Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
Esta crônica é resultado de uma conversa que eu teria com o velho companheiro de lutas Chico da Cátia. Era um companheiro de toda hora, sempre pronto a dar ajuda a quem quer que fosse. Sua viúva, a Cátia, é professora da rede pública estadual do Rio de Janeiro e ele adquiriu esse apelido devido a sua obediência a ela, pois sempre que estávamos numa reunião ou assembleia ou evento, qualquer coisa e ela dissesse "vamos embora!", o Chico obedecia, e, ao se despedir dizia: com mulher, não se discute. Apertava a mão dos amigos e partia.

Hoje, terceiro domingo do janeiro de 2015, estou cercado. Literalmente cercado. Cercado sim e cercado sem nenhum soldado armado até aos dentes tomando conta de mim. Não há sequer um helicoptero das forças armadas americanas sobrevoando o meu prédio equipado com mísseis terra-ar para exterminar-me ao menor movimento, como está acontecendo agorinha em algum lugar do oriente asiático. Estou dentro de um apartamento super ventilado, localizado próximo a uma área de reserva da mata atlântica, local extremamente confortável, mas cercado de calor por todos os lados, e devido ao precário abastecimento de água na região, sequer posso ficar tomando um banhozinho de hora em hora, pois a minha caixa d'água está pela metade. Hoje, estou tão cercado que sequer posso sair cidade a fora, batendo pernas, ou melhor, chinelos, pegar ônibus ou metrô ou BRTs e ir lá na casa daquele velho companheiro de lutas Chico da Cátia, no Morro do Falet, em Santa Tereza, para pormos as ideias em dia. É que a mulher saiu, foi para a casa da maezinha dela e como eu tinha dentista ontem, não fui também e estou em casa, cercado também pelo necessário repouso orientado pelo médico, que receitou-me cuidados com o calor devido ao dente estar aberto.

Mas, firulas à parte, lembro-me de uma conversa que tive com o Chico após a eleição do Tancredo pelo colégio eleitoral, que golpeou as DIRETAS JÁ, propostas pelo povo, na qual buscávamos entender os interesses por detrás disso, uma vez que as eleições diretas não representavam nenhuma ameaça ao Poder Burguês no Brasil, aos interesses do capital, e até pelo contrário, daria uma fachada "democrática ao país" Nessa conversa, eu e o Chico procuramos esmiuçar os segmentos da burguesia dominante no Brasil, ao contrário do conceito de "burguesia brasileira" proposto pela sociologia dos FHCs da vida. Chegamos à conclusão de que ela também se divide, tem contradições internas e nos seus embates, o setor hegemônico do capital é quem predominar. Nesse quesito nos detivemos um bom tempo debatendo, destrinçando os comportamento orgânicos do capital, e concluímos que o liberalismo, fantasiado de neo ou não, é liberal até o momento em que seus interesses são atingidos, muitas vezes por setores da própria burguesia; nesses momentos, o setor dominante, hegemônico, lança mão do que estiver ao seu alcance, seja o aparelho legislativo, o judiciário e, na falta do executivo, serve qualquer instrumento de força, como eliminação física dos seus opositores, golpe de mídia ou golpe de estado, muitas vezes por dentro dos próprios setores em disputa, como se comprovou com a morte de Tancredo Neves, de Ulisses Guimarães e de uma série de próceres da burguesia, mortos logo a seguir.

Porém, como disse, hoje estou cercado. Cercado por todos os lados, cercado até politicamente, pois os instrumentos democratizantes do meu país estão dominados pelos instrumentos fascistizantes da sociedade. É que a burguesia tem táticas bastante sutis de penetração, de corrosão do poder de seus adversários e atua de modo tão venal que é quase impossível comprovar as suas ações. Ninguém vai querer concordar comigo em que os setores corruptos da esquerda sejam "arapongas" da direita; que os "ratos" que enchem o país de ONGs, só pra sugar verbas públicas com pseudo-projetos sociais, sejam "arapongas" da direita; que os ratazanas que usam a CUT, o MST, o Movimento por Moradia, e controlam os organismos de políticas sociais do país sejam "arapongas" da direita; que os LULAS, lulista e cia, o PT, a Dilma etc, sejam a própria direita; pois do contrário, como se explica a repressão aos movimentos sociais, como se explica a criminalização das ações populares em manifestações pelo país a fora? Só vejo uma única resposta: Está fora do controle "DELLES!"

Portanto, como disse, estou cercado. Hoje, num domingo extremamente quente, com parco provimento de água, não posso mais, sequer, ir à casa do meu amigo Chico da Cátia. Ela, já está com a idade avançada, a paciência esgotada de tanto lutar por democracia, não aguenta mais sair e participar dos movimentos sociais, e eu sou obrigado a ficar no meu canto, idoso e só, pois o Chico já está "na melhor!"; não disponho mais dele para exercitar a acuidade ideológica e não me permitir ser um "maria vai com as outras" social, um alienado no meio da *****, um zé-niguém na multidão, o " boi do Raul Seixas": "Vocês que fazem parte dessa *****, que passa nos projetos do futuro..."  Por exemplo, queria conversar com ele sobre esse "CASO CHARLIE HEBDO", lá da França, em que morreu um monte de gente graças a uma charge. Mas ele objetaria; "Uma charge?!" É verdade. Não foi a charge que matou um monte de gente, não foi o jornal que matou um monte de gente, não foram os humoristas que mataram um monte de gente. Assim como na morte de Tancredo Neves e tantos membros da própria burguesia no Brasil, quem matou um monte de gente é o instrumento fascistizante da sociedade mundial, ou seja, a disputa orgânica do capital, a concorrência entre o capital ocidental e o capital oriental, que promove o racismo e vende armas, que promove a intolerância religiosa e vende armas, que promove as organizações terroristas em todo o mundo e vende armas; que vilipendia as liberdades humanas intrínsecas, pisoteia a dignidade mais elementar, como o direito à crença, como o respeito etnico, a liberdade de escolhas, as opções sexuais, e o que é pior, chama isso de LIBERDADE e comete crimes hediondos em nome da Liberdade de Imprensa, da Liberdade de Expressão,  a ponto de a ministra da justiça francesa, uma mulher, uma negra, alguém que merece respeito, ser comparada com uma macaca, e ninguém falar nada. Com toda certeza do mundo, eu e o Chico jamais seremos CHARLIE....  

1
I celebrate myself, and sing myself,
And what I assume you shall assume,
For every atom belonging to me as good belongs to you.

I loafe and invite my soul,
I lean and loafe at my ease observing a spear of summer grass.

My tongue, every atom of my blood, form’d from this soil, this air,
Born here of parents born here from parents the same, and their
parents the same,
I, now thirty-seven years old in perfect health begin,
Hoping to cease not till death.

Creeds and schools in abeyance,
Retiring back a while sufficed at what they are, but never forgotten,
I harbor for good or bad, I permit to speak at every hazard,
Nature without check with original energy.

2
Houses and rooms are full of perfumes, the shelves are crowded with
perfumes,
I breathe the fragrance myself and know it and like it,
The distillation would intoxicate me also, but I shall not let it.

The atmosphere is not a perfume, it has no taste of the
distillation, it is odorless,
It is for my mouth forever, I am in love with it,
I will go to the bank by the wood and become undisguised and naked,
I am mad for it to be in contact with me.

The smoke of my own breath,
Echoes, ripples, buzz’d whispers, love-root, silk-thread, crotch and
vine,
My respiration and inspiration, the beating of my heart, the passing
of blood and air through my lungs,
The sniff of green leaves and dry leaves, and of the shore and
dark-color’d sea-rocks, and of hay in the barn,

The sound of the belch’d words of my voice loos’d to the eddies of
the wind,
A few light kisses, a few embraces, a reaching around of arms,
The play of shine and shade on the trees as the supple boughs wag,
The delight alone or in the rush of the streets, or along the fields
and hill-sides,
The feeling of health, the full-noon trill, the song of me rising
from bed and meeting the sun.

Have you reckon’d a thousand acres much? have you reckon’d the
earth much?
Have you practis’d so long to learn to read?
Have you felt so proud to get at the meaning of poems?

Stop this day and night with me and you shall possess the origin of
all poems,
You shall possess the good of the earth and sun, (there are millions
of suns left,)
You shall no longer take things at second or third hand, nor look
through the eyes of the dead, nor feed on the spectres in
books,
You shall not look through my eyes either, nor take things from me,
You shall listen to all sides and filter them from your self.

3
I have heard what the talkers were talking, the talk of the
beginning and the end,
But I do not talk of the beginning or the end.

There was never any more inception than there is now,
Nor any more youth or age than there is now,
And will never be any more perfection than there is now,
Nor any more heaven or hell than there is now.

Urge and urge and urge,
Always the procreant urge of the world.

Out of the dimness opposite equals advance, always substance and
increase, always ***,
Always a knit of identity, always distinction, always a breed of
life.
To elaborate is no avail, learn’d and unlearn’d feel that it is so.

Sure as the most certain sure, plumb in the uprights, well
entretied, braced in the beams,
Stout as a horse, affectionate, haughty, electrical,
I and this mystery here we stand.

Clear and sweet is my soul, and clear and sweet is all that is not
my soul.

Lack one lacks both, and the unseen is proved by the seen,
Till that becomes unseen and receives proof in its turn.

Showing the best and dividing it from the worst age vexes age,
Knowing the perfect fitness and equanimity of things, while they
discuss I am silent, and go bathe and admire myself.

Welcome is every ***** and attribute of me, and of any man hearty
and clean,
Not an inch nor a particle of an inch is vile, and none shall be
less familiar than the rest.

I am satisfied - I see, dance, laugh, sing;
As the hugging and loving bed-fellow sleeps at my side through the
night, and withdraws at the peep of the day with stealthy
tread,
Leaving me baskets cover’d with white towels swelling the house with
their plenty,
Shall I postpone my acceptation and realization and scream at my
eyes,
That they turn from gazing after and down the road,
And forthwith cipher and show me to a cent,
Exactly the value of one and exactly the value of two, and which is
ahead?

4
Trippers and askers surround me,
People I meet, the effect upon me of my early life or the ward and
city I live in, or the nation,
The latest dates, discoveries, inventions, societies, authors old
and new,
My dinner, dress, associates, looks, compliments, dues,
The real or fancied indifference of some man or woman I love,
The sickness of one of my folks or of myself, or ill-doing or loss
or lack of money, or depressions or exaltations,
Battles, the horrors of fratricidal war, the fever of doubtful news,
the fitful events;
These come to me days and nights and go from me again,
But they are not the Me myself.

Apart from the pulling and hauling stands what I am,
Stands amused, complacent, compassionating, idle, unitary,
Looks down, is *****, or bends an arm on an impalpable certain rest,
Looking with side-curved head curious what will come next,
Both in and out of the game and watching and wondering at it.

Backward I see in my own days where I sweated through fog with
linguists and contenders,
I have no mockings or arguments, I witness and wait.

5
I believe in you my soul, the other I am must not abase itself to
you,
And you must not be abased to the other.

Loafe with me on the grass, loose the stop from your throat,
Not words, not music or rhyme I want, not custom or lecture, not
even the best,
Only the lull I like, the hum of your valved voice.

I mind how once we lay such a transparent summer morning,
How you settled your head athwart my hips and gently turn’d over
upon me,
And parted the shirt from my *****-bone, and plunged your tongue
to my bare-stript heart,
And reach’d till you felt my beard, and reach’d till you held my
feet.

Swiftly arose and spread around me the peace and knowledge that pass
all the argument of the earth,
And I know that the hand of God is the promise of my own,
And I know that the spirit of God is the brother of my own,
And that all the men ever born are also my brothers, and the women
my sisters and lovers,
And that a kelson of the creation is love,
And limitless are leaves stiff or drooping in the fields,
And brown ants in the little wells beneath them,
And mossy scabs of the worm fence, heap’d stones, elder, mullein and
poke-****.

6
A child said What is the grass? fetching it to me with full hands;
How could I answer the child? I do not know what it is any more
than he.

I guess it must be the flag of my disposition, out of hopeful green
stuff woven.

Or I guess it is the handkerchief of the Lord,
A scented gift and remembrancer designedly dropt,
Bearing the owner’s name someway in the corners, that we may see
and remark, and say Whose?

Or I guess the grass is itself a child, the produced babe of the
vegetation.

Or I guess it is a uniform hieroglyphic,
And it means, Sprouting alike in broad zones and narrow zones,
Growing among black folks as among white,
Kanuck, Tuckahoe, Congressman, Cuff, I give them the same, I
receive them the same.

And now it seems to me the beautiful uncut hair of graves.

Tenderly will I use you curling grass,
It may be you transpire from the ******* of young men,
It may be if I had known them I would have loved them,
It may be you are from old people, or from offspring taken soon out
of their mothers’ laps,
And here you are the mothers’ laps.

This grass is very dark to be from the white heads of old mothers,
Darker than the colorless beards of old men,
Dark to come from under the faint red roofs of mouths.

O I perceive after all so many uttering tongues,
And I perceive they do not come from the roofs of mouths for
nothing.

I wish I could translate the hints about the dead young men and
women,
And the hints about old men and mothers, and the offspring taken
soon out of their laps.

What do you think has become of the young and old men?
And what do you think has become of the women and children?

They are alive and well somewhere,
The smallest sprout shows there is really no death,
And if ever there was it led forward life, and does not wait at the
end to arrest it,
And ceas’d the moment life appear’d.

All goes onward and outward, nothing collapses,
And to die is different from what any one supposed, and luckier.

7
Has any one supposed it lucky to be born?
I hasten to inform him or her it is just as lucky to die, and I know
it.

I pass death with the dying and birth with the new-wash’d babe, and
am not contain’d between my hat and boots,
And peruse manifold objects, no two alike and every one good,
The earth good and the stars good, and their adjuncts all good.

I am not an earth nor an adjunct of an earth,
I am the mate and companion of people, all just as immortal and
fathomless as myself,
(They do not know how immortal, but I know.)

Every kind for itself and its own, for me mine male and female,
For me those that have been boys and that love women,
For me the man that is proud and feels how it stings to be slighted,
For me the sweet-heart and the old maid, for me mothers and the
mothers of mothers,
For me lips that have smiled, eyes that have shed tears,
For me children and the begetters of children.

Undrape! you are not guilty to me, nor stale nor discarded,
I see through the broadcloth and gingham whether or no,
And am around, tenacious, acquisitive, tireless, and cannot be
shaken away.

8
The little one sleeps in its cradle,
I lift the gauze and look a long time, and silently brush away flies
with my hand.

The youngster and the red-faced girl turn aside up the bushy hill,
I peeringly view them from the top.

The suicide sprawls on the ****** floor of the bedroom,
I witness the corpse with its dabbled hair, I note where the pistol
has fallen.

The blab of the pave, tires of carts, sluff of boot-soles, talk of
the promenaders,
The heavy omnibus, the driver with his interrogating thumb, the
clank of the shod horses on the granite floor,
The snow-sleighs, clinking, shouted jokes, pelts of snow-*****,
The hurrahs for popular favorites, the fury of rous’d mobs,
The flap of the curtain’d litter, a sick man inside borne to the
hospital,
The meeting of enemies, the sudden oath, the blows and fall,
The excited crowd, the policeman with his star quickly working his
passage to the centre of the crowd,
The impassive stones that receive and return so many echoes,
What groans of over-fed or half-starv’d who fall sunstruck or in
fits,
What exclamations of women taken suddenly who hurry home and
give birth to babes,
What living and buried speech is always vibrating here, what howls
restrain’d by decorum,
Arrests of criminals, slights, adulterous offers made, acceptances,
rejections with convex lips,
I mind them or the show or resonance of them-I come and I depart.

9
The big doors of the country barn stand open and ready,
The dried grass of the harvest-time loads the slow-drawn wagon,
The clear light plays on the brown gray and green intertinged,
The armfuls are pack’d to the sagging mow.

I am there, I help, I came stretch’d atop of the load,
I felt its soft jolts, one leg reclined on the other,
I jump from the cross-beams and seize the clover and timothy,
And roll head over heels and tangle my hair full of wisps.

10
Alone far in the wilds and mountains I hunt,
Wandering amazed at my own lightness and glee,
In the late afternoon choosing a safe spot to pass the night,
Kindling a fire and broiling the fresh-****’d game,
Falling asleep on the gather’d leaves with my dog and gun by my
side.

The Yankee clipper is under her sky-sails, she cuts the sparkle
and scud,
My eyes settle the land, I bend at her prow or shout joyously from
the deck.

The boatmen and clam-diggers arose early and stopt for me,
I tuck’d my trowser-ends in my boots and went and had a good time;
You should have been with us that day round the chowder-kettle.

I saw the marriage of the trapper in the open air in the far west,
the bride was a red girl,
Her father and his friends sat near cross-legged and dumbly smoking,
they had moccasins to their feet and large thick blankets
hanging from their shoulders,
On a bank lounged the trapper, he was drest mostly in skins, his
luxuriant beard and curls protected his neck, he held his bride
by the hand,
She had long eyelashes, her head was bare, her coarse straight locks
descended upon her voluptuous limbs and reach’d to her
feet.

The runaway slave came to my house and stopt outside,
I heard his motions crackling the twigs of the woodpile,
Through the swung half-door of the kitchen I saw him limpsy and
weak,
And went where he sat on a log and led him in and assured him,
And brought water and fill’d a tub for his sweated body and bruis’d
feet,
And gave him a room that enter’d from my own, and gave him some
coarse clean clothes,
And remember perfectly well his revolving eyes and his awkwardness,
And remember putting piasters on the galls of his neck and ankles;
He staid with me a week before he was recuperated and pass’d north,
I had him sit next me at table, my fire-lock lean’d in the corner.

11
Twenty-eight young men bathe by the shore,
Twenty-eight young men and all so friendly;
Twenty-eight years of womanly life and all so lonesome.

She owns the fine house by the rise of the bank,
She hides handsome and richly drest aft the blinds of the window.

Which of the young men does she like the best?
Ah the homeliest of them is beautiful to her.

Where are you off to, lady? for I see you,
You splash in the water there, yet stay stock still in your room.

Dancing and laughing along the beach came the twenty-ninth
bather,
The rest did not see her, but she saw them and loved them.

The beards of the young men glisten’d with wet, it ran from their
long hair,
Little streams pass’d all over their bodies.

An unseen hand also pass’d over their bodies,
It descended tremblingly from their temples and ribs.

