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hi da s
28/F/Sao Jose, SC/BR
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A - Z
hi da s
pra
mais
uma
dia
tudo
mas
por
quando
como
ser
vai
sobre
sem
bem
isso
mesmo
tempo
ainda
agora
pensar
ela
tem
nada
algum
escrever
era
sei
meu
muito
dos
sentir
cada
mundo
tambm
mesma
teu
minha
coisa
palavras
assim
coisas
todo
aqui
vida
ver
das
pele
fora
mim
pela
esse
teus
dentro
saber
sou
aquela
nunca
vez
trs
sempre
tua
vezes
bom
corpo
quanto
calma
hoje
gente
medo
parece
todos
preciso
essa
ficar
ningum
demais
dedos
outro
falar
outra
pode
toda
menos
ento
porque
olhos
pelo
fazer
cabea
boca
depois
todas
mos
acho
pro
meus
numa
olhar
olha
pena
pouco
querer
nem
cinco
ter
vergonha
vais
enquanto
tais
pelos
fica
sol
ouvir
falta
meio
queria
anos
tenho
essas
fui
apenas
vontade
foi
cansada
gosto
estar
tens
faz
onde
algo
caf
amor
quente
existe
caneta
sabe
precisa
novo
parecem
jeito
espelho
metade
gostava
parar
tanto
cho
emoes
querias
atrs
fogo
senti
pginas
fala
seus
tentar
sim
alm
sozinha
rpido
imaginar
quase
untitled
curvas
num
burra
talvez
frase
fim
chorar
durante
ama
grande
entender
gua
dizem
hora
alto
outros
delas
dias
abre
lindas
passou
branca
deixar
melhor
fiz
para
descobri
pois
longe
palavra
baixo
corao
viver
momento
sentada
passado
fcil
morrer
saliva
alguma
repente
escrevo
deveria
quatro
infinito
embaixo
costela
preencher
dizer
consigo
pensa
linhas
triste
escrito
penso
pessoa
aquele
mil
esquerda
quis
tocando
ali
cigarro
sair
outras
comea
lindo
rir
madeira
controle
mar
minhas
dentes
fosse
precisas
funciona
quentinho
calor
vivendo
cabelo
sente
voz
ponto
dela
tarde
pontas
paz
foram
seu
parecer
sob
eles
entre
linha
chega
decidi
claro
gole
branco
timbre
papel
dar
comigo
ele
usar
fazem
vou
peso
tuas
devagar
suficiente
respirar
dor
tinta
antes
simples
dois
leve
certo
porta
umas
morte
explicar
qualquer
gritar
apesar
tela
poesia
aqueles
parede
cores
apaixonada
amas
ansiedade
acordei
facilidade
agonia
sensao
cai
caminho
culos
chama
formato
pesado
paro
absurdo
transforma
compara
transando
feliz
pense
metros
trazer
responder
escolher
apaixonar
fecha
insiste
espaos
sorrir
narizes
deu
tinha
bonita
arte
olhei
pedaos
consegues
mesmos
cabelos
adianta
chuva
engraado
quinze
consumida
seca
tecido
perda
tive
motivo
segundos
ato
esqueci
roupa
eis
mostra
beijar
nmeros
esquece
nascer
fato
pequenas
fio
natural
choras
relgio
usava
letras
aceso
sinal
seios
verdadeiramente
mal
complicado
devo
redor
independente
frente
contente
surgiu
estava
poderia
dominar
encontra
segui
terra
praia
faa
desenhar
lembranas
continuo
olho
daquele
sua
alcanar
rosas
procuro
cheiro
mulheres
cair
noventa
plantei
eterna
fingir
duas
tons
reflexo
sabia
forte
daqui
carne
veja
luz
pacincia
composio
saiba
pareceu
travesseiro
sopro
pavor
frequncia
levar
dele
organizar
cadeira
calada
ombro
houve
usa
caminhar
escreva
ouvi
gaveta
sussurrar
ponta
cordas
lngua
prum
disso
digo
levanta
histria
diferente
junto
tirar
injusto
gostaria
cansam
novamente
sufocante
rosa
toa
sentimentos
movimento
suas
errei
trouxe
gostoso
comear
devido
desde
ficas
bonitas
notar
pai
privar
sexo
muitas
fazendo
queres
queima
pea
sabes
cor
transparente
linda
instrumento
viva
grossa
braos
nessa
livre
batatas
ruas
expressar
voltar
quem
seria
garganta
vir
parte
vento
alguns
perdido
certas
vale
dessas
nenhuma
vem
assunto
som
fumaa
cinza
incomoda
apaga
vus
realidade
presso