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Frankie Gestone Jan 2014
Let me breath you in, she said
Every fiber of your being
And let your soul rest in my bed
An open heart, an open mind
You thought you have seen it all
But you have been clearly blind
Her love still lingers inside of you
Run away and embrace what I am, my pleasure and pain
Stare and let me entice you with these eyes of intense blue
I am, as you see, the calmness of a flowing river; calm and tame
And I am, as others cannot see,
An uneasy ocean, with massive and violent waves
A simple, still flower in a garden of smothering weeds
While being a volcano ready for eruption
Exploding, taking you over like ancient Pompeii was to the lava sea
Posso mettere un pò di polvere di stelle nei tuoi occhi
E far entrare un pò di luce nella tua vita
Let us unite in a state of pure ecstasy
Where the world ends, and Heaven starts
Nothing else exists, and there is no more "you and me"
Swallow my body and spirit whole, and take me in
Where there are no laws of physics or society's logicality
Come into my world and leave this one of gray
We can be gods of our universal dimension
Tu sei la mia stella e l'unica cosa a cui penso sempre
Your mind touches me in all restricted places, as you feel the hot temptation
Tu sei un mistero, Tu sei un enigma,
** bisogno del tuo amore, il mio sconosciuto
Io non ti conosco, ma sento la tua anima
We are aliens from our own dreams and imaginations
I am the light and the darkness
Allow me to inhale you and your inner creations
Take me as I am and you will see
That I will heal and fill the hole in your heart
Your weakness will be replaced with love and peace
Be my melody and I will be your harmony
Let us meet in the unknown, a foreign land
Let us die and shed our skin gracefully
Let us take a walk into the infinite
Victor Marques Sep 2013
Filha, filho, Filhos…

Quando me levanto com vontade de ver alguém com seu sorriso, não escolheria mais ninguém senão tu…
No mundo que Deus nos deu não existe puro e imaculado amor igual ao teu.
Depois de tanto tempo de vivências, compromissos, viagens pelo mundo fora sempre tive presente a dádiva de te ver nascer e crescer em sabedoria.
Tu sim tens a magia da lua comprometida com um mundo feito de bem que parece ao mesmo tempo teu e de mais ninguém….
    No coração tu tens a doce melodia das harpas de Jacob, nas mãos a gentileza de quem faz tudo com mestria e exatidão. Tantas filhas, filhos nascem pelo simples facto de o homem querer se multiplicar, procriar…
Tu nasceste por um terno amor, por uma vontade que dois seres tiveram em elevar na terra através da matéria o poder da alma.
   Neste mundo de injustiças, guerras económicas, sociais, políticas nascem todos os dias filhos, filhas com leveza e amor de dois seres. Tu, hoje fizeste me pensar na abundância que Deus nos dá, nas oportunidades que muitos não têm, nos que sofrem por não terem filhas, filhos…
O ciclo da vida me ajuda a amar, a compreender e a tolerar quem não consegue sentir força
Para caminhar e fazer uma descoberta diária da beleza da vida e da companhia de nossas filhas, filhos….

   O meu legado não teria sentido sem ti, o meu ser nunca seria completo em harmonia com o Deus criador. O nosso futuro quer filhas, filhos melhor do que nós pais que tentamos apreender o constante evoluir da sociedade humana.

    Não poderia deixar de estar grato a Deus, meus pais e meus antepassados pelo que me deram e continuam a dar. A vida de todos nós seria muito melhor se a nossa preocupação fosse dar sem lembrar e receber nunca esquecendo.  
     A ti nem sei que dizer… sei que nunca vai haver nada que por ti me faça desfalecer. Por ti se cair vou pedir a Deus que me ajude a erguer…

Victor Marques
Victor Marques Aug 2010
Penso em ti

Noite mal dormida sem sono nem vontade,
Calor do teu beijo dá felicidade,
Açucena flor campestre florida,
Estrela do céu esquecida.


Tu tens magia sem censura,
Pinceladas nos teus olhos,
Boca sem sede com eterna brancura,
Candeia acesa na noite escura.


