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meu
tua
sou
olhos
pois
dos
nem
mim
por
mas
todo
seu
tarde
trs
deus
ser
como
mesmo
agora
gua
dias
bom
minhas
para
raiva
tudo
grossa
num
casca
outros
marte
teus
meus
homem
jamais
uma
sol
vista
quero
orquisa
inerte
impulso
vez
falo
entoa
tem
ento
ter
teu
surda
caminho
bipe
mire
foco
aos
numa
move
mais
das
respiro
porta
fonte
nunca
suor
vestimentas
nome
inferno
miolos
quando
negro
dana
midos
frio
poeira
dois
inteiro
vmito
olha
sentidos
encerra
grunhir
porque
mochila
sem
saia
lua
cinco
sombra
metade
conservo
todos
chora
raivosa
ela
calor
morrer
pelo
pela
rua
passados
gnadas
fora
interruptor
vermelho
seus
terra
garganta
smen
vassalo
relaxamento
bastasse
dualidade
vezes
vendido
nega
relaxa
ver
fazes
igual
aglomerado
tristeza
syzygy
quase
tortura
esquece
religiosamente
casa
dio
mercurial
dia
luxria
fogo
desidrata
rendio
brota
ovos
reino
perspectiva
impossveis
loucura
respostas
cozinha
pedi
voltei
acordo
ciclo
favor
fuga
tolo
abandonado
caatinga
choras
botes
sexo
inteja
fome
acidente
espirro
anjos
noites
profundo
obrigado
lamentar
regurgitar
silncio
minutos
vil
ideias
moral
motor
desconheci
rachaduras
plos
pupilas
fel
escuta
cho
diferente
fsica
ltima
ltimo
seja
oitenta
sabes
frequncia
bicicleta
controle
estranho
guarda
pnico
violncia
descubro
era
oxida
reflexos
tuas
insiste
dissolve
sinto
fundos
agridoce
ponto
orgia
noite
morte
empticos
gosto
pura
calma
mar
constncia
constante
revelia
arco
perptuo
seca
sentir
passada
caixa
inspirar
escorrer
coam
ainda
incapaz
induzida
estanca
resmungo
pragmatismo
construto
memria
capacete
volta
spera
parbola
pronto
sof
naquele
estragado
desejar
fim
estico
interrupo
borracha
soneca
integral
nada
maior
ambiguidade
abandona
desmo
caga
hidropnico
carnudos
setenta
mulher
toda
lao
exploso
motivos
alucina
vesso
rejo
trmulos
destes
obsessiva
resiste
entram
eco
poema
tempo
segredo
lgubre
sufocado
pus
cair
projeto
entranhas
cheiro
engasgue
carro
cada
lidas
bonito
movido
ccito
tom
ares
negra
talvez
lhe
qual
corpo
preciosismo
tive
dotado
chegada
colheita
fende
peito
esgoto
contrastes
buceta
adormeo
quente
pra
esta
tosse
observar
macerada
bolachas
diabo
pilha
piscar
cuidadosamente
ests
metralhadoras
queima
sacra
longe
dentro
angstia
farrapos
emputrefa
desse
diferena
tapir
estridente
dadas
molho
viso
sala
professor
seguro
respondeu
invalida
fiel
enferrujado
fossa
cabea
introjeta
alface
regurgita
carne
fatos
sanidade
odores
espirros
estou
ansiava
retorcidos
despir
alvolo
corruptos
abjeta
quer
pensar
degenerados
meio
espasmado
desconfortveis
feito
reprimido
frigideira
partir
cra
desleixe
graa
nascido
bebido
gelo
destroos
assombra
guerra
ftido
corre
calam
fruta
luz
sorte
artificial
escuro
santurio
folhear
descanse
deflora
vermelhos
ensimesmada
esforo
mago
sufoca
elaborada
cor
aqui
canta
consumar
subterrneo
berra
estmago
suspiro
filha
vazio
medroso
tentativas
bela
ignbil
amarela
tormenta
macios
desperta
guia
rumo
conjunto
literal
pessoa
geis
amanh
gentil
guardar
bipes
estrelas
bile
dcada
firmeza
curvas
leuccitos
errado
lombeira
vou
mesma
recorda
cento
fui
conserva
desejo
cogulo
eretas
claridade
paz
antigo
devoro
lado
esquecimento
ardncia
vocalise
conscincia
incita
pelos
estado
macula
gargalha
txica
poderia
lcd
solido
macromania
poeirenta
nessa
questes
transforma
lquido
respira
claro
dispersa
vejo
glria
fechas
fumaa
assim
habitual
sbrio
cadeira
viver
rendidos
regozijo
desgraa
macia
imbecil
exausta
agraciado
retrato
outra
macabra
teria
espelho
fervilho
susto
sofre
lenis
est
terei
crueldade
insacivel
hoje
muito
afinal
fermento
pele
secam
halognico
assisto