Novas Sensações


No paraíso das emoções,
Divago com melodias sentimentais.
Enalteço novas sensações,
Desde que não sejam iguais.


Turbulência agridoce,
Sentimento inter-activo,
Artista inibido,
Autêntico sempre eu fosse.


Segredo bem guardado,
Odor das flores.
Sentir e ser amado,
Sensações e cores.

Cordiais Cumprimentos.
Victor Marques

maybe someday I'll give a ****
and write something with substance

or maybe I'll keep the ****
so I can have something in abundance

and maybe I'll quit this ****
as a "*******" to redundance

nah

super novas
seeding flowers
a woman's powers
late night hours
falling towers
jehovah jehovah
these flowers are novas

in this
pocketful
        of limbo
          the distance rises
               in curls of smoke
        a prairie fire
siphoning into
crisp edge
           of forest
          Inside my
uncloaked ventricle
primeval forces
turn my blood into
dusted gold
as they pump
        sacred texts
into my oxygen
      They roll your quintessence
upon my fingers,
            playing inside
     my psyche's  
wild ache
a spread of orifice
in spellbound mantra,
       as I spit out
          the
            hairy thorns,
a holy purge of
   internal
        engravings
    
Somehow ---
like a miracle,
I grow ripe seedlings
from deep within
            my womb
as I trip into
a universe rising
I take wisps
of your grace
as it brushes
the jut of my
astral collarbone
You are always
         grounding me
                    like this,
               my tongue
              tripping
         over velvet
stance of warrior
        assuaged into silk
    
        Without you,
I might be
whisked off into
the periphery
of chaos
but instead
       I am simply
tied to
      the urgency
of the little novas
about to
        explode

While I wait
            I tend to
              the wildfires.
     to make sure they
                   are still burning
I keep my honey
wet and fresh
upon your
                   lips,
let my pores
drip moonpools
    into your glistening
wet of mouth
and only when
          it is time
I let the whole of
           me burst
into the
      fire -wrapped
tips of
   stars

You are a thief,
You go around committing mischief,
You fill women’s hearts with unwholesome grief,
You make men’s lives short and painfully brief.

l - DELÍRIOS ORGIÁSTICOS & ASTRAIS
    
    Participei da festa de Dionísio & as grandes estátuas de Leão plasmático, ergueram – se sobre a Terra. O precipício & o primeiro sinal da despedida cantando juntos a trilha sonora da invasão dos Profetas urrando a serviço das letras. Para todo o sempre o trono partido por ninfas histéricas! Crises contra o amuleto. Gnose fumacê participando celebrando a queda das pirâmides. Alquimistas do Verbo cantem o grito profano da Inquisição! Os sete pergaminhos caíram semeando a destruição da pedra Xamânica. Diadorim buscando solução em Fausto & Orfeu...? (inaudível psicopatia irradiada na vestimenta da alma). Exagerados, contemplavam mensagens infernais de Blake em vozes imagens melancólicas de Rimbaud. Logo as marés baixaram & sobre as ondas a Lua levitava em direção ao rugido do fogo; Dionísio em chamas bacantes! Ausência da queda no tempestuoso ninho levando aos portais da tormenta. Sete anjos cantando o mantra da lágrima metamorfoseada em dor.                                                             ­       
   Dionísio em voz de trovão: Oh! Se a voz do Tudo emanar a língua em torpor saqueando o princípio da guerra; Quando os sentidos estão sacudidos & a alma está dirigindo- se à loucura; quem pode permanecer? Quando as almas estiverem aprisionadas, lutando contra as revoltas do ar, na cor do som, quem poderá permanecer? Quando a brisa da fúria vier da garganta de Deus, quando as fábulas da persistência guiarem as nações, quem poderá permanecer?
    
    Quando baladarem o pecado, acabarem na batalha & navios dançarem em volta do último regozijo no espaço da morte: quando as almas estiverem embriagadas no fogo eterno & os amigos do inferno beberem antes do traço do infinito: Oh! quem poderá permanecer? Quem pode causar isto? Oh! Quem poderá responder diante do trono de Deus? Os Reis & os nobres poetas malditos repousando na caverna por dois séculos, têm permanecido?
    Não escutem, mas o Grito leva à ponte do não-ouvir. Não escutem, mas prazeres congestionados devem esperar. Amanhã. Só amanhã pensando se o tempo foge ao futuro ou se as árvores choram no Tempo & o Vento cantando a antiga canção da essência. A Terra deve esperar as lendas memoráveis sentindo passado & liberdade entre velhas histórias do coração descompassado em dia de vitória movendo ilusões da criação do mundo. Nem um sorriso noturno tremendo escrevendo cartas no oceano desejando amar & morrer ébrio no mar sonoro! Vamos celebrar sua dor& as novas despedidas & as páginas manchadas no lago desespero procurando asas no inferno análogo à soberba contemplando como um feiticeiro histórias orgiásticas em dias perdidos!
||- IMPRESSÕES DO INFINITO
Pequena ninfa exala virtude
Nova percepção é velha chuva
Intrépido céu em força à beira da tormenta
Tempo escasso frente do Tudo!
    Paradoxo abissal em finais absurdos. Doutrinas anti-socráticas poeira do nada embebecido forjado  para a volta. Um caminho é serpente fria salto com Ícaro destoando nobre silêncio ainda que duas palavras atravessem é sinal mágico psiconitróide em míticos fragmentos complexos da grande barriga virtual grande momento, enfim personagens pensantes na corrente capital ilustre ideológica. Nietzsche disse: “ não a intensidade, mas a constância das impressões superiores é que produz os homens superiores”. Dionísio ausente sibilo missionário resquício da grande tempestade transformando nada em músicas eternas músicas pós-Tudo música póstuma aquém de princípios de aura. É grande o Banquete na eternidade alucinógena da erva platônica. Lembranças unidas outras vidas presentes no barulho da dor. A carruagem sem asas foi  o veículo de Dante no purgatório encontrando Beatriz dito anjo de pele sutil com olhos da noite. Ou não. O primeiro grito do mundo foi o verbo, a morte do mundo foi a palavra.

