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Othon
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Othon
sou
ser
meu
sem
nada
deus
tudo
como
mundo
nem
vida
vem
minha
uma
mim
para
diabo
infinito
sua
entre
contradio
vindo
nas
todo
cada
caos
mais
luz
ela
alm
quero
dos
sempre
perdida
sangra
flor
morte
por
nunca
abismo
meus
alma
onde
pensamento
eterno
mas
silncio
fim
aos
deuses
sonho
verdade
dana
das
todos
antes
seu
suprema
dor
num
jamais
verso
sombra
eco
verbo
chama
prprio
voz
caindo
verme
mesmo
cruz
eterna
corao
chora
morrer
mil
algo
ecoa
canto
noite
sob
olhar
supremo
toda
tenho
eternidade
dentro
verdades
aurora
louco
runas
lua
nascente
seus
pranto
prpria
gira
iluso
gesto
rindo
ltimo
riso
morreu
ningum
faz
vazio
sangue
musa
enquanto
abismos
inferno
sntese
contrrio
foi
voo
ainda
flores
nico
delrios
feitios
preso
grilhes
fria
febril
ltima
rito
quando
boca
brasa
coro
nome
enterrar
realidade
eus
todas
supremacia
tempo
fogo
templo
arde
lmina
lgrima
antigo
cus
estrelas
crena
mesma
conhece
quem
dispersos
morrendo
teu
pela
ironia
discrdia
criao
alto
sentir
sonhos
febre
bufo
conscincia
nasceu
runa
deste
untitled
desiluso
ferida
vivida
quebrado
reino
voar
veias
final
fumar
profecia
escondido
sombras
encarnada
peito
dono
mar
cho
escuro
inteiro
ontem
canta
fuga
agonia
agora
busca
oculto
longe
asas
exegese
imenso
vou
seguir
moribundo
alada
espero
negro
parte
elegia
assombro
escurido
ingratido
esplendor
viva
universo
desata
tristeza
seres
dizem
negao
afirmao
eis
bastardo
portas
pensamentos
fora
epitfio
nostalgia
ajaezado
impura
sepultura
catio
desviemos
nossa
origem
eternos
maldio
bebendo
xtase
vertigem
erguemos
profano
abrir
seremos
consome
trevas
lngua
louca
chamando
quimera
segregar
conhecer
ntima
outro
olhos
sanidade
loucura
humano
barco
abrolhos
vises
cosmos
anuncia
hiperestesia
guerras
congregadas
vencedora
gldio
rebeladas
fez
fragmento
ergue
ama
aquele
sonha
relmpago
rosto
sentido
cntico
renasce
ter
sido
oculta
cano
anjo
presa
sorri
perigo
instante
explode
permanece
semeador
infernos
obedece
peregrinas
perseguida
revezes
desconhecida
alamedas
descrena
crenas
cima
decadente
sabe
ipseidade
absoluta
liberar
pelas
penedias
siderais
questionando
turbilho
tomos
massacrado
pelos
fatos
querendo
alguma
coisa
poder
est
amargura
nadas
pensas
corrodo
tragado
sim
findar
nfimo
lugar
orgulhoso
egocntrico
diante
deusa
sendo
nela
axioma
absoluto
riem
linho
envoltos
brincam
gestos
soltos
carrossel
razo
vai
cego
sincero
reluz
mudo
omnipresente
cala
ento
compreenso
limitam
pudor
pensar
falar
agir
norma
cumprir
seguem
feito
crianas
brincando
esperanas
montam
cavalos
gastos
cansados
madeira
rachados
lbios
demncia
antiga
deu
nusea
sagrada
existncia
trpego
sombria
colheu
som
cicatriz
irrelevncia
bendito
escombros
clarim
assombros
beira
frio
pois
teatro
absurdo
engano
resta
rir
defunto
insano
cheia
fitando
porvir
cocana
imperfeita
estrela
ferido
minscula
vidro
sol
igreja
ambulante
pastor
maligno
podre
vestes
colorindo
horizonte
impossvel
foder
maligna
destino
injetar
espasmos
dito
maldito
cinzas
ponta
cabea
avesso
inverso
ponto
ver
luar
pedra
balano
precipcio
indefinida
paranoia
tumba
segredo
dimenses
ltus
monte
sucatas
repousar
gigante
bruxo
mastiga
vingana
mos
desejos
irrealizveis
mastigar
raciocnios
chiclete
pulo
paraso
cheio
queimando
inalcanvel
escorre
crebro
carregado
velocidade
vultos
danantes
mutilar
chuva
anjos
desfolhar
evapora
bate
panteo
pane
labirinto
deixo
oferenda
fantasma
glitch
aviso
queda
salmo
escrito
raiva
saliva
filho
disso
torcido
ele
lar
amores
cabiam
prola
invertida
luciferina
linda
desfolho
ptalas
caem
promessas
quebradas
rota
ddalos