Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
tangshunzi Jul 2014
Margaret Elizabeth porta un senso assassino di vestiti da sposa stile a qualsiasi cosa che fa .Che si tratti di progettare per la sua linea di gioielli o styling il suo pad città .non c'è dubbio che questa ragazza è uno da guardare .Ultime sulla sua lista di successi ?Sposarsi con il suo bel fidanzato .sulle rive del Rhode Island.E ' tutto ciò che vi aspettereste da un designer di talento come un matto.e Leila Brewster non perde un colpo .Date un'occhiata nella galleria completa



di chicche (tra cui peonie rosa a'plenty da Sayles Livingston Fiori !) .E non perdetevi il film giorno delle nozze da 3 Belles Productions abiti da sposa 2014 .
Si prega di aggiornare il tuo browserShare questa splendida galleria ColorsSeasonsSummerSettingsCountry ClubStylesCoastal

Da Sposa ( progettista e proprietario di Margaret Elizabeth) .** sempre immaginato sposarmi presso il Dune Club .circondato da una grande varietà di familiari e amici .Il posto era davvero importante per noi .come abbiamo entrambi amiamo l'acqua e voleva sposarsi in riva al mare .Il Dune Club è un luogo particolarmente speciale per me causa di tutto il tempo che ** trascorso con la mia grande famiglia allargata .Mia nonna era una wedding planner incredibilmente di talento e abbiamo trascorso ore e ore seduto su quella spiaggia.molto sognare di questo giorno .Dal momento che lei non è più con noi .volevo essere sicuro che ** incorporato il maggior numero di elementi possibile da quelle conversazioni lato della spiaggia .

nostre tovaglie erano una di quelle cose .Abbiamo lavorato con biancheria La Tavola a venire con un corallo .crema e oro picchiettato schema dei colori e Sayles Livingston per tutti i fiori .Squadra Sayles ' creato le strutture ramo che pendevano sopra i tavoli .** amato questi perché hanno creato una sensazione che ricorda di Sonoma .in California .una delle nostre città costa occidentale preferita e il luogo del nostro impegno .Mentre l' arredamento e del nostro matrimonio era così divertente per la progettazione .la maggior parte del nostro weekend stava trascorrendo del tempo con tutti i nostri amici e parenti che si sono recati a Rhode Island per festeggiare con noi .

Il mio momento preferito del vestiti da sposa matrimonio era proprio dopo la cerimonia - Lane e mi aveva appena finito di camminare lungo la navata e abbiamo avuto questo momento breve dove c'eravamo solo noi in piedi sul prato .guardando verso l'oceano .È stato un momento tranquillo e bello che sarò sempre tesoro

Fotografia : Leila Brewster | Cinematografia : . 3 Belles Productions | Event Design : The Bride | design floreale : Sayles Livingston Flowers | Abito da sposa: Monique Lhuillier | Cancelleria: Smock Letterpress| Scarpe : Valentino | Altri Abiti : Ivy e Aster | Abbigliamento dello sposo : Hugo Boss | Catering .Torta + Dessert : The Dunes Club | Hair + Trucco : La La Luxe | Gioielli : Margaret Elizabeth | Biancheria: La Tavola | Veil + capelliaccessori: made ​​by Bride | Sede : The Dunes Club | vino: Bluebird ViniIvy \u0026 Aster e Monique Lhuillier sono membri della nostra Look Book .Per ulteriori informazioni su come vengono scelti i membri .fare clic qui .Sayles Livingston Progettazione e noleggio La Tavola bisso sono membri del nostro Little Black Book .Scopri come i membri sono scelti visitando la nostra pagina delle FAQ .Sayles Livingston design VIEW PORTFOLIO La Tavola bisso Affitto
http://www.belloabito.com/abiti-da-sposa-c-1
http://www.belloabito.com/goods.php?id=782
http://www.belloabito.com/abiti-da-sposa-2014-c-13
Narragansett .Rhode Island Matrimonio da Leila Brewster_abiti da sposa on line
Julia Jaros Nov 2016
Corroeu as paredes da garganta
Ficou sem fala pra dizer "eu te amo"
Sozinha bêbada na varanda
Temendo pela falência de seu âmago.

O líquido toca sua boca
Atinge seu organismo com um açoite
Convidativo, vivo
Não exigia nada mais aquela noite.

Não sentia mais seu fígado
Assim como seu coração
Bebida quente que um dia a enlouquecia
Hoje lhe extingue a solidão.

Se seu rosto é a garrafa, ela quebra na parede
Se seu gozo é a bebida, prefere viver com sede
Se o sol é a sua presença, só sai a luz do luar.
Se rajska quente é a sua ausência, ali vai se afogar.
Na sombra uma mulher jaz morta, despida e dependurada pelo tornozelo, seus braços esticados portam dedos inchados de sangue coagulado, enquanto seus anéis apertam estreitos entre suas falanges, e as pontas de suas unhas quase tocam o chão. Posso ainda escutar seus gritos atormentados ecoar ao longe, posso ainda ver seus olhos escancarados diante uma plateia que saboreia sua tortura, posso ainda ver seu corpo obeso se debater em fobia e desespero numa tentativa ridícula e frustrada de escapar. Imóvel, resta apenas uma ***** enorme de banha e tetas caídas, algo em mim se compadece por esta criatura patética, algo não consegue segurar as gargalhadas. É apenas um corpo, nada demais. Se estrebuchou de forma caricata e cômica, desengonçada, amarrada de ponta-cabeça, toda espalhafatosa, desajeitada, seu desespero é hilário, acho que é a coisa mais patética, mais desprezível, mais insignificante, mais burlesca, mais tosca, que imaginei. Apenas um corpo escroto que em breve será engolido pelos vermes do vazio, sem nunca ter representado qualquer coisa além de uma involuntária comédia . Apenas um corpo. Já não sofre, nem se deleita, há somente um caminho incerto pelo qual percorro, e que ela já conhece a chegada.

Estarei eu ao fim dependurado pelo tornozelo? Ou quem sabe dando gargalhadas ao ver a fraqueza dos homens? Ou ainda mais, serei eu a amarrar os tornozelos da humanidade? Todos são os algozes, todos riem da desgraça que não lhes pertence, mas ao fim todos terminam dependurados pelos tornozelos.

Devo continuar caminhando. O corredor é muito escuro, devemos estar no subsolo, esse barulho nojento é perturbador... Um ninho de baratas! Saiam dos meus pés! Saiam dos meus pés! Não há como evitá-las. Elas sobem e se aninham no meu corpo, se reproduzem na minha virilha, fazem sua morada em meus orifícios. Sou tomado por baratas. Sou o homem-barata, o homem fétido, o homem-praga. Aqueles milhões de patinhas que caminham no meu corpo realizam uma massagem profana, sou tomado por um prazer proibido, me deleito com o perfume nefasto, nauseabundo, a ânsia me regurgita um animus enterrado, o horror de estar completamente desencontrado de tudo o que é convencional, a minha criança enlouqueceria ao me defrontar e saber que carrego seu destino com o pênis encoberto por uma gosma preta que se forma ao espremer as baratas que ali se encontram num movimento de masturbação decrépita. Minha mãe, ah, minha mãezinha tão simplória, tão católica, tão temente à um deus inexistente, com suas orações decoradas, com seus hinos de louvor,  seus terços pendurados na cabeceira da cama de madeira antiga e seu falar típico de quem decorou e aprendeu suas frases mais interessantes nas missas tediosas do Padre Adalberto, para mim a melhor hora da missa é a hora que ela acaba, minha mãezinha, ah minha querida mãezinha, definharia até a morte no exato instante em que me visse trepando freneticamente com baratas esmagadas no meu pau. E meu pai, sempre austero, seja lá o que se passa em sua cabeça, como uma parede pintada de bege escuro, como um corredor estreito e sem espaço nas laterais, simplesmente reto como uma tábua de madeira seca, inflexível, adepto de tradições antigas, de costas dadas não reconheceria esta figura repugnante, a se satisfazer de tão nefasto pecado, como uma prole de sua descendência.

Todos desejam esmagar o homem-barata. Mas ninguém quer limpar a gosma fedida. Deixem que as formigas carreguem essa coisa nojenta! Eles dizem. Que prazer insano é este de ser mutilado e fodido até às entranhas? De saber que não há mais volta para tamanha perdição? Isso é deixar todos os dentes da boca apodrecerem. Eis que entendo a velha! Eis que compreendo as gargalhadas de quem acaba de perder todos os dentes podres num chute violento de quem perde a paciência. Eis que pertenço onde de cá estou. Há uma beleza magnética no horror, algo que me arrasta para o interior do objeto horrendo, me distanciando sou arremessado às entranhas da podridão, como um espelho a revelar em mim mesmo aquele objeto da experiência, que em repulsa não posso parar de olhar.

O motorista tira a roupa, a velha tira a roupa, e todas essas pessoas horrorosas tiram a roupa, eu já estou nu e besuntado por essa gosma cinzenta de entranhas de baratas que exala esse odor nauseante que penetra as narinas de qualquer um que se aproxime, odor hipnótico para aqueles que compreendem o segredo. Parece que sou o mais desejável nesta câmara escura. Se aproximam de mim como animais ferozes a saltar de forma muda em direção a um pedaço de carne.
Victor Marques Dec 2009
Quando Baco, generoso ofereceu em sua taça
O todo generoso vinho de enorme raça
O limbo nunca entendeu, que bebendo por sua graça
Pensasse que o aroma, do néctar que bebia era de graça

Não o era
Era de uma planura de horizontes sem fim
onde habitavam formigueiros em labor
que em clamor  transpiravam por mim
para que eu por aquela terra tivesse amor

E tinha
Possuía uma luminosidade de trevas da montanha
Que deuses do Olimpo imaginavam, sem o crer
Mas tu VICTOR, na tua pertinácia, abriste o inferno
E deste-lhes de beber

E eles beberam, bebem e beberão
E no Olimpo, Baco, Eolo e Júpiter
Estão presentes com sua taça na mão.


Octávio Nelson
Psd.