Pareces uma onda sem espuma,
Uma borboleta e até coisa alguma?
Um horizonte que não se abraça,
Uma nuvem que nunca passa.


Tu tens a melodia eterna,
Pureza de água cristalina,
A serenidade de uma donzela enfeitiçada,
Fazes parte de mim e da minha caminhada.

Victor Marques
Victor Marques Apr 2014
O Douro na sua plenitude
Quando me levantei, senti aquele sentido odor de uma linda manhã de primavera.  Os pintassilgos entoavam uma melodia que me ajudou a encarar o dia com mais serenidade e  encanto.  Olhei para este meu horizonte que se estende num infinito lonquinquo que parece estar ali para ser sempre contemplado e amado.
       Que Douro sublime excelso de ser pintado por expressionistas e cantado em versos pelos nossos poetas que não deixam de o servir e o idolatrar.  Desde menino que eu ganhei uma consciência duriense que nem com a morte ninguém ma irá roubar.  Não me canso de tentar perceber o xisto em harmonia,  complexo e eternizado com estes lindos muros que parecem até nem serem feitos por pedreiros terrenos mas sim por anjos do bom Deus que por aqui quis passar.
Casebres abandonados e fornos de secar os figos continuam na paisagem duriense vivos e ao mesmo tempo parecem sepultados para sempre no cemitério dum rio  Douro que se embala num Rabelo de outrora.
        As videiras imponentes parecem ressuscitar todos os anos pela altura da Páscoa.  Que beleza sentir e amar um Deus vivo que  bebeu o vinho para nos mostrar seu amor e assim dignificar todos aqueles que se dedicam a tão nobre tarefa. Toda a vegetação duriense exala perfume,  permitindo ao homem encontrar aqui um paraíso terreno e ao mesmo tempo um purgatório disperso nos patamares onde vinhas, oliveiras, amendoeiras, figueiras, laranjeiras,  sobreiros, torgas e giestas coabitam.
  Quem fala do Douro sublime não pode deixar de olhar para os rostos de suas gentes. Parece até que  não sabem amar mais nada, nem mais nada fazer. ...
Um saber acumulado de gerações é um legado de arte de bem-fazer vinho aliado a novas técnicas utilizadas por enólogos sedentos de fazerem dos vinhos do Douro os melhores do mundo.
        O Douro corre sem correrias. É meigo com seu leito. As vinhas bebem suavemente de suas águas doces.  Nós que aprendemos com o brilho do pôr-do-sol, que parece um verniz de esmalte que conforta crentes e não crentes.
O Douro que é de oiro está de deleite, de quarentena para nos ajudar a viver e a estar sempre perto da margem para embarcar na barca dum destino já traçado.
Victor Marques
Douro , sublime
João Rebocho Jan 2018
O futuro é para nós
Para dançarmos no silêncio.
Deitarmo-nos na melodia
E será que se dermos nós
O nosso amor dura mais
Do que um dia.

O coração que tanto salta
E vibra com a tua voz,
A vida que tu crias
Vai para além de nós.

