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Sequoia C  Jan 2014
Morro
Sequoia C Jan 2014
Morro Bay, like morro rice
you put the black into my blackheart
a scream for freedom
and the call for comfort –
drink me as if I were delicious,
crumble the black rock to powder
and ink me. My teeth
are sharper still
for the desert is dry,
but you had to ask.
Chris T Sep 2013
I once went to a poetry reading
At a café shop in old San Juan.
A tuesday night i believe,
The tourists, like cattle,
Down their cruise ship ramps,
And into the cobblestone streets;
White, bloated stomachs, burnt skin,
In their sandals and Hawaiian shirts,
Or sandals and short skirts, short pants,
Invaded the capital city streets.
The sun was setting.
They were still out and hungry for more
As tourists are for sights, and they'd stop
In the plazas where the pigeons play,
And they'd yell to their misbehaving kids,
And to "look at that!" at their uninterested teens
Who text and text and chew gum non-stop.
So there it was, the café, a quaint little place,
With coffee and pastries fresh and a shop
On the side specializing in art and poetry objects,
And a in the back a space with a set tiny stage
Where poets come and bard and have a drink
And discuss their affairs in the most
Pretentious way that is only possible to
Be achieved by poets, that air of superiority.
A man in a beret and a black shirt and jeans
Was the first to go and he read about
The flowers and the rivers and the beauty
Of this, our land, in a way that wasn't true,
In a poetic way, and then after applause
Another went on, wine red hoodie, jeans,
Young and unkempt and he read about
The Americans and their imperial ways
And about patriotism and independence
And dreams that us young kids feel,
The need to rebel against our oppressors
Because our spirits have not been beaten yet
By the disappointments reached through a
Lifetime of political wrath and corruption
And propaganda and all sorts of things,
The young poet received a great ovation,
Writers here have strong spirits and
Even the elder ones still believe in the cause.
Some Americans, a few europeans
(a Spanish couple and a ****** face German),
Had gone in the shop, probably for a drink
But stayed for the poetry, and they stood,
With uneasy faces that, even if they didn't
Understand the words, they felt
The vibrations of their meaning,
And it was wonderful, and i was glad,
Know the truth and that the cause isn't dead,
It simply crawls in backs of shops,
It hangs with the young people,
And one day it'll explode,
One day the people will awaken
And get rid of these demons.
This time a poetess came up,
And she read in English a rhyme;
While she gave her show some teenagers
And their parents, Americans,
Texans by their accents, began talking,
Interrupting the reading, and the blonde
Woman reading the poem stopped and struggled,
Until at last she said "be quiet, gringos."
In a voice that was strangely soothing,
And the americans scoffed and silent they were,
And she finished her reading and got off the stage
And sat her purple t-shirt, skirt, dressed self
Near the people she'd just told to settle down,
Grinning. I don't remember what her poem was about,
I only remember her action, it was one
That served as reminder to everyone there
That this is our land and not theirs, that we make the rules
And the outsiders should be the ones respecting them,
Not the other way around, that the fight should continue.
I left the cool café and walked into the humid streets,
The moon above San Juan and the bay,
And El Morro
And La Perla
And Capitolio
And the bums and the dogs and cats
and the tourists and all of us;
The proud city, centuries old, that holds a prison
Were our poets and our fighters  and thinkers
were once held,
And i thought: The dream is still alive.
Alright, so i wrote this one when i was about 16 so... yea, not too good. I'm posting it cause i found it and thought it was sorta cool. Again, thoughts of a 16 year old. Things have changed. The ideal is the same but slightly different way of going on about it.
Gary burns  Feb 2022
The morro
Gary burns Feb 2022
Hey sometimes I'll call you lately,  Another pain in this body hurts , I've been dreaming about the morro and everything just works,  wake up in the morning,  the smell of your being , got to be better than these drugs x
Lynette Warren Jan 2018
Standing on hardwood
Staring at the Rock in its ocean’s
Place
It fills the picture window
Yet all I see is your
Face
You were the decor
A room never needed more

Joshua ~
Esta crônica é resultado de uma conversa que eu teria com o velho companheiro de lutas Chico da Cátia. Era um companheiro de toda hora, sempre pronto a dar ajuda a quem quer que fosse. Sua viúva, a Cátia, é professora da rede pública estadual do Rio de Janeiro e ele adquiriu esse apelido devido a sua obediência a ela, pois sempre que estávamos numa reunião ou assembleia ou evento, qualquer coisa e ela dissesse "vamos embora!", o Chico obedecia, e, ao se despedir dizia: com mulher, não se discute. Apertava a mão dos amigos e partia.