Para o meu amigo VItor
- From Network, wine and people....
goldenhair Jun 2013
queria ter congelado a imagem do seu sorriso
queria ter gravado o som da sua voz
naquela tarde de domingo você esmagava meu peito
com suas canções no violão, seu olhar de garoto sabidão
cantava, me encantava.

o vento batia e bagunçava os cachos do seu cabelo
o sol penetrava por entre seus cílios e
seus olhos ficavam mais claros do que já são.  
cada vez que sentia seu cheiro era como
um desfrute do paraíso.
criava um romance com as pintas do seu rosto
e escrevia cartas de amor pra elas.

queria ter congelado aquela imagem, você descalço
queria poder sentir novamente a textura da sua pele,
branca e sardenta sendo queimada pelo sol
queria poder roubar as curvas do seu sorriso
imagina...as linhas da sua mão, as linhas da minha mão
se entrelaçando, nos casando.
Irena Adler Nov 2018
Virginia Woolf una volte scrisse che " la bellezza ha due tagli, uno di gioia, l'altro di angoscia, che ci dividono il cuore".
La prima cosa che mi passa per la testa di fronte a tali parole è che l'uomo e la donna patiscono continuamente anche quando sono felici. Quel tipo di angoscia che non ti abbandona mai, la sofferenza di fronte alle scelte fatte o non fatte, il desiderio di evasione in un mondo utopico, la volontà di essere completamente liberi e stoici. I pregiudizi sono nostri amici-nemici. Tutto dipende da come gli accogliamo nelle varie circostanze della vita.
Se ci fosse Virginia Woolf qua con me sicuramente  si arrabbierebbe; " Come puoi essere così disordinata? Non mi stavi  per caso citando? E poi sembrava che stessi cercando  di spiegare qualcosa?! Salti da un argomento all'altro per caso. Se devi essere patetica, aggiungici un sarcasmo poetico".
Scusa ma non riesco ad organizzare ancora bene i miei pensieri. Fluttuano come la polvere nell'aria dopo che hai tentato inutilmente  di pulire un armadio vecchio. Scusa Virginia, mi conoscerai meglio con il passare del tempo.  " Ecco, brava! Che sia sempre con te lo spirito di Judith Shakespeare!"




Martedì 6.  

L'artista che corre per la strada e cerca la sua musa, la trova nello specchio che tende subito a scomparire.
Lui non si è accorto del Sole, vive di notte, disegna di notte, sogna di giorno, sogna di notte. Vive.
Non vede, lui osserva, ama l'impossibile, ama il futile eterno, sogna e vede ciò che non sarà mai compreso dagli altri. Lui trema e le sue mani tengono il pennello con un eccitazione che non si può comprendere ma solo provare. L'emozione di fronte ad un opera che deve appena essere creata, immortalata, eterna come la non-realtà.
L'immagine sussiste e lui sbatte le ali del sogno, disubbidisce alla società, gode ed ama l'incomprensibile, lo respira e vive di ciò.

Lo spessore della profondità è inabbattibile. L'acqua non ti fa annegare; è il pensiero. Non pensiamo, nuotiamo, è l'istinto a prevalere eppure abbiamo scelto di morire. Per questo motivo esiste l'altro, per annegarci o salvarci. Mantieni la dignità e vivi. E dunque sanguina.


Venerdì 9.

L'uomo e la donna. La donna e l'uomo. L'uomo ha sulla testa una lampadine e la donna uno sbattitore da cucina. La natura del cane è quella di abbaiare. La natura della specie umana è quella di riprodursi. Eppure abbiamo la necessità di creare ed inventare, non riusciamo a farne a meno. Sentiamo un bisogno insostenibile di portare fuori ciò che sta dentro. Siamo continuamente alla ricerca dell'essere presenti, passati e futuri. La gioia e l'angoscia d' esistere ci turba le anime. Ci chiediamo sempre qual'è lo scopo del fare e di muoverci. Dove sta il dono o la maledizione di essere stati scaraventati sulla palla ovale che gira intorno a se stessa ed intorno ad una palla ancora più grande che ci mantiene in vita. E' questo il senso? Dipendere dalla luce del sole oppure  soltanto dall'acqua e dal pane?
Dove sta l'essere in questa stanza? E' forse disteso su questo letto a scrivere? Forse.
Oppure si trova proprio nel pensiero che crea quel' atto?
L'esistenza umana è ridotta ad anni di vita, non secoli. Ciò che ci è stato dato l'abbiamo preso ed appreso, ci siamo impossessati ed ora fa parte di noi. Ci è stata data la vita dalla Natura ed essa ci ha pure delimitati.
" Ecco, voi siete parte di me, vivete e morite". Se è così noi dipendiamo gli uni dagli altri, non ha senso vivere soli sulla terra, abbandonati da nessuno. Non possiede alcuna logica.

Mercoledì 33.

Il mare non è sempre stato blu; una volta era violaceo e tutti gli animali potevano entrare nell'acqua senza dove trattenere il fiato. Si respirava nell'acqua, si stava bene. Soltanto quando arrivò l'uomo e ci mise il piede in acqua, essa si contrasse e divenne blu, scura e profonda. Il mare scelse di non dare accesso all'uomo e a quel diverso tipo di intelletto che si preparava a conquistare tutto ciò che mai gli potrà appartenere interamente. Per colpa sua le specie che abitavano la terra ferma dovettero separarsi da quelle marine.
Più l'uomo diventava avido ed egoista più il mare diventava profondo e salato. Non voleva finire nella bocca di quel animale strano che camminava su due stecchi con cinque rami piccoli, ben allineati ma sporchi. L'uomo costrinse il mare a piangere e non capì, non poteva capirlo poichè ora era lui il padrone.
La mattutina pioggia, allor che l'ale
Battendo esulta nella chiusa stanza
La gallinella, ed al balcon s'affaccia
L'abitator dè campi, e il Sol che nasce
I suoi tremuli rai fra le cadenti
Stille saetta, alla capanna mia
Dolcemente picchiando, mi risveglia;
E sorgo, e i lievi nugoletti, e il primo
Degli augelli susurro, e l'aura fresca,
E le ridenti piagge benedico:
Poiché voi, cittadine infauste mura,
Vidi e conobbi assai, là dove segue
Odio al dolor compagno; e doloroso
Io vivo, e tal morrò, deh tosto! Alcuna
Benché scarsa pietà pur mi dimostra
Natura in questi lochi, un giorno oh quanto
Verso me più cortese! E tu pur volgi
Dai miseri lo sguardo; e tu, sdegnando
Le sciagure e gli affanni, alla reina
Felicità servi, o natura. In cielo,
In terra amico agl'infelici alcuno
E rifugio non resta altro che il ferro.
Talor m'assido in solitaria parte,
Sovra un rialto, al margine d'un lago
Di taciturne piante incoronato.
Ivi, quando il meriggio in ciel si volve,
La sua tranquilla imago il Sol dipinge,
Ed erba o foglia non si crolla al vento,
E non onda incresparsi, e non cicala
Strider, né batter penna augello in ramo,
Né farfalla ronzar, né voce o moto
Da presso né da lunge odi né vedi.
Tien quelle rive altissima quiete;
Ond'io quasi me stesso e il mondo obblio
Sedendo immoto; e già mi par che sciolte
Giaccian le membra mie, né spirto o senso
Più le commova, e lor quiete antica
Cò silenzi del loco si confonda.
Amore, amore, assai lungi volasti
Dal petto mio, che fu sì caldo un giorno,
Anzi rovente. Con sua fredda mano
Lo strinse la sciaura, e in ghiaccio è volto
Nel fior degli anni. Mi sovvien del tempo
Che mi scendesti in seno. Era quel dolce
E irrevocabil tempo, allor che s'apre
Al guardo giovanil questa infelice
Scena del mondo, e gli sorride in vista
Di paradiso. Al garzoncello il core
Di vergine speranza e di desio
Balza nel petto; e già s'accinge all'opra
Di questa vita come a danza o gioco
Il misero mortal. Ma non sì tosto,
Amor, di te m'accorsi, e il viver mio
Fortuna avea già rotto, ed a questi occhi
Non altro convenia che il pianger sempre.
Pur se talvolta per le piagge apriche,
Su la tacita aurora o quando al sole
Brillano i tetti e i poggi e le campagne,
Scontro di vaga donzelletta il viso;
O qualor nella placida quiete
D'estiva notte, il vagabondo passo
Di rincontro alle ville soffermando,
L'erma terra contemplo, e di fanciulla
Che all'opre di sua man la notte aggiunge
Odo sonar nelle romite stanze
L'arguto canto; a palpitar si move
Questo mio cor di sasso: ahi, ma ritorna
Tosto al ferreo sopor; ch'è fatto estrano
Ogni moto soave al petto mio.
O cara luna, al cui tranquillo raggio
Danzan le lepri nelle selve; e duolsi
Alla mattina il cacciator, che trova
L'orme intricate e false, e dai covili
Error vario lo svia; salve, o benigna
Delle notti reina. Infesto scende
Il raggio tuo fra macchie e balze o dentro
A deserti edifici, in su l'acciaro
Del pallido ladron ch'a teso orecchio
Il fragor delle rote e dè cavalli
Da lungi osserva o il calpestio dè piedi
Su la tacita via; poscia improvviso
Col suon dell'armi e con la rauca voce
E col funereo ceffo il core agghiaccia
Al passegger, cui semivivo e nudo
Lascia in breve trà sassi. Infesto occorre
Per le contrade cittadine il bianco
Tuo lume al drudo vil, che degli alberghi
Va radendo le mura e la secreta
Ombra seguendo, e resta, e si spaura
Delle ardenti lucerne e degli aperti
Balconi. Infesto alle malvage menti,
A me sempre benigno il tuo cospetto
Sarà per queste piagge, ove non altro
Che lieti colli e spaziosi campi
M'apri alla vista. Ed ancor io soleva,
Bench'innocente io fossi, il tuo vezzoso
Raggio accusar negli abitati lochi,
Quand'ei m'offriva al guardo umano, e quando
Scopriva umani aspetti al guardo mio.
Or sempre loderollo, o ch'io ti miri
Veleggiar tra le nubi, o che serena
Dominatrice dell'etereo campo,
Questa flebil riguardi umana sede.
Me spesso rivedrai solingo e muto
Errar pè boschi e per le verdi rive,
O seder sovra l'erbe, assai contento
Se core e lena a sospirar m'avanza.
Assim como eu... milhões
Sou só e somente mais um
Deixem-me viver em meu universo complexo
Cada qual com o seu, e seremos felizes
Mas não me venham a se queixar
Não se debatam sobre mim
Se quero o intangível...
é porque posso vê-lo
Rogo: vá cuidar de seu universo complexo!
Se sou tão complexo...
É Porque sei quem sou:
Eu sou o grande observador
Eu sou o homem
E enquanto os homens viverem sobre a Terra
e enquanto os rios correrem limpos ou sujos
Enquanto minha expansão se expande
continuarei observando, sendo eu... um homem. Um observador. Um universo complexo!
Esta crônica é resultado de uma conversa que eu teria com o velho companheiro de lutas Chico da Cátia. Era um companheiro de toda hora, sempre pronto a dar ajuda a quem quer que fosse. Sua viúva, a Cátia, é professora da rede pública estadual do Rio de Janeiro e ele adquiriu esse apelido devido a sua obediência a ela, pois sempre que estávamos numa reunião ou assembleia ou evento, qualquer coisa e ela dissesse "vamos embora!", o Chico obedecia, e, ao se despedir dizia: com mulher, não se discute. Apertava a mão dos amigos e partia.