Vai no mar que a leva.
Para longe.Onde não haja
O que aqui há.
Um amor que está vivo
E desejava
Dar mais do que dá.
pieces Jan 2016
al verte parado frente a mi,
pense en todas las veces que miraba tu foto & te imaginaba junto a mi.
pense en lo pequeño que se ponen tus ojos cuando te ries & en lo amplia que se pone tu sonrisa cuando digo algo que te parece gracioso.
pense en lo agradecida que estaba, pues era yo la culpable de que sonrieras tanto.
te tuve tan cerca por mucho rato.
volvi a tocarte, a abrazarte, a sentirte, a hablarte, a mirarte, a pensarte.
hacias de cualquier momento uno util para hablarme. me preguntabas "estas cansada?" & sonreias.
puede que me sienta cansada fisicamente, pero jamas me sentire cansada de ver tu sonrisa, ver tus ojos, escuchar tu voz, & escucharte sonreir.
tu sonrisa es como la melodia que calma mis pensamientos & me ayuda a sentir viva.
tantos dias mirando tu foto imaginandote a mi lado, & hoy por fin te tuve frente a mi sonriente como siempre lo has estado.
aprovechabas cada momento para abrazarme & tocarme, observarme & hablarme.
me hacias pensar en la vez que me preguntaste si eramos algo mas, que con tanto rato al lado tuyo lo comenze a creer. solo queria mas & mas & mas de ti.
no solo te queria para ese rato.
te queria para mas.
para ese rato, & otro rato, & todos los ratos que puedan ser.
sentir tus manos en mi me hizo sentir como pieza de museo. como si tu fueras el escultor que moldeaba la pieza & le daba forma & vida. & yo era la pieza de museo que cobraba vida al ser moldeada & tocada por ti.
como si yo fuera esa pieza de museo que te sabes de memoria, te encanta tocar, & siempre esta en tus pensamientos.
pense que eras el escultor que vendia taquillas de museo para que todos fueran & puedan admirar tu amada pieza de museo que soy yo. como si yo fuera tu pieza de museo favorita & quisieras que todos lo supieran para que conozcan & esten consientes de tan majestuosa pieza de museo que soy. que solo tuya soy & tuya sere. que no importa cuantos ojos vengan a observarme, sabrias que ninguno podria mirarme de la misma manera en la que lo haces tu. que no importa cuantas manos vengan con la intencion de tocarme, ninguno podria hacerlo pues soy tu pieza favorita & no quisieras que me rompieran, aunque muy en el fondo sabias que una pieza como yo jamas podria romperse, pues estaba echa de un material unico que no se encuentra en todas partes, si no dentro de ti: tu gran amor hacia mi. tan delicada pero a la misma vez tan fuerte & llena de vida. no quisieras que hubieran piezas de otras personas en mi. total, sabias que ninguno otro podria tocarme con el amor & la dulzura que lo haces tu. tu me conoces, pues tu me creaste.
cuando me mirabas, te pensaba observando mi foto e imaginandome junto a ti. & que cuando estuve frente a ti, era la unica con la quien querias pasar todos tus ratos.
tantos pensamientos cobraron vida cuando te vi, hasta que volvi a la realidad & recorde que no soy tu pieza de museo favorita. hasta que recorde que existe otra pieza de museo que te gusta tocar & moldear aun mas. hasta que recorde que hay alguien mas en tu vida que ocupa todos tus pensamientos & con quien pasas todos tus ratos.
Victor Marques Jul 2012
A chuva

Chove intensamente para alegria das gentes,
Para os campos e suas sementes.
No nosso peito existe secura,
Chove e vem do céu água pura.

Chuva miudinha que quase não molhais,
Dais de beber aos pardais.
Chuva calorenta de um dia de verão,
Chuva que canta linda canção.

A chuva não bate no preso em sua cela,
Nem pode ser vista de sua janela,
Escutar a chuva que bate em sintonia,
Eu me devaneio com suave melodia.

A chuva dá imenso prazer,
De noite ou ao amanhecer.
Sentir a chuva com amor e sentimento,
Estendedoiro fustigado pelo vento.

Victor Marques
K Mae Sep 2012
Excited I am
immersed in your music
to witness essential soul
   flowing through fingers
in passionate dances
  raw tenders with humorous roll.

Variant genius
your stories recanted
in cadence to memories drive
now syncopate rhythm with fresh melodia
haunt intertwining vines.

Joyous transmissions
you have developed
beyond the range of words
evolving anew
each time that you play them
vitality trilling the urge !
Victor Marques Dec 2012
Argumentos que encaixam num turbilhão

Sentimentos que se juntam no átrio ao luar,
Mão tuas e de mais ninguém,
Veleiros de outrora, do além,
Sorriso multicolor que tu tens…

Deixa-me embebedar em tudo que acredito,
Queres o céu perdido no infinito.
Caminhas vagarosa e calma,
Melodia que sacia tua alma.