The young men float on their backs, their white bellies bulge to the
sun, they do not ask who seizes fast to them,
They do not know who puffs and declines with pendant and bending
arch,
They do not think whom they ***** with spray.

12
The butcher-boy puts off his killing-clothes, or sharpens his knife
at the stall in the market,
I loiter enjoying his repartee and his shuffle and break-down.

Blacksmiths with grimed and hairy chests environ the anvil,
Each has his main-sledge, they are all out, there is a great heat in
the fire.

From the cinder-strew’d threshold I follow their movements,
The lithe sheer of their waists plays even with their massive arms,
Overhand the hammers swing, overhand so slow, overhand so sure,
They do not hasten, each man hits in his place.

13
The ***** holds firmly the reins of his four horses, the block swags
underneath on its tied-over chain,
The ***** that drives the long dray of the stone-yard, steady and
tall he stands pois’d on one leg on the string-piece,
His blue shirt exposes his ample neck and breast and loosens over
his hip-band,
His glance is calm and commanding, he tosses the slouch of his hat
away from his forehead,
The sun falls on his crispy hair and mustache, falls on the black of
his polish’d and perfect limbs.

I behold the picturesque giant and love him, and I do not stop
there,
I go with the team also.

In me the caresser of life wherever moving, backward as well as
forward sluing,
To niches aside and junior bending, not a person or object missing,
Absorbing all to myself and for this song.

Oxen that rattle the yoke and chain or halt in the leafy shade, what
is that you express in your eyes?
It seems to me more than all the print I have read in my life.

My tread scares the wood-drake and wood-duck on my distant and
day-long ramble,
They rise together, they slowly circle around.

I believe in those wing’d purposes,
And acknowledge red, yellow, white, playing within me,
And consider green and violet and the tufted crown i
De quem é a imagem que vejo no espelho?
Não é a mesma que me observo sem vê-la
Não possui a fonte existencial que lança os arredores para o interior
A única diferença entre mim e o que me permeia
É o corpo que carrego a todo instante, e dele os diálogos mentais que me definem como uma existência, pois as vozes que me surgem só eu posso ouvi-las e interpretá-las
Mas, talvez, a consciência seja simplesmente um canalizador e não uma fonte, pois as informações vêm de todos os lugares e ao mesmo tempo de um lugar só (ego).
De quem é a imagem que vejo quando olho para outra pessoa?
Não é a mesma imagem que essa outra existência se vê
Essa imagem que vejo faz parte de mim, sou eu, ou talvez o outro que vive em mim, que independe de uma consciência própria que não a minha.
Mas como eu me vejo?
Me vejo como acredito que os outros me vêem?
Eu sou o fruto das experiências passadas
Eu sou inconstante.
Totalmente renascido e irreconhecível a cada experiência
Mas isso é meu ego, o vidro mais frágil
O medo da solidão,
O medo da rejeição,
O ódio que é o medo de amar
O medo de amar que é o ódio por si mesmo
O **** é a carta coringa do desespero
O prazer de calar a dor
Mas o **** também dói, pois é a entrega de seu íntimo para outrem (você se diferencia) nós somos incapazes de amar o que é diferente, o **** fere o ego, pois o auge do prazer se dá com algo que nossa consciência insiste em odiar,
odiamos os outros, odiamos a nós mesmos
Mas é tudo ilusão
Ódio e medo, novamente, caminhando lado a lado
Mas é tudo ilusão
"O que está em cima está em baixo, não há diferença"
O que me define como singular?
Minhas roupas, meu cabelo, meu rosto, minha casa
meu carro, minha família, minha história
Fora isso quem sou?
Onde encontra-se a singularidade da voz que só minha mente escuta?
(Minhas ideias surgem de outras ideias que não são minhas
Eu sou o vazio)
Encontra-se no vazio, onde todos são iguais
Onde uma coisa não se diferencia da outra
Onde só nos resta amar, sem dor
A realidade é simplesmente aquilo em que acredito
Nada mais, nada menos
Pois o que os olhos não vêem o coração não sente
Melhor dizendo:
O que a mente não sente os olhos não vêem!
Depois de todo o devaneio
Me lembro...
Uma mulher, cujo a forma de sorrir,
a forma de morder os lábios,
o jeito com que ela me olha com o canto do olho
é totalmente singular, única
Mas não depende do ego, e nem de experiência
é algo inato, belo, não consigo odiar mesmo sendo diferente
Amor? sim
Mas algo diferente também
a vejo e amo como irmã, como mãe, como amante, como amiga
Amo sua existência como um todo
e não sei explicar
Ela escolheu não ficar comigo,
mas sempre vem a mim
Eu ainda continuo a ama-la, sem dor, nem sofrimento

Outra vez saio de uma discussão comigo mesmo sem respostas!
Nunca disse-lhe que em nada creio,
é certo que tenho fé em todas as coisas
e, deveras, dou nenhuma importância a elas.
Todos os caminhos tem ao fim  peso semelhante
pois serão trilhados pelos mesmos andarilhos.
O percurso não importa, e muito menos o destino
tendo em vista que a chegada é o ponto de partida.
As experiências são, em suma, meu objeto de valor.
A existência é algo simples, e criei o hábito de não mais dar-lhe sentido,
pois as conjecturas propostas são ,de fato, uma perda de tempo,
tempo no qual também não mais tenho me questionado,
pois acredito que os dias são uma besteira,
vejo agora apenas uma continuidade de movimentos
e não mais páginas de calendários, o que me proporcionou um entediante hábito de insonia.
E quanto ao resto da humanidade, digo que é bem possível que exista, mas não tenho certeza.
Por fim, não lhe peço nada,
pois, sinceramente, não me importo.
COISAS DO ARCO DA VELHA

- Os etês gostam de bunda. Foi o que captei da conversa entre as meninas, enquanto caminhava no calçadão do Liceu.
- Tem caras que não gostam, né; acho que não são chegados; comer um cuzinho será que não faz bem?!
- Cruz credo! Exclamei mentalmente, e segui meu caminho rumo ao Fórum, que fica em frente.
Elas vieram na minha direção, a passos firmes, olhar direto, "você tem fogo...", perguntou a morena pele-de-cuia, "e como tem", observou a loira de olhos azuis, típica europeia, me examinando de cima a baixo, parando os olhos, ostensivamente, na minha barriguilha; "te vejo sempre por aqui", disse a morena, enquanto eu lhe entregava o isqueiro; "é, estou sempre na cantina, tomando café; café de Fórum é choco, frio, fraco, e causa-me asia; então, venho na cantina, às vezes comer alguma coisa", concluí.
- Uma bucetinha, um cuzinho e o que mais? Indagou a loura, acendendo o cigarro.
- Você está sempre cercado de meninas! Não é à toa!! Vai ver é o maior safadão, pica doce.... Completou a morena, sempre combinando seus ataques com a colega.

O Liceu é uma escola destinada à classe média alta, concebida nos tempos do império, onde só entravam filhinhos de papai e seus apadrinhados do aparelho de estado. Mas isso dançou com o advento da república, e hoje, assim como os "Pedro II", recebem qualquer um, desde que aguentem suas provas de avaliação, pois ainda são um padrão de ensino almejado pelas camadas interessadas em ascensão social e tecnica. Seus prédios são construções coloniais, com arquitetura rebuscada, estilosos; janelões de madeira nobre, ainda insensíveis ao cupim. Uma coisa fantástica em termos de concepção, pois possuem salas espaçosas, bem arejadas, lousas imensas, mesas de cedro vernisadas, cheias de gavetas; seus corredores lembram aqueles do filme Harry Potter, sinistros de arrepiar. E no caso do Liceu Nilo Peçanha, de Niterói, Rio de Janeiro, tem um sótão, que seguramente foi planejado como adega, pois tem balcãozinho cheio de compartimentos para copos, taças e talheres, à frente de um espelho na parede em moldura de mogno  e uma silhueta vitoriana; além de um velho barril de carvalho, aonde, sem dúvida, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Lima Barreto e tantas outras celebridades literárias desta terra de orfandades iniciaram-se nos caminhos da radicalidade estética.

- Conhece o sótão do Liceu? Indagou a morena, quase ao pé do meu ouvido.
- É ideal para uma brincadinha... Insinuou ela. Respondi que lá eu já namorei, me embriaguei, estudei e fiz muita reunião do grêmio.
- Então é "liceano... Vamos!" Disseram ambas, quase em uníssono.
No rádio da cantina, exatamente às dez da manhã no meu Rolex, tocava uma canção, cujo trecho diz assim:" Deixa isso pra lá, vem pra cá, venha ver. Eu não tô fazendo nada, nem você também..." e seguia insinuando outras coisas, ditas pela voz de um dos meus tantos ídolos da mpb, Jair Rodrigues.

Bom, pra encurtar o lererê, a morena está aqui em casa há 32 anos. Já somos avós, e, nem os filhos nem os netos jamais saberão das nossas façanhas e quando lhe mostrei o rascunho deste texto, ela fitou-me com seu olhar fogueando e objetou: você não pôr aí os detalhes...
- Claro que não!! São nossas relíquias!

“I cannot but remember such things were,
  And were most dear to me.”
  ‘Macbeth’

  [”That were most precious to me.”
  ‘Macbeth’, act iv, sc. 3.]


When slow Disease, with all her host of Pains,
Chills the warm tide, which flows along the veins;
When Health, affrighted, spreads her rosy wing,
And flies with every changing gale of spring;
Not to the aching frame alone confin’d,
Unyielding pangs assail the drooping mind:
What grisly forms, the spectre-train of woe,
Bid shuddering Nature shrink beneath the blow,
With Resignation wage relentless strife,
While Hope retires appall’d, and clings to life.
Yet less the pang when, through the tedious hour,
Remembrance sheds around her genial power,
Calls back the vanish’d days to rapture given,
When Love was bliss, and Beauty form’d our heaven;
Or, dear to youth, pourtrays each childish scene,
Those fairy bowers, where all in turn have been.
As when, through clouds that pour the summer storm,
The orb of day unveils his distant form,
Gilds with faint beams the crystal dews of rain
And dimly twinkles o’er the watery plain;
Thus, while the future dark and cheerless gleams,
The Sun of Memory, glowing through my dreams,
Though sunk the radiance of his former blaze,
To scenes far distant points his paler rays,
Still rules my senses with unbounded sway,
The past confounding with the present day.

Oft does my heart indulge the rising thought,
Which still recurs, unlook’d for and unsought;
My soul to Fancy’s fond suggestion yields,
And roams romantic o’er her airy fields.
Scenes of my youth, develop’d, crowd to view,
To which I long have bade a last adieu!
Seats of delight, inspiring youthful themes;
Friends lost to me, for aye, except in dreams;
Some, who in marble prematurely sleep,
Whose forms I now remember, but to weep;
Some, who yet urge the same scholastic course
Of early science, future fame the source;
Who, still contending in the studious race,
In quick rotation, fill the senior place!
These, with a thousand visions, now unite,
To dazzle, though they please, my aching sight.

IDA! blest spot, where Science holds her reign,
How joyous, once, I join’d thy youthful train!
Bright, in idea, gleams thy lofty spire,
Again, I mingle with thy playful quire;
Our tricks of mischief, every childish game,
Unchang’d by time or distance, seem the same;
Through winding paths, along the glade I trace
The social smile of every welcome face;
My wonted haunts, my scenes of joy or woe,
Each early boyish friend, or youthful foe,
Our feuds dissolv’d, but not my friendship past,—
I bless the former, and forgive the last.
Hours of my youth! when, nurtur’d in my breast,
To Love a stranger, Friendship made me blest,—
Friendship, the dear peculiar bond of youth,
When every artless ***** throbs with truth;
Untaught by worldly wisdom how to feign,
And check each impulse with prudential rein;
When, all we feel, our honest souls disclose,
In love to friends, in open hate to foes;
No varnish’d tales the lips of youth repeat,
No dear-bought knowledge purchased by deceit;
Hypocrisy, the gift of lengthen’d years,
Matured by age, the garb of Prudence wears:
When, now, the Boy is ripen’d into Man,
His careful Sire chalks forth some wary plan;
Instructs his Son from Candour’s path to shrink,
Smoothly to speak, and cautiously to think;
Still to assent, and never to deny—
A patron’s praise can well reward the lie:
And who, when Fortune’s warning voice is heard,
Would lose his opening prospects for a word?
Although, against that word, his heart rebel,
And Truth, indignant, all his ***** swell.

  Away with themes like this! not mine the task,
From flattering friends to tear the hateful mask;
Let keener bards delight in Satire’s sting,
My Fancy soars not on Detraction’s wing:
Once, and but once, she aim’d a deadly blow,
To hurl Defiance on a secret Foe;
But when that foe, from feeling or from shame,
The cause unknown, yet still to me the same,
Warn’d by some friendly hint, perchance, retir’d,
With this submission all her rage expired.
From dreaded pangs that feeble Foe to save,
She hush’d her young resentment, and forgave.
Or, if my Muse a Pedant’s portrait drew,
POMPOSUS’ virtues are but known to few:
I never fear’d the young usurper’s nod,
And he who wields must, sometimes, feel the rod.
If since on Granta’s failings, known to all
Who share the converse of a college hall,
She sometimes trifled in a lighter strain,
’Tis past, and thus she will not sin again:
Soon must her early song for ever cease,
And, all may rail, when I shall rest in peace.

  Here, first remember’d be the joyous band,
Who hail’d me chief, obedient to command;
Who join’d with me, in every boyish sport,
Their first adviser, and their last resort;
Nor shrunk beneath the upstart pedant’s frown,
Or all the sable glories of his gown;
Who, thus, transplanted from his father’s school,
Unfit to govern, ignorant of rule—
Succeeded him, whom all unite to praise,
The dear preceptor of my early days,
PROBUS, the pride of science, and the boast—
To IDA now, alas! for ever lost!
With him, for years, we search’d the classic page,
And fear’d the Master, though we lov’d the Sage:
Retir’d at last, his small yet peaceful seat
From learning’s labour is the blest retreat.
POMPOSUS fills his magisterial chair;
POMPOSUS governs,—but, my Muse, forbear:
Contempt, in silence, be the pedant’s lot,
His name and precepts be alike forgot;
No more his mention shall my verse degrade,—
To him my tribute is already paid.

  High, through those elms with hoary branches crown’d
Fair IDA’S bower adorns the landscape round;
There Science, from her favour’d seat, surveys
The vale where rural Nature claims her praise;
To her awhile resigns her youthful train,
Who move in joy, and dance along the plain;
In scatter’d groups, each favour’d haunt pursue,
Repeat old pastimes, and discover new;
Flush’d with his rays, beneath the noontide Sun,
In rival bands, between the wickets run,
Drive o’er the sward the ball with active force,
Or chase with nimble feet its rapid course.
But these with slower steps direct their way,
Where Brent’s cool waves in limpid currents stray,
While yonder few search out some green retreat,
And arbours shade them from the summer heat:
Others, again, a pert and lively crew,
Some rough and thoughtless stranger plac’d in view,
With frolic quaint their antic jests expose,
And tease the grumbling rustic as he goes;
Nor rest with this, but many a passing fray
Tradition treasures for a future day:
“’Twas here the gather’d swains for vengeance fought,
And here we earn’d the conquest dearly bought:
Here have we fled before superior might,
And here renew’d the wild tumultuous fight.”
While thus our souls with early passions swell,
In lingering tones resounds the distant bell;
Th’ allotted hour of daily sport is o’er,
And Learning beckons from her temple’s door.
No splendid tablets grace her simple hall,
But ruder records fill the dusky wall:
There, deeply carv’d, behold! each Tyro’s name
Secures its owner’s academic fame;
Here mingling view the names of Sire and Son,
The one long grav’d, the other just begun:
These shall survive alike when Son and Sire,
Beneath one common stroke of fate expire;
Perhaps, their last memorial these alone,
Denied, in death, a monumental stone,
Whilst to the gale in mournful cadence wave
The sighing weeds, that hide their nameless grave.
And, here, my name, and many an early friend’s,
Along the wall in lengthen’d line extends.
Though, still, our deeds amuse the youthful race,
Who tread our steps, and fill our former place,
Who young obeyed their lords in silent awe,
Whose nod commanded, and whose voice was law;
And now, in turn, possess the reins of power,
To rule, the little Tyrants of an hour;
Though sometimes, with the Tales of ancient day,
They pass the dreary Winter’s eve away;
“And, thus, our former rulers stemm’d the tide,
And, thus, they dealt the combat, side by side;
Just in this place, the mouldering walls they scaled,
Nor bolts, nor bars, against their strength avail’d;
Here PROBUS came, the rising fray to quell,
And, here, he falter’d forth his last farewell;
And, here, one night abroad they dared to roam,
While bold POMPOSUS bravely staid at home;”
While thus they speak, the hour must soon arrive,
When names of these, like ours, alone survive:
Yet a few years, one general wreck will whelm
The faint remembrance of our fairy realm.

  Dear honest race! though now we meet no more,
One last long look on what we were before—
Our first kind greetings, and our last adieu—
Drew tears from eyes unus’d to weep with you.
Through splendid circles, Fashion’s gaudy world,
Where Folly’s glaring standard waves unfurl’d,
I plung’d to drown in noise my fond regret,
And all I sought or hop’d was to forget:
Vain wish! if, chance, some well-remember’d face,
Some old companion of my early race,
Advanc’d to claim his friend with honest joy,
My eyes, my heart, proclaim’d me still a boy;
The glittering scene, the fluttering groups around,
Were quite forgotten when my friend was found;
The smiles of Beauty, (for, alas! I’ve known
What ’tis to bend before Love’s mighty throne;)
The smiles of Beauty, though those smiles were dear,
Could hardly charm me, when that friend was near:
My thoughts bewilder’d in the fond surprise,
The woods of IDA danc’d before my eyes;
I saw the sprightly wand’rers pour along,
I saw, and join’d again the joyous throng;
Panting, again I trac’d her lofty grove,
And Friendship’s feelings triumph’d over Love.

