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sacrum soni fatus
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sacrum soni fatus
uma
como
meu
mais
est
minha
mas
por
para
seu
meus
seus
voc
sua
sou
olhos
sem
tem
ser
corpo
todos
ela
mim
pelo
suas
nada
pois
quem
carne
tudo
mesmo
dos
onde
deixa
pela
homem
vejo
dia
sangue
medo
algo
posso
das
nunca
velha
ainda
avulvva
morte
estou
tambm
apenas
sei
quero
vida
minhas
num
destino
toda
quando
mundo
cada
cuidado
nem
casa
enquanto
esto
ele
ali
vez
foi
dor
assim
hora
talvez
prazer
bem
pra
sonho
vidro
pele
todas
porque
ver
qualquer
alma
goze
escurido
muito
qual
fim
faz
isso
luz
dio
fazer
quase
essa
sabe
nas
simplesmente
olhar
aos
lado
ento
estar
fui
novamente
ter
existncia
parede
entranhas
escuro
fora
tempo
poeira
vazio
amar
rio
dias
saber
agora
deserto
corao
mulher
amor
sempre
coisa
esta
voz
vem
calor
mente
dentro
desespero
quanto
ningum
universo
caminho
seja
baratas
parece
outro
perdido
horror
matar
este
lhe
guia
hahahahahahaha
arcantsulyan
gritos
alm
eles
algum
forma
vai
morta
pelos
quer
sete
tenho
olho
resta
iluso
lembrar
sorriso
silncio
somente
outrora
rindo
numa
diferente
jaz
quis
braos
todo
gargalhadas
homens
poderia
leva
pau
vozes
imagem
deus
encontrar
esse
marcus
vou
fumaa
roupas
materiais
entre
noite
bens
jamais
precisa
direo
estrada
lembro
eterna
sim
espelho
dolores
sentir
quarto
encarando
eis
diante
areia
prprios
dentes
dois
criana
sonhos
desce
captulo
deve
ouvidos
cho
foram
rosto
khaladesh
rua
diz
lgrimas
inferno
observo
grito
continuo
remdios
faca
nome
trs
crer
porta
outra
boca
esperana
provei
fato
longe
objeto
chorar
guas
caminha
amo
conscincia
canto
deste
serei
cheio
preciso
menos
estavam
ego
memria
volta
demnio
acredito
terra
morada
teus
prpria
importa
sorrisos
dizer
pai
impulso
demais
sendo
sobre
vermes
falar
arredores
agonia
completamente
observa
sonha
devo
sexo
complexo
perder
frio
ponto
pelas
jovem
caminhando
teu
acho
aquele
coisas
tua
esprito
cama
pntano
cinzas
fiz
crianas
lugar
poeta
nenhuma
provar
antes
infinito
carrego
tamanha
podres
freneticamente
existir
escura
depois
abismo
pensamentos
pedao
grandes
daqueles
delcia
branca
seca
instante
horrvel
tanto
vomitar
outros
ruas
sol
tal
mancha
criancinhas
grita
mesmos
tontura
pattica
corpos
veneno
possibilidades
voar
alguma
nova
adormecido
sujeira
tristeza
castelos
espada
sonhar
degrau
algoz
realidade
ideias
humanidade
puro
atroz
abaixo
correr
escorrendo
tornozelo
imvel
comer
finalmente
quadro
gosma
fruto
produzir
cura
acontecendo
atravessar
sinto
fazenda
vivo
morto
sabes
tosse
anjo
cabea
lutar
neste
mortos
roupa
interior
inimigo
morrer
aqui
futuro
logo
infinitos
beleza
nibus
passa
amante
chama
reiteradas
essas
atravs
tomado
lbios
louco
era
alto
estmago
sujo
fala
unhas
correntes
possvel
havia
elas
carregando
filho
vamos
costas
dores
dormir
guerreiro
oceano
engendrado
sequer
devaneios
aquilo
suja
prprio
experincia
dizes
adentra
pedra
mezinha
movimentos
vossos
chute
figura
sombra
fogo
merda
mos
tornou
noites
restou
brilho
sopro
preto
desde
primeiro
estava
grande
nica
somos
embora
sofro
pedaos
caminhar
pecado
corredor
tempestade
voltar
certo
peito
daquilo
inconscincia
sussurre
janela
divino
angstia
transe
bela
asas
olhou
loucos
lgrima
renascer
naufrgio
movimento
ouvi
mesma
mistura
antigas
nossas
sabia
estes
desmoronava
hoje
lhes
rir
arrependimento
houve
verdadeira
verdade
contigo
queimando
segue
cara
devora
sons
fatalismo
frases
inevitvel
incerto
pacincia
respiros
destruir
arrancar
animais