Sensatez e furor que cessam,
Ruído de amor e paixão,
Argumentos de um turbilhão,
Estrelas que a ti confessam…

Victor Marques
Josias Barrios Nov 2013
Increiblemente mi primer pensamiento cuando desperte fue la melodia y palabras de la canción de tus gemidos de anoche, eres una infatuacion total.
Tu cuerpo es mi terapia, repara y revitaliza. eso es lo que provocas en mi, inspiras una passion excesiva, me haces perder los sentidos cuando estoy cerca de ti, puedo compartir mis fantasías contigo y no las rechazas, tratas de hacerlas realidad.
** bisogno di vederti
tutti i giorni vita mia.
** bisogno di sentire
quella dolce melodia
quella musica oppiata
che m'inebria e che mi nuoce
quella musica drogata
che mi piace... la tua voce.
Victor Marques Nov 2012
Os teus olhos  

Os teus olham de uma maneira,
As coisa simples, pergaminhos,
Sorrisos de criancinhas,
Mágoas tuas e minhas…

Os teus olhos com franqueza,
O odor da mãe natureza.
Desejos e desejos sempre como tesouros,
Horizontes e estendedoiros.
Olhos cheios de espuma,
Que olham para coisa nenhuma…!

Os teus olhos dormem na bruma,
Pois olhar também se esfuma.
Cânticos em sintonia,
Rouxinóis e sua melodia.

Os teus olhos beijam o luar no verão,
Olhar que vem do coração,
Olhos com olhar de solidão,
Olhos que dizem sim e não?

Victor Marques
olhos, natureza, criação, canção
Victor Marques Apr 2013
Diz me quem és tu….

Suave com temperamento tempestivo,
Doce como a noite á rebeldia,
Terna como a luz do dia,
És chama para quem suspiro e vivo.

Insatisfeita com tua beleza,
Fazes o céu ser teu pretendente,
A lua teu amante,
E eu perdido no amor á natureza.

Amas teus pais com laços,
Ao acaso dás e pedes abraços,
Tens sentimentos só teus e muitos ternos,
Te perdes nos serões secos e amenos.

Gestos simples de quem é devota,
Amar a flor que sempre brota,
Quem és tu melodia erudita,
Água pura que purifica…

Victor Marques
Victor Marques Oct 2013
A chuva

Chove intensamente esta noite na penedia,
Escuto e interiorizo melodia…
A noite está muito sonolenta e escura,
Eu vagueio em vales de ternura.

Chuva miudinha que nem molhais,
Regas vinhas, oliveiras de meus pais.
Pões escorregadios durienses rochedos,
Chuva de amor e seus segredos.

Chuva de um Verão com toque de Outono,
Cão vadio sem senhor e seu trono.
Chuva torrencial de águas paradas,
Chuva de contos e fadas…

Chuva que esbate em frente na pobre janela,
Cores de um arco-íris feito Cinderela.
Ritmo parecido com o toque do sino,
Chuva que cai ao desatino….

Victor  Marques
Julia Anniina Mar 2016
pidätän hengitystä
kunnes tunto katoaa raajoista
yritän pitää sormia huulilla ja vislata
tai nielaista sata kertaa peräkkäin
on niin pitkästyttävää
että huvittaisi työntää silmät pään sisälle
vastapäisessä talossa soi musiikki
tuttu melodia kimpoilee vasten betoniseiniä
vääristyy, muuttuu välissä lujemmaksi
nuori tyttö roikkuu puoliksi parvekkeen ulkopuolella
jalat kaiteen ensimmäisellä askelmalla
syljeskelee parkkipaikalla huutavien päälle

enkä mieti sinua, en varmasti
vaikka äänesi veitsenterävä kaiku
koittaisi hukuttaa kaiken muun alleen