Hoje, terceiro domingo do janeiro de 2015, estou cercado. Literalmente cercado. Cercado sim e cercado sem nenhum soldado armado até aos dentes tomando conta de mim. Não há sequer um helicoptero das forças armadas americanas sobrevoando o meu prédio equipado com mísseis terra-ar para exterminar-me ao menor movimento, como está acontecendo agorinha em algum lugar do oriente asiático. Estou dentro de um apartamento super ventilado, localizado próximo a uma área de reserva da mata atlântica, local extremamente confortável, mas cercado de calor por todos os lados, e devido ao precário abastecimento de água na região, sequer posso ficar tomando um banhozinho de hora em hora, pois a minha caixa d'água está pela metade. Hoje, estou tão cercado que sequer posso sair cidade a fora, batendo pernas, ou melhor, chinelos, pegar ônibus ou metrô ou BRTs e ir lá na casa daquele velho companheiro de lutas Chico da Cátia, no Morro do Falet, em Santa Tereza, para pormos as ideias em dia. É que a mulher saiu, foi para a casa da maezinha dela e como eu tinha dentista ontem, não fui também e estou em casa, cercado também pelo necessário repouso orientado pelo médico, que receitou-me cuidados com o calor devido ao dente estar aberto.

Mas, firulas à parte, lembro-me de uma conversa que tive com o Chico após a eleição do Tancredo pelo colégio eleitoral, que golpeou as DIRETAS JÁ, propostas pelo povo, na qual buscávamos entender os interesses por detrás disso, uma vez que as eleições diretas não representavam nenhuma ameaça ao Poder Burguês no Brasil, aos interesses do capital, e até pelo contrário, daria uma fachada "democrática ao país" Nessa conversa, eu e o Chico procuramos esmiuçar os segmentos da burguesia dominante no Brasil, ao contrário do conceito de "burguesia brasileira" proposto pela sociologia dos FHCs da vida. Chegamos à conclusão de que ela também se divide, tem contradições internas e nos seus embates, o setor hegemônico do capital é quem predominar. Nesse quesito nos detivemos um bom tempo debatendo, destrinçando os comportamento orgânicos do capital, e concluímos que o liberalismo, fantasiado de neo ou não, é liberal até o momento em que seus interesses são atingidos, muitas vezes por setores da própria burguesia; nesses momentos, o setor dominante, hegemônico, lança mão do que estiver ao seu alcance, seja o aparelho legislativo, o judiciário e, na falta do executivo, serve qualquer instrumento de força, como eliminação física dos seus opositores, golpe de mídia ou golpe de estado, muitas vezes por dentro dos próprios setores em disputa, como se comprovou com a morte de Tancredo Neves, de Ulisses Guimarães e de uma série de próceres da burguesia, mortos logo a seguir.

Porém, como disse, hoje estou cercado. Cercado por todos os lados, cercado até politicamente, pois os instrumentos democratizantes do meu país estão dominados pelos instrumentos fascistizantes da sociedade. É que a burguesia tem táticas bastante sutis de penetração, de corrosão do poder de seus adversários e atua de modo tão venal que é quase impossível comprovar as suas ações. Ninguém vai querer concordar comigo em que os setores corruptos da esquerda sejam "arapongas" da direita; que os "ratos" que enchem o país de ONGs, só pra sugar verbas públicas com pseudo-projetos sociais, sejam "arapongas" da direita; que os ratazanas que usam a CUT, o MST, o Movimento por Moradia, e controlam os organismos de políticas sociais do país sejam "arapongas" da direita; que os LULAS, lulista e cia, o PT, a Dilma etc, sejam a própria direita; pois do contrário, como se explica a repressão aos movimentos sociais, como se explica a criminalização das ações populares em manifestações pelo país a fora? Só vejo uma única resposta: Está fora do controle "DELLES!"

Portanto, como disse, estou cercado. Hoje, num domingo extremamente quente, com parco provimento de água, não posso mais, sequer, ir à casa do meu amigo Chico da Cátia. Ela, já está com a idade avançada, a paciência esgotada de tanto lutar por democracia, não aguenta mais sair e participar dos movimentos sociais, e eu sou obrigado a ficar no meu canto, idoso e só, pois o Chico já está "na melhor!"; não disponho mais dele para exercitar a acuidade ideológica e não me permitir ser um "maria vai com as outras" social, um alienado no meio da *****, um zé-niguém na multidão, o " boi do Raul Seixas": "Vocês que fazem parte dessa *****, que passa nos projetos do futuro..."  Por exemplo, queria conversar com ele sobre esse "CASO CHARLIE HEBDO", lá da França, em que morreu um monte de gente graças a uma charge. Mas ele objetaria; "Uma charge?!" É verdade. Não foi a charge que matou um monte de gente, não foi o jornal que matou um monte de gente, não foram os humoristas que mataram um monte de gente. Assim como na morte de Tancredo Neves e tantos membros da própria burguesia no Brasil, quem matou um monte de gente é o instrumento fascistizante da sociedade mundial, ou seja, a disputa orgânica do capital, a concorrência entre o capital ocidental e o capital oriental, que promove o racismo e vende armas, que promove a intolerância religiosa e vende armas, que promove as organizações terroristas em todo o mundo e vende armas; que vilipendia as liberdades humanas intrínsecas, pisoteia a dignidade mais elementar, como o direito à crença, como o respeito etnico, a liberdade de escolhas, as opções sexuais, e o que é pior, chama isso de LIBERDADE e comete crimes hediondos em nome da Liberdade de Imprensa, da Liberdade de Expressão,  a ponto de a ministra da justiça francesa, uma mulher, uma negra, alguém que merece respeito, ser comparada com uma macaca, e ninguém falar nada. Com toda certeza do mundo, eu e o Chico jamais seremos CHARLIE....  

Victor Marques Oct 2010
Alto Douro e Trás-os-Montes

Alto Douro e Trás – os-montes,
Terra minha bem portuguesa,
Vinhedos e frescas fontes,
Traduzem sua pureza.

Friorenta no Inverno,
Terra intolerante.
Na Primavera morna,
No verão escaldante.


Horizonte tão belo e tão teu,
Ninguém to rouba, Deus to DEU.
Pôr-do-sol que se deita com vales sonolentos,
Douro, Tua teus encantos.

Vindimadores que colhem cachos maduros,
Azeitonas que dais azeites puros.
Pescadores dos rios Douro e Tua,
Uma saudade que é nossa e sua.

Victor Marques
M'accoglie la tua vecchia, grigia casa
steso supino sopra un letto angusto,
forse il tuo letto per tanti anni. Ascolto,
conto le ore lentissime a passare,
più lente per le nuvole che solcano
queste notti d'agosto in terre avare.

Uno che torna a notte alta dai campi
scambia un cenno a fatica con i simili,
infila l'erta, il vicolo, scompare
dietro la porta del tugurio. L'afa
dello scirocco agita i riposi,
fa smaniare gli infermi ed i reclusi.

Non dormo, seguo il passo del nottambulo
sia demente sia giovane tarato
mentre risuona sopra pietre e ciottoli;
lascio e prendo il mio carico servile
e scendo, scendo più che già non sia
profondo in questo tempo, in questo popolo.
Meus caros, eu vi!
Quem sabe num sonho, ou talvez não fosse exatamente um sonho
Quem sabe as luzes estivessem baixas demais
E a escuridão que promove vultos, houvesse enegrecido minha mente
-Entorpecido por meus próprios pensamentos-
Ali estava, a visão atemporal da existência

Trafegando por aterradores espaços infinitos
A escuridão assombrava o devastado pântano das almas amaldiçoadas
ouvia-se os gritos daqueles que encontravam ali o fatal destino
Os mortos que estavam aprisionados ansiavam por companhia
Uma fumaça fétida pairava sobre as águas apodrecidas
Animais se decompunham retidos pela lama pegajosa
Vermes se proliferavam naquele ambiente hostil enquanto o atormentador zumbido de moscas preenchia o silêncio daquele lugar horrível
As criaturas mais horrendas e bestiais ali faziam sua morada
à espreita das desavisadas presas que por aquele caminho se perderam

Há um homem perdido em seus próprios passos
Ele caminha ao longo da estrada
Entre-a-vida-e-a-morte
Ele está vivo, mas nunca viveu
Como também está morto, sem de fato ter morrido
Anseia por luz, mas se perde na escuridão do pântano

O bater de asas dos abutres lhe contam que tudo é um sonho, mas também uma profecia
Abaixo da árvore da vida sete urubus mortos estão se decompondo
Não há quem possa devorar seus cadáveres apodrecidos
Uma formosa águia sobrevoa o pântano
Sete ratos tentam se esconder
Sete cobras tentam fugir
Mas a águia devora os sete ratos
E também devora as sete cobras

O homem se torna dois, e um terceiro que não é homem
Ambos deverão transitar pelo inferno
Arrastar-se pela terra infértil da morte
Um morrerá para si mesmo
E renascerá como a fênix mitológica
O outro morrerá eternamente
Consumido pela legião de sombras
Sua tristeza será incomensurável
E como se uma ira brotasse em seu âmago
E uma dor gigantesca consumisse todo o seu ser
Sem derramar uma lágrima
Mergulhará sua existência nas águas esquecidas do Lethe
Embora o primeiro igualmente experimentasse dor tamanha
Ele encontrará seu guia dentro de si mesmo
Pois o guia na escuridão é a luz
Na luz nenhuma escuridão prevalece

O terceiro é como se jamais existisse
Permanecendo no limbo do crepúsculo
Sem dormir ou acordar
Apodrecendo como os urubus mortos aos pés da árvore da vida
Sem jamais experimentar seus frutos

Os três se tornam um só novamente
Mas algo havia mudado
Já não poderia mais ser o mesmo

E como num súbito – abri meus olhos
Não poderia ter sido um sonho
Por mais que estivesse sonhando…
Meus caros, eu vi!
Victor Marques Jan 2014
Não sentem com satisfação  Deus,
Escuto o cantar do chão molhado.
Fica bem com o passado,
Senhora dos pobres e dos seus.