  Yet, why should I alone with such delight
Retrace the circuit of my former flight?
Is there no cause beyond the common claim,
Endear’d to all in childhood’s very name?
Ah! sure some stronger impulse vibrates here,
Which whispers friendship will be doubly dear
To one, who thus for kindred hearts must roam,
And seek abroad, the love denied at home.
Those hearts, dear IDA, have I found in thee,
A home, a world, a paradise to me.
Stern Death forbade my orphan youth to share
The tender guidance of a Father’s care;
Can Rank, or e’en a Guardian’s name supply
The love, which glistens in a Father’s eye?
For this, can Wealth, or Title’s sound atone,
Made, by a Parent’s early loss, my own?
What Brother springs a Brother’s love to seek?
What Sister’s gentle kiss has prest my cheek?
For me, how dull the vacant moments rise,
To no fond ***** link’d by kindred ties!
Oft, in the progress of some fleeting dream,
Fraternal smiles, collected round me seem;
While still the visions to my heart are prest,
The voice of Love will murmur in my rest:
I hear—I wake—and in the sound rejoice!
I hear again,—but, ah! no Brother’s voice.
A Hermit, ’midst of crowds, I fain must stray
Alone, though thousand pilgrims fill the way;
While these a thousand kindred wreaths entwine,
I cannot call one single blossom mine:
What then remains? in solitude to groan,
To mix in friendship, or to sigh alone?
Thus, must I cling to some endearing hand,
And none more dear, than IDA’S social band.

  Alonzo! best and dearest of my friends,
Thy name ennobles him, who thus commends:
From this fond tribute thou canst gain no praise;
The praise is his, who now that tribute pays.
Oh! in the promise of thy early youth,
If Hope anticipate the words of Truth!
Some loftier bard shall sing thy glorious name,
To build his own, upon thy deathless fame:
Friend of my heart, and foremost of the list
Of those with whom I lived supremely blest;
Oft have we drain’d the font of ancient lore,
Though drinking deeply, thirsting still the more;
Yet, when Confinement’s lingering hour was done,
Our sports, our studies, and our souls were one:
Together we impell’d the flying ball,
Together waited in our tutor’s hall;
Together join’d in cricket’s manly toil,
Or shar’d the produce of the river’s spoil;
Or plunging from the green declining shore,
Our pliant limbs the buoyant billows bore:
In every element, unchang’d, the same,
All, all that brothers should be, but the name.

  Nor, yet, are you forgot, my jocund Boy!
DAVUS, the harbinger of childish joy;
For ever foremost in the ranks of fun,
The laughing herald of the harmless pun;
Yet, with a breast of such materials made,
Anxious to please, of pleasing half afraid;
Candid and liberal, with a heart of steel
In Danger’s path, though not untaught to feel.
Still, I remember, in the factious strife,
The rustic’s musket aim’d against my life:
High pois’d in air the massy weapon hung,
A cry of horror burst from every tongue:
Whilst I, in combat with another foe,
Fought on, unconscious of th’ impending blow;
Your arm, brave Boy, arrested his career—
Forward you sprung, insensible to fear;
Disarm’d, and baffled by your conquering hand,
The grovelling Savage roll’d upon the sand:
An act like this, can simple thanks repay?
Or all the labours of a grateful lay?
Oh no! whene’er my breast forgets the deed,
That instant, DAVUS, it deserves to bleed.

  LYCUS! on me thy claims are justly great:
Thy milder virtues could my Muse relate,
To thee, alone, unrivall’d, would belong
The feeble efforts of my lengthen’d song.
Well canst thou boast, to lead in senates fit,
A Spartan firmness, with Athenian wit:
Though yet, in embryo, these perfections shine,
LYCUS! thy father’s fame will soon be thine.
Where Learning nurtures the superior mind,
What may we hope, from genius thus refin’d;
When Time, at length, matures thy growing years,
How wilt thou tower, above thy fellow peers!
Prudence and sense, a spirit bold and free,
With Honour’s soul, united beam in thee.

Shall fair EURYALUS, pass by unsung?
From ancient lineage, not unworthy, sprung:
What, though one sad dissension bade us part,
That name is yet embalm’d within my heart,
Yet, at the mention, does that heart rebound,
And palpitate, responsive to the sound;
Envy dissolved our ties, and not our will:
We once were friends,—I’ll think, we are so still.
A form unmatch’d in Nature’s partial mould,
A heart untainted, we, in thee, behold:
Yet, not the Senate’s thunder thou shall wield,
Nor seek for glory, in the tented field:
To minds of ruder texture, these be given—
Thy soul shall nearer soar its native heaven.
Haply, in polish’d courts might be thy seat,
But, that thy tongue could never forge deceit:
The courtier’s supple bow, and sneering smile,
The flow of compliment, the slippery wile,
Would make that breast, with indignation, burn,
And, all the glittering snares, to tempt thee, spurn.
Domestic happiness will stamp thy fate;
Sacred to love, unclouded e’er by hate;
The world admire thee, and thy friends adore;—
Ambition’s slave, alone, would toil for more.

  Now last, but nearest, of the social band,
See honest, open, generous CLEON stand;
With scarce one speck, to cloud the pleasing scene,
No vice degrades that purest soul serene.
On the same day, our studious race begun,
On the same day, our studious race was run;
Thus, side by side, we pass’d our first career,
Thus, side by side, we strove for many a year:
At last, concluded our scholastic life,
We neither conquer’d in the classic strife:
As Speakers, each supports an equal name,
And crowds allow to both a partial fame:
To soothe a youthful Rival’s early pride,
Though Cleon’s candour would the palm divide,
Yet Candour’s self compels me now to own,
Justice awards it to my Friend alone.

  Oh! Friends regretted, Scenes for ever dear,
Remembrance hails you with her warmest tear!
Drooping, she bends o’er pensive Fancy’s urn,
To trace the hours, which never can return;
Yet, with the retrospection loves to dwell,
And soothe the sorrows of her last farewell!
Yet greets the triumph of my boyish mind,
As infant laurels round my head were twin’d;
When PROBUS’ praise repaid my lyric song,
Or plac’d me higher in the studious throng;
Or when my first harangue receiv’d applause,
His sage instruction the primeval cause,
What gratitude, to him, my soul possest,
While hope of dawning honours fill’d my breast!
For all my humble fame, to him alone,
The praise is due, who made that fame my own.
Oh! could I soar above these feeble lays,
These young effusions of my early days,
To him my Muse her noblest strain would give,
The song might perish, but the theme might live.
Yet, why for him the needless verse essay?
His honour’d name requires no vain display:
By every son of grateful IDA blest,
It finds an ech
Danielle Furtado Nov 2014
Nasceu no dia dos namorados. Filho de mãe brasileira com descendência holandesa e pai português. Tinha três irmãos: seu gêmeo Fabrício, o mais velho, Renato, e o terceiro, falecido, que era sua grande dor, nunca dizia seu nome e ninguém se atrevia a perguntar.
A pessoa em questão chamaremos de Jimmy. Jimmy Jazz.
Jimmy morava em Portugal, na cidade de Faro, e passou a infância fazendo viagens ao Brasil a fim de visitar a família de sua mãe; sempre rebelde, colecionava olhares tortos, lições de moral, renegações.
Seu maior inimigo, também chamado por ele de pai, declarou guerra contra suas ideologias punk, seu cabelo que gritava anarquismo, e a vontade que tinha ele de viver.
Certo dia, não qualquer dia mas no natal do ano em que Jimmy fez 14 anos, seu pai o expulsou de casa. Mais um menino perdido na rua se tornou o pequeno aspirante à poeta, agora um verdadeiro marginal.
Não tinha para onde ir. Sentou-se na calçada, olhou para seus pés e agradeceu pela sorte de estar de sapatos e ter uma caneta no bolso no momento da expulsão, seu pai não o deixara com nada, nem um vintém, e tinha fome.
Rondou pelas mesmas quadras ao redor de sua casa por uns dias, até se cansar dos mesmos rostos e da rotina daquela região, então tomou coragem e resolveu explorar outras vidas, havia encontrado um caderno em branco dentro de uma biblioteca pública onde costumava passar o dia lendo e este seria seu amigo por um bom tempo.
Orgulhoso, auto-suficiente, o menino de apenas 14 anos acabou encontrando alguém como ele, por fim. Seu nome era Allan, um punk que, apesar de ainda ter uma casa, estava doido para ir embora viver sua rotina de não ter rotina alguma, e eles levaram isso muito à sério.
Logo se tornaram inseparáveis, arrumaram emprego juntos, que não era muito mas conseguiria mantê-los pelo menos até terminarem a escola, conseguiram alugar uma casa e compraram um cachorro que nunca ganhou nome pois não conseguiam entrar em acordo sobre isso, Jimmy tinha também um lagarto de estimação que chamava de Mr. White, sua paixão.
Os dois amigos começaram a frequentar o que antes só viam na teoria: as festas punk; finalmente haviam conseguido o que estavam procurando há tempos: liberdade total de expressão e ação. Rodeados por todos os tipos de drogas e práticas sexuais, mas principalmente, a razão de todo o movimento: a música.
Jimmy tinha inúmeras camisetas dos Smiths, sua banda favorita, e em seu quarto já não se sabia a cor das paredes que estavam cobertas por pôsteres de bandas dos anos 80 e 90, décadas sagradas para qualquer amante da música e Jimmy era um deles, sem dúvida.
Apesar da vida desregrada que levava com o amigo, Jimmy conseguiu ingressar na faculdade de Letras, contribuindo para sua vontade de fazer poesia, e Allan em enfermagem. Os dois, ao contrário do que seus familiares pensavam, eram extremamente inteligentes, cultos, criaram um clube de poesia com mais dois ou três amigos que conheceram em uma das festas e chamaram de "Sociedade dos Poetas Mortos... e Drogados!", fazendo referência ao filme de  Peter Weir.
O nome não era apenas uma piada entre eles, era a maior verdade de suas vidas, eles eram drogados, Jimmy  era viciado em heroína, Allan também mas em menos intensidade que seu parceiro.
Jimmy não era hétero, gay, bissexual ou qualquer outra coisa que se encaixe dentro de um quadrado exigido pela sociedade, Jimmy era do amor livre, Jimmy apenas amava. E com o passar o tempo, amava seu amigo de forma diferente, assustado pelo sentimento, escondeu o maior tempo que pôde até que o sentimento sumisse, afinal é só um hormônio e a vida voltaria ao normal, mas a amizade era e sempre seria algo além disso: uma conexão espiritual, se acreditassem em almas.
Ambos continuaram suas vidas sendo visitados pela família (no caso de Jimmy, apenas sua mãe) duas vezes ao ano, no máximo, e nesses dias não faziam questão de esconderem seus cigarros, piercings ou qualquer pista da vida que levavam sozinhos, afinal, não os devia mais nada já que seus vícios, tanto químicos quanto musicais, eram bancados por eles mesmos.
Era 14 de fevereiro e Jimmy completara 19 anos, a vida ainda era a mesma, o amigo também, mas sua saúde não, principalmente sua saúde mental.
O poeta de sofá, como alguns de nós, sofria de um existencialismo perturbador, o mundo inteiro doía no seu ser, e não podia fazer muito sobre aquilo, afinal o que poderia fazer à respeito senão escrever?
Até pensou em viver de música já que tocava dois instrumentos, mas a ideia de ter desconhecidos desfrutando ou zombando dos seus sentimentos mais puros não lhe era agradável. Continuou a escrever sobre suas dores e amores, e se perguntava por que se sentia daquela forma, por que não poderia ser como seu irmão que, apesar de possuírem aparência idêntica, eram extremos do mesmo corpo. Fabrício era apenas outro cidadão português que chegava em casa antes de sua mãe ficar preocupada, não que ele fosse um filho exemplar, ele só era... normal, e era tudo que Jimmy não era e jamais gostaria de ser; aliás, ter uma vida comum era visto com desprezo pelos olhos dele, olhos que, ainda tão cedo, haviam visto o melhor e o pior da vida, já não acreditava em nada, nem em si mesmo, nem em deus, nem no universo, nem no amor.
Como poderia alguém amar uma pessoa com tanta dor dentro de si? Como ele explicaria sua vontade de morrer à alguém que ele gostaria de passar a vida toda com? Era uma contradição ambulante. Uma contradição de olhos azuis, profundos, e com hematomas pelo corpo todo.
Aos 20 anos, o tédio e a depressão ainda controlavam seu estado emocional a maior parte do tempo, aos domingos era tudo pior, existe algo sobre domingo à tarde que é inexplicável e insuportável para os existencialistas, e para ele não seria diferente. Em um domingo qualquer, se sentindo sozinho, resolveu entrar em um chat online daqueles famosos, e na primeira tentativa de conversa conheceu uma moça do Brasil, que como ele, amava a banda Placebo e sendo existencialista, também sofria de solidão, o que facilitou na construção dos assuntos.
Ela não deu muita importância ao português que dizia "não ser punk porque punks não se chamam de punks", já estava cansada de amores e amizades à distância, decidiu se despedir. O rapaz, insistente e talvez curioso sobre a pessoa com quem se deparara por puro acaso, perguntou se poderiam conversar novamente, e não sabendo a dor que isso a causaria, cedeu.
Assim como havia feito com Allan, Jimmy conquistou Julien, a nova amiga, rapidamente. De um dia para o outro, se pegou esperando para que Jimmy voltasse logo para casa para que pudessem conversar sobre poesia, música, começo e fim da vida, todos os porquês do mundo em apenas uma noite, e então perceberam que já não estavam sozinhos, principalmente ela, que havia tempo não conhecia alguém tão interessante e único quanto ele.
Não demorou muito para que trocassem confidências e os segredos mais íntimos, mas nem tudo era tão sério, riam juntos como nunca antes, e todos sabem que o caminho para o coração de uma mulher é o bom humor, Julien se encontrava perdidamente apaixonada pelo ****** que conhecera num site de relacionamentos e isso se tornaria um problema.
Qualquer relacionamento à distância é complicado por natureza, agora adicione dois suicidas em potencial, um deles viciado em heroína e outra que de tão frustrada já não ligava tanto para sede de viver que sentia, queria apenas ler poesia longe de todas as pessoas comuns, essas que ambos abominavam.
Jimmy era todos os ídolos de Julien comprimidos dentro de si. Ele era Marilyn Manson, era Brian Molko, era Gerard Way, Billy Corgan, Kurt Cobain, mas acima de todos esses, Jimmy era Sid Vicious e Julien sonhava com seus dias de Nancy.
Ele era o primeiro e último pensamento dela, e se tornou o tema principal de toda as poesias que escrevia, assim como as que lia, parecia que todas eram sobre o luso-brasileiro que considerava sua cópia masculina. Jimmy, como ela, era feminista, cheio de ideologias e viciado em bandas, mas ao contrário dela, não teria tanto tempo para essas coisas.
Estava apaixonado por um rapaz brasileiro, Estêvão, que também dizia estar apaixonado por ele mas nunca passaram disso, e logo se formou um semi-triângulo amoroso, pois Julien sabia da existência da paixão de Jimmy, mas Estêvão não sabia que existia outra brasileira que amava a mesma pessoa perdidamente. Não sentiu raiva dele, pelo contrário, apoiava o romance dos dois já que tudo que importava à ela era a felicidade de Jimmy, que como ela, era infeliz, e as chances de pessoas como eles serem felizes algum dia é quase nula.
O brasileiro era amante da MPB e da poesia do país, assim como amava ouvir pós-punk e escrever, interesses que eram comum aos três perdidos, mas era profissional para ele já que conseguira que seus trabalhos fossem publicados diversas vezes. Se Jimmy era Sid Vicious, Julien desejava ser Nancy (ou Courtney Love dependendo do humor), Estêvão era Cazuza.
Morava sozinho e não conseguia se fixar em lugar algum, estava à procura de algo que só poderia achar dentro dele mesmo mas não sabia por onde começar; convivia com *** há alguns meses na época, mas estava relativamente bem com aquilo, tinha um controle emocional maior do que nosso Sid.
Assim como aconteceu com Allan e Julien, não demorou muito para que Estêvão caísse nos encantos de Jimmy, que não eram poucos, e não fazia mais tanta questão de esconder o que sentia por ele. Dono de olhos infinitamente azuis, cabelo bagunçado que mudava de cor frequentemente, corpo magro, pálido, e escrevia os versos mais lindos que poderia imaginar, Jimmy era o ser mais irresistível para qualquer um que quisesse um bom tema para escrever.
--
Julien era de uma cidade pequena do Brasil, onde, sem a internet, jamais poderia ter conhecido Jimmy, que frequentava apenas as grandes cidades do país. Filha de pais separados, tinha o mesmo ódio pelo pai que ele, mas diferente do amigo, seu ódio era usado contra ela mesma, auto-destrutiva é um termo que definiria sua personalidade. Era de se esperar que ela se apaixonasse por alguém viciado em drogas, existe algo de romântico sobre tudo isso, afinal.
Em uma quarta-feira comum, antecipada por um dia nublado, escreveu:

Minhas palavras, todas tiradas dos teus poemas
Teu sotaque, uma voz imaginada
Que obra de arte eram teus olhos
Feitos de um azul-convite

E eu aceitei.


Jimmy era agora seu mundo, e qualquer lugar do mundo a lembrava dele. Qualquer frase proferida aleatoriamente em uma roda de amigos e automaticamente conseguia ouvir sua opinião sobre o assunto, ela o conhecia como ninguém, e em tão pouco tempo já não precisavam falar muita coisa, os dois sabiam dos dois.
Desejava que Jimmy fosse inteiramente dela, corpo e mente, que cada célula de seu ser pudesse tocar todas as células do dela, e que todos os pensamentos dele fossem sobre amá-la, mas como a maioria das coisas que queria, nada iria acontecer, se achava a pessoa mais azarada do mundo (e provavelmente era).
Em uma noite qualquer, após esperar o dia todo ansiosa pela hora em que Jimmy voltaria da faculdade, ele não apareceu. Bom, ele era mesmo uma pessoa inconstante e já estava acostumada à esse tipo de surpresa, mas existia algo diferente sobre aquela noite, sabia que Jimmy estava escondendo alguma coisa dela pois há dias estava estranho e calado, dormia cedo, acordava tarde, não comia, e as músicas que costumavam trocar estavam se tornando cada vez mais tristes, mas era inútil questionar, apesar da intimidade, ele se tornara uma pessoa reservada, o que era totalmente compreensível.
Após três ou quatro dias de aflição, ele finalmente volta e não parece bem, mesmo sem ver seu rosto, conhecia as palavras usadas por ele em todos os momentos. Preocupada com o sumiço, foi logo questionando sua ausência com certa raiva e euforia, Jimmy não respondia uma letra sequer. Julien deixou uma lágrima escorrer e implorou por respostas, tinha a certeza de que algo estava muito errado.
"Acalme-se, ou não poderei lhe contar hoje. Algo aconteceu e seu pressentimento está mais que correto, mas preciso que entenda o meu silêncio", disse à ela.
Julien não respondeu nada além de "me dê seu número, sinto que isso não é algo que se conta por escrito".
Discando o número gigantesco, cheio de códigos, sabia que assim que terminasse aquela ligação teria um problema muito maior do que a alta taxa que é cobrada por ligações internacionais. Ele atendeu e começou a falar interrompendo qualquer formalidade que ela viria a proferir:

– Apenas escute e prometa-me que não irá chorar.
Ela não disse nada, aceitando a condição.
– Há tempos não sinto-me bem, faço as mesmas coisas, não mudei meus costumes, embora deveria mas agora é tarde demais. Sinto-me diferente, meu corpo... fraco. Preciso te contar mas não tenho as palavras certas, acho que nem existem palavras certas para o que estou prestes à dizer então serei direto: descobri que sou *** positivo. ´
Um silêncio quase mórbido no ar, dos dois lados da linha.
Parecia-se com um tiro que atravessou o estômago dos dois, e nenhum podia falar.
Julien quebrou o silêncio desligando o telefone. Não podia expressar a dor que sentia, o sentimento de injustiça que a deixava de mãos atadas, Ele era a última pessoa do mundo que merecia aquilo, para ela, Jimmy era sagrado.