uhmakkaana, määrätietoisena
revin sängystä pois kosteat lakanat
pinoan siististi tilalle kaikki vaatekappaleeni
kaikki ne, joita olet joskus kehunut
sen kutittavan villapaidan ja hiertävät alusvaatteet
ihonmyötäisen mekon ja varpaista puristavat kengät
ja poltan niistä jokaisen
mitä sitä turhaan kiintymään
Quale in notte solinga
sovra campagne inargentate ed acque,
là 've zefiro aleggia,
e mille vaghi aspetti
e ingannevoli obbietti
fingon l'ombre lontane
infra l'onde tranquille
e rami e siepi e collinette e ville;
giunta al confin del cielo,
dietro Appennino od Alpe, o del Tirreno
nell'infinito seno
scende la luna; e si scolora il mondo;
spariscon l'ombre, ed una
oscurità la valle e il monte imbruna;
orba la notte resta,
e cantando con mesta melodia,
l'estremo albor della fuggente luce,
che dinanzi gli fu duce,
saluta il carrettier dalla sua via;
tal si dilegua, e tale
lascia l'età mortale
la giovinezza. In fuga
van l'ombre e le sembianze
dei dilettosi inganni; e vengon meno
le lontane speranze,
ove s'appoggia la mortal natura.
Abbandonata, oscura
resta la vita. In lei porgendo il guardo,
cerca il confuso viatore invano
del cammin lungo che avanzar si sente
meta o ragione; e vede
ch'a sé l'umana sede,
esso a lei veramente è fatto estrano.
Troppo felice e lieta
nostra misera sorte
parve lassù, se il giovanile stato,
dove ogni ben di mille pene è frutto,
durasse tutto della vita il corso.
Troppo mite decreto
quel che sentenzia ogni animale a morte,
s'anco mezza la via
lor non si desse in pria
della terribil morte assai più dura.
D'intelletti immortali
degno trovato, estremo
di tutti i mali, ritrovar gli eterni
la vacchiezza, ove fosse
incolume il desio, la speme estinta,
secche le fonti del piacer, le pene
maggiori sempre, e non più dato il bene.
Voi, collinette e piagge,
caduto lo splendor che all'occidente
inargentava della notte il velo,
orfane ancor gran tempo
non resterete: che dall'altra parte
tosto vedrete il cielo
imbiancar novamente, e sorger l'alba:
alla qual poscia seguitando il sole,
e folgorando intorno
con le sue fiamme possenti,
di lucidi torrenti
inonderà con voi gli eterei campi.
Ma la vita mortal, poi che la bella
giovinezza sparì, non si colora
d'altra luce giammai, né d'altra aurora.
Vedova è insino al fine; ed alla notte
che l'altre etadi oscura,
segno poser gli Dei la sepoltura.
Victor Marques Aug 2018
Esperar que o sono te leve para a cama,
Doce noite que nunca te engana,
Eu ouço os teus anseios, as tuas preocupações de acordar,
Novo dia sem a noite e o luar...

Ai que sinfonia que nunca canso de ouvir,
Bater do vento sem o sentir,
Olho para tudo e não vejo nada,
Mais sinto a natureza embriagada...

Noite,ai noite que tu escondes com mestria,
Em ti eu encontro paz e harmonia,
Me deleito com tanta serenidade,
Vales tanto para mim e para outros nada...

Os poetas contigo adormecem,
Ricos e pobres te recebem com satisfação,

Uns até te agradecem,

Outros dormem contigo e com sua solidão...


Mas tu noite amiga que pareces vadia,
Canta o mocho  e que linda melodia.
Eu te venero com leveza e no leito eu sou simples sem hipocrisia...
Noite que sempre vem e faz tanta falta como o dia....

Victor Marques
Noite , dia
Victor Marques Sep 2018
Nem sei o que hoje te vou dizer,
Ouço a natureza  ao anoitecer...
Meu Deus, meu Deus, Meu Deus
Sigo ensinamentos teus....

Que melodia medonha na noite perdida,
Até parece pintada sem cor nem medida,
Meu Deus, meu Deus ai filhos do mundo,
Escrevo para ti num oceano sem fundo.