Natureza específica de receber e dar,
Escuto o cantar do meu palpitar.
Grande parte não sente o riacho e o mar,
Luz do dia para te libertar.

Depois de um dia com chuva,
Olho para a erva que parece uva,
Singela homenagem ao fim do ano,
Seja bem católico ou profano.

A natureza simples com olhar,
Seus tesouros para nos despertar.
Os homens não a escutam nem sabem amar,
Natureza de enfeites para me deleitar.


Abraço amigo
Victor Marques
tangshunzi Aug 2014
Ci sono matrimoni ti adoro e poi ci sono i matrimoni ti adoro .drop-dead cose bellissime che sono così assolutamente bella .siete quasi a corto di parole.Questo è uno di quei matrimoni.Una serata italiana mozzafiato con una splendida attrice sposarla focoso produttore musicale sposo .il tutto circondato da familiari .amici e momento dopo momento di "Miss Havisham incontra Florence and the Machine " pretty ( SI ) .E 'il tipo di giornata che sarà quasi certamente passerà alla storia SMP e si può vedere tutto catturato beauitfully da Matthew Moore nel pieno galleria .

Condividi questa splendida galleria ColorsSettingsHistoric VenueStylesRomanticVintage

Da Sposa.Come attrice e sceneggiatrice dal commercio in Hollywood era destinato fin dall'inizio che il nostro matrimonio sarebbe stato una produzione.Invece del matrimonio norma mio marito ed io stavamo cercando di creare il set di un film che sarebbe davvero trasportare i nostri ospiti in un altro mondo .

Oltre al fatto che siamo entrambi persone molto artistici in generale .Zach ed io sono piuttosto contrario.ehm.voglio dire gratuito .Zach è più di un ragazzo jeans e t -shirt .E sono più di una Jimmy Choo e vintage sequined vestito da cocktail tipo di ragazza .Così.quando è arrivato il momento di sposarsi .volevamo trovare un modo per fondere i nostri due gusti : lui .casual e me.fantasia .Lui .rilassata e me .drammatico .

Entrambi abbiamo subito concordato un matrimonio di destinazione perché sapevamo che volevamo che il matrimonio sia intimo.E abbiamo voluto l'evento per essere più di una vacanza collettiva di una sorta di omaggio al nostro coupledom .E non posso dirti quello che una decisione perfetta che fu.Abbiamo optato per l'Italia .un piccolo paese vicino a Lucca chiamato Borgo a Mozzano dove avevo trascorso del tempo in un college di canto lirico .( . Te l'avevo detto che ero toity hoity ) Borgo a Mozzano è in Garfagna - i monti selvaggi e selvagge della Toscana .

Sono ossessionato con la grandiosità sbiadita si possono trovare in Italia - e la villa che abbiamo scelto per il matrimonio (Villa Catureglio ) incarna proprio questo - edera a crescere senza di pietra antichi .ulivi dappertutto .quella luce splendida che sembraesistere solo in Italia .Per noi .non c'è niente di più bello di patina e abbiamo voluto fare che l'attenzione estetica del matrimonio .

A tal fine .i colori del matrimonio sono



tirati direttamente dalla decolorazione della pietra dal salmone al grigio al blu al verde .C'è un intero caleidoscopio di colori solo nella pietra .Volevamo la decorazione di nozze per avere un tatto organico ad essa come se fosse parte della villa .
Il tema per il matrimonio è stata Miss Havisham incontra Florence and the Machine .La descrizione mi piace dare è il matrimonio dovrebbe apparire come se fosse istituito un centinaio di anni fa e poi solo dimenticato .Nel corso del secolo gli elementi ha assunto l'edera e muschio ha cominciato a crescere nel l'arredamento .l'età sbiadito la tovaglia .E ora il matrimonio è quasi una sensazione spettrale ad esso .Per me non c'è niente di più romantico della storia Havisham di un matrimonio congelato nel tempo .E mi piace l'accostamento di bellezza e decadenza .

Abbiamo ovviamente avuto un po ' di una sfida tirare fuori questa visione dall'altra parte del mondo .Inoltre .abbiamo voluto utilizzare uno stile più eclettico decorazione di solito si può affittare da fornitori di nozze ( in particolare in Italia .dove l'estetica matrimonio sembra essere per lo piu vestiti da sposa ' permette di trasformare la villa in un club di Miami ! ' ) .Così abbiamo dovuto ottenere creativo che è dove abbiamo avuto così tanto divertimento .Io e mia mamma .insieme con i nostri wedding planner .pettinate attraverso diverse Thrifts negozi a Firenze di raccolta ( ad un prezzo abbastanza ragionevole) antiquariato favolosi che abbiamo usato per decorare il tutto .Abbiamo trovato splendidi vecchi specchi che abbiamo appeso nella limonaia .Siamo andati in un vecchio magazzino di tessuto a Prato e aveva le tende fatte per la cappella e altrove.Abbiamo anche trovato il tessuto lì per fare la nostra bella pizzo tovaglia di tela !La sua incredibile come se siete disposti a caccia .si possono trovare cose incredibili ad una certa sconto .Pettinatura attraverso depositi di risparmio italiane potrebbe non essere il paradiso per tutti .ma per me e mia mamma è stata veramente !

Zach .ovviamente .a condizione che la musica .che era un misto di corrente di musica indie con musica dal 1920 per la cena per riflettere il nostro desiderio che il matrimonio si sentono sia d'epoca e indie .Abbiamo finito per avere 55 dei nostri amici più cari e familiari .e non avrebbe potuto essere più perfetto .Abbiamo tutti trascorso alcuni giorni insieme prima del matrimonio .

Il matrimonio è iniziato nella cappella privata in loco : una splendida .piccola cappella di pietra abbiamo trasformato in una scatola gioiello etereo .Abbiamo comprato un po ' di velluto stupendo e tessuto di seta floreale da un magazzino a Prato .che abbiamo trasformato in tende romantiche per vestire le finestre .La cappella era piena di Kartell Louis Ghost in armonia con l'atmosfera un po ' spettrale del matrimonio .

Le damigelle d'onore camminato lungo la navata nella splendida marina .1930 ispirato abiti da David Meister come il nostro indie amico musicista rock ( mio cugino ) ci serenata con le versioni acustiche delle nostre canzoni preferite ( "C'è l'Amore " di Firenzee la macchina ." primo giorno della nostra vita " di Bright Eyes .ecc ) e 'stato così incredibilmente speciale per avere mio cugino cantare per noi .

** indossato un abito di Reem Acra ( Olivia ) che scorre in avorio con maniche argento cappuccio bordato .Mia mamma e mia sorella e ** preso a Kleinfeld in un trunk show .Il look era molto presto Grey Gardens glamour del 1930 .Pensate Poco Edie quando era giovane e bella e piena di promesse .O signorina Havisham in gioventù .

Una volta sposati.ci siamo spostati nel cortile della villa per cocktail e antipasti .Qui abbiamo avuto una splendida sorpresa in programma per i nostri ospiti .In lontananza .hanno iniziato a sentire una band che suona celebrativo della musica tradizionale italiana .La musica gradualmente si avvicinava sempre di più fino a quando attraverso l'ingresso alberato oliva villa apparve una marching band di 30 elementi ( concerto bandistico ) !Tradizionalmente .in matrimoni italiani .la banda del paese suona dopo la cerimonia e quindi abbiamo avuto la band Lucca locale non solo per noi !Sono un gruppo favoloso composto da tutti.da 8 anni a 80 anni di età che suonano musica tradizionale popolare italiana con una perfetta imperfezione .

Il look del momento dell'aperitivo era stupendo !Le bevande erano servite nella Limonaia (dove sono memorizzati i limoni durante l'inverno ) .La limonaia è onestamente da morire - è così Giardini di Miss Havisham / grigio con bellissime porte francesi che si aprono in questo spazio magico coperto di edera e altri vitigni appesi .Inoltre abbiamo decorato le pareti con un miscuglio di bellissime .specchi antichi d'oro che abbiamo comprato a diversi negozi di spedizione intorno a Firenze tutte in diverse dimensioni e forme .tra cui un gigantesco specchio antico ( 6 ​​metri di altezza ).che poggiava sul pavimento .Abbiamo chiesto il fiorista per portare ancora più edera da aggiungere alle pareti e tessere intorno gli specchi per farli sentire come se fossero lì da secoli .Sono sicuro che io sono l' unica sposa che ha chiesto il fiorista per rendere il luogo un aspetto più decrepito .ma onestamente .hanno fatto il più magnifico lavoro .Fiori Toscana ( il migliore !) Hanno fatto i fiori .

decorare l'interno della limonaia sono stati sedie antiche e divano acquistati al mercato dell'antiquariato di Lucca .Abbiamo finito per trasformare la limonaia in una grande e formale salotto che era stata troppo presa dagli elementi .La vestiti da sposa giustapposizione di mobili antichi con la limonaia rustico e il suo pavimento sporco di terra è esattamente il tipo di contraddizione abbiamo giocato con tutto il matrimonio tutto .

