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Constança Mégre
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Constança Mégre
ser
mim
como
por
para
sinto
sem
sou
mas
sei
mais
tudo
uma
amor
nada
sentir
quando
nem
versos
nunca
meu
tenho
saber
amar
querer
quero
dos
pelo
olhos
poesia
vida
amo
nas
medo
isto
minha
num
seno
fazer
noite
dia
flores
sol
real
apenas
sempre
qualquer
porque
talvez
quase
alma
mar
vazio
quanto
sonho
untitled
palavras
estou
cansao
pudesse
dentro
esta
ter
escrever
resto
meus
muito
natureza
sensaes
entre
corao
isso
vivo
assim
todo
pensar
posso
tanto
vez
presa
rio
ainda
deste
penso
este
escrevo
conseguir
pela
luz
onde
algo
tempo
primavera
alguma
poder
sequer
tenha
criana
vento
lado
cidade
quem
sobre
minhas
agora
cada
ouvir
certo
tambm
deus
calada
cores
vejo
outros
beleza
demais
pois
possa
teus
estes
peito
foi
relva
pele
mesma
janela
serei
algum
bela
silncio
corpo
calor
mos
suficiente
menos
neles
toda
sonhos
perder
embora
verso
cheguei
feroz
poemas
perto
pssaros
das
estamos
lugar
cheia
liberdade
azul
estar
coisa
modo
outras
faa
seja
frente
crio
mesmo
frio
jardim
fosse
pouco
viver
dormir
tua
olhar
chegou
queria
papel
gua
pessoas
alcanar
reais
pelas
aqui
estado
cabea
numa
pensamentos
poema
forma
paz
pssaro
toquei
rvores
certos
falta
guerra
nenhuma
corre
todas
importa
incerta
horas
cigarro
motivo
dito
realmente
dou
parte
sim
nica
filhos
ondas
escuro
verde
canes
ests
pura
deixa
crebro
amei
belo
rpido
orvalho
brisa
livre
novembro
ele
tonalidade
esperana
doces
gestos
charadas
insuficincia
burra
luzes
sentires
sonhar
respiro
perco
deveria
noites
destino
melodias
essncia
maior
sente
troncos
pesar
sensao
cravo
abafada
seu
volta
imaginaria
deixar
angstia
ausncia
gente
lar
vero
bom
olho
vezes
pintei
encontro
toma
raio
deitada
sua
casa
galhos
imenso
ilumina
imensa
poderia
chegar
poeta
voo
abrir
sedenta
pensado
ento
exceto
desculpas
inverno
mundo
pensando
desaprendo
disfarado
sejam
deixo
outono
carregada
sabiam
todos
cama
desconheo
aprendiz
deixas
escrevendo
entender
qumicos
vem
porqu
avidamente
vou
ficar
estive
maresia
margarida
carrego
cantam
banalidades
aguarelas
trago
digo
ptalas
nsia
dias
boca
ver
exaustiva
desassossego
barriga
quer
lessem
enfim
semente
mentira
quarto
qual
colhi
agressiva
avassaladora
interior
elas
meados
montanhas
nascer
gigante
existir
asas
atrs
cansada
dizer
nesta
contradies
lpis
capacidade
tal
chove
ningum
neste
torna
morta
cansa
bate
verses
celebro
cheio
hmida
aprendizes
quimera
escondidos
dessas
dedos
tornar
crer
pelos
dedicar
poesio
presente
gasta
dor
apertar
perfeita
pouca
vai
fugido
cadas
estrelado
soam
incndio
cus
lugares
valeriam
menina
prende
levem
oio
difere
altivo
hmido
anterior
querendo
saiba
nico
deslizam
teias
nortada
arder
amedrontada
fixo
amarelo
destes
contradio
sentido
mostrado
pedaos
whiskey
continuo
presos
borboletas
dano
baa
ela
racionais
creio
aventura
passa
permite
puro
dolorosamente
boas
glido
trreo
cala
ensanguentado
constitui
sinta
calo
fresca
maternal
preenchidas
mpasse
nasceu
musas
brancos
devidamente
pensadas
desejos
natural
lngua
tome
verdes
sinceros
fechar
cobrirei
provar
nuas
larguei
tarde
devorar
fuscas
irreparavelmente
dure
fluido
lua
fujo
bem
solto
cor
soubesse
finalmente
testa
razo
canta
ansiar
sossego
novo
exausto
daquilo
causa
ler
umas
escuras
mortais
venha
criar
impulsionada
tombo
familiaridade
pardais
anteriormente
lvaro
enfeitiada
depois
banhadas
misria
falas
impulsiona
notando
perdi
laranjas
doce
voaste
carros
afundar
precisamente
sumo
consequncia
murcho
paisagens
quele
trabalha