Continuo a tentar perceber zumbidos da noite com amor e prazer,
Meu Deus infinito e amado por tudo que é ser e não ser...
Eu escuto com a ousadia universal de algo descobrir,
Fico com teu amor e as borboletas da noite para te sentir.

A noite se deita num céu estrelado de quarto minguante,
Tu meu Deus és passado, futuro e presente.
Mesmo na noite tudo é feito com brilho e muita luz...
Eu me encanto no teu amor e na ressurreição divina de teu filho Jesus.

Victor Marques
Deus,Deus, Jesus
Taijitu Jan 2019
Cientos de estrellas contamos juntos cuando era niña
y jamas imagine que un dia te buscaria en cada una de ellas
Tu ausencia hoy me acaricia como la brisa de aquellas noches
en las que llena de historias me dormia junto a ti
Tus memorias son aventuras que se vuelven mi refugio
Tus dulces palabras, la unica melodia que me hace sentir bien
Se que el tiempo jamas podra curar el dolor de tu partida
Pero se que tu sonrisa me dara las fuerzas para continuar
Donde estes, te extraño, te pienso, te amo Papa.
Rui Serra May 2014
Sente-se o caminhar
sobre ladrilhos dourados
despe-te, ama
entra, a chuva é intensa
vive, ama, amar-te-ei
no jardim, cravos murchos
pétalas caídas.
Leva-me, deixa-me navegar
posso-te amar, tenho-te
desejo-te, depois tudo passa.
Queria ser como tu
adorar-te-ei até ao fim
enfrentarei minha sombra,
serei alguém, viverei para
te proclamar, aconchego-me,
fogo crepitante, doçura
de mulher, corpo imundo
mundo imundo, sobre pedras
de silêncio, vamos ao sabor
de uma melodia, o que sou
sombra inconstante, açambarcador
de poder, ricos falsos, acabar-se-à
no fogo do desespero
não hesites
caminha e vencerás
sobre tudo e todos
vai em frente
segue o teu caminho
e serás alguém, como o eu que eu queria.
Rui Serra May 2014
Passa-se num quarto
luz ténue
velhos livros empoeirados
o cigarro queima-me a ponta dos dedos
nos meus ouvidos, um leve melodia
um telefone toca
saio
andei por aí
a prostituta olhou-me
tremo de frio
uma cabana
recordo o passado, ainda presente
passei por tua casa para te ver
tinhas saído
ocultas-te dos convidados
mas eu sou teu amigo
os meus olhos
perturbam-te
infinitamente!
as melhores ideias vêm-me quando...
enfim
vou partir
pousei o livro
estou vivo
procuro a paz
esse momento de liberdade
está a ficar tarde
a noite começa
lentamente e cheia de sossego.
Rui Serra Mar 2014
Sento-me

Dia e noite
O vento sopra lá fora
Velhas árvores expiam-me
Folhas caídas, mortas
A relva
Manto de veludo verde
Sento-me

Nesta cama
Baú de mil sonhos
Uma leve melodia
Paira no ar
Sento-me

Somente comigo
E penso
Quão diferentes
As coisas poderiam ser.
Rui Serra Apr 2014
Noite
Passado
Presente próximo
Um avivar de memórias
Uma estante empoeirada
Um livro mais
O telefone toca
uma suave melodia
Por entre as sebes o vento uiva
Um avivar de memórias
Um toque prolongado
Impedido
À noite
Um véu
Cetim
Um deslize de prazer
Uma mulher
Um sonho.
Leydis Jun 2017
Besémonos,
cerremos los ojos y termínenos este sinsabor.
besémonos de tal modo, que cambiemos las simetrías atmosféricas.
Que se reviente el cielo y la tierra en nuestra entrega.
Que de celo tiemble y se derrumbe el Himalaya.

Besémonos,
besémonos como besan las aves a las nubes,
y que de ese beso emane la luz del universo.
Que nuestro beso detone imperios,
cambiemos el color de nuestras alas,
hinquémos los obstáculos que detienen nuestro vuelo.