Dopo le bevande è venuto a cena.I nostri ospiti hanno camminato attraverso la villa - su un altro bel cortile alberato con alberi di ulivo decorati con centinaia di candele appese .Tra gli alberi .c'era un lungo tavolo coperto da una tela di pizzo splendida avevamo fatto in una tovaglia di tessuto che abbiamo comprato da un magazzino all'ingrosso a Prato .Il tavolo era decorato con candelabri e vasi antichi .pieni di arrangiamenti romantici e selvaggi fiori traboccanti sul tavolo .come l'edera salì i candelabri .Kartell sedie fantasma linea la tabella interrotto solo dalla sedia antico occasionale alle due estremità - e un divanetto d'epoca al centro del tavolo per la sposa e lo sposo .Veramente il tavolo era un capolavoro .E come gli ospiti mangiavano .abbiamo avuto 1920 riproduzione di musica che ha appena aggiunto all'atmosfera .

Invece di una società di catering .siamo stati fortunati a trovare ( grazie ai nostri wedding planner ).un famoso chef per cucinare il pasto per noi .E ' fondamentalmente la Paula Deen d'Italia e che ha fatto un lavoro impeccabile .L'abbiamo presentato con un po 'una sfida .perché volevamo un pasto completamente vegetariano .Ma lei tirò fuori splendidamente !

Dopo cena la torta è stata istituita nel grande salone della villa circondata da splendidi muschio e posto su una base antico con una splendida patina - abbiamo acquistato da un vicino cantiere di salvataggio .La torta è stato ispirato da Wedgewood con intricati avorio dettagli su ogni livello completo di cammei fatti a mano dal nostro artista torta maestro .Melanie .e sormontato da una corona di ispirazione vintage .E ' stata veramente mozzafiato.(E assaggiato incredibile come bene ! )

Dopo aver mangiato .abbiamo camminato lungo una passerella a lume di candela .giù la proprietà alla loggia ( una veranda coperta di sorta ) - in pietra antica .Abbiamo trasformato questa sala in sala sigari / grappa .Abbiamo voluto contrastare la pietra semplice e maschile con la decorazione femminile e morbido .Abbiamo drappeggiato le finestre aperte con ricco tessuto in velluto .E abbiamo acquistato un assortimento di mobili antichi da negozi di spedizione per vestire lo spazio come lampadari splendidi pendevano dal soffitto .

Poi sulla danza .Abbiamo convertito abiti da sposa on line il vecchio fienile in pietra in una pista da ballo / club - completo di photobooth !Qui abbiamo avuto la più divertente giustapponendo il moderno con l'antico .Una barra incandescente con avvolgono una delle colonne centrali della stalla .come il barista ci ha servito bevande.Lampadari di cristallo appesi alle pareti .Abbiamo decorato la stalla con decorazioni semplici e moderne - divani moderni bianche pulite - tutto arredamento bianco contro la pietra - come abbiamo ballato nella notte .Uno dei lighting designer premiere in Toscana illuminato lo spazio in blu e viola per aiutare a completare la trasformazione.

nostro matrimonio è stato davvero la notte più magica che mai.I nostri fotografi .Matteo e Katie hanno fatto un lavoro impeccabile come catturare la bellezza e l'atmosfera della manifestazione .Fotografia

: Matthew Moore Fotografia | Fiorista : Toscana Flowers | Abito da sposa: Reem Acra | Cake: Melanie Seccaini | Coordinamento evento: matrimoni Internazionale | Hair + Trucco : Katie Moore di Matthew Moore Fotografia | Luogo : Villa CatureglioMatthew Moore Fotografia .L'Arte Della Torta di Melanie Secciani .Toscana Fiori e matrimoni internazionali sono membri del nostro Little Black Book .Scopri come i membri sono scelti visitando la nostra pagina delle FAQ .Matthew Moore Fotografia VIEW PORTFOLIO L'Arte Della Torta di Melanie ... vedi portfolio Toscana Fiori vedi portfolio Matrimoni internazionale VIEW
http://www.belloabito.com/goods.php?id=211
http://188.138.88.219/imagesld/td//t35/productthumb/1/498535353535_393159.jpeg
http://www.belloabito.com/abiti-da-sposa-c-1
Romantico italiana sposa di destinazione da Matthew Moore Fotografia_abiti da sposa corti
Tace ora, mi chiedo se oppressa dal suo Karma,
(so della sua vita, del nome che le dà, e del senso)
mentre mostra a lungo lo schermo
sul selciato una moltitudine
stecchita in una posa tra sonno e morte
levarsi a stento in preghiera e spulciarsi nell'alba.
Né forse la colpisce il primo aspetto
ma un altro più recondito, e vede
una giustizia di diverso stampo
in quella sofferenza di paria
orrida eppure non abietta, e nella sua che le scende addosso.

"Avere o non avere la sua parte in questa vita"
riemerge in parole il suo pensiero - ma solo un lembo.
E io ne tiro a me quella frangia
ansioso mi confidi tutto l'altro,
attento non mi rubi niente
di lei, neppure l'amarezza, ed attendo.
S'interrompe invece. Seguono altre immagini dell'India
e nel loro riverbero le colgo
un sorriso estremo tra di vittima e di bimba
quasi mi lasci quella grazia in pegno
di lei mentre si eclissa nella sua pena
e l'idea di se stessa le muore dentro.

"Perché porti quel giogo, perché non insorgi"
mi trattengo appena dal gridarle,
soffrendo perché soffre, certo,
ma più ancora perché lascia la presa
della mia tenerezza non saziata e piglia il largo piangendo;
"Ascoltami" comincio a mormorarle
e già penso al chiarore della sala dopo il technicolor
e a lei che sul punto di partire
mi guarda da dietro la lampada
della sua solitudine tenuta alzata di fronte.

"Mario" mi previene lei che indovina il resto. "Ancora
levi come una spada, buona a che?,
lo sdegno per le cose che ti resistono.
Uomo chiuso all'intelligenza del diverso,
negato all'amore: del mondo, intendo, di Dio dunque"
e indulge a una smorfia fine di scherno
per se stessa salita sul pulpito, e quasi si annulla.

"Davvero vorrei tu avessi vinto"
le dico con affetto incontenibile, più tardi,
mentre scorre in un brusio d'api, nel film senza commento, l'India.
Tace ora, mi chiedo se oppressa dal suo Karma,
(so della sua vita, del nome che le dà, e del senso)
mentre mostra a lungo lo schermo
sul selciato una moltitudine
stecchita in una posa tra sonno e morte
levarsi a stento in preghiera e spulciarsi nell'alba.
Né forse la colpisce il primo aspetto
ma un altro più recondito, e vede
una giustizia di diverso stampo
in quella sofferenza di paria
orrida eppure non abietta, e nella sua che le scende addosso.

"Avere o non avere la sua parte in questa vita"
riemerge in parole il suo pensiero - ma solo un lembo.
E io ne tiro a me quella frangia
ansioso mi confidi tutto l'altro,
attento non mi rubi niente
di lei, neppure l'amarezza, ed attendo.
S'interrompe invece. Seguono altre immagini dell'India
e nel loro riverbero le colgo
un sorriso estremo tra di vittima e di bimba
quasi mi lasci quella grazia in pegno
di lei mentre si eclissa nella sua pena
e l'idea di se stessa le muore dentro.

"Perché porti quel giogo, perché non insorgi"
mi trattengo appena dal gridarle,
soffrendo perché soffre, certo,
ma più ancora perché lascia la presa
della mia tenerezza non saziata e piglia il largo piangendo;
"Ascoltami" comincio a mormorarle
e già penso al chiarore della sala dopo il technicolor
e a lei che sul punto di partire
mi guarda da dietro la lampada
della sua solitudine tenuta alzata di fronte.

"Mario" mi previene lei che indovina il resto. "Ancora
levi come una spada, buona a che?,
lo sdegno per le cose che ti resistono.
Uomo chiuso all'intelligenza del diverso,
negato all'amore: del mondo, intendo, di Dio dunque"
e indulge a una smorfia fine di scherno
per se stessa salita sul pulpito, e quasi si annulla.

"Davvero vorrei tu avessi vinto"
le dico con affetto incontenibile, più tardi,
mentre scorre in un brusio d'api, nel film senza commento, l'India.
Mariah Tulli Feb 2019
Chovia a umas três horas, nada tão diferente de dias normais em São Paulo. Clara se arrumava para o trabalho com aquela pressa de quem ia perder o trem, mas na verdade era apenas a euforia pro segundo encontro com Luisa, que ia acontecer no fim do expediente. Se desesperou mais ainda quando olhou para cama e viu o tanto de roupa que havia deixado espalhada.  E se no final nós viermos para minha casa? Vai estar tudo uma bagunça, pensou ela, mas deixou assim mesmo, pois não queria criar expectativas demais, era apenas o segundo encontro e como já havia notado, Luisa parecia ser daquelas meninas meio tímidas de início. Pronto, calça preta, blusa preta e um boné vermelho que combinava com o tênis, pois em dias de chuva era necessário já que sempre perdia a sombrinha.

- Oii linda, então está tudo certo pra hoje né? Saio às 17h e prometo não atrasar. Disse clara enfatizando aquela idéia de pontualidade mais pra ela mesma do que para Luisa.
- Clara.. ops, claro rs! Te encontro no metrô perto do seu trabalho :)

Luisa tinha mania de fazer piadas com coisas bem bobas, era sua marca. Logo em seguida da mensagem enviada percebeu que mais uma vez tinha feito isso e riu de si mesma. Assim se estendeu o dia, Luisa sem muito o que fazer pois era seu dia de folga, então estava com todo o tempo do mundo para se arrumar, mas era daquelas decididas que pensava na roupa que iria vestir enquanto tomava banho e em dez minutos já estava pronta. O relógio despertou às 16h, trinta minutos se arrumando e mais trinta no metrô. Luisa estava pontualmente no local combinado, mesmo sabendo que Clara iria demorar mais um pouco ate finalizar todas as tarefas. Mais trinta minutos se passaram e nesse tempo Luisa já estava sentada em um bar ao lado da saída lateral do metrô com uma cerveja na mão, avistou aquele sorriso intenso de Clara, sorriu de volta cantarolando em sua cabeça “cê tem uma cara de quem vai fuder minha vida”, música vívida entre os jovens.

-Desculpa, te deixei esperando mais uma vez, como vamos resolver essa dívida aí? Disse clara esperando que a resposta fosse “com um beijo”.
-Sem problemas, já estou quase me acostumando, me rendi a uma cerveja, mas podemos beber outras lá em casa, o que acha?

