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Rui Serra
Portugal
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Rui Serra
uma
para
noite
teu
por
meu
minha
vida
ser
sem
agora
mim
sou
mas
mais
palavras
como
amor
olhos
tua
dia
dos
tempo
hoje
sinto
das
pela
fora
quero
sobre
estou
meus
onde
lgrimas
teus
num
procuro
tudo
mundo
nesta
lado
nas
alma
esta
sonho
entre
corpo
vento
assim
frio
olhar
solido
sempre
vou
dor
luz
aqui
longe
amar
quem
porque
est
dias
sangue
outro
caminho
este
pelo
ver
nem
sua
passado
liberdade
sol
mulher
sonhos
quando
talvez
seu
frente
esperana
rumo
casa
tarde
momento
poder
vivo
vamos
sigo
felicidade
era
rosto
chuva
sei
fome
corao
juntos
ter
cai
morte
sim
mar
fim
espao
cada
procura
face
ningum
mesmo
novo
tristeza
neste
numa
almas
lua
vazio
alegria
desejo
livre
tenho
vejo
escrita
silncio
mente
suave
vem
loucura
cidade
sabes
ainda
poesia
nada
porta
escurido
escorrem
estar
estas
medo
esprito
terra
alm
viagem
pouco
sentimento
realidade
pelas
nunca
bem
interior
lugar
esse
precisa
olho
sentido
imagem
aquilo
conforto
fui
minhas
consigo
fria
flor
cama
percorro
destino
busca
todos
penso
vagueio
serei
viver
foi
vai
quarto
fogo
tem
acordo
existncia
tento
dana
pensamentos
perdido
escrever
existe
jardim
desta
algum
choro
parar
triste
rua
sombras
sob
fundo
junto
sono
ontem
brisa
telefone
outrora
algo
esconde
prazer
sorriso
essncia
todo
fazer
sentes
sabor
lbios
queria
negro
peito
lentamente
desespero
escrevo
beijo
sombra
homem
deste
continua
morrer
folha
muito
fugir
presente
vero
dio
diz
chega
deuses
razo
abro
mesa
dentro
papel
volto
perdi
avenida
estrada
ento
ests
importa
essa
passo
pensar
partir
escuro
atrs
floresta
janela
manh
vais
paixo
encontrar
rio
apenas
ruas
sofrimento
tanta
nova
podes
vive
desconhecido
feliz
brilha
cigarro
moribundo
vezes
impossvel
faz
fao
gua
somos
boca
direco
cheias
sexo
viajo
consome
noites
profundo
cabelo
rvores
tela
estranho
ideia
voz
aos
leve
sentir
sopra
pena
recordo
desde
escapar
somente
forte
quimera
deixar
cheiro
nome
escorre
segui
qual
deus
amanhecer
dou
lrios
nua
amizade
megera
outros
chovia
amigo
estrelas
parte
parto
mos
encontrei
livro
depois
deixo
abismo
fumo
perto
taas
enfim
espelho
aquela
emoes
iluso
poeta
cheia
ouves
encontro
pensamento
brilho
jamais
esquecer
crianas
sentado
velho
libertar
velha
criana
oceano
lgrima
luxria
espritos
violncia
poderes
linha
bom
verdade
castanhos
realmente
ideias
che
ternura
rapariga
palavra
levar
tuas
caminha
tal
tentando
tanto
pura
absinto
mal
isso
dedos
memria
volta
nostalgia
valor
passar
habita
vidas
toda
respirao
fazes
contigo
acabou
amigos
deixam
ritual
luzes
castelo
pssaro
momentos
jogo
espera
contra
copo
veludo
beber
sers
bebo
murmrios
melodia
longa
corro
ideal
nossas
prazeres
histria
recomear
certa
memrias
possas
livros
aventura
melancolia
deserto
segredos
intemporais
posso
descobrir
deambulo
tempos
nascimento
vazia
instante
bela
andar
chegar
estava
amanh
partida
monstros
refgio
anos
paz
cabana
oio
sada
folhas
ela
aps
silhueta
corpos
pretos
pele
manto
aquele
amado
som
gin
vontade
dormir
tinta
dois
nossa
pode
percorrem
espero
outono
suas
limites
calada
garrafa
vez
quimeras
preciso
lamento
medos
atravs
magia
desejos
longos
desamparado
oiro
cisnes
rituais
homens
alto
idade
tambm
resta
ouvir
outra
ltimo
redor
salta
soluo
continuam
gole
trevas
perder
cigana
margem
reparei
retorno
constante
orgias
relva
essere
escorrer