Besémonos,
vamos a invitarnos un universo solo para nosotros.
olvidemos el tiempo y quien no esta de acuerdo.
olvidemos nuestra edad,
los silencios, el ruido,
los amargues, los apegos.

Que en ese beso se escuche la melodia del universo.
Besémonos, que ya basta de sufrimiento.

Besemonos,
que muero por decirte
>>>>>>>>>>>>>>>>>cuanto te quiero!

LeydisProse
6/5/2017
https://m.facebook.com/LeydisProse/
Victor Marques Jun 2023
Com a brisa a bater no rosto,
Por amor ou desgosto.
Saudade de carinho e afecto,
Sorriso inocente,  inquieto.

Passarinhos com melodia de encantar,
Saudade do brilho do teu olhar.
Sentimento que eu quero embalar,
Nas ondas do céu quero estar...

Distância espiritual e também terrena,
Feita do cheiro da açucena.
Saudade da autêntica orvalhada,
Que eu cheiro de madrugada.

Mistura de sentimentos comprometidos,
Com o prazer de todos os sentidos.
Saudade quase me deixa sempre triste ,
Pois há Saudade quando o amor existe.

Parece que perdemos tudo sem querer,
Encontrando a alma quem quer saber.!
Saudade de tudo que  na vida parece ser acaso ou desnorte  ,
Dum  destino feito vida, amor e sorte.
Saudade,afecto, amor
** bisogno di vederti
tutti i giorni vita mia.
** bisogno di sentire
quella dolce melodia
quella musica oppiata
che m'inebria e che mi nuoce
quella musica drogata
che mi piace... la tua voce.
Epiphylllum Apr 2020
A noite sussurra seu lânguido canto entremeado pelos gritos agora abafados pela distância.

Arquejo enquanto caminho pelas fétidas ruas decoradas com cadáveres em decomposição, festa de vermes e aves carniceiras;

O tintilar dos vitrais anuncia a chegada da morte. Sua foice esbarra no delicado vidro das igrejas formando uma melodia fúnebre que gela meus ossos e consome minha mente.

Quantas vezes implorei de joelhos como um fraco para que me levasse junto, quantas vezes matei para saciar minha sede doentia; esperando, desejando que o castigo do Deus de que falam recaísse sobre minha existência amaldiçoada e retirasse de mim a não-vida eterna.

O gosto quente do sangue ainda pulsa em minha boca

Repulsa.
Come, quando su’ campi arsi la pia
Luna imminente il gelo estivo infonde,
Mormora al bianco lume il rio tra via
Riscintillando tra le brevi sponde;

E il secreto usignuolo entro le fronde
Empie il vasto seren di melodia,
Ascolta il viatore ed a le bionde
Chiome che amò ripensa, e il tempo oblia;

Ed orba madre, che doleasi in vano,
Da un avel gli occhi al ciel lucente gira
E in quel diffuso albor l’animo queta;