Sem mais nem menos Clara aceitou e ficou surpresa pelo convite, a timidez percebida por ela já tinha ido embora pelo jeito. Chegando lá sentou em um colchão em cima de um pallet que ficava na sala e começou a analisar todo o ambiente, uma estante com dezenas de livros e três plantas pequenas no topo. Luisa com o tempo livre do dia deixou a casa toda arrumada e a geladeira cheia de cerveja, abriu uma garrafa e sentou-se ao lado de Clara em seu sofá improvisado.

-Posso? Pergunta Luisa ao indicar que queria passar a mão no sidecut de Clara.
-Claro, aproveita que raspei ontem.

Com a deixa para carícias, a mão ia deslizando de um lado para o outro em um toque suave na parte raspada do cabelo, até chegar ao ponto em que Clara já estava ficando um pouco excitada e gentilmente virou-se para Luisa encarou-a e sorriu, sem dizer nada, silêncio total, deixando aquela tensão pré beijo no ar por uns segundos. E sem nenhum esforço deixou que acontecesse naturalmente, sentindo aquele beijo encantador de Luisa. Pernas se entrelaçaram, corpos mais pertos um do outro, Clara acariciava lentamente o ombro de Luisa, aproveitando o movimento para abaixar a alça de sua blusa e dar um leve beijo na parte exposta, se estendendo ao pescoço, fazendo Luisa se arrepiar. Naquele momento o ambiente começa a ficar mais quente e num piscar de olhos as duas já se livraram de suas blusas. Clara volta a acariciar a pele de Luisa, mas dessa vez mais intensamente, percorre a mão pela barriga, puxa cuidadosamente a pele perto do quadril para conter o tesão, vai deslizando pela coxa, e num movimento quase imperceptível abaixa o short de Luisa e beija seus lábios molhados, fazendo-a soltar gemidos de excitação, criando um clima mais ofegante. Luisa em um mix de sensações sentiu a pulsação mais rápida de suas veias acelerado o coração, pernas tremendo e mãos suando, até perceber que aquele oral era o primeiro em que se entregava por completo, e se entregou.  Estava segura de si que aquilo era mágica e com a respiração voltando ao normal, posou um sorriso no rosto, abraçou Clara e perdurou o afago até cair no sono.
Victor Marques Nov 2012
O Nosso tempo deixa de ser tempo

    Hoje é um tempo novo de descoberta e actualização da nossa vida.
Por vezes, ficam para trás as coisas mais bonitas e simples que nos fazem tão felizes e não custam nada a fazer. O amor é um sentimento gratuito e duradouro. O sorriso também é eficaz e permanece na mente de quem o dá e recebe. Agradecer a Deus e às pessoas que nos rodeiam fortifica o nosso espirito por vezes ocupado com tantas banalidades.
    Temos uma natureza que ressuscita todos os dias profícua em dar e nunca pede nada em troca, simplesmente respeito pela criação de tudo que a ela envolve e a nós também.
O tempo se perde no próprio tempo que deixa de ser tempo para quem corre todos os dias atrás de um autocarro, metro, táxi ou outro qualquer devaneio próprio do nosso tempo.
    Vivemos num mundo surdo e cheio de poluições que afectam e matam seres humanos que nem se apercebem da causa da sua morte. Comemos alimentos cheios de pesticidas, herbicidas e por vezes contaminados. Falta ao homem do nosso tempo, tempo para si e seu deleite pessoal.  O Homem perdeu a sua ligação com a natureza das mais diversificadas maneiras: deixou de viver num ambiente campestre, começando a viver em verdadeiras prisões citadinas onde a Indústria e um trabalho fácil atrai multidões.
   O nosso tempo é um tempo de teclados, de écrans gigantes, de mexer de dedos, de mensagens virtuais que não transmitem coisa nenhuma.
   Um tempo que deixa Deus num plano quase esquecido do nosso dia-a-dia.
Este tempo que deixa de ser tempo é louco. Matam-se pais, filhos, irmãos…
Este tempo é um tempo em as pessoas vivem e morrem penando e sentindo cada vez mais a falta de dinheiro, trabalho e uma vida cheia de felicidade.

  Victor Marques
tempo, natureza, Deus
1

Lo di che han detto a' dolci amici addio.    (Dante)
Amor, con quanto sforzo oggi mi vinci!    (Petrarca)

Come back to me, who wait and watch for you:--
    Or come not yet, for it is over then,
    And long it is before you come again,
So far between my pleasures are and few.
While, when you come not, what I do I do
    Thinking "Now when he comes," my sweetest when:"
    For one man is my world of all the men
This wide world holds; O love, my world is you.
Howbeit, to meet you grows almost a pang
    Because the pang of parting comes so soon;
    My hope hangs waning, waxing, like a moon
        Between the heavenly days on which we meet:
Ah me, but where are now the songs I sang
    When life was sweet because you call'd them sweet?

    2

Era gia 1′ora che volge il desio.    (Dante)
Ricorro al tempo ch' io vi vidi prima.    (Petrarca)

I wish I could remember that first day,
    First hour, first moment of your meeting me,
    If bright or dim the season, it might be
Summer or winter for aught I can say;
So unrecorded did it slip away,
    So blind was I to see and to foresee,
    So dull to mark the budding of my tree
That would not blossom yet for many a May.
If only I could recollect it, such
    A day of days! I let it come and go
    As traceless as a thaw of bygone snow;
It seem'd to mean so little, meant so much;
If only now I could recall that touch,
    First touch of hand in hand--Did one but know!

    3

O ombre vane, fuor che ne l'aspetto!    (Dante)
Immaginata guida la conduce.    (Petrarca)

I dream of you to wake: would that I might
    Dream of you and not wake but slumber on;
    Nor find with dreams the dear companion gone,
As summer ended summer birds take flight.
In happy dreams I hold you full in sight,
    I blush again who waking look so wan;
    Brighter than sunniest day that ever shone,
In happy dreams your smile makes day of night.
Thus only in a dream we are at one,
    Thus only in a dream we give and take
        The faith that maketh rich who take or give;
    If thus to sleep is sweeter than to wake,
        To die were surely sweeter than to live,
Though there be nothing new beneath the sun.

    4

Poca favilla gran fliamma seconda.    (Dante)
Ogni altra cosa, ogni pensier va fore,
E sol ivi con voi rimansi amore.    (Petrarca)

I lov'd you first: but afterwards your love
    Outsoaring mine, sang such a loftier song
As drown'd the friendly cooings of my dove.
    Which owes the other most? my love was long,
    And yours one moment seem'd to wax more strong;
I lov'd and guess'd at you, you construed me--
And lov'd me for what might or might not be
    Nay, weights and measures do us both a wrong.
For verily love knows not "mine" or "thine;"
    With separate "I" and "thou" free love has done,
        For one is both and both are one in love:
Rich love knows nought of "thine that is not mine;"
        Both have the strength and both the length thereof,
Both of us, of the love which makes us one.

    5

Amor che a nullo amato amar perdona.    (Dante)
Amor m'addusse in si gioiosa spene.    (Petrarca)

O my heart's heart, and you who are to me
    More than myself myself, God be with you,
    Keep you in strong obedience leal and true
To Him whose noble service setteth free,
Give you all good we see or can foresee,
    Make your joys many and your sorrows few,
    Bless you in what you bear and what you do,
Yea, perfect you as He would have you be.
So much for you; but what for me, dear friend?
    To love you without stint and all I can
Today, tomorrow, world without an end;
    To love you much and yet to love you more,
    As Jordan at his flood sweeps either shore;
        Since woman is the helpmeet made for man.

    6

Or puoi la quantitate
Comprender de l'amor che a te mi scalda.    (Dante)
Non vo' che da tal nodo mi scioglia.    (Petrarca)

Trust me, I have not earn'd your dear rebuke,
    I love, as you would have me, God the most;
    Would lose not Him, but you, must one be lost,
Nor with Lot's wife cast back a faithless look
Unready to forego what I forsook;
    This say I, having counted up the cost,
    This, though I be the feeblest of God's host,
The sorriest sheep Christ shepherds with His crook.
Yet while I love my God the most, I deem
    That I can never love you overmuch;
        I love Him more, so let me love you too;
    Yea, as I apprehend it, love is such
I cannot love you if I love not Him,
        I cannot love Him if I love not you.

    7

Qui primavera sempre ed ogni frutto.    (Dante)
Ragionando con meco ed io con lui.    (Petrarca)

"Love me, for I love you"--and answer me,
    "Love me, for I love you"--so shall we stand
    As happy equals in the flowering land
Of love, that knows not a dividing sea.
Love builds the house on rock and not on sand,
    Love laughs what while the winds rave desperately;
And who hath found love's citadel unmann'd?
    And who hath held in bonds love's liberty?
My heart's a coward though my words are brave
    We meet so seldom, yet we surely part
    So often; there's a problem for your art!
        Still I find comfort in his Book, who saith,
Though jealousy be cruel as the grave,
    And death be strong, yet love is strong as death.

    8

Come dicesse a Dio: D'altro non calme.    (Dante)
Spero trovar pieta non che perdono.    (Petrarca)

"I, if I perish, perish"--Esther spake:
    And bride of life or death she made her fair
    In all the lustre of her perfum'd hair
And smiles that kindle longing but to slake.
She put on pomp of loveliness, to take
    Her husband through his eyes at unaware;
    She spread abroad her beauty for a snare,
Harmless as doves and subtle as a snake.
She trapp'd him with one mesh of silken hair,
    She vanquish'd him by wisdom of her wit,
        And built her people's house that it should stand:--
        If I might take my life so in my hand,
And for my love to Love put up my prayer,
    And for love's sake by Love be granted it!

    9

O dignitosa coscienza e netta!    (Dante)
Spirto piu acceso di virtuti ardenti.    (Petrarca)

Thinking of you, and all that was, and all
    That might have been and now can never be,
    I feel your honour'd excellence, and see
Myself unworthy of the happier call:
For woe is me who walk so apt to fall,
    So apt to shrink afraid, so apt to flee,
    Apt to lie down and die (ah, woe is me!)
Faithless and hopeless turning to the wall.
And yet not hopeless quite nor faithless quite,
Because not loveless; love may toil all night,
    But take at morning; wrestle till the break
        Of day, but then wield power with God and man:--
        So take I heart of grace as best I can,
    Ready to spend and be spent for your sake.