Apenas uma pessoa soube da nova situação de Jimmy antes de Julien: Allan.
Dois dias antes de contar tudo à amiga, Jimmy havia ido ao hospital sozinho, chegou em casa mais cedo, sentou-se no sofá e quis morrer, comparou o exame médico à um atestado de óbito e deu-se por morto. Allan chegou em casa e encontrou o amigo no chão, de olhos inchados, mãos trêmulas. Tirou o envelope de baixo dos braço de Jimmy, que o segurava como se fosse voar a qualquer instante, como se tivesse que apertar ao máximo para ter certeza de que aquilo era real. Enquanto lia os papéis, Jimmy suplicava sua morte, em meio à lágrimas, Allan lhe beijou como o amante oculto que foi por anos, com lábios fracos que resumiam a dor e o medo mas usou um disfarce para o pânico que sentia e sussurrou "não sinto nojo de ti, meu amigo, não estás morto".
Palavras inúteis. Já não queria ouvir nada, saber de nada. Jimmy então tentou dormir mas todas as memórias das vezes que usou drogas, que transou sem saber com quem, onde ou como, estavam piscando como flashes de luz quase cegantes e sentia uma culpa incomparável, um medo, terror. Mas nenhuma memória foi tão perturbadora quanto a da vez em que sofreu abuso ****** em uma das festas. Uma pessoa aleatória e sem grande importância, aproveitou-se do menino pálido e mirrado que estava dormindo no chão, quase desmaiado por culpa de todo o álcool consumido, mas ainda consciente, Jimmy conseguia sentir sua cabeça sendo pressionada contra a poça d'água que estava em baixo de seu corpo, e ouvia risos, e esses mesmos risos estavam rindo dele agora enquanto tentava dormir e rezava pra um deus que não acredita para que tudo fosse um pesadelo.
----
Naquele dia, Jimmy, que já era pessimista por si só, prometeu que não se trataria, que iria apenas esperar a morte, uma morte precoce, e que este seria o desfecho perfeito para alguém que envelheceu tão rápido, mas ele não esperaria sentado, iria continuar sua vida de auto-destruição, saindo cedo e voltando tarde, dormindo e comendo mal, não pararia também com nenhum tipo de droga, principalmente cigarro, que era tão importante quanto a caneta ao escrever seus poemas, dizia que sentir a cinza ainda quente caindo no peito o inspirava.
Outra manhã chegou, e mesmo que desejasse com toda força, tudo ainda era real, seus pensamentos eram confusos, dúvidas e incertezas tão insuportáveis que poderiam causar dores físicas e curadas com analgésicos. Trocou o dia pela noite, já não via o sol, não via rostos crús como os que se vê quando estamos à caminho do trabalho, só via os personagens da noite, prostitutas, vendedores de drogas, pessoas que compravam essas drogas, e gente como ele, de coração quebrado, pessoas que perderam amigos (ou não têm), que perderam a si mesmos, que terminaram relacionamentos até então eternos, que já não suportavam a vida medíocre imposta por uma sociedade programada e hipócrita. Continuou indo aos mesmos lugares por semanas, e já não dormia em casa todos os dias, sempre arrumava um espaço na casa de algum amigo ou conhecido, como se doesse encara
D. Furtado
Marco Raimondi Jun 2017
Narrador:
Por estes escuros campos, adejam agora dois irmãos,
No gorjeio do corvo, que sela da noite um recanto
Esvoaçam as folhas no vento da mais fria escuridão
A engolfar nestas negruras seus lúgubres cantos
Filhos sem mãe! Íncolas das infindas caligens!
São Érebo e Nix, que logram do Caos suas origens

Nix:
Canto às corujas, ao escuro sepulcro das mágoas!
Ao vazio dos sonhos cuja saudade finda a viver,
À frialdade dos atascais e suas obscuras águas,
À toda graça e ser que sozinho há de morrer!
Canto às sombras quais de noite encontram harmonia!
Que há de entoar tu, irmão, em notívaga poesia?

Érebo:
Se negamos da noite o brilho das rosas,
Pois então direi que há serena beleza
No obscurecer destas clarezas revoltosas!
Canto o orgulho de meu triunfo, nossa grandeza
Que da criança rompe o chorar
E, a todos, os horrores deixa de revelar!

Nix:
Cantas estas nossas glórias, irmão
Quais apenas neste, ao despertar comovido,
Há de findar, em dia de claro loução
E deste mesmo dia, de clareza parido,
Enterramos as luzes quentes e agitadas
No interno sereno d'um'alma fechada

Érebo:
Deixa te lamentar pois do destino tens a certeza?
Este sangrar fadado já me enfastia!
Levarei a revolta da noite em eterna proeza,
Pois tenho laços caóticos, índole da agonia;
Bastam-me as graças, natureza inteira,
Vinde, se te cansas o exílio de tal maneira!

Nix:
Se permites acompanhar-te neste egresso,
Destinaremo-nos às auroras! E realço
Que, pelas bençãos, não haverá regresso,
Pois crepúsculos não hão de tornar-se percalço!
Dá-me as mãos! Guiaremos este breu acrópeto
Mesmo vulneráveis, precipitados ao sol e seu ímpeto!

Narrador:
Pelos rasgos ofuscados que avançaram,
Suspendia-se o sol dos montes além
Errando as aves que os reluzires iniciavam
Diante dos breus, dos inóspitos suspiros do aquém;
De súbito, os místicos sussurros murmurantes
Tornavam o pálido destino cada vez mais distante

A ira do viajante e seu corcel, tornava-se incerteza
Consolava-se a ventura em tão visão inominada,
E tudo amparava-se pelo desejo e tristeza,
À campesina, a ventania expressava-se gelada
E um ancião desesperava: ''Ó natureza fria e austera!
Donde estão vossos deleites que dai-nos em primavera!''

Do dia, as horas obscuras eram feridas a sangrar
Os cânticos de luz cumpriam-se alucinados
E o Caos, de Gaia, pai, ardia-se a reinar
Por seus filhos, que d'uma fonte anárquica haviam tomado;
Apenas uma delirante e insípida ilusão luzia,
Enquanto a natureza, em aflição, lamentosamente gemia
Marco Raimondi May 2017
Idália:
Glórias! Que do abismo dão-se as profundezas
E o paradoxo de uma noite escura à luz do dia
Mas que, perto de meus olhos, brilha acesa
A minha admiração magna que por ti sentia!
Tu és tudo, mais que humano
Mas apenas minhas pálpebras podem únicas sentir teu oceano.

Gaia:
Se em teus olhos vês beleza que denominas
Doce Idália, tem-te cuidado ao mundo que te inflama
Pois se hoje cintilas vida, amanhã serão ruínas
Que sucumbirão ao destino em chamas
Mede teus louvores nos horizontes desta terra,
Pois a natureza de tudo é mãe, até da mais funérea guerra!

Idália:
Fria terra sincera e de índole intensa,
Dei minha miséria e caí em pranto
Sem Deus piedoso, a meu sofrer não há recompensa!
Que farei se deste jardim, as flores desejo tanto?
Esta ventura de nada é pedido inocente
Formosa Gaia, como tortura-me em teu semblante ardente!

Gaia:
Se mais luzes sentes deste Sol coroado,
Muito te erras, raia filha, solenemente!
Se destes vastos campos sentes o céu azulado,
Há de regraciar na sombra teu espírito verdadeiramente!
Que fique tua plena vida manchada por amor,
Te lembrarás, quando desatar teus prantos em inocente dor

Idália:
De meus verdejantes olhares pressinto
A agonia formosa que tu angustias em tudo ser
Pois tu és a umbra, acolhedor recinto
E desse despontam tuas misérias, quais tristemente hão de se manter
Decifro há pouco as águas que beijam as areias
E clareia-me o ímpeto dos dilúvios com fúria tua tão cheia

Gaia:
De fúrias acusa-me teu espanto,
Mas a ti digo, quanto vigor menos,
Para o caos não jogar-te aos mantos
E a lembrar-te o sublime, em tempos tão pequenos!
Decrete-me tuas aflições, tua desventura
Que dói em meu reflexo, que em teus olhos pouco dura?

Idália:
Não digo! Há dentro d'alma tanta vida
Que desconfio, de minha, estar trancada em gelosia
Como recamo no céu de uma ave perdida
Suspiro descorada ânsia qual me havia
Ah! Atravessa-me este calor de eras a centos
Mas inda vejo airoso sopro no troar eterno dos ventos

Gaia:
Diga a cantar-te poder que nos iriantes astros amontoaste
E do mundo, os fundamentos volvia
Destas águas de criação, tu já breve, encerraste?
Lembra-te do sol de primavera, qual no vácuo as solidões enchia
Que importa se és rasga enganadora?
Se de minhas mãos saíram as raízes desta terra traidora!?

Idália:
É o destino, luz que empalidece e minh'alma estua,
Quando campo mi'a pele palpita tua alvura,
Deste infinito toco sublimado nascer de nívea Lua
Posto que, no brilho desta, cuja noite torna pura
O presente esmaece e crio-me, do fato, fugidia errante,
Como o lírio qual coroa abre pobre, por grato instante
Os versos da primeira cena não estão por vez finalizados, inclusive estes que aqui estão podem sofrer mudanças consequentes de suas adaptações, porque foram pouco revisados. Tratam-se, portanto, apenas de alguns fragmentos.
Luís Jul 2017
Nos subúrbios da minha mente
Me perco
Perco-me neste doce sabor amargo das lágrimas
E sangro,
Com o sangue escrevo palavras de angústia.
Angústia amorosa por gostos perdidos
Pois assim sangro
Sangro a minha dor dormente
Pois não há sentimento mais tenebroso quando a nossa mente nos prega partidas
Partidas são as minhas lamurias
Desenxabido é o meu ser.
Pois me perco nestes subúrbios da minha mente
Pois estou perdido nos subúrbios
Perdido neste caminho infinito.
Assim peço ajuda, mas não consigo encontrar quem me encontra
Pois quero voar.
Mas partida está minha asa,
E estou perdido nos subúrbios
E não consigo achar o meu caminho para casa.
Mafe Oct 2012
"Preciso de ti! Não partas e não deixe-me partir;
Me enterre aqui ao teu lado, senta comigo e vê as horas a passar;
O céu se encontra entre o azul e o mar, ambos claros, a fadar;
Preciso hoje mesmo a cor dos teus lábios encontrar, pois meus lábios incolores, precisam do toque dos seus para se pintar e num beijo cor de rosa arrepiarem-se.
Preciso hoje mesmo a luz dos teus olhos, pois meus olhos apagados e congelados precisam brilhar, e num só encontro de nossos olhos, num feixe enorme entrelaçarem-se.
Preciso hoje mesmo das tuas mãos para aconchegar-me, meu corpo, alma e coração sem vida precisar do seu calor para reanimarem-se, e num fogo a mil bons tons entregarem-se.
Ah amor, seu toque almejo e entre mil desejos só quero amar-te;
Nenhuma riqueza paga a felicidade do meu coração ao apaixonar-se.
Deus posso viver na pobreza, sem nenhuma grandeza se puder amar-te!
E a vida lentamente, ao seu lado ardente, irei trilhar-me.
Pois cada parte minha e cada parte sua, nunca estarão completas, se não juntarem-se."
VS Jun 2015
A sala inerte é o meu reino:
Quente, estranho
Num cheiro de fel e sêmen que desidrata todo alvéolo ******>
E Eu sou o diabo:
Frio, habitual
Condenado à prisão da luxúria, da lombeira

Espasmado engasgo-me no meu retrato de LCD
Nos botões do controle remoto
Nos meus olhos que coçam, pois não vejo

E como se só, já não bastasse o inferno
Os anjos com metralhadoras eretas
Vêm consumar o meu desleixe

Pois como mago que sou
Desarmo-os com meu falo movido a pilha
E rio-me de tristeza, pois era a guerra que eu ansiava

Rendidos, entram pela porta dos fundos
Trêmulos, sentam-se ao meu lado no sofá
E carnudos, macios e úmidos e corruptos se convertem

Porque Eu quero.
Letícia Costa Jun 2013
Havia uma garota
E um garoto
eles eram melhores amigos

Ele gostava de música boa
Ela era nova e não sabia muito sobre muita coisa
Ele vivia intensamente
Ela mal sabia como beija

Ele sofria muito, pois sabia demais
Ela era feliz, pois era jovem
Ele vivia em um mundo fechado
Ela queria saber como era esse mundo

Ele era muito fechado
Ela era curiosa
Ele resolveu se abrir com ela
Ela ficou fascinada pela dor dele

Ele deu a ela a confiança
Ela se apaixonou por tudo sobre ele

Mas ele só se abriu com ela
E por mais que isso fosse algo grande
Se abrir não era um código para paixão
Era apenas o que era

Ela guardou toda a dor dele dentro dela
Fez daquela dor parte dela
Descobriu as coisas
Escutou música boa

Dali então ela era quem mais sofria
Pois tinha a dor dele, dela e do mundo inteiro
E não havia ninguém para se abrir
Mariah Tulli May 2018
Hoje eu joguei o dado e ele me mandou voltar duas casas, passos pra trás. Eu estava tão bem, mas do nada, como um flash, você me veio à cabeça e a saudade gritou seu nome. Revi nossas fotos, lembrei de tantos momentos lindos, que jamais esquecerei e em seguida me veio uma imagem do seu sorriso, que continua bem aberto, marcando essas covinhas. Vi uma imagem de você feliz, feliz no momento de agora, sem mim e tudo bem com isso. Acho isso de fato muito bom, pois essa é a vida, jamais te desejarei infelicidade, como já dizia a música: "quero te ver, dando voltas no mundo, indo atrás de você". Ver você sorrindo me deixa genuinamente feliz, pois sei o quanto a vida nos fode, mas sei que pelo menos naquele momento em que seu sorriso foi registrado, você estava ali em paz. Eu também continuo sorrindo e sei bem o quanto você gosta de ver isso em mim e também de saber que estou bem, com todos os seus "cuida dela". Hoje eu tive que voltar atrás, meu coração posou num sentimento antigo, trazendo à tona a saudade das nossas vivências juntas e eu não sei definir se isso é bom ou ruim, acho que tem um pouco dos dois. Ruim por talvez me apegar a esse sentimento, mas penso que está mais voltado para o bom, pois foi tão lindo e sabe, não temos que excluir tudo o que aconteceu de nossas vidas. Vivemos, está marcado em nossa pele, não dá pra jogar fora. Agora escrevendo isso te peço e me peço também, para que não ignoremos o que tivemos, vamos apenas entender que a vida é assim mesmo e agradecer por termos experienciado sentimentos tão intensos e bonitos. Ainda sinto um amor enorme por você, mas este amor mudou, ele ainda é intenso e bonito, mas mudou. Quero que siga sua vida feliz, pois jamais suportaria saber que você está mal de alguma forma. Então me retiro aqui com meu agradecimento por me fazer sentir isso tudo:

Senti em mim
Energia solar
Esquentou tanto
Que fez até iluminar

Obrigada mais uma vez
Por me proporcionar
Este lindo ato
Que foi o de amar

Me despeço aqui
Com um vá voar
Em outras vidas
Que você há de alegrar
Victor Marques Jul 2022
Da noite para o dia,
Tristeza ou alegria.
Ser ou não fantasia,
Pureza e ironia.


O céu alaranjado,
Um ser predestinado,
Amores plantados,
Odores bem cheirados.


Deixo de ser eu, porque sou eu,
Dando amor que não é meu.
Vivo no mundo em que tudo se abraça,
Ai vida que logo passa.


Deixo de ser eu para as flores amar,
O céu de noite contemplar.
As coisas da vida parecem banais,
Deixo de ser eu por amar a meus pais.


Deixo de ser eu por ser grato,
pois sou um eu no sentido nato.
Deixo o meu eu no meio da natureza,
pois sou o  eu com leveza.


Eu até nem queria deixar de ser eu,
Pois sendo eu eu, o mundo é teu.
O  amor no meu eu sempre navegue,
E eu com meu eu me entregue.


Deixo de ser eu por ser um eu singular,
Porque sendo eu tudo quero amar.
Vejo um Deus grandioso que me enobrece,
Deixo de ser eu quando o sol aparece.


Deixo de ser eu vezes sem conta,
o meu eu que na vida se encontra.
Pois deixo de ser sempre eu, porque sou eu,
No mundo que quer ser meu e teu.

Victor Marques
ser, eu, não , ser, eu
Mariah Tulli Feb 2019
Chovia a umas três horas, nada tão diferente de dias normais em São Paulo. Clara se arrumava para o trabalho com aquela pressa de quem ia perder o trem, mas na verdade era apenas a euforia pro segundo encontro com Luisa, que ia acontecer no fim do expediente. Se desesperou mais ainda quando olhou para cama e viu o tanto de roupa que havia deixado espalhada.  E se no final nós viermos para minha casa? Vai estar tudo uma bagunça, pensou ela, mas deixou assim mesmo, pois não queria criar expectativas demais, era apenas o segundo encontro e como já havia notado, Luisa parecia ser daquelas meninas meio tímidas de início. Pronto, calça preta, blusa preta e um boné vermelho que combinava com o tênis, pois em dias de chuva era necessário já que sempre perdia a sombrinha.

