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Mistico
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1
Mistico
mas
sem
mais
por
para
ser
tempo
onde
como
uma
apenas
palavras
quem
meu
talvez
pois
quando
seu
sua
tua
dia
minha
algum
sou
alma
mundo
nem
tudo
vida
amor
seja
silncio
mesmo
desejo
fim
pelo
essncia
ainda
dor
enquanto
mente
instante
olhar
eco
vento
teu
mim
ela
olhos
nada
cada
luz
pensamentos
sempre
assim
corao
hoje
refgio
dos
agora
vazio
minhas
meus
voz
antes
querer
nunca
faz
verdade
foi
presena
perde
sopro
prpria
forte
peso
algo
esquecer
forma
nas
pensar
sombra
paz
encanto
aquele
todos
distante
destino
frio
jogo
alm
prprio
num
passado
sentir
das
iluso
momento
espera
sabe
corpo
doce
fogo
sol
esse
deixando
medo
ningum
lado
mos
jamais
perdeu
conscincia
ento
fria
esquecimento
versos
mar
vermelho
espao
sono
encontro
dentro
fundo
quanto
pela
tanto
esperana
essa
calor
entre
reflexo
memrias
mesma
rosto
valor
pode
aos
lembranas
razo
peito
escurido
vem
promessas
estar
perdem
nome
isso
existe
suas
vontade
canto
dizer
sombras
nenhum
seus
breve
toque
seria
desfaz
inspirao
nossos
sentimentos
profundo
vez
embora
melhor
demais
dana
viva
intensa
profundos
revela
sonho
outro
ele
lhe
contra
depresso
sobre
distncia
deixa
anseia
dores
invisvel
ver
fui
erro
quero
nica
escrever
fora
tornam
era
torna
solido
brilho
desperta
fala
somente
justo
caminho
ficar
som
meio
est
pele
pura
dias
acaso
vezes
perceber
estou
aqui
voc
primeiro
passageiro
estranho
abismo
sigo
presente
sob
capaz
carrego
esconde
encontra
raro
desejos
nesse
sero
prazer
espelho
intenso
fulgor
nele
sorriso
oportunidade
brisa
sutil
gesto
saber
aquela
imenso
hesitar
outros
prprios
mulher
temor
nvoa
universo
firme
intocvel
escudo
erguer
falsos
final
sorte
verdades
foste
cruel
deixe
fere
qualquer
reviver
chama
outrora
logo
apaga
sonhos
jaz
saudade
fosse
futuro
pertence
aqueles
laos
redor
surge
alto
sereno
possa
bolha
pensamento
tentando
prefiro
viver
pouco
importa
olho
vejo
perfume
leva
sinceridade
sozinho
neste
palavra
esforo
todas
sejamos
render
ouvir
ferem
vestido
serena
suave
ardente
preciso
mgoas
tambm
ecoam
gestos
encontrar
certo
almas
dessa
existir
falar
perdido
fecho
cho
dama
ecos
preso
seguir
querendo
esvai
viso
cresce
chega
ciclo
amarga
menos
cabelos
sentidos
resta
algumas
afeto
invade
melodia
segundo
tenha
tornar
madrugada
tem
histria
nico
suspiro
constatao
ensina
corpos
eles
amanh
dvida
saiba
alheio
fragmento
sorvete
provar
boca
chamas
sers
brasa
incendiar
beijos
tentao
despertando
nova
sensao
suor
insacivel
gosto
frescor
derreter
beleza
portas
daquela
reflete
veem
ecoa
simples
proximidade
fechados
brilha
tocando
suavidade
passa
repetir
passo
ruir
segue
frente
entrega
braos
inabalvel
fortaleza
impenetrvel
santurio
acalma
ali
angstia
ansiedade
eternidade
felicidade
deseja
ergue
queda
preo
gelo
cair
ajuda
pedra
veste
mscara
quo
tempestade
cicatrizes
desfazem
amargas
bondade
soube
valorizar
desprezo
julgamento
implacvel
arrependimento
apaixonado
ouvidos
sussurro
insiste
indiferena
lembra
ficou
perdida
adormecida
teus
ironia
sincero
tecem
vazias
tomam
restam
farsa
frieza
iluminar
efmero
tens
delas
matria
prova
sussurrando
momentos
frases
sentido
fato
transforma
bela
verdadeiro
admirvel
outra
beijo
carne
efmera
eterno
suaves
flui
rumo
dele
pena
questo
inevitvel
imagino
cenrio
descansa
quer
estenda
ouro
insana
venha
lanar
pureza
sutileza
culpa
embala
multido
tomar
iluses
frgeis
verdadeira
batom
desvia
segundos
leve
louca
diz
entende
precisar
tom
escreve
errado
raio