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Aeiou
M/Southern Brazil
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Aeiou
meu
sou
minha
ser
como
nada
tudo
nem
verdade
mais
sem
mim
corao
deus
uma
para
infinito
mas
por
vida
eterno
todo
supremo
mil
sonho
ningum
nas
diabo
dos
tenho
contradio
nunca
dentro
quem
fiz
ntimo
alma
sombra
contrrio
mendigo
rei
onde
inferno
alheio
toda
aos
entre
mundo
seres
nico
sempre
algo
dois
negao
eis
amm
alm
descendo
errante
fui
vem
ltimo
imagem
ignoto
luz
irreal
atado
algum
fim
desgraa
deste
exegese
livre
rima
crena
imortalidade
ideia
destino
fora
antes
seus
palavra
suprema
todos
estou
prprio
ainda
negro
caminho
iluso
assombro
quebrados
universo
exilado
verso
sei
digo
eternidade
agora
santo
espero
carga
num
serei
ensina
glria
chorei
luas
perdidas
pelas
vielas
minhas
vidas
tem
creia
aldeia
batizei
sepulcro
poderia
conclui
nebusola
pensamento
galgando
desdobramento
assombra
fosse
prpria
evangelho
muito
vrio
entenda
entretanto
bispo
recanto
mandinga
etrea
imortal
palcio
tua
eterna
feiticeira
nascedouro
cisma
altaneira
pea
neste
jogo
cdigo
plebeu
cheio
sabedoria
encontrando
lixo
alegoria
terras
lugar
nenhum
cais
rumo
mar
desiluso
agruras
romperei
diablico
festim
sobre
abismo
voarei
odiar
fez
bacanal
salmos
mudo
grito
miolos
fervem
descrena
humanidade
resvalando
trancos
danarei
demnio
risonho
inefvel
nebuloso
dissoluto
absoluto
bolo
nobreza
saltitando
pncaros
avareza
epfase
atino
absorve
torta
egrgia
exorta
infindvel
representao
convm
preteridos
pelo
descaso
crer
esses
passam
tela
pensamentos
prefiguram
tendo
tomado
sua
parte
satisfazendo
satisfao
encontrar
nirvana
abdiquei
mestre
paladar
misria
banquete
sede
provar
fecho
portas
abro
novamente
quando
bem
entendo
lados
quais
servio
unir
sntese
afirmao
contrrios
certamente
morrendo
teve
teci
cadeias
inclume
apriorismo
injustificvel
comea
aqui
termina
encontro
balana
pndulo
escolho
pra
lado
vou
negada
afirmada
tanto
faz
onipresente
longnquo
canto
abre
inexplicvel
milho
vezes
explicado
oposto
sigo
hora
foge
vivida
untitled
alto
paradoxo
vulto
degredo
infinitas
verdades
harpejo
moribundo
fatal
elegia
seu
insano
culto
animando
aforismos
discrdia
passa
sentido
sorvendo
misericrdia
bruxa
acaso
incompreendida
barquinho
papel
naufragar
indignado
resqucio
afogando
indagar
despedaado
quimeras
quieto
debalde
ultrajas
silncio
dialeto
desolao
cantais
ingratido
sinfonia
todas
reflexes
enfastia
derradeira
unida
precipcio
origem
versos
canta
esplndida
sonata
desvario
desata
tremi
aras
tristeza
incgnitos
anoiteceres
sombrio
profundeza
esmorecer
flores
amanhecem
existem
dizem
sempiterna
soledade
louco
desnudo
forma
distinta
inexata
ambgua
afirma
mngua
carretis
espinhos
coroam
esplendor
desonrados
vasos
shevirat
pintando
sangue
carmesim
ptrida
rvore
desconhecida
pisoteando
uvas
ilusrias
vencedor
eclipses
sandice
trago
trs
quatro
cem
sbrios
infinitos
arrebatando
demiurgo
aziago
despindo
deuses
derribando
mitos
est
vir
mancebias
reino
fao
desvanecer
rir
solilquio
vence
homem
verme
transcendo
matria
inerme
conscincia
pertence
lmpada
tropismo
ancestral
arlequim
tece
credo
desalinho
epifania
annima
renncia
redundncia
devaneio
mente
interpretao
ode
incriado
meus
eus
vitria
trapo
entorpecido
largado
cumes
dum
esquecido
porqu
tambm
mula
morte
esconde
conde
ela
confins
desespero
adgio
solitrio
multidimensional
dana
burro
andana
encarnada
rosrio
aspecto
vunge
zote
frente
bois
trazendo
velas
derretidas
palhao
pote
foi
irrealizvel
habitei
alheao
quimera
viver
morrer
quasar
eternas
runas
desfalecendo
cada
vez
amar
vinho
pesadelo
brio
ideal
belo
vago
cruz
procurando
idlio
negado
ocaso
imaculado
casulo
ptrido
esfarrapado
importa
corro
julgado
soneto
sinagoga
satans
desdita
adeus
este
alvorecer