- Oii linda, então está tudo certo pra hoje né? Saio às 17h e prometo não atrasar. Disse clara enfatizando aquela idéia de pontualidade mais pra ela mesma do que para Luisa.
- Clara.. ops, claro rs! Te encontro no metrô perto do seu trabalho :)

Luisa tinha mania de fazer piadas com coisas bem bobas, era sua marca. Logo em seguida da mensagem enviada percebeu que mais uma vez tinha feito isso e riu de si mesma. Assim se estendeu o dia, Luisa sem muito o que fazer pois era seu dia de folga, então estava com todo o tempo do mundo para se arrumar, mas era daquelas decididas que pensava na roupa que iria vestir enquanto tomava banho e em dez minutos já estava pronta. O relógio despertou às 16h, trinta minutos se arrumando e mais trinta no metrô. Luisa estava pontualmente no local combinado, mesmo sabendo que Clara iria demorar mais um pouco ate finalizar todas as tarefas. Mais trinta minutos se passaram e nesse tempo Luisa já estava sentada em um bar ao lado da saída lateral do metrô com uma cerveja na mão, avistou aquele sorriso intenso de Clara, sorriu de volta cantarolando em sua cabeça “cê tem uma cara de quem vai fuder minha vida”, música vívida entre os jovens.

-Desculpa, te deixei esperando mais uma vez, como vamos resolver essa dívida aí? Disse clara esperando que a resposta fosse “com um beijo”.
-Sem problemas, já estou quase me acostumando, me rendi a uma cerveja, mas podemos beber outras lá em casa, o que acha?

Sem mais nem menos Clara aceitou e ficou surpresa pelo convite, a timidez percebida por ela já tinha ido embora pelo jeito. Chegando lá sentou em um colchão em cima de um pallet que ficava na sala e começou a analisar todo o ambiente, uma estante com dezenas de livros e três plantas pequenas no topo. Luisa com o tempo livre do dia deixou a casa toda arrumada e a geladeira cheia de cerveja, abriu uma garrafa e sentou-se ao lado de Clara em seu sofá improvisado.

-Posso? Pergunta Luisa ao indicar que queria passar a mão no sidecut de Clara.
-Claro, aproveita que raspei ontem.

Com a deixa para carícias, a mão ia deslizando de um lado para o outro em um toque suave na parte raspada do cabelo, até chegar ao ponto em que Clara já estava ficando um pouco excitada e gentilmente virou-se para Luisa encarou-a e sorriu, sem dizer nada, silêncio total, deixando aquela tensão pré beijo no ar por uns segundos. E sem nenhum esforço deixou que acontecesse naturalmente, sentindo aquele beijo encantador de Luisa. Pernas se entrelaçaram, corpos mais pertos um do outro, Clara acariciava lentamente o ombro de Luisa, aproveitando o movimento para abaixar a alça de sua blusa e dar um leve beijo na parte exposta, se estendendo ao pescoço, fazendo Luisa se arrepiar. Naquele momento o ambiente começa a ficar mais quente e num piscar de olhos as duas já se livraram de suas blusas. Clara volta a acariciar a pele de Luisa, mas dessa vez mais intensamente, percorre a mão pela barriga, puxa cuidadosamente a pele perto do quadril para conter o tesão, vai deslizando pela coxa, e num movimento quase imperceptível abaixa o short de Luisa e beija seus lábios molhados, fazendo-a soltar gemidos de excitação, criando um clima mais ofegante. Luisa em um mix de sensações sentiu a pulsação mais rápida de suas veias acelerado o coração, pernas tremendo e mãos suando, até perceber que aquele oral era o primeiro em que se entregava por completo, e se entregou.  Estava segura de si que aquilo era mágica e com a respiração voltando ao normal, posou um sorriso no rosto, abraçou Clara e perdurou o afago até cair no sono.
Luís Jul 2017
Delicada sua pele,
Como pétalas de uma papoila
Graciosamente penso
Penso em vales e montanhas
Que na minha mente insana se compila
Pois o que anda à chuva sempre emperra
E eu, ando sempre encharcado
Encharcado por gostos amargurados
seco por cheiros esquecidos
Pois é tudo o que a minha mente sente
Sente ou sentia
Pois mais nada sou
Assim me liberto
Libertando-me de algo que não me prendia
pois ando ao luar incerto
E é assim a viver a vida ansiosamente para não chegar outro dia.
giovanna Feb 2022
inteiramente perfeito
tirava-me suspiros
és tão belo, tão doce
tal como uma miragem

com certo atrevimento
tentei lhe alcançar
porém não consegui
pois tal como uma miragem
você nem mesmo esteve ali
Adaptação de um poema que fiz em 2016, o significado é de se apaixonar por alguem que inventou uma personalidade, e na verdade, não era nada do que dizia ser.
Petal pie Mar 2014
There was never before heard
Such a cacophony
As the day I witnessed
The vegetable medley

'Since you've bean gone'
They blasted out
The runners and broads joined in song
They could have rocked it all night long

But it was Taters turn
They  rocked  the stage
The veggies went wild
The 'monster mash' was all the rage

Then was petit pois chance to shine
He wowed them with a dance
Then made the broccoli sway and weep
With 'Give peas a chance'
Mafe Oct 2012
"Uma corte recheada de incertezas.
Diz o mestre:
- A todos vocês condeno essas correntes ventrais.
Condeno essa pressão cardíaca, essa confusão mental.
Não desejeis vós que o sentimento profundo lhes fosse concedido?
E quem há de me jurar que com ele não viria tremenda descordenação,
tremendo derrocamento?
Ouçam o bardo correndo louco entre as paredes de pedra.
Ouçam o gondoleiro, barcarolando as canções de amor.
Ouçam o basbaque som dos encantados,
os afeiçoados e doados de coração.
Eis a verdade, corte, corte de sentimentos.
Jaz aqui o vento que me tragou a esta ilusão.
Gritam altissonantes os mares,
arriscai-vos corações,
antes que o mar os leve a vossos esquifes,
antes que seja muito tarde para arriscar.
Porém que seja espúrioso o vosso amor.
Pois é sentimento que se perde em lamentações,
e para vive-lo, arriscar é necessário, não aja com esquivança,
uma vez entrelaçado, o amor é mais que a promessa,
é a eternidade, é um fado, é um facho,
é imensurável,
é imane,
é ilibado,
insinuante sinal de maravilhas,
ofusca os olhos de quem sente,
faz plenitude e traz saudade a quem não tem,
mas ainda sim muito além,
é uma reta paralela, e dele deve ser padrinho em solenidade,
é um pardieiro implorando piedade, e nós somos a reconstrução.
Então amem corte, mas paguem o preço,
na labuta e na luta,
pois o amor é um mestiço, meio amargo, meio doce,
mas é nato em perfeição."
Skirting the river road, (my forenoon walk, my rest)
Skyward in air a sudden muffled sound, the dalliance of the eagles,
The rushing amorous contact high in space together,
The clinching interlocking claws, a living, fierce, gyrating wheel,
Four beating wings, two beaks, a swirling mass tight grappling,
In tumbling turning clustering loops, straight downward falling,
’Till o’er the river pois’d, the twain yet one, a moment’s lull,
A motionless still balance in the air, then parting, talons loosing,
Upward again on slow-firm pinions slanting, their separate diverse flight,
She hers, he his, pursuing.
Luís Jul 2017
Paixões calorosas e ardentes
Tudo o que arde acaba por apagar
Juras perdidas por estrelas cadentes
Será que foi isto que te tive para dar?

Um poeta amaldiçoado que outros corrói
Ser involuntário da avareza
Pois desejo amar aquilo que me destrói
Nela não me vejo com clareza

Como posso ser alguém
Se sem ti nada sou?
Sentimentos que novamente me perseguem
Assim o lamuriador voltou

Sabores desenxabidos
Só o sabor salgado das lágrimas para temperar
Nesta escuridão não quero esperar
Pois sinto que fui sepultado num cemitério de sentimentos perdidos

Magoa-me sem dó
Pois eu mais nada de ti mereço
Assim arranco o meu coração sem apreço
E volto a pô-lo na estante novamente a ganhar pó
CORDEL TROVADO

Antonio Cabral Filho - Rj

Meu bisavô João Cabral
Padrasto do meu avô,
Não sabe quanto é legal
Me orgulhar de quem eu sou.

Meu avô “ José Cabral “
É José Pedro da Silva,
Mas acabou como tal
Pelas graças da mãe diva.
*
Meu pai honra meu avô,
São CABRAIS de alto renome.
Seus legados dão valor
A quem tem Cabral no nome.
*
ANTONIO CABRAL DA SILVA,
Que no Cavaco dedilha,
Espero que a lira sirva
De base na redondilha.
*
ANTONIO CABRAL é homem,
Pois homem tem que ser homem.
Quem não tem verve de ANTONIO,
Tire o Cabral do seu nome.
*
Sou ANTONIO CABRAL FILHO,
Que em vossa presença emigra;
Do pinto que não quer milho
João Cabral que lho diga.

Sei que não fez porque qui-lo,
Mas o Antonio Cabral,
Assim, solteiro, sem FILHO,
Não sou eu nem o LEGAL.

Todo CABRAL é parente,
Com raízes além mar,
Tem cara de boa gente,
Mas é bom não descuidar...

Antonio fui batizado
Por glória da devoção,
Mas CABRAL é meu legado
Pela pura tradição.
*
Aquele que nasce ANTONIO
Não se dobra pelo cobre,
Pois vem de filão idôneo
E tem espírito nobre.

OH ! born to sooth distress, and lighten care ;
Lively as soft, and innocent as fair ;
Blest with that sweet simplicity of thought
So rarely found, and never to be taught ;
Of winning speech, endearing, artless, kind,
The loveliest pattern of a female mind ;
Like some fair spirit from the realms of rest
With all her native heaven within her breast ;
So pure, so good, she scarce can guess at sin,

But thinks the world without like that within ;
Such melting tenderness, so fond to bless,
Her charity almost becomes excess.
Wealth may be courted, wisdom be rever'd,
And beauty prais'd, and brutal strength be fear'd ;
But goodness only can affection move ;
And love must owe its origin to love.


*
OF gentle manners, and of taste refin'd,
With all the graces of a polish'd mind ;
Clear sense and truth still shone in all she spoke,

And from her lips no idle sentence broke.
Each nicer elegance of art she knew ;
Correctly fair, and regularly true :
Her ready fingers plied with equal skill
The pencil's task, the needle, or the quill.
So pois'd her feelings, so compos'd her soul,
So subject all to reason's calm controul,
One only passion, strong, and unconfin'd,
Disturb'd the balance of her even mind :
One passion rul'd despotic in her breast,
In every word, and look, and thought confest ;
But that was love, and love delights to bless
The generous transports of a fond excess.
Sabe aquela gota gelada durante o banho quente?
Então, nós acreditamos que pela intensidade que a água quente vem uma simples gota fria não causará incomodo algum
É nesse momento que nós entramos embaixo do chuveiro e vemos que o que pensavamos daquela gota é totalmente equivocado pois ela se torna a pior coisa do nosso banho
A distância pode ser vista da mesma forma que aquela gota fria
Pois nós acreditamos que pela intensidade do sentimento que temos por aquela pessoa a distancia não mudará isso, e é aí que nós percebemos que sim, ela consegue mudar esse sentimento.
O nosso afastamento me fez ver que as coisas não são mais como antes
O nosso amor deu alguns passos para trás
Os nossos planos se transformaram em nossas ilusões
Nossas lembranças se transformaram em sofrimento
E sim, eu só lamento, sei que as coisas do destino não tem saída
E sei que devemos olhar pra frente e seguir nossas vidas!
VS Oct 2015
Pedi à lua e ela respondeu
Descubro
Agora
Em mim mesma
A fonte

Sou filha de Lua Mercurial
E rejo aqui na Terra em nome de Marte
Pelos dois pólos:
-  +

E marte, meu fiel guia, é bom professor
Conserva seu preciosismo
dotado talvez de pragmatismo maior
àvesso às morozidades da água
que agora secam na terra.

Conservo o meu poema
Meu espírito
O construto
O que tu me destes em tua visão

Conservo meu falo,
Pois em mim Marte grita:
À Glória!
kivel Oct 2018
Oh joy and happiness!
How you fill my world with wonders.
Oh, how I fly with freedom under me.
Oh, how this world seems to support every move i make.