    10

Con miglior corso e con migliore stella.    (Dante)
La vita fugge e non s'arresta un' ora.    (Petrarca)

Time flies, hope flags, life plies a wearied wing;
    Death following ******* life gains ground apace;
    Faith runs with each and rears an eager face,
Outruns the rest, makes light of everything,
Spurns earth, and still finds breath to pray and sing;
    While love ahead of all uplifts his praise,
    Still asks for grace and still gives thanks for grace,
Content with all day brings and night will bring.
Life wanes; and when love folds his wings above
    Tired hope, and less we feel his conscious pulse,
        Let us go fall asleep, dear friend, in peace:
        A little while, and age and sorrow cease;
    A little while, and life reborn annuls
Loss and decay and death, and all is love.

    11

Vien dietro a me e lascia dir le genti.    (Dante)
Contando i casi della vita nostra.    (Petrarca)

Many in aftertimes will say of you
    "He lov'd her"--while of me what will they say?
    Not that I lov'd you more than just in play,
For fashion's sake as idle women do.
Even let them prate; who know not what we knew
    Of love and parting in exceeding pain,
    Of parting hopeless here to meet again,
Hopeless on earth, and heaven is out of view.
But by my heart of love laid bare to you,
    My love that you can make not void nor vain,
Love that foregoes you but to claim anew
        Beyond this passage of the gate of death,
    I charge you at the Judgment make it plain
        My love of you was life and not a breath.

    12

Amor, che ne la mente mi ragiona.    (Dante)
Amor vien nel bel viso di costei.    (Petrarca)

If there be any one can take my place
    And make you happy whom I grieve to grieve,
    Think not that I can grudge it, but believe
I do commend you to that nobler grace,
That readier wit than mine, that sweeter face;
    Yea, since your riches make me rich, conceive
    I too am crown'd, while bridal crowns I weave,
And thread the bridal dance with jocund pace.
For if I did not love you, it might be
    That I should grudge you some one dear delight;
        But since the heart is yours that was mine own,
    Your pleasure is my pleasure, right my right,
Your honourable freedom makes me free,
    And you companion'd I am not alone.

    13

E drizzeremo gli occhi al Primo Amore.    (Dante)
Ma trovo peso non da le mie braccia.    (Petrarca)

If I could trust mine own self with your fate,
    Shall I not rather trust it in God's hand?
    Without Whose Will one lily doth not stand,
Nor sparrow fall at his appointed date;
    Who numbereth the innumerable sand,
Who weighs the wind and water with a weight,
To Whom the world is neither small nor great,
    Whose knowledge foreknew every plan we plann'd.
Searching my heart for all that touches you,
    I find there only love and love's goodwill
Helpless to help and impotent to do,
        Of understanding dull, of sight most dim;
        And therefore I commend you back to Him
Whose love your love's capacity can fill.

    14

E la Sua Volontade e nostra pace.    (Dante)
Sol con questi pensier, con altre chiome.    (Petrarca)

Youth gone, and beauty gone if ever there
    Dwelt beauty in so poor a face as this;
    Youth gone and beauty, what remains of bliss?
I will not bind fresh roses in my hair,
To shame a cheek at best but little fair,--
    Leave youth his roses, who can bear a thorn,--
I will not seek for blossoms anywhere,
    Except such common flowers as blow with corn.
Youth gone and beauty gone, what doth remain?
    The longing of a heart pent up forlorn,
        A silent heart whose silence loves and longs;
        The silence of a heart which sang its songs
    While youth and beauty made a summer morn,
Silence of love that cannot sing again.
Victor Marques Nov 2011
Grão de trigo

Quando me levanto sem sono,
Acordo com Deus ao abandono.
O seu amor se projecta no horizonte,
Fresca é a água de sua fonte.

O bom Deus nos ama feliz,
Senhora Mãe sua imperatriz.
Sem fé o mundo e a consternação,
O homem sem coração.

Caminhante com sede e fome,
Deus feito homem.
A Luz é eterna e gratuita,
Deus te ama e purifica.

Nós acreditámos em Nosso Senhor,
Foi divino, é amor.
O grão de trigo que produz,
Amor a Deus, a Jesus.

Victor Marques
Soterrados locais de nascimento,
Por entre as brumas do chorar ficaram
Perdidos neste Tempo que não tem espaço
Achados no centro do Lodo que encontraram.
Espécie de dor ridicularizado ao Poente
Loucura mórbida de um Amor quase doente
Pisados por uma crença animal
Enganados por uma vida que não é real.
E aqueles que com uma corda fazem o seu caminho
E na árvore penduram a sua alma devagarinho
Morte lenta para quem a tem
Muito Rápida para quem a vê.
E não sabemos nos que também morremos aos poucos
A cada dia perdemos um pedaço de carne do Ser
Por cada noite gasta um turbilhão de vidas por nascer.
E se somos a carne do pobre pensante
Achemo-nos dignos de crer na inexistência do senhor
Que pensa que nos tem mais que amor
Que nos da e tira o fôlego só por crer.
E na missa ajoelhados os pobres coitados
Rezando cada um para a a sua amargura
Filhos de um pai que não os segura
Descendentes dos filhos da Terra, mortais.
E aos céus elevam os braços por Ele
E matam e esfolam os seus irmãos em seu nome
E dizem que ele é Amor, e paz, e compaixão
E por pecarem e errarem pedem perdão.
E esta vida a que condenados somos
Sem pedirmos o nascer nem o morrer
Vamos todos em fila para a câmara ardente
Não vendo nunca o nosso expoente.
Procuramos o eterno sentir e o poder
Não sabendo realmente o que é viver
E a cada fôlego perdemos as forças
E a esperança num futuro sossega-nos a morte.
E para aqueles que iluminado esta o caminho
A morte é mais rápida que o dia
A luz mostra a direcção a tomar
E o sentido da rua é ficar sem Ar.
Definhar.
Cara beltà che amore
Lunge m'inspiri o nascondendo il viso,
Fuor se nel sonno il core
Ombra diva mi scuoti,
O nè campi ove splenda
Più vago il giorno e di natura il riso;
Forse tu l'innocente
Secol beasti che dall'oro ha nome,
Or leve intra la gente
Anima voli? O te la sorte avara
Ch'a noi t'asconde, agli avvenir prepara?
Viva mirarti omai
Nulla spene m'avanza;
S'allor non fosse, allor che ignudo e solo
Per novo calle a peregrina stanza
Verrà lo spirto mio. Già sul novello
Aprir di mia giornata incerta e bruna,
Te viatrice in questo arido suolo
Io mi pensai. Ma non è cosa in terra
Che ti somigli; e s'anco pari alcuna
Ti fosse al volto, agli atti, alla favella,
Saria, così conforme, assai men bella.
Fra cotanto dolore
Quanto all'umana età propose il fato,
Se vera e quale il mio pensier ti pinge,
Alcun t'amasse in terra, a lui pur fora
Questo viver beato:
E ben chiaro vegg'io siccome ancora
Seguir loda e virtù qual nè prim'anni
L'amor tuo mi farebbe. Or non aggiunse
Il ciel nullo conforto ai nostri affanni;
E teco la mortal vita saria
Simile a quella che nel cielo india.
Per le valli, ove suona
Del faticoso agricoltore il canto,
Ed io seggo e mi lagno
Del giovanile error che m'abbandona;
E per li poggi, ov'io rimembro e piagno
I perduti desiri, e la perduta
Speme dè giorni miei; di te pensando,
A palpitar mi sveglio. E potess'io,
Nel secol tetro e in questo aer nefando,
L'alta specie serbar; che dell'imago,
Poi che del ver m'è tolto, assai m'appago.
Se dell'eterne idee
L'una sei tu, cui di sensibil forma
Sdegni l'eterno senno esser vestita,
E fra caduche spoglie
Provar gli affanni di funerea vita;
O s'altra terra nè superni giri
Frà mondi innumerabili t'accoglie,
E più vaga del Sol prossima stella
T'irraggia, e più benigno etere spiri;
Di qua dove son gli anni infausti e brevi,
Questo d'ignoto amante inno ricevi.
Nella Torre il silenzio era già alto.
Sussurravano i pioppi del Rio Salto.
I cavalli normanni alle lor poste
frangean la biada con rumor di croste.
Là in fondo la cavalla era, selvaggia,
nata tra i pini su la salsa spiaggia;
che nelle froge avea del mar gli spruzzi
ancora, e gli urli negli orecchi aguzzi.
Con su la greppia un gomito, da essa
era mia madre; e le dicea sommessa:
"O cavallina, cavallina storna,
che portavi colui che non ritorna;
tu capivi il suo cenno ed il suo detto!
Egli ha lasciato un figlio giovinetto;
il primo d'otto tra miei figli e figlie;
e la sua mano non toccò mai briglie.
Tu che ti senti ai fianchi l'uragano,
tu dai retta alla sua piccola mano.
Tu ch'hai nel cuore la marina brulla,
tu dai retta alla sua voce fanciulla".
La cavalla volgea la scarna testa
verso mia madre, che dicea più mesta:
"O cavallina, cavallina storna,
che portavi colui che non ritorna;
lo so, lo so, che tu l'amavi forte!
Con lui c'eri tu sola e la sua morte.
O nata in selve tra l'ondate e il vento,
tu tenesti nel cuore il tuo spavento;
sentendo lasso nella bocca il morso,
nel cuor veloce tu premesti il corso:
adagio seguitasti la tua via,
perché facesse in pace l'agonia... "
La scarna lunga testa era daccanto
al dolce viso di mia madre in pianto.
"O cavallina, cavallina storna,
che portavi colui che non ritorna;
oh! Due parole egli dové pur dire!
E tu capisci, ma non sai ridire.
Tu con le briglie sciolte tra le zampe,
con dentro gli occhi il fuoco delle vampe,
con negli orecchi l'eco degli scoppi,
seguitasti la via tra gli alti pioppi:
lo riportavi tra il morir del sole,
perché udissimo noi le sue parole".
Stava attenta la lunga testa fiera.
Mia madre l'abbracciò su la criniera
"O cavallina, cavallina storna,
portavi a casa sua chi non ritorna!
A me, chi non ritornerà più mai!
Tu fosti buona... Ma parlar non sai!
Tu non sai, poverina; altri non osa.
Oh! ma tu devi dirmi una cosa!
Tu l'hai veduto l'uomo che l'uccise:
esso t'è qui nelle pupille fise.
Chi fu? Chi è? Ti voglio dire un nome.
E tu fa cenno. Dio t'insegni, come".
Ora, i cavalli non frangean la biada:
dormian sognando il bianco della strada.
La paglia non battean con l'unghie vuote:
dormian sognando il rullo delle ruote.
Mia madre alzò nel gran silenzio un dito:
disse un nome... Sonò alto un nitrito.
Victor Marques Nov 2012
Um grande amor nunca morre

Um grande amor não pode morrer,
Não pode fechar o livro sem ler…!
O vento é por vezes altivo,
Com este amor eu sempre vivo.