Ridono in tanto i monti e il mar lontano,
Tra i grandi arbor la fresca aura sospira:
Tale il tuo verso a me, divin poeta.
Quale in notte solinga
sovra campagne inargentate ed acque,
là 've zefiro aleggia,
e mille vaghi aspetti
e ingannevoli obbietti
fingon l'ombre lontane
infra l'onde tranquille
e rami e siepi e collinette e ville;
giunta al confin del cielo,
dietro Appennino od Alpe, o del Tirreno
nell'infinito seno
scende la luna; e si scolora il mondo;
spariscon l'ombre, ed una
oscurità la valle e il monte imbruna;
orba la notte resta,
e cantando con mesta melodia,
l'estremo albor della fuggente luce,
che dinanzi gli fu duce,
saluta il carrettier dalla sua via;
tal si dilegua, e tale
lascia l'età mortale
la giovinezza. In fuga
van l'ombre e le sembianze
dei dilettosi inganni; e vengon meno
le lontane speranze,
ove s'appoggia la mortal natura.
Abbandonata, oscura
resta la vita. In lei porgendo il guardo,
cerca il confuso viatore invano
del cammin lungo che avanzar si sente
meta o ragione; e vede
ch'a sé l'umana sede,
esso a lei veramente è fatto estrano.
Troppo felice e lieta
nostra misera sorte
parve lassù, se il giovanile stato,
dove ogni ben di mille pene è frutto,
durasse tutto della vita il corso.
Troppo mite decreto
quel che sentenzia ogni animale a morte,
s'anco mezza la via
lor non si desse in pria
della terribil morte assai più dura.
D'intelletti immortali
degno trovato, estremo
di tutti i mali, ritrovar gli eterni
la vacchiezza, ove fosse
incolume il desio, la speme estinta,
secche le fonti del piacer, le pene
maggiori sempre, e non più dato il bene.
Voi, collinette e piagge,
caduto lo splendor che all'occidente
inargentava della notte il velo,
orfane ancor gran tempo
non resterete: che dall'altra parte
tosto vedrete il cielo
imbiancar novamente, e sorger l'alba:
alla qual poscia seguitando il sole,
e folgorando intorno
con le sue fiamme possenti,
di lucidi torrenti
inonderà con voi gli eterei campi.
Ma la vita mortal, poi che la bella
giovinezza sparì, non si colora
d'altra luce giammai, né d'altra aurora.
Vedova è insino al fine; ed alla notte
che l'altre etadi oscura,
segno poser gli Dei la sepoltura.
Quale in notte solinga
sovra campagne inargentate ed acque,
là 've zefiro aleggia,
e mille vaghi aspetti
e ingannevoli obbietti
fingon l'ombre lontane
infra l'onde tranquille
e rami e siepi e collinette e ville;
giunta al confin del cielo,
dietro Appennino od Alpe, o del Tirreno
nell'infinito seno
scende la luna; e si scolora il mondo;
spariscon l'ombre, ed una
oscurità la valle e il monte imbruna;
orba la notte resta,
e cantando con mesta melodia,
l'estremo albor della fuggente luce,
che dinanzi gli fu duce,
saluta il carrettier dalla sua via;
tal si dilegua, e tale
lascia l'età mortale
la giovinezza. In fuga
van l'ombre e le sembianze
dei dilettosi inganni; e vengon meno
le lontane speranze,
ove s'appoggia la mortal natura.
Abbandonata, oscura
resta la vita. In lei porgendo il guardo,
cerca il confuso viatore invano
del cammin lungo che avanzar si sente
meta o ragione; e vede
ch'a sé l'umana sede,
esso a lei veramente è fatto estrano.
Troppo felice e lieta
nostra misera sorte
parve lassù, se il giovanile stato,
dove ogni ben di mille pene è frutto,
durasse tutto della vita il corso.
Troppo mite decreto
quel che sentenzia ogni animale a morte,
s'anco mezza la via
lor non si desse in pria
della terribil morte assai più dura.
D'intelletti immortali
degno trovato, estremo
di tutti i mali, ritrovar gli eterni
la vacchiezza, ove fosse
incolume il desio, la speme estinta,
secche le fonti del piacer, le pene
maggiori sempre, e non più dato il bene.
Voi, collinette e piagge,
caduto lo splendor che all'occidente
inargentava della notte il velo,
orfane ancor gran tempo
non resterete: che dall'altra parte
tosto vedrete il cielo
imbiancar novamente, e sorger l'alba:
alla qual poscia seguitando il sole,
e folgorando intorno
con le sue fiamme possenti,
di lucidi torrenti
inonderà con voi gli eterei campi.
Ma la vita mortal, poi che la bella
giovinezza sparì, non si colora
d'altra luce giammai, né d'altra aurora.
Vedova è insino al fine; ed alla notte
che l'altre etadi oscura,
segno poser gli Dei la sepoltura.
** bisogno di vederti
tutti i giorni vita mia.
** bisogno di sentire
quella dolce melodia
quella musica oppiata
che m'inebria e che mi nuoce
quella musica drogata
che mi piace... la tua voce.

— The End —