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sou
meu
sem
vida
tudo
ser
nada
mim
mundo
deus
nem
como
sempre
perdida
uma
para
luz
minha
dos
todo
fim
alm
caos
mas
cada
mais
nunca
jamais
eterno
verso
infinito
sua
contradio
morte
quero
onde
silncio
dor
cruz
eterna
alma
pensamento
chora
por
morrer
mil
algo
ainda
voz
mesmo
gesto
chama
sombra
sangra
verbo
deuses
gira
iluso
rindo
abismo
entre
aos
flores
nas
antes
nico
untitled
ontem
flor
canta
noite
fuga
agonia
agora
busca
oculto
longe
asas
eco
dana
musa
criao
alto
sentir
sonhos
exegese
imenso
vou
faz
seguir
inferno
moribundo
aurora
alada
espero
num
canto
meus
negro
parte
verdades
elegia
assombro
escurido
ingratido
supremo
esplendor
viva
universo
desata
tristeza
abismos
seres
dizem
negao
afirmao
eis
bastardo
portas
pensamentos
foi
fora
tenho
seus
verdade
prprio
dentro
epitfio
morreu
toda
espasmo
perfume
denso
antigo
ardor
extrema
tema
curvas
vivas
rumo
luxria
rubra
nasce
grito
surdo
viso
tremia
sonho
espao
presente
vcuo
pequeno
iminente
passo
jardim
andarilho
vem
emanao
mito
escondido
mistrio
vencido
limite
extremo
arde
hoje
febre
potica
raiz
lquen
inflama
litgio
pecado
cho
abstrao
combusto
viajante
platnico
conduz
smbolo
signo
lenda
enigma
voo
futuro
vcio
plano
obscuro
transcendncia
entregue
silente
conscincia
ardente
renascer
brilho
disperso
translcido
reverso
profecia
errante
moderno
riem
linho
envoltos
brincam
cus
gestos
soltos
carrossel
razo
vai
cego
sincero
reluz
olhar
mudo
omnipresente
cala
ento
compreenso
limitam
pudor
pensar
falar
agir
norma
cumprir
seguem
feito
crianas
brincando
das
esperanas
montam
cavalos
gastos
cansados
madeira
rachados
subir
negras
tormenta
desgraa
livre
sustenta
dio
sorrir
carnaval
retinir
insana
ausenta
atormenta
prpria
insiste
bufo
hertico
profundo
revelao
rito
desvendo
riso
msica
amei
dores
defuntos
deste
comer
encarnada
desatando
elos
confins
desespero
castelos
masmorras
jasmins
ningum
assim
qualquer
inteiro
quer
derradeiro
instinto
vagos
assomos
passageiros
indistinto
luzeiros
chorem
palhaos
pedestais
crena
seja
indiferena
supremacia
paradoxo
vulto
sombras
degredo
trazendo
harpejos
fatal
cultos
manhs
invoca
aforismos
amarga
discrdia
passa
impiedosa
glria
sorvendo
caminhos
paz
memria
bruxa
acaso
trgica
histria
barquinho
papel
afundar
tentei
resguardar
ltimo
indagar
restos
peito
ousou
amar
quimeras
cansado
resisto
dialeto
preso
grilhes
inquieto
cantais
harmonia
sutil
poesia
imagem
final
nome
sinal
vencedor
eclipses
sandice
trago
alento
trs
quatro
cem
sbrios
estrago
despindo
firmamento
rasgo
demiurgo
aziago
derrubo
mitos
vendaval
ironia
pressgio
sacramento
vir
mancebias
reino
interior
fao
sucumbir
coro
solilquio
forte
vence
dono
homem
fui
verme
matria
abandono
lmpada
escuro
caminho
tropismo
ancestral
arlequim
tece
credo
desalinho
vestido
epifania
vinho
pesadelo
esplndida
sonata
desvario
adverso
rima
exilado
tremi
aras
vus
entardeceres
profundeza
rei
mendigo
sei
digo
desfazer
brotando
soledade
chorando
delrios
desdizem
forma
ambgua
inexata
morre
coroa
espinhos
desiluso
desonrados
vasos
quebrados
shevirat
pinto
carmesim
confabulao
estranha
partida
pisoteia
indignao
uvas
ilusrias
contrastes
gineceu
nsia
sondo
vazio
vejo
arrogncia
seduzindo
escura
bato
apriorismos
fluem
exato
ecos
antigos
encfalo
aceso
dualidade
treva
feitios
dispersos
vaidade
reduz
perversos
correr
parir
espelho
aoitar
diabo
joelho
eternas
runas
ecoam
alvorada
incio
esquecimento
ltima
primeira
jornada
realidade
beber
destri
cravada
eternidade
saudade
representao
convm
imortalidade
preteridos
pelo
descaso
crer
esses
passam
tela
prefiguram
tendo
tomado
satisfazendo
satisfao
encontrar
nirvana
abdiquei
mestre
paladar