Oh joy and happiness!
How my c̶̤̊̀̈́̈̈́͑̌̓̀̿̔̓͠up fills with yoṵ̴̧̻͔̪̳̮̼̹̲̆̾͂͆̇̇̾̾̈̌͘r juice,
but just under all the liquid-
o̷͈͚̲̯͖̱̜͇̫͎̻̤̍̊̊͗̇̎̏̄̎͜͝h joy and happiness
how your colorful thickness ḣ̶̦̳͓̮͔̕i̶̢̨̬̰͉͙̗̫̩̼̩̗̬̍̽̆̃̏d̴̞̍͐̀̇͜͝͝es
multiple r̸͉͆͘ò̸̥̤̞̣͜t̴̜̞̹̖͚̰̥̑́̎̎ͅt̷̟͙̹͋́̔͋̒͆̒̐̃́̕e̴̲͇̱̲̲̳͖͉̓͌̃̈̑͂̄̑͒̾͜͝n­̶͇͂̈́̄͒ *****
P̴̢̨̰̥͈͕̱̪̰͊̈́̉͗͐͊̆̂͐̄̈́̈͘͝ǫ̸̢͉̘̰̯͉̘̮͈̝̙̅͒̓̀͑̃ḯ̴̧͓̥̱̰͔̖͚̜͈͎­̦̇͋̑̈̊̑͂̇͗͗̕͘͜͠ͅs̷̛͔͉̤͕͖͙͇̟̭͈͛̓̓̊͑̎̆͐̌ͅọ̵̡̨̻͕͚̖͎̦̼̝͎̲̤̘͛͝ņ̸͍̺̤͓̙̙­̘̫͈̄ͅe̵̢̧͍̖̜̮̘̖̮̖͖̼̼̦̔̅͗̓͊d̴̨̨̡̛̛̜͇̦̱͇͔̘̫̭͉̳̯̿̔̒̾̇̇̓̀̀̒̋ ̴̢͇̺̘͍͚͉̦̣͖̻̦͔̲͊̈́̆́̓̈́ḇ̶̭̟̣̠͕͍̝̆̊̌̓͛́̆̈́̊̈́̋̅̕͜͝ͅǫ̶̧̬̼͉̗̘̞̗̺͚̦͇͙­͌͛́̐͊̃̀̊̂͊̓́͝͝͠ͅb̸͍͕͚̥̺̰̦͒͜ͅă̸̬͚̗̩̯̩̻̫͙̬̦͚̼̲͆͗̀̈̀͌̉̎̽̄̎͘͝
poisone­d boba
poisoned bob
poisoned bo
poisoned b
poisoned
poisone
poison
poiso
pois
poi
po
p
.
.
.
b̷̡̢̺̥͚̲͍͚̏̄́­̈́́͆̈́̽̊͛̚ͅo̸̞̠̞̊͛̒̔͒̚ḅ̶̣̘̹̊̌͛͝a̴̡̛̼̥͔̼̠̓͌̓̎̎̕͠ ̵̛̩̮̺̫̜̟͓̫̗͈̰͇͒͌̌̑̋͠͠ͅţ̷͎̟͕̰̲͍̥̤̲̖̮̊͋͗͗̋̾̓̔̆͑̉̓ę̷̦̦̹͍̐͂̅̉̉́̈̃͛̓͌̿­a̴͇̹̭̯̮͙̱͋̿̏͜ ̷̨̢͙͚̜͖̻̬̲̹̤̳̻̔͊͂̈̀̐͌͒̒́͝k̶̻̳̀͌̓̓̈́͒͆̅̏͝͝͝i̷̯̜͒l̴̪̯̳͊͌̌̉̄͗́̈́̌̌̅̃­̓l̵̢̼̱̠͖̞̪̺̣̞̥̜͑̍̽̌͝͝ͅs̶͈̼̫̤̝̤̥͍͇̻̣͖̮̫̲͒̾͆̓́̀̈́̇̅̚͝͝ ̸̥̖̘̱̺͙̫͔̪̑̄̀͋͜ͅw̸͇̩̑̈́͐͒̈̐̈̈́̆̏̕ị̸̢̛̗̫̣͙̅̈̾̃̒̉̕t̵̡̪̪̪̱̦̭̩̬̮͑̉̈́̌­͒̔͛͊̒́͘ḩ̵̡̛͈͖̫̈́̈̐͗̓̊̐̔̿ ̸̢̨̗̫̪͙̖̩̠͎̝̘̂͋̌p̶̡̛̫̰̖̺̞̱̥̬̰͗̊̿̍̽̇̓o̴̡͖̫̘͕̲̳͔̗̫̔͌̑̾̿̀̏͗̈̑͐̕ȉ̷̖͉̮­̱̮̭͂̾̐̌̂̀̀͜s̵̛͍͔̍̃̾o̷̧̻̤̬̣̣̗͖̬̒̀͌̏͆͒́͗̋͘͜͝͝n̴͙̖͉̻͖̮͉̝͔̐̇͋͌̆͒͒̍̀͗͒­͐̚s̵̢̨̛̠̹̖̣̱̻̭̄̀̍͒̉͗̒̋͑̚̚ͅ ̴͈͎̰̖̗͌̔̄̃́͐̎s̴̨̳̲̣͉̳̥̱̙̀̂̌̋̅͑͂̏̄͑͘ͅt̸͉͊̀͌́͑͐̿͆͝r̵͉͒̃̓̚̕͘͠e̸̛̠̗̗̞­͇͎̫̙̻̮̩̦̞̯̓̄͋́̋̓̎͝å̴̟͚͎͙͊̀̆̊͝k̴̦̘̥̪̟̭̤͍̙̋͗̆ͅs̴̜͉̯͂͒ ̴̫͋̽̋́̓̈́̅̔͛̅̓̎ơ̷̲̐̅̓̀͆͐͂͋̊̓̓̽f̷̨̫͉̹̞̈͌̉̉̈́͛̎̍͛̒͝ ̷̢̦͚̯͍͇͙̩͎̻̖̳͖͑͛̽̆͂̀̉̇̉̅̑̍̚͝b̵̡͚̺̥̭̙̬͎̜̳̱̤̭̩̏̿̐̿͛̏͂̚͘͘l̴̠̹͓̻̪̼͎̪̱­̼̓͒̈͛͐̀͆̀̃ͅͅo̸̡̡̥̣̥̖̻͇̘͕͒́͌̒̊̚ó̴̩͚͈̮̺̌̒̈͌̉̀̄͆́̓̀͠d̴̛̩̖͕͗̍̉̓ ̴̨̲͖͖̩͉͔̠̖̲̥͍̀̈́̓͌̃́͛̿̏͝t̴̨̪͉͖̣͖͓͖̦̞̳̊͆̇̀̏h̷̛̖͇̞̰͚̜͙̘͈̄̀̀̓͐͊̍̏͗̓a­̵̼̝̣͊̓̑͘t̷͕̟̑̅̌̔͋̈̆͒͊́͆͋͘͝ ̷̨̨̛̬͖̩͓͚͔̬̥̯̰̯̤̭͒̔̏̇̇̓͊̐b̷̨̨͖̳͚̼̑̋̂͜͠ȓ̵͖̺̮̘͕̜̈́̾̈̽͑̿̂̅̈́͌͒̅͛͠ǐ̷͇­͇͕̬̟͉͔̺̫͔̅͊̌̈́͗̉̾̀͆̇̄͊͘ͅͅn̷̝̾̑͗̆͜g̸̛͈̖̖̺͖͈̙̘̋̀̓͒̈́͗̄͂͘͝͠ ̷̨̧̡͖͖̺̬͇̙͓̠̋̏́̅̾̆̓̈́̇̕͘͠o̵͈̙̼͑ņ̷̘̈́͝͝l̵̮̐͑̈̾͝y̷͎͇̞̥̓̓̆̎̏͂̆͛̒̒̎ ̶̼̖͕̘̱̭̣̙̄d̷̢̢͙͇̋͐̍e̴̮̘̼͔͋́͛̂̔͆̓̄̐̾͆̆̈́͝a̷̛͓͕̼̬̤̺̖̓̈͌̎͐̍́͑̑̍t̷̡͔̳­̯͙̯͇̭̖̯̭͆̐̀̑͛̑̀͐̓̚͝h̵̛̰̭͕̖̭̼͕̝̭̔̐̕ͅ ̸͕͚̫͗t̷̛̯̝̲̙̥̠̘̮̄̈͑̀͆̉̔̄͂̈́͘͜ǒ̷̡̡̺̤̼̖͙̻̮̖́̔̅͂͊͋ ̷̛̮̣͓͍̦̱̤̗̬̹͍̯̘͉̓̅͗̂̊͛̌̄͑̐̄͒̈͐t̴̛̼͇̟̟͓̲̯̬̲͚͇̹̤̾̏̍̈͆̓̈́̐̎͜͜͝ḩ̴̡̻͚͎­̤̘̟̣̝̰̣̜̽̂̾̏̽̃͐̎͋̀̀̕͝o̶̢̰̺̠̟̱̬͚̺̍̅͌͌̿͒͆̆͘ś̸̡̥̲̬͖̥̬̤̕ē̶̺̙͈̘͇͇̳̱̻͓̹­͜ ̸̛̮̣̦̜̙͔͉͇͈͕̦̝̻̒̉̒̃̈́̓́̀w̷̡̬͍͇̜̭͉͇̱̮̬͔̽͒̇͌̇̀̄͗̇̎͘͠͝h̴͚̮͚̱̜̪͉̿̅̍̈́­͆̀̽̌̚͝͝o̵̧̲͙̍̇ ̴͈̻̪͓̪̫̝͠ͅc̵̫̾o̶̞͎͈̼͇̠͕̩̤̰͕̠̫͐͂̅̇̈̇̓̈́̌̀̍̍n̷̗͇̟͙̖̅͝s̵̨̨̧͉͇̈́̔͂̆͜u­̷̹͚̩̫͛̈́͌̌͗͠m̷̢̢̺͙̫̖̱͕͖͕̟̤͉̒́̀͂̈̕ȩ̷̭͉̤̋̆̍͠,̸̰͊̆́̆̊̏̍̍̒̆̄̓̕͠ ̸̢̡̜̪͔̭͓͖͓̏͑͂̀͂̌́̒̍a̸̛̼̮̫͉̻͓̦͓̘͛̈́̓̏̊͐͊̌̈̒̊͝͝l̸͉͇̼͉̫̜̘̞̦̟͈̰̱̙̾̊̔̐­̑̑̈́̅̇͐͘͜͝l̴̛̲̙͙̱͚̠̫̞̯͇̼̥̱̭̔̈́̌́͂̽ ̶̬̘̰͇̲͈̪͍̙͑̈́̒̃͗̂̊͑̈́̒̚͠t̴̡̛̤̺͕͓͚h̶̢̛̜͖͖͙̺̤̤̹̝̦͓͇͈̎̑̅̊͑̄̾͒͝ȩ̵̛̤͈̣­̮̥͙̖̜̹̙̤̈́͗̊͑̆̌̀̌̾͛̑ ̵͔̻̫̲̩̯̺̉͗́̆̈̿̾̏ļ̷̢̜̦͙̙̀̎̂͋͐̚̕͝i̴̛̱̽͐̒͊̆̆̍̈́̑̐q̵̧͖͍̥̟͍͓̠̜̻̗̞͆́́̈́­͝͝ͅū̴̩̦̼̦͉͍̺͎͐̈́̇͘͜i̶̛̻̱̭̼̥͑̓̂̍̿̋̕d̵͔͔̤͍̳͓̖̟̦͔̝̻͝ͅ ̵̛̻͈̖̺̠̋́̈́͑̍̀̆͝i̷̫͎̲̬̦̘̠͙̰̘̙͒̃ͅͅș̵̛͎͍͍̼̲͚̅͑̽̉͌̑́́̒̀ ̷̨̱̟̩͈̣̦̹̗̘͙̫̬͈́́̓͊̆́͐͒͘͜͝f̸̧̢̢̯̦͈̺͍̪̩̬̏̒̈́ͅo̴̦͕̓̀̀̔r̴̛͚̬͓̮̭̈́̊̔͆­̓̾̄̚ ̵̢̼͍͎̪̦̘̐̓͆͑͒̿͌͂̃̑̒̋̆̅h̸̢̧̛͈̘̟͇̣̪̰̫̙̬̑̓̃̿̏͊̽́͊̾͒͘͝i̶̛̹̪̬̾̽̑̀̇̑́͘d­̶̡̟̙͚̮̳͉͚̲͕́̊́̚͝͝i̸̡͕͍̪͆̈́ͅn̷̛͙͛̉͌̈̈́̂͂͘͠ġ̶̩͇̜̺̮͔̗̼̰̱͓̘̪̐̉͐̔͗̎̿͘͝­ͅͅ ̶̧̡̩̭̮̭͚͌̋͂̑̄͝t̶̻̞͉͖̟̦̙͙̳̝͓̳͇͈̖͆͌̊̎̿̾̈̕h̷̡̧̲̗̳͔̞̠̯̤̝̞͖̲̄̃̐͊́̇̂̍̐̑­̏͊e̸̢̲̖͔̲͙̭̖̬͈̼͇̼͆̒ͅ ̷̗͋͂̐ẗ̸̲̝̗̻͕͔̹͙̻́͌͋͌͆̈́̏̾̑̌̾̚r̵̡̧̫̟̼̥͔̮̳̪͔̙̫͍̂̑̍́̃̒̓͝͠u̴̜͓͙̮̪̰̠͖̘­̤̗͊̈́͝ͅṱ̷͎̞͖̠͉̟̖̳̣͚̭̩̚h̷̨̩͎̠̣̞͇̜̰̳͈͚̩̤͋͒̈̈͊̽͋̉̊̕͘͜͠͝͝͠ ̵̬͚͇̉́͂̾͌̎͒̽̐͜t̶̨̤̝̥̘̲̖͉͇̦͕̽̅́̒̀̈́͘͝h̴̭͎̙͇̆a̸̧̺͎̰͈͉͓̝͍̰̖͕̜̩̤͆̀͊̉́­͊̍̀̐̇̿̃͘t̷̡̛͉͎͖͈̠̉̒̍̆͂̋͑̿̓̒͘͝ ̶͙̠͉̠̺̯͚̪͎͈̯̫̙̀̈͋͂͗͛̐̇̀͘ͅi̵̢̹͖͈̓̎̈̈̾̽̓͐̀̑̄͛̈́́͘ ̵̘͔͖̰͉͈̺̒h̷̖̤̪̳̖̥̫̤͍̟̗̼͌͒͜ͅͅa̸̧̧̞͕͙̰̮͓͙̗͓̹̺̝͐́́͜v̵̞͚̰̣͐̌͘̚ͅè̸̛̫̩̹­̖͒̈́̃͑ ̸̡̡̢̞̱͈͚͎̯̏͑̔̍̍͐̿͊̿͌͒͝͝ͅp̵̨̛̜̮̱̠̻̩̪̮͚̹̣̞̠̼͂̆͑̔̀͑̍̀̑̀́͂́͘ò̶͇̬̂i̸̗̋­̆͒́̃̔̆̒̿̉͝s̵̟̹̀̈́̑͒̃̐̀͋̌̾͑̚ͅo̶̡̗̰̼̙͇͌͐͗̊̂̀͑̋̒͌̃̔̀̋̚͜n̵̡͔͑̇̀̓̾͒̽̈́­̽̐͝ͅẻ̷̟͈̣͙͔̬̹̄̀̑̓̇̾͝d̷̟̼̹̞̣͚͌̊̇͆̈́̏́͋̓̔̽̎̈́̕͠ ̴̨͍̱̺͍͙̤͈̼̐͜ͅt̴̙̲͕̓̉̀̆̿́̎̄̚͝h̵̡̡͇͈̭͖̤͈̙̣̳̼͎͈̎̂̔̓͆͗̀̆̋̿͒̕͠ě̷͉̤̗̗͇̫­̮̹̝͔̱̰̝̙̒ ̶̨̠̬͓̠̪̖̦́̏̽͑d̵̮̱̾̃̽̍̽̌r̵̗̈ǐ̶̛͈̭̗̥́̂̓͗̔͐̑͛͘͝ͅņ̵̢̳̭̖̈́̌̈͗͂͛́̑͜k̵̘̘­̈́̽̇̅̓̏̾͛̓͒͝ ̶͔̗̈́̿̀͗̀w̶̙͍͚͓̤̭̝̞͍̮̝͍͙͛̔͒̆̓̈̈̓̍̀͘͘̚͝͝ͅa̴̢̛̛͗͑̈̾̿̽͗̆̔̿̚î̸̡̛̓̆̿͋͒­̏̾t̸̡͔̭̦̘̅͂͌̽́̓̿̍̉̇̅̃͘̕ȋ̸̙͂̐̋́̎̌͊͐͌͊͝n̵̛͖͖̍̍͂̑̃́͊͘͠g̶̝̹̻̠̝͉̘̩͉̮̙̗­͆͜ ̸̡̨̡̨̮̞̦̞̳̗̖͈͎͎̍͌̈́͋͆͂͒ͅf̸̡̛̟͎̞͎͙̮̰̓̅͆͗̊̾̂̓̈́͒̐̂͛͝o̸̧̥̘̜̪̪̯̅̌r̴̨͔­̝̠͇̖̘̪͍̲͔̙̈́͊̔ͅ ̷̢͔̬̺̭̌̐͒͑ͅt̸̨̢̺͉̟̖̪̮̺̂ͅḩ̴̧̢̗̲̻̺̭͍̭͊̈́́̍̊̿̃͌͋o̴̝̭̗̔̎͌̑̈́̀͆̐̕͝ş̵̧̪­͚̮̟̩̟̔͆̓̑̈́͐͐̕e̸̢̮̤͍̮̙͍̹̘̹̽͐̓́̂̓͆̃̈͗͊̂͝͝ͅ ̸̢̝̻̖͇͕͈̜͓̌̓̎̍̂̄̏̄͝͠f̷̢̧̞͉̬̩̯͔̦̥̱̥͇͊͐̍̄͂̾̒̈́̒̔̋̿̈̽͛o̷̺͑̈̄̂̆̊̉̄̓̄̋­̃͘͠o̷̧̧̹̩̲͚͙̼̜̜̿͠l̶̘͈͎̯̫̋̌̏̄̏̇̽̅̒̃̈́͜ͅi̵̡͎̺̹͇͗̽̂͊͜ş̵̮̩̩͙͚̣͈͇̤̞͔͓͐­͑̂̌̄͐̓͌͌̊̓̂̚͘͜ȟ̷̯̗͈̅̆̎͑̌̒͌͑̇̉͘̚ ̷̧͕̠̣̮̠͇̮̯͋̉̐͐̈́̈́͘ḙ̷̭̙̒̈́̂̐̚ṉ̷̩̣̾̀͂͗̊̓̑́͛̌̚̚͠ỏ̴̘͎̫͚͊̀̎̒͆̌̚̚͝u̸̧̞­͉̹̯͎̻̬͐͋̎̚͝͝ͅͅg̴̢̛͇̭̮̺̖͉̖͎̭͌̎̐̊͗͒͆̾̍͂̈ḩ̴̡͓̭̯̲̯̝̭͇͈͔̮̖̄͐̅̇̀̽͂͜͠͝ ̸̨̨͍͉̥͇̝̮̦͔̮̭͖̩̒̃̀̍̉̏̀̚͘̕͝t̵̬͇̰͆̀̈́͊̽͝͠o̸͓͈̬̭̫͑̅̔̌̈́̉̔̈́͛̈͝ ̸̡̮̱͈̤̮͈̬̰̟̹̺͋̉ͅṯ̸̨̨̨̭̩̠͙̳́̀̈́́̋̓̌̚͜͠ͅa̴̧̗̠̲̰͙̦̞͈̪̟͆͗̂̌̌̍̋̔̃̕͘͠k̷­̡̨̙̜͖̲͙͈̝̘̯̅͌͂͗̍̋͌͋̿̋͐̐̓̿̆ę̴͕͌̃̇ ̷̨̢̧͔̪̩̹̘̩̈́̔̋̏͐̐͛͐̇̈̈́̚̚a̵̰̿̈́̍͂̿̏̀̑̌̂̚̕ ̷̻͓̟̱̟͙͓͈̱͈̞̌̎̂͛ͅş̵̛̩̠̜͈̻̭̰̲̾̀͗͋̑͐̑̔̒̈͐͊͘ǐ̶̭͉̜̿͐p̷̲̰̳̀̃͗̋̓̓̍̀̿̕̕͝­,̴̢̡̻͚̩̥̣̋͆͋͂͂͗̆͘͜͝ ̵̢͈͙̰̜̣̼̾̊͒̓̈́̾̄͆͆͝l̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇­̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅl­̸̨̠̝̯̱̼͉̠̩͇͓̱̖͈̇̃͌́͜ĕ̶̲̦̦̖͗̈̽̄͛͊͐͘͝t̶̠̱̳͈̳̱̰͇̱͙͔̤͔̫͒̀̈́͊̈́̽̋̚ͅ ̶̭̃͂̈̓͊͘͜ẗ̴̯̮̼̟̫́̈́̅̉͜h̸̪̫͓̥̳̞̫̜̊̃͒̍͜ͅë̵̘̗̔̄̂̀̽̅̽̓̈́͘͝͠͝m̶̨̡̛͚͔̩̼­̱̆͌͐͛̿͒̑̊̿̾͋ͅ ̸̢̫͔͊͗̒̔̊͛̉͗̋͒͝͝d̵̹͍͓͎̟̥̽́̔̿̒̆͝i̷̥̣͕̘̱͑ẻ̶̢̛̻̼̣̹̙̤͚̩̝͛͌͆́̑́̆͗̈́͜ͅ
­
I poisoned the best part of the drink
the boba that's supposed to be the prize
for after all this happiness and joy
comes death in the bitterest of ways.

I keep this boba a secret
from those around me
but if my cup were to spill
shall the toxins spread through air
eliminating all.

