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Othon P Biedacha
M/Southern Brazil
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Othon P Biedacha
meu
sou
como
ser
minha
mim
nada
tudo
deus
para
nem
infinito
sem
mas
uma
supremo
dentro
nunca
vida
mais
verdade
por
alm
eterno
mundo
sonho
todo
ningum
conscincia
inferno
prprio
seres
mil
sempre
onde
corao
diabo
tenho
contradio
dos
abismo
alma
vinho
todos
cada
verso
morte
aos
descendo
amm
dois
rei
nico
nas
entre
negao
eis
toda
alheio
algo
jamais
exorcismo
quem
amar
eterna
fria
deste
vencer
arlequim
insepulto
todas
dor
elegia
silncio
sangue
cruz
fim
inerme
negro
ntimo
caminho
iluso
assombro
palavra
santo
sei
pra
espero
ideia
destino
carga
num
serei
mendigo
fiz
pesadelo
universo
rima
exilado
digo
runas
eternidade
exegese
livre
crena
imortalidade
fora
antes
seus
suprema
estou
ainda
agora
ensina
nefando
noctmbulo
encerra
absurdo
enfim
vingar
risos
amor
tem
mesmo
traz
noite
esvazia
teu
amei
meio
minhas
cruzes
natureza
mrbida
reduzes
cinzas
dancemos
batizados
loucura
teus
sonhos
velada
criatura
criador
compreende
saltas
duende
tragando
stiras
vil
cincia
superando
metafsica
trazer
congregados
grandes
prazeres
querer
buda
amlgamas
conhecendo
nefastas
almas
contigo
haveremos
veia
sob
manto
rudo
ausente
lateja
angstia
febril
vrtice
roto
tempo
doente
pranto
apodrece
agonia
pulso
clama
veias
flor
rios
carmim
tingir
corte
sangra
grita
ecoa
voz
existiu
carne
espectro
entoa
runa
viva
senil
lmina
dcil
quase
divina
traa
epitfios
pele
brasa
relquia
vespertina
brota
casa
horror
pior
seguir
exangue
inerte
cadver
estar
realmente
supremacia
alto
paradoxo
vulto
degredo
infinitas
verdades
harpejo
moribundo
fatal
seu
insano
culto
animando
aforismos
discrdia
passa
sentido
sorvendo
misericrdia
bruxa
acaso
incompreendida
barquinho
papel
naufragar
indignado
resqucio
afogando
ltimo
indagar
despedaado
quimeras
quieto
debalde
ultrajas
dialeto
atado
desolao
cantais
ingratido
sinfonia
reflexes
enfastia
derradeira
imagem
unida
precipcio
origem
renncia
redundncia
devaneio
mente
interpretao
ode
incriado
meus
eus
vitria
trapo
entorpecido
largado
cumes
dum
esquecido
porqu
tambm
mula
esconde
conde
ela
vem
confins
desespero
adgio
solitrio
multidimensional
dana
burro
andana
encarnada
rosrio
aspecto
vunge
zote
irreal
frente
bois
trazendo
velas
derretidas
palhao
pote
foi
irrealizvel
habitei
canta
esplndida
sonata
desvario
desata
tremi
aras
tristeza
incgnitos
anoiteceres
sombrio
profundeza
esmorecer
flores
amanhecem
existem
dizendo
sempiterna
soledade
louco
desnudo
forma
distinta
inexata
ambgua
afirma
mngua
carretis
espinhos
coroam
desiluso
esplendor
desonrados
sombra
vasos
quebrados
shevirat
pintando
carmesim
confabulao
desconhecida
pisoteando
uvas
ilusrias
sobre
desgraa
voarei
odiar
fez
bacanal
salmos
mudo
grito
miolos
fervem
descrena
humanidade
resvalando
trancos
danarei
demnio
risonho
inefvel
nebuloso
dissoluto
absoluto
bolo
nobreza
saltitando
pncaros
avareza
epfase
atino
absorve
torta
egrgia
exorta
infindvel
representao
convm
preteridos
pelo
descaso
crer
esses
passam
tela
pensamentos
prefiguram
tendo
tomado
sua
parte
satisfazendo
satisfao
encontrar
nirvana
abdiquei
mestre
paladar
misria
banquete
sede
provar
fecho
portas
abro
novamente
quando
bem
entendo
lados
quais
servio
unir
sntese
afirmao
contrrios
certamente
morrendo
algum
teve
teci
cadeias
inclume
apriorismo
injustificvel
comea
aqui
termina
encontro
balana
pndulo
escolho
lado
vou
negada
afirmada
tanto
faz
onipresente
longnquo
canto
abre
inexplicvel
milho
vezes
explicado
oposto
contrrio
sigo
hora
foge
vivida
vencedor
eclipses
sandice
trago
trs
quatro
cem
sbrios
infinitos
arrebatando
demiurgo
aziago
despindo
deuses
derribando
mitos
est
vir
mancebias
reino
fao
desvanecer
rir
solilquio
vence
homem
fui
verme
transcendo
matria
pertence