Hoje, terceiro domingo do janeiro de 2015, estou cercado. Literalmente cercado. Cercado sim e cercado sem nenhum soldado armado até aos dentes tomando conta de mim. Não há sequer um helicoptero das forças armadas americanas sobrevoando o meu prédio equipado com mísseis terra-ar para exterminar-me ao menor movimento, como está acontecendo agorinha em algum lugar do oriente asiático. Estou dentro de um apartamento super ventilado, localizado próximo a uma área de reserva da mata atlântica, local extremamente confortável, mas cercado de calor por todos os lados, e devido ao precário abastecimento de água na região, sequer posso ficar tomando um banhozinho de hora em hora, pois a minha caixa d'água está pela metade. Hoje, estou tão cercado que sequer posso sair cidade a fora, batendo pernas, ou melhor, chinelos, pegar ônibus ou metrô ou BRTs e ir lá na casa daquele velho companheiro de lutas Chico da Cátia, no Morro do Falet, em Santa Tereza, para pormos as ideias em dia. É que a mulher saiu, foi para a casa da maezinha dela e como eu tinha dentista ontem, não fui também e estou em casa, cercado também pelo necessário repouso orientado pelo médico, que receitou-me cuidados com o calor devido ao dente estar aberto.

Mas, firulas à parte, lembro-me de uma conversa que tive com o Chico após a eleição do Tancredo pelo colégio eleitoral, que golpeou as DIRETAS JÁ, propostas pelo povo, na qual buscávamos entender os interesses por detrás disso, uma vez que as eleições diretas não representavam nenhuma ameaça ao Poder Burguês no Brasil, aos interesses do capital, e até pelo contrário, daria uma fachada "democrática ao país" Nessa conversa, eu e o Chico procuramos esmiuçar os segmentos da burguesia dominante no Brasil, ao contrário do conceito de "burguesia brasileira" proposto pela sociologia dos FHCs da vida. Chegamos à conclusão de que ela também se divide, tem contradições internas e nos seus embates, o setor hegemônico do capital é quem predominar. Nesse quesito nos detivemos um bom tempo debatendo, destrinçando os comportamento orgânicos do capital, e concluímos que o liberalismo, fantasiado de neo ou não, é liberal até o momento em que seus interesses são atingidos, muitas vezes por setores da própria burguesia; nesses momentos, o setor dominante, hegemônico, lança mão do que estiver ao seu alcance, seja o aparelho legislativo, o judiciário e, na falta do executivo, serve qualquer instrumento de força, como eliminação física dos seus opositores, golpe de mídia ou golpe de estado, muitas vezes por dentro dos próprios setores em disputa, como se comprovou com a morte de Tancredo Neves, de Ulisses Guimarães e de uma série de próceres da burguesia, mortos logo a seguir.

Porém, como disse, hoje estou cercado. Cercado por todos os lados, cercado até politicamente, pois os instrumentos democratizantes do meu país estão dominados pelos instrumentos fascistizantes da sociedade. É que a burguesia tem táticas bastante sutis de penetração, de corrosão do poder de seus adversários e atua de modo tão venal que é quase impossível comprovar as suas ações. Ninguém vai querer concordar comigo em que os setores corruptos da esquerda sejam "arapongas" da direita; que os "ratos" que enchem o país de ONGs, só pra sugar verbas públicas com pseudo-projetos sociais, sejam "arapongas" da direita; que os ratazanas que usam a CUT, o MST, o Movimento por Moradia, e controlam os organismos de políticas sociais do país sejam "arapongas" da direita; que os LULAS, lulista e cia, o PT, a Dilma etc, sejam a própria direita; pois do contrário, como se explica a repressão aos movimentos sociais, como se explica a criminalização das ações populares em manifestações pelo país a fora? Só vejo uma única resposta: Está fora do controle "DELLES!"

Portanto, como disse, estou cercado. Hoje, num domingo extremamente quente, com parco provimento de água, não posso mais, sequer, ir à casa do meu amigo Chico da Cátia. Ela, já está com a idade avançada, a paciência esgotada de tanto lutar por democracia, não aguenta mais sair e participar dos movimentos sociais, e eu sou obrigado a ficar no meu canto, idoso e só, pois o Chico já está "na melhor!"; não disponho mais dele para exercitar a acuidade ideológica e não me permitir ser um "maria vai com as outras" social, um alienado no meio da *****, um zé-niguém na multidão, o " boi do Raul Seixas": "Vocês que fazem parte dessa *****, que passa nos projetos do futuro..."  Por exemplo, queria conversar com ele sobre esse "CASO CHARLIE HEBDO", lá da França, em que morreu um monte de gente graças a uma charge. Mas ele objetaria; "Uma charge?!" É verdade. Não foi a charge que matou um monte de gente, não foi o jornal que matou um monte de gente, não foram os humoristas que mataram um monte de gente. Assim como na morte de Tancredo Neves e tantos membros da própria burguesia no Brasil, quem matou um monte de gente é o instrumento fascistizante da sociedade mundial, ou seja, a disputa orgânica do capital, a concorrência entre o capital ocidental e o capital oriental, que promove o racismo e vende armas, que promove a intolerância religiosa e vende armas, que promove as organizações terroristas em todo o mundo e vende armas; que vilipendia as liberdades humanas intrínsecas, pisoteia a dignidade mais elementar, como o direito à crença, como o respeito etnico, a liberdade de escolhas, as opções sexuais, e o que é pior, chama isso de LIBERDADE e comete crimes hediondos em nome da Liberdade de Imprensa, da Liberdade de Expressão,  a ponto de a ministra da justiça francesa, uma mulher, uma negra, alguém que merece respeito, ser comparada com uma macaca, e ninguém falar nada. Com toda certeza do mundo, eu e o Chico jamais seremos CHARLIE....  

