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Tulio Farias Apr 2015
Se que las palabras no bastan
Hay que completar con acciones
Porque decir te amo no es suficiente
El amor es un verbo

¿Habrá algún momento
en el que deje de pensar en ti?
Querer verte cada vez mas
Con que me hables seria feliz

No se en que terminará esto
Pero quiero saberlo
Estar solo contigo
Aunque sea por un momento

Que me cuentes lo que haces
Que desahogues lo que quieras
Ser el motivo de tu alegría
Y que solo para ti yo escriba "buenos días"

La admiración esta desbordada
Desde mi perspectiva
A veces me asusto
Pero he sido meloso toda esta vida

Esta situación es incomoda
Porque dispongo de todo
Tu no das nada
Y crean sueños rotos

Llegas de repente
Por acto del destino
Pregunto si es una oportunidad
O una experiencia que irá al vacío

Pero como decía antes
No todo son palabras
Hacen falta más acciones
Mas sorpresas inesperadas

Quizás es lo que falta
Para armar esta pieza
O un motivo más
Para que tu digas "no me interesa"

Pero no creo que tu esperes una
Porque ellas te esperan a ti
Tu vida a mi parecer es un tesoro
Y yo lo quiero conseguir
Estoy aprendiendo como...
Al levantarme del suelo, pregunto
Cuanto diablos peso? Que ni ha estremecido
lleve locuras en mi cabeza
besos de locura, besos de ternura, besos de pasion,
enredaderas de piel, claro y moreno

Lunes, martes y ahora miércoles:

Hablame cuando termine mi taza de cafe
ya que la mañana no agrado, no funciono
como gasolina a maquina
mi cuerpo se activa
Me hablas cuando termine el cafe
y despreocupate
que no tomare el ultimo sorbo.

Siento tus huellas, sangre acumulada
besos de ternura, besos de pasion
besame , agarrame
me dejo caer, si en fin
so incomoda mujer...
pero vuelve a levantarme
sujetame otra vez
aguantame
siento que no peso
por favor, otra vez.
hi da s Oct 2017
toda cheia de vontade de ser um outro formato cheio de glória e que insiste em viver apesar do ar quente e sufocante dos quartos. menina levanta. pega com a mão. te suja. respinga aquela tinta e prepara tua boca pra gritar. não espera sentada nessa cadeira velha de ferro com essa espuma que conforta teu peso. aprende a respirar: inspira e expira. é fácil, olha. alguns fazem parecer bem simples, só que não é e tais enganada. o jogo tem muito mais chão do que imaginas. querias, é claro, dominar o mundo desde que chegasses. não é bem assim. precisas escrever muitas páginas ainda. foram só algumas mil semanas. procuras um motivo não é mesmo? mas sempre escolhes o mais fácil: não, eu não preciso disso. a vida te venceu sem fazer muitos movimentos. te parece injusto esse processo? parabéns. descobrisse como é que funciona o sentido de acordar todos os dias. olhar os rostos, o peso dos narizes, as curvas das orelhas e a largura das cinturas. essa criatura percebe quando alguém chorou antes de dar bom dia. levantou e continua levantando diariamente sem horário pra levantar. a porta independente de aberta ou não, vai falar aquilo que queres saber. falo pra ti ainda tudo isso? não vale a pena tentar organizar a ***** cinzenta. ela desprovem de gavetas. segurar a cabeça pareceu uma boa ideia. foi só por alguns segundos. perdes a paciência pra certas coisas muito rápido. ficas nessa insistência de não sei o quê. primeiro olha pra dentro e não dificulta tudo. não entendes o alfabeto com números. escreves até sem pensar e te atentas em preencher os espaços em branco. tua obsessão exagerada por tudo que amas e veneras chega ao absurdo. és aficionada por ti mesma e sabes disso. que lindo se apaixonar pelo espelho. que lindo se apaixonar pelo espelho. todos os dias. essas manchas todas dentro de ti parecem não acabar nunca. não dá pra ser abstrata. ser diferente. ela insiste em querer falar bonito. tudo que ela queria era arrancar esse fluído embolorado que persistem em crescer dentro. não admite que precisa encerrar o assunto. quanto tempo já passou desde que tu descobriu tudo isso? para de ficar fingindo que não vês a enorme pedra encobrindo as passagens. ficas tão inquieta que acho que nunca dormisse de verdade. acordas cansada. mais ainda do que quando colocas a cabeça encostada no travesseiro. pensas que tais viva e vivendo, mas não tais sorrindo com a frequência que deverias. certas palavras são escritas com mais fúria do que outras. cansada de falar ela só olha pro chão e põe a cabeça pra imaginar, e vai tão longe que nem mesmo aqueles quinze metros de pernas não conseguiriam alcançar. é tão bom escrever sem pressão, né? já sei que vais querer parar a qualquer momento por que lidar com o medo te faz recuar. tens medo do que mesmo? tens vergonha? teu corpo tem curvas que só a luz, a pele, o osso e o tecido conhecem. curvas essas que não se parecem com teu sustento. percebe-se que são coisas muito difíceis de traduzir. será que em outra língua tua conseguirias? tenho dó. francamente: o que vai ser de ti daqui cinco anos? te assustasse agora? enche um copo de água gelada e prende a respiração. dá dois, três, quatro goles. querias era gritar junto com aquelas três ou quatro músicas que andas suportando ouvir. pequenas respirações que parecem vir a partir da metade. afinal já fazem dez anos. querias ser jovem pra sempre? pois saiba que não podes. sentes o pesa da alma? a carga da perda e a falta de controle cada vez maior. vai acumulando tudo isso pra tu ver até onde vai dar. só choras quando o assunto é tu mesma. a história dos outros é bateria pra tua solidão incompreensível. quando é que vais parar de escrever? será que vais ler isso amanha e querer jogar fora? chegar de pensar em como os átomos só seriam visíveis com olho mágico. chega. não pensa assim. não tem saída não. o controle não é um simples objeto. não compara a um relógio, por exemplo. achas que três páginas vão ser suficiente? precisas de mais o que pra entender que nada funciona do jeito que a gente quer. aquela menina pode parecer burra mas pode estar vivendo feliz. para de especular. olha só, ela virou poesia. termina de escrever o que queres pro teu coração pulsar mais calmo. vai devagar. tens outras coisas pra se importar. parece meio bobo eu sei. nunca dá pra confiar no que se escreve. a linguagem é uma coisa difícil. complicado. tanto a, e, i, o, u. que besteira tudo isso. te deu vontade de riscar tudo que foi escrito até aqui. boba. não é perda de tempo se expressar. querias ficar calma não é mesmo? te presenteio com tua mão esquerda que gasta essa tinta. formas as letras e tens as palavras. agora uma frase. um ponto. mais outro ponto, e agora outra vírgula. fiz certo? fecha a porta, diz a tua mãe. teu dia finalmente tá acabando. e o espaço pra escrever também. surgiu aquela dúvida que te martela todos os dias: quanto tempo eu tenho até que morra? coças o olho esquerdo. um cílio torto que te incomoda. tocando a ponta saliente da unha do mindinho. a do pé, não a da mão. sinal de ansiedade. tais quase desistindo, né? tudo bem, falta pouco. vais poder se sentir vitoriosa e aliviada. pensasse naquela boca. esquece. nunca mostra isso pra ninguém. promete. a ansiedade aumentou um pouco. os olhos piscam cada vez menos. concentra. vai valer a pena esse tempo perdido? ao menos tais guardando todas as lembranças boas de tempos sombrios. que linda a caneta em ação. ainda não acabei de expurgar. você também não.
sobre tudo que senti em três páginas datilografadas.
Rui Serra Apr 2015
história
amargas mentiras retorcidas
melancolia

