de la espada me lo recuerda.

Tu cuerpo respirando
inspiración conspiración
tu cuerpo vibrando
radiación de colores
inicio de más vida
una vez contigo
en ti.

Haces
que seamos un tacto
deslimitación del cuerpo.

Vives
luego del olvido
desfiguración del tiempo.

Deseo tu lectura
textil
texto
universo de texturas
deseo de placer
y puente.
*fragmento (2009)
Yo podría haberlo  amado un poco más,
por ahí.
Quizás  si hubiese besado más
la miel de la aventura,
estoy segura, que hoy estaría
acabada por su lengua mezquina.

Sin embargo,
lo único que hice entonces,  fue huir
para no extraviar el legado de mi alma,
y para no pisotear  mi juventud
con un fracaso , que de cualquier manera
ya estaba escrito en las magras sombras de las  dudas.

Yo podría haberlo amado mucho más,
pero no pude, no quise.
Tampoco hoy lo lamento.


DIARIO DE UNA
"MALDITA POETA CONDENADA"


TITULO :YO PODRÍA…
[Poema: Texto completo.]
Autora :Azul Strauss M.
10/02/2015
BUENOS AIRES.ARGENTINA
©Copyright –Derecho de Autor Reservado
Besé aquella vez la brisa más húmeda
y salada de su océano.
Besé su alma y como supuse
allí no encontré, magullado sus pulsos.
Él estaba intacto aún
preparado para entrar
nuevamente en mis nirvanas.
No existían huellas
de las antiguas cigarras
que escarbaban de noche
el ángelus de sus orgasmos
tampoco las de aquellas pupilas cortesanas
que le entregaban las llaves
de sus templos derramados,
mientras su colilla húmeda y mutilada
se perdía ambulante y confundida
detrás de una ceguera diluida
entre los lirios de su estación última .
Es cierto que ya no era purísimo y exacto
él, había cambiado,
las cortinas de su alma
ya no eran un misterio
y sus pensamientos
ya no se escondían convulsos
detrás de sus jaquecas.
Comenzamos a nacer entonces, después
de que mis llantos pudrieran mis ojos
de manera retórica,
después de que esos rumores perdidos
empezaron a desempañar
los cristales silenciosos de mi cálido infierno.
Y entonces...él abrió sus ojos de verdad,
y halló mi nacimiento, justo donde la seda rota
cubría las nuevas espigas...
Azul Strauss Markuart
Título : El Ángelus De Sus Orgasmos
Poema: Texto completo.]
Autora :Azul Strauss M
15 De Junio del 2015
Buenos Aires - Argentina
©Copyright –Derecho de Autor Reservado
Protegido por OMPI y el Tratado internacional de Suiza sobre derechos de autores
¿Qué es la tarde para mi?
La tarde para mi es :
Un sótano de arenas dormido
sobre un cielo roto
Un rincón de blandas enredaderas
Un cónclave solitario
Un pájaro albino sin miel
Un péndulo inmóvil
Un río sonámbulo derramando sombras
Una palabra atascada en la garganta
Y un canto mortal para mis antiguas  pisadas.


AZUL STRAUSS MARKUART
TITULO :LA TARDE
Poema: Texto completo.]
Autora :Azul Strauss M
3 de junio del 2015
BUENOS AIRES.ARGENTINA
©Copyright –Derecho de Autor Reservado
_ Expediente nº EGXU-ZLQN-2W3E-96U2/1102180341429
Dirección Nacional de Derecho de Autor, República Argentina
Protegido por OMPI y el Tratado internacional de Suiza sobre derechos de autores
Perdidas
las ansias de ser cuerpo
los amantes
se reunían
a la noche y media.

Encuentro sin formas específicas
como pasa siempre al intuirse
cada que hay recuerdo
y vigilia
y sospecha.

La noche fomenta la bruma
fomenta el vacío
lo fermenta:
la noche alza su espuma
que los integra
sopor, marea, renuncia
del cuerpo.

Los amantes totales
encapsulados
resbalando por una espiral concéntrica
la espuma los cubre
noche sin cuerpo
deseo de luz.