With my own hands shall i ****

ķ̸̢͕̬̼͉̝̺̫̺̔̎̿̉̍͂͑͐͆̿̈́̅͌̕í̶̦̺̟̲̆̚̕l̷͖̟̘̭̜̪͚̆͗͆̌͠ļ̴̫̫̱̹̎̄̎̐­͑̃ ̵̢̧̢͙͔̘̠̘͔͚̭̌̓̍͑͑͋̇̌̋̕ǩ̴͕̹̯̰̀͗́͗̆͛̾̍̕i̵͍̣̪͌́͒̍͋̄̽̾͠l̵̩̮̫̳̞͇̜̰͕̥͇̥­͇̝̅̀̄̏͊̀̀̈́̆͝ͅl̵̟̥̫̗̰͎̜̳̯̜̪̊̅͋̈́̈́̈́͜ͅ ̷̛̜͓̥̹̖̮̝̳̹̹̩̰̋̆̆̍͂̆́̓ͅk̸̢̨̛̥̝̗̥̭͇̟̠̏̉̿͘i̸̢͍̙͇͝l̸͇̂̾̑̊̓̚͝l̷̢̛̛̯̞̫­̼͕̙̺͖̣̱͈̐͊̊̔͊̈́̈͒͛͐̈́ ̶̨̲̼̙̟̪̻͎͚͓͎̹̯͆͗k̴̨̨̡͈̦̗̞̺͚͇̮͍̄̎̀̋̑͆̅̍́̚͝͠killi̶̢̢͎̠̠̘̲̱͇̅̏̋̊͝ͅl̵­̖̬̜͒͛̅ͅl̵̡̡̝̙̹̳͓͙͇̯̗̔̍̀̆̐͌̈́̓̕͜͠͝ ̵̧͛̂͊k̷̛̞͗̈́̅̒̑͘͘i̵̛̲̗̦͔̠͌̿̄̀̇͐̐̏͋̓̏̎l̷͔͎̤̝̭͍̬̠̀̃͆̑̈́͋̃̍͛͘͝͝ḷ̴̡̥̼­̪͒̐̂̎͛̎̋͂̅̈͠ ̸̧̡̢͙͚̟͔̄͂͛̏k̶͈͛̆̑̐́͂̈́̈́̚͘i̷̢͖̜͂̍͆̀͛̈́̓̿̊͒́͘̕͝͝ͅḻ̸̨̖̼̫̝́͗̄̿ĺ̵̛̹̭­̪͕͍͈̭̞̇̃͒͑͝ ̵̗̖͇̅̔͊͋́̈́͝ḵ̴̀͋̒̾̂̑̈́̅̎̐͋̕̚**** them allǐ̸̢̛͗ͅl̶̛̺͚̪̣̇̄̂͛͐͛̅͌̿̉͊̚͝l̵͕͖̫͈͙͉̟̣̇̽͂̓̆̍̈́͜ ̸̛̛͉̜͙͍̂̿̓͑̈́̒̀̀̈͆̆͆͝ǩ̷̩͈̰͉͔̈́̐̀͛̈́̑̓̒i̴̛̮̤̤̼̤͔̼̟͛̏l̴̛̪̜̬̭͈̐͂͒̇̊̌­̅͌̚͠l̴͇͓̱̻͓͔͇͗̆̃̄̀̋̋̾̂̔̃͠ ̶̨̙̖̾́͛̏̃́͗͂̈́͛k̶̦̲͖͉͉̠̟̞̼͕͇͋͌͛̐͜í̵̯̙͇̥̰̱͇̃̓́͗͂̋̆ļ̷̛̹̟̦̫̠̝͈̱̆̇͗̑̃­̕͘l̵͚̯̜̱̥͑͑̍͒̎̀̏͗͛̕̕͜ ̷̨̧̠̠̮̜͙̖̙̭̣̻͎̚k̵̳͙̩͓̞̮͔̪̜͗̄̿ͅḭ̷̜̜̲͍̬̪̟͔̱̹̅̾͗ͅl̴̹͍̩̲̓͑̽͘͝l̸̰̫̞̹͉͉­͍͇̲̠͈͉̾̈ ̴͓̻͚̜̯͙̖͈̔̀̈̕͘k̷̤̫̩̼͎̙̻̣̳̹͌̀̓̉͌́͒̈́̒̏͋͊̒̌́͜í̴̢̙̫̮͓̞̣̽̎̆̊̓̽̾̃̀͊͋l̵­̠̮͖̬͐͛̏̾̔̒͛̃̄̉̇͘͘̚͜l̶̛͓̖͚̟̉̇̂̀̐̐̈́̚͘ ̵̰̜͈̱̦͍͆͊̈́̐͑̎̽̈́̃̎̎̄̿͒͠ḱ̵̨̛̰͚̦̦̟̗̮̻͓̲̩̫̽̓̾̀̈́́̽͛͒̓͛͘͝į̵̰̭̣̮̮̟̘̻̦­̲̺̯̻̾̐͆̀͊̿͘͜l̷̨̨̖̣̜̟̯̳̽ļ̵̢̡̡̳̣̮̙͙͖̩̙̲̖̥̌͑̏̕ ̴̢̡̼̩̜͕̠̠̯͍͇͖̥̳͇̓͊̅̓͋̉̇k̷̛̫͇̰̜̈́͛̃̊̀͗͑į̴̧̢̪͚̩̙͎͓̗̓͆͠l̵̨͚̜̩̜̎̄͂̃̊̄­̉͘̚͝͠l̸̦̽͌̈͌̽̊̈́̑͂̈́̋̒̉̚͝ ̷̙̊̑̚͝k̷̢̧̭̤͍̜̘̣̙̙̬̤̰̉̈́́̀̿̌̊̊̿̂͒̽͘̕i̷͙̰͕̹̦̼̟͕̙̘̯̮̹͂͒ͅl̶̨̨̪̪͈̟̻̣̪­̗̿̌͋̂̀͗̽͝ļ̴̨̘̗̖̱͕̀͒̔̀͆͠ ̴̡̹̻̝͕̪̬͉̬͐͌̋͊͌̇͊̈̈͋̈̈́ķ̴̡̛̦̣̮̗̠͔̪̦̠͉̺̄̿̔̓̊̂̏͆͒̀̚i̷̧̧̙͈̬̰̟̘̯̫̩͉͈͉­̯̿̎l̴̤̳̳͔̻̤̱̀̄̒̍̒͌̃̒͒͜͝l̷̢̹̜͈̹̦̬̝̭͔̙̙̖̯̾̎̐̋̔̄͋͌͠ͅ ̸̗̫͆͆̎̅̀̚k̶̨̰̝͓̺̹͙̙̮̰̘̈̄͊̀̇̊̔̓̎̂̚͝͝͝i̴͇̮̘̒̒͛̑̐̓̍̉̚͝͝them all **** them alll̸̙̺̪͔͒̿̌ļ̶̰̥͍͎̬̞̱͎̳̥̖͔͂̐ͅ ̸̡̢̯̖̞͓̮͕̝͛̉̀̑̑̏̚͝k̴̻̰̗͍͚͙̭̙͙̭͕̇̆͆̔̐͒͒i̶̧̱͖͙̼̤̞̳͈̟͖̞̖̪͗̓̋̅̿̽͌́̍ḻ̷­̡̟̹̦̪̤̘̭͂͝ļ̷̨̙̟̠̩̟̤͛͝ ̸̜͖͖͍̫̤̟̝͈̬̣͛͂̑̐͂͋̾͊͐̋̚͠͠k̴̤̮͇͔̀͂͊̐͗́̓̕͝i̷̡̛̯̰͉̥̘̘̝͉̬͈̥͒̀̌͆͛̿͆͘̚ĺ­̴̠̲̤̯̱̼̝̒͋͛̆̍͗͊̓̋͘̕̕͝l̴̝̲̯͆̈́ ̶̺̾̈́k̴̛̫͈̗̞̺̰͓̙͇̩̤͖̃̓͑̓̆̎̕͠͠i̵̳̮̋͆̚l̷̪̄́͂̋͗̃̑̉̓̀͊͘͝͝l̴͖͚͐̒̽̓̈̕͘͝­ ̷̡͉̦͓͇̪͕͙͒͜͝k̵̢͍̯̗͕̼̗̝̤͕̪̭͙̼̤̈́͑́̈́͝į̴̗̲̰̺͎̠͔̝̹͗͒̇̐͐́́̔̓̃̏l̶̞̜̖͖̙­̪̩͐̽͌̿l̶̼̤̆̀͌̂̽̇̌̃̌̔̽͑̕̚͜͝ ̸̢̧̨̱͔̫̩̙̠͚̙͋̑k̷̡̼̠̪͍̤̱͉̥̩̊̾͘i̵̧͉̙͖̪̤͍͚̲̩̘̘̮͑̑́͗ͅl̴̲̭̮̘̝͇̓͛́̉̑̆̀́­͌̐̌̔͝͠l̵͉͕͇̘̺̫̍̐ ̸̧̼̥͙̯͚͓̠̼͔̞̅k̶̨͚͎̺͉̤̱͎͇̗̠͚͇̔͑͋̈́͂̈́̀̓̿͛̄͘͜i̷̭̝͍͈̠̖̰̘͕̎l̴̞̳̍̑̃͑̔͌­̏͝ļ̷̮̳͙̩̲̭̓̇̄̈́̆́̓͊͝͠ ̷̺̪͌̔̃͗͜k̸̡̧͚̤̔̿͊i̴̧̧̧͇̮̺̜̹̩̱̮̰̍͂͌̈̾͂̉͌͝ͅl̷͕͈̼̭͓̰̑̀̋̓͛͂̓̎̅͠ͅl̴̹̠̭­͕̮̩̠̰͇̠͐̊̐̂̈́̍̆́̚̚̚ͅ ̷̡̛͖͇̗̂̋͂͛̈́k̴̨̢̥̙̭̼̿͒̒̀̒̇͌͛̓̂͜͝͝ͅͅͅi̸̢̨̲̬̲̬̭̗͖̺̒̒̃̊̅̈͆̍̒̓̆̒̋͜l̵̠­̫̟̮̙̤̤̯̈́̎͂̎͌́͂̊̎̈́̊̚ͅl̶̡͕̹̩̍̿̈́̏͜ ̵͖̇́̈́͋̆̄̏̊͐͒̚͝k̷̻̙̙̱̤̮͓̝̯͇̺̐̾ĩ̸̢̧̛͕͈̖̥̬̬̖͎̯̓͊̈́͐͌̾̓̽͒̍̐͜͝l̶̺͐̌̓̍­̑ḻ̸̭̭͈̖͓̋̏̉̓̓ ̶̢̡̬̥̙̞͍̲̯̲̣͖͚̃̑͝**** them all k̷̗͔̪̰̥͍͎̣̫̫̘̀͂̂͛̀͝i̸̳̼͇͕̙̞̝̟̒͛̊l̵̨̖͍̘̣͍͉͈̙̫̩͕̠̄l̴̢͕͓̘̻͈̹̝̹̩̂̎͋̓͒­̓̕ ̶̢̫̥̹̮͖̳͕̼̹̻̜̔̅̕k̴̡̧̝̬̪͉̩̙͖̜͈̭̮̃̆͑̃͆̄͜ͅi̵̧͔̘̝̫̤͈͐̔͑̐̍̇̏̐͛̈́̂̿̑̇̄l­̴̢̛̠̰̟̺͖̒̔̎͗̍͌̀̓̿̑̽̑̍͂͜l̸͚̺̯͎̞͓̙̏͂͊̉̈̇̄̅̏̀̾͛̎̿ ̷̛̛̲̺̻͙̻͖̃͒͊́̿̀̽̀̐̚̕͠͠k̶̢̫͍̭̙̩͚͇̲͓̗͓͔̏̑̔̾̇̌͒̀͒̏̚̚͜͜͠i̴͎̭͉̝̮͇͙̓̉̌͗­͜Kkkkill them alll̸̜̭̭͕͊̔̊̃ļ̷̧͍̰̣͎̼͓̲̬̭̠͉̽͆̂̾̑̾̌̌͂̀̐̕͝͠ ̸̻̬̓̔͂͌̆͛́̏̐̐̾͝k̸̨̰̪̼̮̠̤̝̥̯̄͋͂̀̌́̚i̷̧̨̧̖̠̣̬̽͛̄̽̆͘͠l̵̢̬̰͙͇̱͔̤̙͕̩͙̄­̒̈́̐̒̽ͅͅļ̵̛̼̮͕̩̬̰̲̦̙͎̙͎͔̟͂̽̔͊̈́̿̈́̈́͒́ ̷̡̃͂̐̂͒̔͋͂̄͌k̸͔͕̠̗̪͕͚̃̄͂͆̒͋̈́̏́͒̂̈́̕̕͝**** them alli̴̖͈̳̼͉̞̭̫͉̫͓͓͓̻̒̈́̃̌͘͝ͅl̵̬̖̓̿̀͑̂̌̇̔͘͝͝͠ľ̴̞̱̱͕̲̞̱͉̞ ̶͇͗̃̀̏̈̀͆̒̔̂̅͜͝k̴̡͉̰̗̥͙͎̏͑͛̅̄͛̅̇͜į̷͙̤͕͖͇͎̖͐̃̏̅́̈͝l̷̠̞̲̉͊̈́͆͒l̷̢͉̪­̻͚̪̭̙̩͖̩̲̐̂̑ ̶̗̬̹͕͓͉͚̘̤͙̠͐̅̋̌̄͆̆͘͝k̷̨̡̮̪̟̫̺͙̭̥̊̎͑̐͛͘î̸͉̜̂̒l̵̢͕͎̱̺̟̪̍̓̑̍͊̎̊̂͆̓̊­̒̕͜͝ĺ̵̡̼̼̯̦͕̪̖̦́̌̿̎̾͋͜͠͝ ̵̡̮̳͚͕͕͈̳͓͗̃͌̔̄̓́́̑̾̍͝k̴̨̝̫̦̺̣͍̮͈̲̞̾̃̈́̽́̕̕i̸̲̫̥͔̜̗̋̌́̿̓̅̉̓̂̐͛͋̽͘­͘l̷͎̘̠͖̯̹͓͛̅͂̊͛̉̌̓̈̀̀̋̚̕͠ĺ̶̯̈̏̉̎̊͗̿͐̂̉͛͂ ̶̜͑̓̃̑k̴̢̛̛͉͈̼͖̰̺̘͉̼̤͖̳̖͐̌̓͊͒̐͗͊͆͑̊̚ͅį̸̛͖͉͙̺̘͖͚̺̻̟͚̬̎̒̈́͘͜**** them alll̸̼̆̆̀͌̕l̷͎̹͚̖̯̲̭̳̗͂̓̽́̉̈́̔̿̅͑͠͝ ̸̧̡̰̪̙͉͈̺̭͍̓̎̈́͘͘͝ǩ̷̲̩͙͑̀i̵̪̗͈͉̖̝̬̥̬̻̫͌̈́͋̽̇̔͒͐̈́͒̀͐̓͝ͅl̶͉̠̼̣̙̯̲͚­̦̤̼̣͉̿̐̌̀͂̑̑̇̚̕͝ľ̴̢̦̤̺̪̝̰̯̠̙͋̓̊̒̓̈͘͝ͅ ̸̢̛̛͇͎̠͋͆̋̊̃̇̈́̉͘͠ķ̴̠̲͇̳̘̞̟̪̋͛̋̆̇̆̃ȋ̶̻̼̟̤̭̈̉̄̀͒̎̕ͅͅl̵͔̣̼͈̫͗̑̄̾ĺ̷͖­̫͇̖̐̎̌̉͑̈́̚̕̕ͅ ̷̨̲̲̳̫̦̙̪̥̱͈̾͊́̅͋̽͊̎̐̀̈́̍̚͜͝ͅk̷̳̺̲͚̥͇͍̿̚ȋ̷̡̙̦̞̜̜̼̰͙̝̲́̽͆̀͋̍͝l̸̢͚̜­̫̼͕̝͍̒l̵̢̢̗̬̯̩̯̭̗̣̰̽͂͆͑́̏͠ ̵̻̲̟̰͉̰̯͈̿͌̏͛͌͋̾͒͐̓̚͘͝k̶̡̜̭̰̝̩̭̩̜̿́ï̸̖͉͇͕̳̞̹͖̻̣̰͕̗̀͐͒̋̊̅̈́͋̂̐͐l̴̥­͉̯͔̺̺̲̥͕͈̣̱̳̓̐̈́̽̿l̵͓̺̯̫̗͇͒̾͛̄̈́͗͛͒̄̑̍͜ ̸̱̳͔̱̿̾͋̈́̂͊̊́̆̕k̵̢̛̩̳̙̭̹̫͉͚͚̖͙͊̎̽̇̆̅̊̉̚i̸̬̝̩͑̑̑͆̉͌̀͗͑͝l̵̢̢̼͉̘̿̄̃­̋̌̎͂͐̒̒̈́̚͝͝l̵̢̙̟̤͔̺̤͙̙̞͓̇͛͐͛̉̋͋̚͠͠͠ ̷̠̺̫̰̱͎̺͍̦͉̿̎̄̐͐̈́̌̈́̓͝ͅk̴̙̱̔́̏͒̓̅̈́̕̚͠͝i̴̡̺̬̜̞͎̬̘̒̍̅̈̓̂̈́̒͐͒͆̚͠l­̸̮̝̝͑̀͒̎̌̉͝l̷͓̦̳̼̏͑͋͊̃͠ ̴̰̮̐̓̑́̃̍̉̾̀̑͘k̵͙̓͌̓̊͛̑͒̄͘i̷̧̥̖̲̒̋̂̀͘ļ̴̲̙̫̟̟̳͖͓̈́͛̅̒͒͑͒̂͜l̸̳̦̺̲͎̝­̗̖͌̋̈́͊͜ ̶̫̱̪̣̋̉̃k̵̢̢̛̛̞̲̜̦̮͕͉͆̆͆̅̍͂̊͗̾̇̀i̸͎͍̲͇͕̞̝͑͋̏̍͑͗̏̒̅̈̎͑͝͝ļ̷͙̹͖̠͍̬̝̯­̞͔̞̊̇͗̔͊̆́̽͋͛̏́̈͝͠l̴̘͋̋̌̌̆͊̍̈́͛͗̈̐̀ ̶̤͕̔͌͂̽̇̔̅̃̎̌̀́̑̀͝k̷̡̛̪͉̪̗̞̦̤̼̐͆̈́̋̔̈́̈̀̍͛̊̽̕ì̷̢̞̓͑̑͘l̶̯͇̟̮̥̥̱̯̂̍­͂͂̓̇̂̋̈́ͅl̷̢̖̖͔̠̫̗̗̺̯͙͚̑ ̸̧̞̤̹̐͆̿͆̽̎̋̈́͐̃̈̀͘ͅk̷̨͖̺̋̋͘͝ḯ̶̗̗͔̈́̀̎̚͠͠ͅḻ̷̢̻̽̀̽͆̃̂͐͝ļ̶̨̤̝̖̫̼̅́̂­͑̎̍ ̴̡̫̪̘͖̙̯̲̗͎͙̙͙̟̲̋̏̃̽̔k̶̡͇͍̪͚̤̜̯͌͛̑̐̈̒̅͆͑͊͐͐̚͝ī̵͓̖͚̗̞̹̳̝͕̔̒͛̈́͆͑͂̔­̀̋̚̚͘l̵̢͓̟̭̩̦̥̩̰̘͓̯̱̑͠l̸̙͉̘̙̘̜͖̈ ̴̛͉͚̠̪̿k̸͔͚̠̼̰̐͌͌͒̊̌͊̂̋̿̊̇̕̚i̶̡͍̥̫͕͇̥͖͕̬̽̀̓̓̀̈́̐̂̈́̌̆͆͘ͅl̸̢̨̠̘͍͔̭­͖̠̝̞̈́͛̓͒̈́͌̾̈́́̏̆͒̅l̵̢̗̰̆̀̇̓́̇̀̉ ̶̨͍͇̥̳̜̮͍̻̥̟̜̣͇̀̂̈́̈́̂͛̓͝ǩ̶̡͕̠̤̆̿̈́̇í̵̡̭̪̘̝̞̓͂l̷̤̞̠̦̹̜̦̈́l̸̡̛̦͔͙͈­̞̪̝̐̍̔͌̅̕͠ ̵̹̱̜̰̝͚͖͎̞̲̮̣͛͝ͅk̴̭͕̰̏̄̌i̷͇̟͙̤̠̽̔̀̏̀̐́̚͝͠ļ̵͕̩̩̲͚̫͎̣̹͚̤̺̻̂̌̈́̔̔ḽ̷͙­̫̫͚͎͍̫̈̋̓͛̓̈͐͌̅͆̔̕̕͝ ̴̨̭͉̭͕͓͇̥̟͔̲͍̜̘̣̔̇̆k̶̡̨̤̱̯̮͍̲͓̥̣̩̄̏͊̍̂̈́̇͆͒͊͜͝i̶͖̗͔̞͔͓͐̽̍̏̿̏̀l̸̡̗­̯̺̟̫͈͕̤̮͉̠͎̤̚l̵̨̨̖͇̣͙̪͈͔̖̍̅̄̅̌̏̌́͐̋̑͜ͅ ̸̟̯̮̰̹̯͚̞̦̪̖͎̗̘͙͊k̷̢̢͔̘̠̤̬̐̆͆̄̊̃͂̓̀́̾̈́̑i̴̛̞̤̭͓͎̪̬͓͇̣̝̊͐̋̕͜l̴̨̛̝̘­̪̟̣̰̣̞̼̖̮̗͂̌́́͑͊̃͝ĺ̷̟̞͚̯͇̱̺͖̟͍̹̇̿͆̌̎̄̃͘ ̴̺͎̪̫̼̳̝̘̱͌̀͐̈́͂́͋͜k̸̛̹͖̤͈͍͌͗̑̍̀̌̓́̚͠͝i̷̛̛͕̘̝̪͈̖͖̔͆̆̿̃̂̀̓̈̔̎̕l̵̛̠­̳͔̼̪̾̔̿͐͂͛̌͘̚͠l̷̨̙͍̯̹͉̱̫͐̈́̇͒̉͊͆͂͑ͅ ̶̛͚͎̯̖͑̒̃͒́̚͠k̶̛̛̙̰̦̋͒̃̿̆̿̕i̵̡̢̛͙̯̩̬͐̉̆́̈́͑͌̈͋̔̋l̷̡̢͖͔̳̗̠͍̭͕̼͙̥͚̍­̓́̀̑͊͋̈́̅̇̕͠l̶̨̆̐ ̵̠̥͔̙̣͇̖̪̻̝̇͌̿̃̊̊͠ͅthem all ****