SE Reimer  Jan 2016
Big Sur
SE Reimer Jan 2016
~

gold-encrusted jewels dance
on sun-drenched ocean stacks,
his rugged rocks etched deep
by her waves from far beneath,
and Pacific’s gusty breath;
his wind-swept islets burn,
aflame in sunset's dying embers,
like a lover's siren call.
his chiseled keyholes waiting
for the ciphered piercing rays
to collide in rushing tidal spray.
unlocking sunset's golden hour...
surging forth then quickly fades,
as sunbeam fingers slowly slip,
beneath horizon's sultry lip;
dusk unfolds in magic hues,
molten rose turns scarlet blues,
night descends as one by one,
we raptured star-kissed lovers
disembark this ferris wheel;
the curtain falls again,
with sea and rocks
rehearsing lines
to play again another day.
this their theatre
of the night,
performed by two alone,
beneath the moon
and starry sky.

~

*post script.

our last time through in 2004 was a blur on our way through to San Diego, an exhilarating ride for certain, with all of its bends and curves experienced top down in a convertible, but hardly doing justice to Big Sur’s stunning scene in mere hours; we told ourselves we simply had to return.  

it took eleven years, and this time we spent a full five days and nights along Highway 1, towing a camper and slow-driving south from Monterrey all the curves to Morro Bay, exploring just about every hike and lookout in between; and in so doing, validating our return in a most satisfying way.  Big Sur is officially off our bucket list!  her sunsets were particularly rewarding, especially two... one enjoyed at sea level, from the sand and keyholes at Pfeiffer Beach day use area, the other delighted us from high above the ocean waves, seated at the picnic table of our cliff-side camp site at Kirk Creek Campground.

a most refreshing time to recuperate and recharge our spirits; five glorious days of disconnection, reconnecting to nature, each other and best of all, life at the speed of sunsets and star gazing; evenings spent round the campfire with no cell, no i-pad, no laptop, only the light of the fire, the stars and that sparkle in each other's eyes!
my profile cover collage shows from left to right- Pfeiffer Beach - "golden spray", Pfeiffer Beach - "keyhole at sunset"  Kirk Creek - "sunset from our picnic table"
Careta era o cavalo
A quem o sal dado
Em mim sangrava.

Tinka, um dos 2 cachorros –
Meu predileto era o Leão.
Brigavam como cães e gatos.

I Think era como o chamava -
ao primeiro dos cães
o americano missionário.

Shibiu, ou será Chibiu?
– era o cachorro de dona Modesta
Nossa mãe adotada: sempre atenta
A que nenhum bicho nos agarrasse.

Lembro-me também do Bito
Aquele disgramado, culpado duas
Vezes por esta cicatriz que trago
No meio das costelas e no fardo
Pessoal que carregamos vida afora.

Bito não era bode expiatório
– mas cabrito imolado tampouco.
Acho que era o diabo tocando viola.

Eu alimentava os porcos
Sem expulsar ninguém
Morro abaixo...
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Rui Serra  Aug 2015
Por ti
Rui Serra Aug 2015
por ti eu choro...
por ti eu morro...
por ti eu vivo...

sinto as lágrimas sobre o meu rosto.
sinto as lágrimas que me fazem morrer sozinho.
sinto a escuridão dentro de mim.

ninguém me entende...
eu não me entendo...

o tempo é vazio!