Un eclipse acompaña este texto.
*fragmento (2009)
dead0phelia Mar 2019
sinto tudo tão inacabado como se minha alma fosse uma obra com aquelas paredes de concreto com uma só mão de tinta branca com os fios das lâmpadas soltos em todos os cômodos de mim me sinto como a música no carro que sempre mudo antes de acabar porque sempre quero ouvir a próxima ou como a terceira vez que voltei pra finalizar esse texto como o último abraço que dei no meu pai e nem levantei da cadeira o caderno da minha aula de arte moderna a mensagem que eu comecei a escrever no ponto de ônibus e não deu tempo o último beijo que eu dei em você e nem encostei a língua no céu da tua boca amanhã já vem e não conclui nada de hoje se eu morresse eu nem teria vivido
Dayanne Mendes Jun 2017
"Oi!"
Ele me disse, com os olhos cheios de água...
"Quanto tempo não?!
Eu pensei que você não voltava!"
Eu disfarcei,
pensei duas vezes no que dizer,
não nasci pra sofrer!
Por amor então que não.

E ficamos nessa pequena caixa de texto,
nesse pequeno diálogo...
Passaram-se os anos, 20...
Ele se casou,
Teve filhos,
Morreu.

Eu fui ao seu enterro.
Eu não me casei, nem tive filhos,
nem sofri.
Nem amei.
Mas ah o amor, é só sofrimento...
Eu não nasci pra sofrer,
Ainda mais por amor.
Debo burlarme de mí mismo, vagabundo con pasaje de ida y vuelta.
Fabricante de nubes, inquieta el viento de otoño.
Debo burlarme de mí mismo, de mi niñez de sotana. 1
En el texto escolar hipopótamos y caníbales.
Recuerdo haber paleado arena en una goleta de cabotaje.
¡Era tan hermoso el crepúsculo desde la cabaña abandonada!
Y aquel viejo bergantín encallado, con los mástiles ennegrecidos,
y los largos libros bancarios con viruelas de tinta.
Ah sí, debo burlarme de mí mismo en aquel otro ausente
que ya apenas soy yo en el fondo de sus retratos.
Tuvo unas barbas húmedas, marinas,
y pálida y desnuda era la frente.
Adorador del fuego del poniente
entre las piedras de las propias ruinas...

Viajero en alas de las golondrinas
se desnudó a la luz resplandeciente.
Desnudo -nuevamente adolescente-
con el dolor jugó a las cuatro esquinas.

La carne está en su ocaso. Queda el gesto.
Es la luz su mejor libro de texto
y reza, rosa a rosa, su rosario.

Ama las horas porque borran huellas
en la serenidad, y en las estrellas
estudia su futuro itinerario.
En el confín te nace de tus aires
                    un pensamiento vago.

Nube parece, por lo vaporoso;
                    más nube, por lo cándido.

No se entiende; le guardan las distancias
                    en misterio velado.

La mañana, que asciende hacia su colmo
                    -esplendor- paso a paso,

en contornos se goza y en perfiles,
                    rechaza lo enigmático.

Ordena que lo expliquen, sucesivos
                    intérpretes, espacios.

Se alzan arrebatadas, velocísimas
                    olas a descifrarlo.

El mucho afán les ciega; quejumbroso
                    retumba su fracaso.

¿Qué claridades se hallan por la prisa?
                    La breve del relámpago.

Tarda noches la noche en ser auroras,
                    la luz se hace despacio.

Ya frentes más serenas -ondas-, onda
                    a onda, le van pensando.

Suave curva lo entrega a suave curva,
                    camino de lo diáfano.

Dulcemente lo llevan a la playa
                    donde esperan los anchos

pliegos dorados su mejor destino:
                    que llegue el texto mágico.

¡Triunfo, revelación! La última ola
                    prorrumpe en signos blancos.

A este fulgor de playa en mediodía
                    no resisten arcanos.

Y en impolutas láminas, la espuma
                    sin prisa, rasgo a rasgo,

el pensamiento aquel nacido oscuro,
                    lo pone todo en claro.

La luz traduce incógnitas lejanas
                    a gozos inmediatos.
Victor D López Dec 2019
Dos libros de texto terminados,
Dos manuales de instructor,
Dos bancos de pruebas también.

Dos artículos sobre el derecho,
Enviados a dos diarios académicos,
Pronto se publicarán.

Elevado también,
A Profesor Distinguido,
Una noticia muy grata.

Investigación realizada,
Para un nuevo curso universitario,
Derecho de Inmigración.

Pero todo a un precio:
Insuficiente tiempo con mi esposa,
Viajes postergados nuevamente.

Todos los amigos lejos,
Lo mismo la familia,
Padres en el cielo.

Esclavo sin necesidad al trabajo,
Las arenas del tiempo se desvanecen,
¿Esto es todo lo que hay?
Translated from my poem "My Summer Vacation"

— The End —