luas e sóis
esperanças

lágrimas

porque me rio?

podes atirar-me palavras
podes subjugar-me com os olhos
podes matar-me de ódio

é a minha sensualidade que te incomoda?

cabanas de vergonha
sobre um oceano *****
deslizam na maré

deixo para trás a noite
o terror

levanto-me
neste maravilhoso amanhecer

no declínio dos meus ancestrais
elevam-se as esperanças do escravo

e sonho
e parto
hi da s Oct 2017
quando que te lembras ter respirado pela última vez?
consegues olhar pro outro sem posicionar a cabeça pra baixo?
tocas em outra pele sem que ela se arrepie?
tens ainda força pra responder desconhecidos em ruas movimentadas?
consegues caminhar em meio a multidão e parar pra arrumar os sapatos sem ter vergonha de te observarem?
compartilhas teus medos?
sabes expressar tudo que se encontra dentro de ti pra fora de ti?
choras te olhando no espelho?
te incomoda pensar em tudo?
sobre estar em maus lençóis dentro do pensamento
Valeria Chauvel May 2020
¿Y ahora qué?
Es la gota que cae
sobre otra gota.
Es la piedra del zapato
que incomoda al andar.
Es el martillar de un clavo
sobre arena movediza.

Encasillada en una de las tantas
pajareras de concreto
no se puede respirar aromas
ni se puede sentir el sol,
mucho menos... besar con calma,
por cadenas carroñeras,
mediocre humanidad.

¿Podré ser libre?
Del clamor de imaginarios tácitos,
de magras calles y uniformadas máscaras.
Veo luces ambulantes de almas en pena,
el crepitar de ásperas voces en el fuego.

Espero ansiosa al encuentro
con el silencio de una montaña
que se esconde en la nada
y te acoge con sedoso velo.

Quiero ser viento templado
y regresar a casa
para ese momento de ataraxia,
para ese suave respirar.

Envidio a sosegada paloma
que se posa en mi ventana
y me pregunto en silencio...
¿Soy yo Libertad?

— The End —