eu choro
mas ninguém vê o meu sofrimento.
eu morro
mas ninguém nota a minha falta.
eu vivo
para que tu vivas em mim.
Una voz ancestral,
un tambor africano
y un verso elemental
peruano.
El ***** en el Perú
actualmente no sufre,
ya no hay esclavitud
ni azufre.
Le dieron tibio baño
en tina de jabón
porque en su ama dio el germen
que no tuvo el patrón.
Del seno de mi abuela
a mi madre brindó,
el hijo del amito
mamó, mamó, mamó.
Y mi abuelo con su amo
en la Casa ´e Jarana
cantujaron de alirio,
cantujaron replana.
Y en la casa ´e jarana
-con el Amito Viejo-
bailaron mis hermanas
zamacueca y festejo.
El padre de mi amito
de mi abuela gustó
y mi abuelo a su amita burló.
Yo le dijera "primo"
a ese blanco travieso
de cabello enrizao
y de labio muy grueso...
El ***** en el Perú
actualmente no sufre,
ya no hay esclavitud
ni azufre.
Más ha sufrido el *****
nuestro hermano de Cuba
descendiente directo
nagó, yoruba.
Más ha sufrido el *****
muerto en Santo Domingo
por los diarios abusos del ******.
Más ha sufrido el *****
cantor de Panamá
que el ***** jaranista
de acá.
Más ha sufrido el *****
labrador de Haití
que el zambo guaragüero
de aquí.
Más ha sufrido el *****
del morro y la favela
que mi padre y mi madre
y mi abuela.
En fin, más sufre el *****
de Harlem a Lousiana
que nuestra gente negra
peruana...
 
Y al "problema del *****"
-segregación racial-
el mundo permanece
neutral.
Quiero aguda mi rima
como ***** de lanza.
Que otra mano la esgrima
si alcanza.
Yo jamás con voz hurgo
perentoria.
Yo ja... ¡Johanesburgo!
¡Pretoria!
Cuando en Johannesburgo
llegue el "Día de Sangre"
yo quiero estar allí,
compadre.
Cuando en Johannesburgo
llegue el "Día de Sangre"
debemos estar todos
¡Hijos de negra madre!
Con la voz ancestral
el machete en la mano
y el verso elemental
hermano.
Victor Marques Apr 2016
Quando me levanto  olho com curiosidade,
para um dia novo que me acolhe sem vaidade,
Ramos soltos que batem no vidro,
Por saudade eu morro, por saudade eu vivo.

Sentido de um viver abençoado,
Joio de um amor bem amado,
Açucenas e papoilas que lindas são!
Vivendo porque sim, porque não?

Se gratidão fosse ser,
Histórias que todos compreenderiam sem as ler,
Vivendo e sentindo um Deus em cada passo,
Regaço que se transforma em abraço.

Por sentir e ter alma generosa no viver,
Na esperança da ressurreição irei morrer,
E se um dia alguém de mim se lembrar,
Olhai para a vida, como para as ondas do mar..

Victor Marques
viver, morrer
Andy N Nov 2014
Abandoned like an unloved pet
just outside the outskirts of Rio
underneath some of the white
washed slums
you told me to wait there
while you went for help,

But of course you never returned
discarding all responsibility
glistening in the moonlight
returning to your car
and driving off like a panic led sprinter
before I realised,

Flying through the night
across Copacabana beach
pressing your hands
on the wheels like Excalibur
rising from the ground
before freezing halfway,

Cut and pasting your fear
with each mile
unsure which way next
across the sea front
towards the edge of the
Sugarloaf Mountain,

Then hiding in the shadows
of the Art Museum
in Sao Paulo,
before then running  
to the booths of
the Se Church in Sao Luis,

Among the Market sellers of
the Porto Allegra Public Market
in Rio Grande do Sol
trading monies for
blankets and hats,
in a vein attempt to disguise yourself

To smaller, less known places
Like all the way down
To Boa Vista
Where your car finally died,
And the Wreck of the Santa Maria
Where you was tempted to hide in

Or hide in the now
dis-used lighthouse
on Morro *****,
and watch the sunrise go up and down
each morning
until you went stir crazy,

Full well knowing
I would caught up with you
sooner or later
no matter
which way you ran

Eventually.
(An Writing Exercise at my writing workshop 'Writers of the third kind' designed to play a famous literature character in a total different location)
Lentamente venía la vaca bermeja,
por el campo verde, todo lleno de agua;
lentamente venía, los ojos muy tristes,
la cabeza baja,
y colgando del morro brillante
un hilo de baba.
Enferma venía la buena, la única" de la pobre chacra.
-¡Hazla correr, hombre!-
La mujer gritaba
al viejo marido.
-¡Se viene empastada!
Y el viejo marido
los brazos subía y bajaba,
y la vaca corrió como pudo,
los ojos más tristes, la cabeza baja...
Junto a un alambrado,
salpicando el agua,
cayó muerta la vaca bermeja;
¡El viejo y la vieja lloraban!
Y vino un vecino
con una cuchilla afinada,
y en el vientre, redondo y sonoro
de una puñalada.
Un poco de espuma,
de un verde muy claro de alfalfa,
surgió por la herida; y el docto vecino,
después de profunda mirada,
acabó sentencioso: la carne está buena,
hay que aprovecharla.
Los cielos estaban color de ceniza,
el viejo y la vieja lloraban.

— The End —