#hello #poetry
Classics
Words
Blog
F.A.Q.
About
Contact
Guidelines
© 2025 HePo
by
Eliot
Submit your work, meet writers and drop the ads.
Become a member
Othon Biedacha
M/Southern Brazil
2 followers
/
888 words
Follow
Message
Block
Stream
9
Poems
9
Latest
Popular
A - Z
Favorites
2
Poems
(1)
Members
(1)
Othon Biedacha
meu
sou
ser
minha
tudo
vida
uma
nada
como
para
mim
deus
sem
nem
todo
mundo
mas
por
dos
perdida
infinito
mais
eterna
nunca
sempre
verdade
morte
quero
onde
eterno
toda
mil
dentro
luz
fim
contradio
alm
inferno
aos
entre
alma
antes
supremo
verso
morrer
chora
flores
seres
nico
algo
negao
nas
silncio
jamais
exegese
abismo
rei
crena
alheio
corao
imortalidade
sonho
ntimo
assombro
inerme
conscincia
ningum
caminho
universo
bastardo
alada
ingratido
pensamentos
todos
meus
runas
pensamento
pela
suprema
cruz
tristeza
foi
aurora
espero
morrendo
bem
fora
tenho
seus
palavra
prprio
eis
epitfio
morreu
iluso
cada
dor
elegia
sangue
negro
sobre
desgraa
voarei
bacanal
livre
odiar
fez
saltam
arlequins
esprito
irrestrito
miolos
fervem
humanidade
descrena
resvalando
trancos
danarei
demnio
risonho
nebuloso
dissoluto
absoluto
bolo
nobreza
saltitando
pncaros
avareza
ideia
inefvel
epfase
atino
absorve
torta
egrgia
exorta
infindvel
destino
vencedor
eclipses
sandice
trago
trs
quatro
cem
sbrios
infinitos
arrebatando
demiurgo
aziago
despindo
deuses
derribando
mitos
est
vir
mancebias
reino
fao
desvanecer
rir
solilquio
vence
homem
fui
verme
agora
transcendo
matria
pertence
lmpada
ignoto
tropismo
ancestral
arlequim
tece
credo
desalinho
epifania
annima
contrastes
gineceu
nsia
sondando
esfera
celestial
vejo
atrito
repugnncia
seduzindo
noite
escura
arrebato
hemisfrio
apriorismos
fluindo
fundo
abismos
vitria
abstrato
encfalo
aceso
treva
ajaezado
snies
feitios
reduz
sorte
incgnita
mortios
correr
parir
aflita
eus
aoitar
perdoar
diabo
eternas
incio
nova
jornada
fugidio
ltima
primeira
cruzada
slaba
acalento
crucificado
realidade
amargar
corri
sentir
cravado
peito
saudade
coisa
msica
amei
meio
minhas
dores
deste
defuntos
comer
encarnada
desatando
elos
criao
confins
desespero
castelos
masmorras
jasmins
assim
num
quanto
qualquer
deu
quer
instinto
vagos
longe
assomos
passageiros
luzeiros
ideal
indistinto
chore
chorem
palhaos
pedestais
seja
musa
indiferena
representao
convm
preteridos
pelo
descaso
crer
esses
passam
tela
prefiguram
tendo
tomado
sua
parte
satisfazendo
satisfao
encontrar
nirvana
abdiquei
mestre
paladar
misria
banquete
sede
provar
fecho
portas
abro
novamente
quando
entendo
dois
lados
quais
fiz
servio
unir
sntese
afirmao
contrrios
certamente
estou
algum
teve
teci
cadeias
inclume
apriorismo
injustificvel
comea
aqui
termina
encontro
balana
pndulo
escolho
pra
lado
vou
negada
afirmada
tanto
faz
onipresente
longnquo
canto
abre
inexplicvel
ainda
milho
vezes
explicado
oposto
contrrio
sigo
hora
foge
vivida
amm
primavera
primeiro
viu
floresceu
seio
fadas
cantando
clarins
rimas
desconexas
nasceu
dizem
porque
foram
renovado
mar
comunho
suspiro
escurido
seduz
abaixo
perdo
diabos
conhece
contado
somente
veia
sob
manto
rudo
ausente
lateja
angstia
febril
fria
vrtice
roto
tempo
doente
pranto
apodrece
agonia
pulso
clama
veias
flor
rios
carmim
tingir
corte
exorcismo
sangra
grita
ecoa
voz
existiu
carne
espectro
entoa
runa
viva
senil
lmina
dcil
quase
divina
traa
epitfios
pele
brasa
relquia
vespertina
brota
insepulto
casa
horror
pior
seguir
exangue
inerte
cadver
estar
realmente
supremacia
alto
paradoxo
vulto
degredo
infinitas
verdades
harpejo
moribundo
fatal
seu
insano
culto
animando
aforismos
discrdia
passa
sentido
sorvendo
misericrdia
bruxa
acaso
incompreendida
barquinho
papel
naufragar
indignado
resqucio
afogando
ltimo
indagar
despedaado
quimeras
quieto
debalde
ultrajas
dialeto
atado
desolao
cantais
sinfonia
todas
reflexes
enfastia
derradeira
imagem
unida
precipcio
origem
vinho
pesadelo
canta
esplndida
sonata
desvario
rima
desata
exilado
tremi
aras
incgnitos
anoiteceres
sombrio
profundeza