Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
Debbie Brindley  May 2017
Sheree
Debbie Brindley May 2017
Almost a year has past since you've been gone,
I always thought when growing up you and I would go on and on,
We'll out live our husbands that's what you'd always say,
It really broke my heart the day you past away,
We were going to grow old together get a house for just
us two,
One with a big varanda and an even bigger view,
Where we'd sit in our rocking chairs and let the old yarns fly,
About memories we cherished from years gone by,
But you left me and I miss you,
You were my sister you were my friend,
The one that I'd go to if I needed to mend,
I wish I could have one minute to tell you how I feel,
I'd have taken on your pain if it had helped you to heal,
So where ever your spirit may be my message to you
Sheree is
I love you and I miss you
My sister Sheree passed away 16yrs ago
From breast cancer
Julia Jaros Nov 2016
Corroeu as paredes da garganta
Ficou sem fala pra dizer "eu te amo"
Sozinha bêbada na varanda
Temendo pela falência de seu âmago.

O líquido toca sua boca
Atinge seu organismo com um açoite
Convidativo, vivo
Não exigia nada mais aquela noite.

Não sentia mais seu fígado
Assim como seu coração
Bebida quente que um dia a enlouquecia
Hoje lhe extingue a solidão.

Se seu rosto é a garrafa, ela quebra na parede
Se seu gozo é a bebida, prefere viver com sede
Se o sol é a sua presença, só sai a luz do luar.
Se rajska quente é a sua ausência, ali vai se afogar.
Dayanne Mendes  Nov 2014
Lá fora
Dayanne Mendes Nov 2014
Eu não sei o que faço
Parada no quarto
Em prantos

Eu queria entender
O porquê de ser assim
Tão frio e amargo

Esse é o destino então?
Ser infeliz
Ou não?

Eu queria um caminho
De arco-íris e pote no final
E o que eu tenho agora

Doi mais
E a demora
Esperar por nada

Há de me deixar louca
Na varanda ou na porta
Ou na rua, eu não sei onde chegar

Meus pés saem do chão
Ou é uma ilusão
Sou só eu lá fora?
Mariana Seabra Mar 2022
A realidade é fácil de controlar.


Acordar, tomar banho, tomar o pequeno-almoço, sair para a escola ou para trabalhar, executar tarefas, conduzir, carregar neste botão, carregar naquele, tomar um café, fumar um cigarro, fazer isto ou aquilo, adormecer, acordar e repetir…o meu corpo já faz mais de metade em piloto automático, o que é ótimo, deixa-me mais tempo para viver a minha realidade, dentro da minha cabeça, onde a real ação acontece e se desenrola, onde não há tempo nem espaço, onde sou livre e ninguém me controla.



Por vezes, fico genuinamente chateada com as pessoas quando elas me interrompem e me tiram do meu mundo mais profundo. Não é culpa delas. Elas não sabem que estou a viver noutro mundo.



Encontro-te a toda a hora no meu mundo, que quase me esqueço que não te encontro na realidade.



Por vezes, estou de olhos abertos mas não é neste mundo que estou a viver. Falo contigo e consigo ver-te nitidamente, consigo viajar até ti sem ter de me mover. O meu corpo acompanha, não sei como, tem reações físicas espontâneas que o começam a atravessar.



Por vezes, arrepio-me exatamente onde imagino que me estás a tocar. Olho para o braço e sinto um toque que o explora. Olho para a minha mão e ela está a entrelaçar-se no vazio, com o polegar a percorrer o nada, esse nada que já foi algo outrora.



Por vezes, sinto cócegas na cara, onde o teu cabelo já esteve pousado. Depois, inconscientemente, vou a tentar afastá-lo para conseguir olhar para ti…e é mais um momento fracassado, porque abro os olhos e estou sozinha, não te tenho ali, onde deverias estar, ao meu lado.



Por vezes, estou no escuro, de olhos bem abertos e, apesar de não haver um único raio de luz, consigo ver tudo à minha volta, vejo a silhueta que me seduz. Sinto uma respiração junto à minha, o ar fica mais pesado, mais quente e, consequentemente, logo sinto o coração acelerado. Não me mexo. Não me posso mexer. Não quero que te assustes e saias a correr…então, assim fico.



Por vezes, estou de pé na varanda, encostada à parede, de olhos fechados, com a cara diretamente voltada para o sol e, de repente, apanho-me a sorrir. Já sei! Já sei que vens ter comigo...ou será que nunca chegaste a partir? Sinto um peso a encostar-se a mim, também de cara voltada para o sol e, claro!, não consigo evitar sorrir. Encosto a minha cara com cuidado, sinto duas peles em contacto e é quente! ardente, exatamente onde elas se tocam.



Quando me apanho de novo, estou com os braços em redor de algo. O meu corpo físico acompanha e tira as medidas certas do meu pensamento. Abraço o peso que se apoiou em mim e, não me mexo, fico paralisada com tanto sentimento. Não me posso mexer. Não posso perder este momento…

Mas não está lá nada.  



E quando a minha mente consciente se apercebe disso, rouba-te de mim.


Enfim...
Consegue ser cruel! É tão cruel. Que consciência é esta que não tem consideração por todo o amor que depositei naquele momento, para que ele existisse, mesmo que noutro mundo? E por todo o amor que foi necessário para o manter vivo, mesmo sendo realisticamente impossível eu o estar a viver? Bem dizem os outros que amar é sofrer...



Deixem-me ser inconsciente!



Sinto cheiros, ouço vozes, leio pensamentos que não são meus, toco no ar que me rodeia como se não fosse apenas isso, ar, e continuo aqui para me questionar, será que ainda estou dentro dos parâmetros da sanidade ou já me perdi em todos e não há volta a dar?



Mas seja como for,  

Deixem-me estar!

Por mais que pareça perdida, a quem não sabe sonhar, não preciso de ninguém que me venha tentar encontrar.
BROUGHT AN INSTANT SMILE ON MY FACE ; BUT ALSO SET ME THINKING.....

AAA...We were returning home on 31Dec evening, when our neighbors were leaving for New Year's celebration.
After exchanging pleasantries, when we saw their tiny daughter holding her doll, we asked the little one, "Shaivu, what's your doll's name?" Her Dad chuckled n said, "earlier she had an English name, but now it has been changed"; So out of curiosity we asked her,  "Shaivu, what's her new name ?" She promptly said, "Baba Ramdev"; to which we exclaimed, "what!!!" She said, "because her one eye is spoilt, she now looks like him".

BBB... As many Bawajis speak foul language, a cousin also did. Sitting on the varanda swing, he would call out to his wife or Mom, to tell them that the vegetable vendor was there, with a "BC, tarkariwalo aayoch...BC, Doodhwala aayoch" etc.
One day, when he wasn't around and the vegetable vendor came, his 3 year old daughter cried out loudly, "Mummy pelo BC aayoch". Needless to say, her Mom was shocked beyond words and her father got a dressing from his Mummy.

Children are very observant. That's why, we parents and grandparents must actually practise what we preach; and also strictly avoid what we don't want them to pickup and learn.

Armin Dutia Motashaw

— The End —