    Acostumei a encontrar palavras atravessando o outro lado realizando caótico passo ao começo do ato simétrico pairando no ar buscando Tudo. Se a palavra antes fim fosse real sem ser palavra psia apenas causadora empírica dos dilemas tristes recortes de outrora pigmentados sem nome em precipício do fim! A ilha colorida geme! É o sinal da passagem da vida filosofal alfa poética plenos estados iluminados na sombra abissal de Rimbaud em crise  de riso & esquecimento sendo expulso da fumaça purgatório vivendo entre o sagrado & o profano com queda para o profano escutando vozes em terríveis silêncios metapsicofísicos abundantes pausas noturnas no vôo da maré. Salve a iluminação mágica fixada na irradiação transcendenastral! Dissonâncias filosóficas,  venham todos! Lamentos proféticos entorpecidos beberei do seu vinho! Indício do apocalipse! Profana histeria caótica levando a contatos xamânicos primitivos míticos em desertos & portais circulares!
             Serei eternamente condenado ao arco-íris do absoluto infinito!

my love is that love
swerving in novas, gobsmacked and gibbering...
a funky cuss of lust
oblong in the short run
sprinting to horizons of forgotten doves;
cooling heel and grind-
in peat moss
of mauve thoughts; so lurid you could find them
in pitch dark.

my love is the love
that chinks your armor.
the  soft clang of a raging Kismet
port of your starboard !
i am in love with you
and this thing

is  "mostly harmless "

Galactic curls in spirals swirl, entwining twisted mystery,
where time unrolls in blackened holes, no longer bright and blistery,
but writ like runes on starry dunes enclosed in cosmic history

Galactic dust, from novas' gusts, congesting empty spaces
once fatefully flung beyond the tongue of burnt out astral traces,
may recompress and coalesce in distant times and places

Galactic dwarves, like ancient wharves with silent planets mooring  
yet still in spin though long done in, hide flares no longer soaring -
magnetic webs of eons ebb, in thermal fusion roaring

Galactic tides warp space divides, call forth sublime creation
while bending clocks in rippled shocks, unfolding time dilation
that seems to crown the flowing gown of pulsars' pulsed gyration

Galactic stew, a seething brew, midst background noise and chatter
like Chaos reigns, the sole remains of missing antimatter,
with just a trace to form a space-time, curved or somewhat flatter

Galactic glue holds something new: dark energy and matter
that interacts and counteracts the ancient Big Bang splatter:
a cosmic soup of strings and loops, a universal batter

Galactic life's replete and rife 'neath lactic milky wafer,
though solar gales leave unseen trails of cosmic rays, the strafer;
but nonetheless, one must confess, it seems there's nowhere safer

Drinking *** to reminisce about fun times drinking *** and talking about dumb lines where a sociologist posed as an astronomer and took the moniker to heart claiming forbidden foolish nonsense of black holes and super novas and the Goddess that is Neptune. But he also forbade the odes of the old testament, he nicked the hold on my head and soul and feet until I couldn’t walk because I was too busy kicking my *** and licking my teeth with thoughts of dinner stolen from the solemn souls in the coral reefs – those that Neptune created and nurtured with nursing fingers and eyes that hid cruel truth from the water, the creatures that didn’t suffer the bite that God’s daughter took so long ago, but the flow of the current never ceases it never reaches the bleeding feet connecting repeatedly with the bottom that serves me to sit and think or **** about the gospel spilling from the hostel of the professor’s mouth. And I doubt the drought that lifted my spirits out of the well with the spout of Neptune’s *****. These days I’m on it with a sense of self-flagellation that only makes sense in the dimension of my imagination pondering the nation of the brotherhood of stars and heavenly bodies that weigh so heavy on Mars with the clingy core dragging desperate attention from divine inventions of intervention with rats and cradles. Neptune, who’s cradled in fables and left to such imaginations as those. Invention allows the suspension of disbelief and spite if one might rest in humility in face of such things as humanity where miracles are mistreated and under-recognized and falsely advertised as products of greedy eyes that lie in wait to shake the foundation and tune it to the stellar station or broadcast populated by the whispers of holy apparitions misconstrued as static.
Jacob is the heathen with reason to grasp his brother’s heel and deceive him. The treason to sit up to stand down to kiss the hem of the gown of whatever clown performs a pretty act while he’s in town. The frowns expound and expand for the man whose body spans the sand of the holy land.