Oh how great this red liquid feels, parting as my hand intercepts it's p̶̧͍͎͓̙̥̻̘͔̗̉́͛̈͌̓̽̐̅̈́͌̌̓͋̄̓̍́̈́̎̎̚͝͝a̸̰͙̣͓̼̪̼̜̳̅t̴̡̡̥͓̩̘̳̣̹̬͉̝̗­̮͚̬̘͔̫͙̩͉̐̀̾͜ͅͅh̵̘͌̀͌̊̑̈͘͝ towards the floor
My fingers swimming in your intestines
gutting you
how your screams of p̸̗̟̯͉̘͚̝̳͓͉̱̮͎͎͓̩̜̦̄́̊̒̽̔͒̀̈́̿͂̓̀̎̎̏̆͆̕a̵͇̱͔̲̭̲̮͓̲̼͓͌̆̆̓̈́̈ì̸̡̢̨­̳̭̝̠̺̟͎͇̪̘͖͕̫͔̼͍̝̀̆̄̌̾̍͊̒͐̔̋͋̐̂̚͜͠n̵͔͓̺̰̤͙̹̓̒̒́̍́̎̍̀̀̊̌̕͝ fill my ear, bringing a smile of unfathomable pleasure to my face,
how this putrid smell fills my lungs as my knife cuts different parts of your body, letting me savor the moments as i switch paces between slow and fast while you lose the energy to scream, letting your pain and emotion out with little grunts and moans
as i rip off your nails one by one, your hidden flesh comes exposed to light for the first time, your pupils shrinking as you realize that your death wont come anytime soon. I grab your hair as my knife rests in the other hand,
i slowly draw it near your eye, and insert. blood splats on the floor as torture creeps through my brain, filling every thought, like spiders multiplying in a corner, spreading to every inch of the walls. Your helpless cries escape the gag which was designed to limit your voice, your helpless attempts of struggling each time i rip away another part of your body, exposing more and more and more, your bones cracking as i increase my pressure to a point where your bones give in and snap, releasing everything built in and letting it go off onto the flesh the suffocates it, twisting and bending your body in ways that make you unrecognizable, ripping off your nose with the kitchen knife i use almost every single day, your vision darkening with each and every swing from my hammer to your stomach, the red liquid staining my eyes, burning its image into my retina, death is so beautiful. Oh death, the way you ****, how death teases by being so close to touch  yet pulls back once you reach for it, how it makes you wait an et̶̨̧͈̄̈́͗̉́͌̿̍͋͗̀̈́́͒̾̈́̆͆͌͐́̾̀͌̚ę̸̡̘̫̰͔̻̗̘͔̩̗̐͌̄͂̈́͋̊͐͛̊͒͆̅̑̄̀͒­͜͠r̵̢͍͓̙̖͓̥̝͙̝̹̺͕͓̬̻͕̾́nity to achieve its grace. I hate you. I will never forgive you. My eyes are filled with those of a killer. I want to bathe in your guts. They shine so brightly as my knife grazes them. You still move and i question why, are you fighting to live after all this time? Are you trying to make me love you? These feelings, so complicated, oh silly you, moving about like a fly caught in his trap. Stab. Let your pain, blood, and torture fill my recipe. Succumb to me. Let the your beautiful pain fill the mouths of others eager for your lovely boba, let the joy of m̷̡͓͚͕̩̪͎̳̪̟͕̝̖̯͖̥̗͎̈́̂̐͂͊͛́͆̀͒͠͠ͅͅͅmȗ̵̧̩̗̬͈̣̭̮̗̠̦̬̫̟̽͒̌͐̐̓͌ṛ̸̢̲̮­͉̫̝̟̜̏̌̉̉͊̐̇͆́̀̎̐͆̎̔̕͠͝ͅd̴̛̛͇̲͈͗͆͛̉̉̋̎̑͋͝e̴̮̝͖͓͕̪̻̩̦̥͔̪͇̖͋̋̏̇͑̈́̂­ŗ̵̨̢̢̢͈̩̻͖͓̣̗͈̪̖͙̜͔̥̥̳͈͇̖͂ͅ ******, the risk and it's adrenaline flow through my veins as I stab and I stab and stab and stab a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌­̅͆́͆̕͜d ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘ and stab and stab a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌­̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘ a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌­̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅand stab and stabņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜and stab and stabḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅand stab and ststab stab stab stabab ņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜stab stab stab stab b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇­͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗­͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘and stab and stab
a̵̡̨̡̜͇͉̘̭͓̤̙̼̬̠͓̝̙͋̒̏̏̉̇̓̏̋̇͛̍̆͗̃̕͘͘͘͜͜͠͝͠ͅņ̷̬͈̲̠̫̘̱͇̰̭͍̾̓̔­̄͒̄́̌̅͆́͆̕͜ḑ̶̡̧̺̥̹̦͍̝͉̗̤̦̪͉̬͚̰̘̘̭͗͆̅̽͗̂͑ͅ ̶̢̧̦̙̖͙͔̻̭̳̰̙͍̫̫̲͈̟͚̀̍͑̎͊̈́̏̃͐̉͐́̕͘̚͝s̴̡̢̡̢̢͚̻̭̩͉͔̪̜͎̪̣̹̹̱̿̅̈́̀̓͑­̊͗͛̐̒̑̂͜͜͝͝t̴̟̻̣̲̠̳̭̮́͒̏̋ã̷̦̻̳̗͖̫̝̖̞̰̠̺͓̺͐͜b̷̛͕͎͚̣̭͉̞̯̭̝̖̱̖͈̘̖̑̿̉­̓͆́̇̑̍͒͗̿͑̌͗̂̈̂͜͝͝ ̸̡̛̛̙̱̲͍̳͚̲̫̭̹͙̓̑́͌͒̔̔̈́͂̀͌͐̀͐͊͋̍͒̚͘




dont mess with my life
i smile when i can, but dont push me
i try to be nice, but the murderer running through my head still exists
and the only time you will gaze upon him
is when your death arrives
No balanço brinca a criança morta
vós matastes a criança morta
que outrora vivia
em em minha alma arredia

Em um túmulo de pedra
jaz, ali, decrépita
a pureza sufocada
que fora de minhas entranhas arrancada

Com toda a violência
violando a essência
Tapando os ouvidos
Ignorando os gritos

O silêncio permaneceu por anos
e seus crimes continuaram tantos
as lágrimas secar-se-ão de meus olhos
quando minha vingança circundar a todos os povos

Com uma espada arrancarei vossos cabedais
e vossos sonhos e vossas cabeças antes que peçais
a clemência que jamais darei
pois vossos crimes fizeram-me o que sou, e o que serei

Então isento de qualquer arrependimento
fecharei os olhos no seguinte momento
num sentimento misto de  paz, angústia e ódio
pois não saberei qual será o próximo episódio.
Victor Marques Oct 2013
Bom dia a todos...Desejo que tudo corra na plenitude e vossos anseios e desejos se concretizem na abundância e plenitude. Boa vindima para aqueles que ainda continuam na tão nobre Colheita. Esta poesia é dedicada ao meu Pai: António Alexandre Marques e a todos os seus amigos e conhecidos.

Lembro-me de Ti meu querido Pai

As videiras cansadas pelo sol tórrido de verão,
O rio corre por amor e paixão.
Eu procuro a resposta que não acho,
Sou feito de uvas e do teu abraço.

As rochas xistosas esperam a madrugada,
As uvas amarelas e avermelhadas.
E tu meu Pai continuas aqui sepultado,
Pois o vinho foi teu amor, meu fado…

Palavras sábias de profeta que sonha e sabe,
Lembrança de ti e eterna saudade.
Nossa Senhora de Fátima te acolheu,
Eu anseio também para ser seu…

As uvas dão precioso fruto,
Eu continuo vivo e de luto.
O Douro sublime se consome e exalta,
Por ti Pai saudade quase me mata…

Victor Marques
pai, uvas, amor, saudade.douro
Victor Marques Sep 2013
Miki Féher

Olho para o céu do Deus Infinito,
Sorriso do menino com amor.
Povo magiar e vermelha dor,
Povos sem raça e com a mesma cor.
Miki Féher este foi o teu grito…
Sucumbiste for força dum apito,
Deixaste o mundo sofredor.

Tua juventude terna e grata,
Sem ouro nem prata.
Nosso Deus não maltrata,
Empolgaste multidões,
Para sempre em nossos corações…

O nosso Deus te dá sossego no paraíso,
Pois para se tornar a viver, morrer é preciso!
O Benfica canta teu sublime fado,
Pois o destino estava traçado.

Cordiais Cumprimentos

Victor Marques

28 de Janeiro 2004
Páro para pensar que me soam iguais todos os poemas
Tal como esta inquietação em pouco difere da anterior
Nem a compreendo para a pôr em palavras
Vai e vem e refugio-me aqui.
Estou claramente descompensada
Pela falta de químicos dentro de mim
Respiro fundo e abraço-me pois é sem químicos que sou eu
Por muito assustador que sempre tenha sido ser eu
Descobrirei com isto que posso sentir
Sem nenhuma consequência avassaladora
Sentir de forma avassaladora, sim,
E amar as sensações como as amo quando pairam apenas
Tenho sobretudo fé. Se tão rápido vivo e amo viver
Quanto desconheço qualquer sentido em ser
Abraçarei ambos os eixos e o que carregam entre si
Abraçá-los-ei pois são meus e a minha realidade sensatorial é esta
E estive já fugida por suficiente tempo
Para me faltar e a querer perto. E a conseguir perto
Conseguir e querer-me perto. Tudo o resto vem por consequente.
Victor Marques Dec 2009
IRMA LÚCIA




A tua devoção eterna à Virgem dos Céus,
Aclamam-te anjos com brancos véus.
Nasceste tu Lúcia com Coração doce nesta terra,
Pediste a Nossa Senhora para nos livrar da Guerra.


A santidade te pertence, pois foste escolhida,
Amaste Deus toda a vida.
Com um amor sem igual,
Nasceste no nosso Portugal.



Amas com amor e eterna verdade,
Cheia de carinho e simplicidade.
Viveste sempre no mundo da espiritualidade,
Te recordamos sempre com saudade.

Victor Marques
- From Network, wine and people....
Victor Marques Sep 2013
Sonhos


Pairas no pensamento, no inconsciente!
Estou eu a visionar as cataratas que explicam a beleza do salpicar das gotas de água…
O paraíso com anjos vestidos de um rosa velho mal tratado passeia numa barca que até
Já fora do diabo.

A espuma desse mar celestial quase entra em tão enfadonha embarcação.
Ruma em direção aos confins de lado nenhum, pois os sonhos se multiplicam e em segundos
Se esvanecem. Foge o vento que em dias de tempestade é frio, bate em tudo que lhe aparece á frente.
Temos sonhos dos dragões que no cabo das tormentas nos amedrontam todos os dias, nós fazem tremer de medo, chorar …transpirar junto aos lençóis de linho já raro.

Que pesadelo, que sonho arrepiante!

Existem sim os sonhos que também são sonhos de todos os seres humanos. O sonho de ser amado e amar na plenitude enquanto ser vivo.
A dignidade humana está na perseverança de quem sonha com amor a causas nobres. Na sua vida terrena o homem sonha e obras maravilhosas nascem por amor.

O meu sonho é um sonho de amor pelos outros, de dar de uma forma gratuita: um sorriso, um aperto de mão, um abraço, um conselho, uma troca positiva de olhar.
O meu sonho é o sonhar com Deus amor feito de bem, um sonhar que vai sempre mais além…
O meu sonho é amar a natureza sempre e respeitar suas leis…
Nunca deixes de sonhar, de contemplar as estrelas, o orvalho, o sol, a lua. Estamos num tempo que temos de sonhar sempre mesmo estando acordados.

Victor Marques
Luís Jul 2017
Poesia é fogo
É toque sedutor que seduz o mais fiel
Poesia são sonhos amarrotados no papel
Poesia arde ferozmente e me aquece
Aquece o meu ser gélido
Ela mata-me, cansa-me
Ela faz-me viver morto
Mas acima de tudo,
Ela ressuscita-me e ama-me
Ama-me como uma mãe cuida da sua cria
Como o sol beija a lua ao seu nascer
Ilumina a minha escura mente
Apazigua-me, levita- me e aquece
Pois poesia e fogo
Fogo onde quero arder
Pois sou o papel amarrotado
Assim sou iluminado
Pois poesia arde em mim até falecer.
Victor Marques Feb 2015
Esbate  luz em nossos corações enquanto seres humanos...

  Hoje perplexo olho a minha volta,  procuro respostas, me incito enquanto ser humano a ser um exemplo: em honestidade, humanidade, e lealdade. Caminhadas que desesperam em ser feitas, pois estamos com tantas adversidades que nos fazem sonhar menos, pensar em tons de um amarelo cheio de um ****; quase azedo de um pão que deixa de ser cozido de uma forma tradicional.
        Como seres humanos aptos para sobreviver teimamos em harmonia viver com os os ensinamentos de nossos antepassados.  Tiramos proveito de tanta aprendizagem que gratuitamente foi transmitida de gerações em gerações.  Vivemos numa sociedade extremamente competitiva e selectiva, lutando cada dia contra instituições incapazes de gerir riqueza, gastando
alguns tostões que restam aos pequenos contribuintes que resistem e pagam sem pestanejar.
         O que fazer quando se tem a leveza de ser amado,  bajulado, respeitador e honesto em todas as vertentes  de seres humanos fantásticos que semeiam amizades para toda a vida?
Simplesmente ousar ser sempre contemplado com a luz de um sol radioso que aconselhe  e encante os homens de boa vontade a fazer alguma coisa por todos os que nascem desprovidos de roupa e morrem sem nunca saber como e quando?
Falta humildade em nossos corações enquanto seres que vivem neste planeta terra,Falta amor , gratidão,  simplicidade, perdão, harmonia, paciência,  serenidade, seriedade e amizade.
amor, geraçoes
Victor Marques Dec 2009
A nobreza de tua família, teus descendentes!
Fernando era teu nome, Deus te chamou...
Junto a água pura Deus te abençoou,
Os peixes estavam contentes,
Tua catedral resplandecente,
Santo do amor eterno e confiante.



A tua voz sagrada,
Em Pádua a vi idolatrada.
Teu túmulo que me fez chorar com amor,
Meu santo amigo, eterno confessor.



Contigo aprendi a ser humano e amigo,
Me deleito a orar contigo.
Rezo a Deus e busco tua sabedoria infinita,
Pois Deus a todos beatifica..


Victor Marques
- From Network, wine and people....
VS Sep 2014
Tuas parcas impressões não me comovem
Irrito-me a cada interrupção gentil que tu fazes e
Devoro a mim mesmo em lúgubre fome,
A lamentar o que de bom poderia ter feito
Se e se

Mas

Às três da tarde
Apodreço numa cadeira áspera
Quase tão fétido quanto a fruta do vômito
Passada do ponto de colheita

Às cinco da tarde
Eu já sou molho estragado
Setenta por cento aglomerado literal de leucócitos degenerados
Pus integral

Ao cair do sol,
Sou um alface hidropônico
Pronto para ser vendido, lavado e comido por ti
Interruptor imbecil.

Voltar-me-ei ao mar
Ao esgoto
Num estado de paz surda

A solidão é um inspirar sufocado
Sufoca
Oxida as ideias
É tortura comodamente induzida

Se hoje fervilho, é sorte
Pura boa-aventurança;
Pois do profundo cócito
Fui e voltei

E cá estou
Inteiro
Longe dos dentes de Deus.
Marco Raimondi Jul 2017
É pranto gentil que reluz em tua face bela,
Pois em semblante rosáceo tens doce encanto
Queira a ter, deixar-te afável pranto,
Orvalho-da-aurora aos teus olhos, donzela,

Sei que sentes, que padeces à dor aquela
Mas tua voz chorosa! Ó amável canto,
Me é pesar afim, a ferir-me tanto!
Apieda-te ao alvorar d'alegria singela,

Não te desperta ao fogo que fere,
Pois não mais crerás na luz dos dias,
E verás céus na fria inópia da magia!

Consente as lágrimas! Tu as queres,
Se em venturas, confessar que não as queria,
Sentirás, no reflexo de teu lume, o minguar da poesia,
When, to their airy hall, my Fathers’ voice
Shall call my spirit, joyful in their choice;
When, pois’d upon the gale, my form shall ride,
Or, dark in mist, descend the mountain’s side;
Oh! may my shade behold no sculptur’d urns,
To mark the spot where earth to earth returns!
No lengthen’d scroll, no praise-encumber’d stone;
My epitaph shall be my name alone:
If that with honour fail to crown my clay,
Oh! may no other fame my deeds repay!
That, only that, shall single out the spot;
By that remember’d, or with that forgot.

— The End —