O amor gosta do orvalho de madrugada,
Com sua janela aberta, fechada?
Os lugares boa lembrança sempre te mostrarão,
O grande amor também vive de solidão.

Não dorme sempre em teu leito,
Pode até ser teu par perfeito?
Estradas sinuosas por vezes num só caminho,
Sorriso que se sente em menino…

Um grande amor gosta de ver a lua,
Ser verdade minha e sua,
A tristeza nos mutila e invade,
Amor que nunca acabe…

Victor Marques
amor , lembrança, solidão
Il sonno, il nero fiume -
v'immerge la sua tempra
per il fuoco dell'aurora
che lo avvamperà, lo spera,
l'indomani -
Sono oscuri
il turchese ed il carminio
nei vasi e nelle ciotole,
li prende
la notte nel suo grembo,
li accomuna a tutta la materia.
Saranno - il pensiero lo tortura
un attimo, lo allarma -
pronti alla chiamata
quando ai vetri si presenta
in avanscoperta l'alba e, dopo,
quando irrompe
e sfolgora sotto la navata
il pieno giorno -
hanno
incerta come lui la sorte
i colori o il risveglio
per loro non è in forse,
la luce non li inganna,
non li tradisce? E stanno
nella materia
o sono
nell'anima i colori? -
divaga
o entra nel vivo
la sua mente
nella pausa
della notte che comincia -
smarrisce
e ritrova i filamenti
dell'arte, della giornata...
Esce
insieme ai lapislazzuli
l'oro dal suo forziere, sì,
ma incerto
il miracolo ritarda,
la sua trasmutazione
in luce, in radiosità
gli sarà data piena? Avrà
lui grazia sufficiente
a quella spiritualissima alchimia?
Si addorme,
s'inabissa,
è sciocco,
lo sente,
quel pensiero, è perfida quell'ansia.
Chi è lui? Tutto gioca con tutto
nella universale danza.
Aileen Connolly Feb 2010
Lei piange, e piange.Il fiore del sua cuoreÉ morto nella questa stagione d’invernoPerché la sua amore, chi abitava in questo floreE lo guardava, e lo amava,Ha salito sine una parola.E lui solo ha salito le spine per compagnia.Che crueltá, che iróniaChe la donna chi non sentava niente maiHa solo le ferite nel cuore a consolarleHa solo il guanciale a aguscia le sue lacrimeQuando tutta che lei voglia nel mondoÉ il ragazzo chi prima ha scopertoChe lei possa amare davvero.
Victor Marques Jul 2012
A chuva

Chove intensamente para alegria das gentes,
Para os campos e suas sementes.
No nosso peito existe secura,
Chove e vem do céu água pura.

Chuva miudinha que quase não molhais,
Dais de beber aos pardais.
Chuva calorenta de um dia de verão,
Chuva que canta linda canção.

A chuva não bate no preso em sua cela,
Nem pode ser vista de sua janela,
Escutar a chuva que bate em sintonia,
Eu me devaneio com suave melodia.

A chuva dá imenso prazer,
De noite ou ao amanhecer.
Sentir a chuva com amor e sentimento,
Estendedoiro fustigado pelo vento.

Victor Marques
tangshunzi Jun 2014
Ti ** mai detto che io sono un pollone completo per una storia d'amore ?Probabilmente capito che fuori già



.ma io amo sentire come fuori di tutte le persone del mondo .due persone è capitato di trovare l'altro - e quando finisce in un matrimonio bello come questo.mi rivolgo in poltiglia .Catturato da Heather Pipino Fotografia questa storia d'amore ha un finale molto felice.Vedere ancora di più qui .
Condividi questa splendida galleria ColorsSeasonsFallSettingsHotelStylesTraditional Elegance

Da Heather Pipino Fotografia. "Quattro anni fa non avrei maiè èe credevoè ñessere qui in piedi con una ragazza che camminava in un negozio di caffè che indossa un cappello Dodgers .ditutte le cose . abbiamo aspettato quasi due mesi prima che ci incontrassimo a vicenda . Dopo che tutti i testi .e-mail e telefonate abbiamo tenuto il nostro respiro e ha preso un salto .e abbiamo imparato nella vita.che tutto ciò che serve è venti secondi di coraggio folle afare qualcosa di grande accadere. "

Quelle parole erano solo una porzione di dolce voti Sam 'a Lindsey .ma danno una buona sbirciatina per i bellissimi cuori e amore stimolante che Sam e condividere Lindsey .Sono entrambi persone così gentili e genuini e la loro vita e l'amore riflettere sul fatto che in ogni modo.E 'doesnè èimporta quanto tempo siè èe li noti .Sam e abiti da sposa corti Lindsey sono il tipo di persone che ti accolgono con un caloroso abbraccio e lascerà piena di gioia .Essi vi invitano nel loro mondo e ti fanno abiti da sposa on line sentire come seè èe stati amici per anni .E ' questo amore che essi hanno per l'altro e per le persone intorno a loro che hanno fatto il loro giorno di nozze così incredibile .In una bella giornata in California.presso la Estancia Resort a La Jolla .amici e parenti si sono riuniti per sostenere e amare questa coppia che aveva toccato ciascuna delle loro vite .E 'stata una giornata piena di lacrime di gioia .il romanticismo .l'amore e la bellezza .e Sam e Lindsey meritato ogni singolo istante.

Da Bride.How ci siamo incontrati : Le nostre mamme lavorano insieme in una scuola nella Bay Area .Una volta che la sua mamma ha imparato che vivevo a San Diego .ha pensato che sarebbe stata una buona idea per me di mostrare il suo figlio in giro come gli era stato appena assunto lì .Lei e mi aveva viaggiato a Parigi circa sette anni fa con mia mamma e un altro insegnante .Mi ricordo che lei mi dice allora che avevo bisogno di incontrare suo figlio ma eravamo entrambi risalenti altre persone al momento .Ero titubante a incontrarlo fino a quando ** fatto un po ' di Facebook stalking.voglio dire .la ricerca .Mi fu colpito in primo click.The prima richiesta di amicizia è stata inviata e tanti.tanti .( molti) messaggi e fino a tarda notte dopo.i messaggi si rivolse a testi e testi voltai per le telefonate .Questo è durato per un certo periodo come i sentimenti si erano formate veloce e siamo stati nervosi e ansiosi di incontrarsi other.Finally un incontro è stato fissato al Coffee Bean a Carlsbad .Eravamo lì per quattro ore e quasi chiudiamo il posto in fondo .Il giorno dopo.unè edata irstèè stata impostata e il resto è storia !

Il nostro matrimonio ha avuto luogo a La Jolla .in California presso l' Estancia Hotel.Abbiamo scelto questa posizione perché è rilassato eleganza .giardini mozzafiato .ed è vicino a dove viviamo .Perché ci siamo incontrati e viviamo qui a San Diego e volevamo festeggiare il nostro amore qui .La maggior parte dei nostri ospiti di nozze erano da fuori città .abbiamo voluto l' atmosfera di essere caldo.accogliente.e una volta tutti vorremmo amare .

I colori erano nero.bianco e verde e il tema era classica .semplice eleganza.Volevamo la sede per parlare di se stesso in modo non volevo fiori eccessivamente fatto .ma felci semplicemente dichiarati e fiori bianchi .Isari Floral Studio ha fatto un lavoro incredibile catturare la nostra visione .

Volevamo il matrimonio per avere tocchi di tutti noi in tutto.Abbiamo parcheggiato la nostra hot rod (1932 Ford Roadster ) nel modo di entrata dell'hotel.Mio padre aveva una splendida "Just Married " segno gessato per noi.così abbiamo potuto avere un scappare con stile !Il nostro cane (leggi : nostro figlio ) . Non poteva essere sulla proprietà .purtroppo .così abbiamo avuto una foto incorniciata di lui fatta con un cartello appeso al collo che diceva : " Sono contento che tu sia qui a festeggiare con i miei genitori prega di godere il cagnolinoborse da me . Woof .Lux " .Su quel tavolo .avevamo sacchetti di biscotti monogramma di Michele Coulon Dessertier .Per il nostro libro degli ospiti .abbiamo lavorato con un graphic designer per fare quello di un manifesto sorta di nostra sede .Ora abbiamo questa grande opera d'arte.con parole gentili di tutti appendere in casa nostra .Sulle pareti della Sala Grande .avevo il nostro invito fatto saltare in aria e sparsi sui muri nelle loro cornici .Tutti questi tocchi davvero reso il giorno così memorabile .

nostro incredibile team di venditori e la nostra famiglia e gli amici sono ciò che veramente ha reso questa giornata il giorno più speciale della nostra vita finora.Siamo così fortunati ad aver avuto un bel matrimonio tale .Sono entusiasta di essere sposata con Sam per il resto della nostra vita !Fotografia

: Heather Pepin Fotografia | dell'artista: Aqua Vivus Productions | Event Design : Sherry Glommen | Pianificazione : Swann Soirees | Floral Design : Isari Flower Studio | Floral Design : Isari Flower Studio | Cake : la zia della sposa | Inviti : Smitten Onpaper | Cerimonia Luogo : Estancia La Jolla | Banco Luogo : Estancia La abiti da sposa on line Jolla | Bridesmaids Dresses : Nordstrom | capelli: Jessica / Michelle - Koda Salon | Calligraphy : Brown Fox Calligrafia | Abbigliamento da Groomsmen : Nero risvolto | officiante : Cerimonie Per Bethel | pipistrelli pergroomsmen : Louisville Slugger | vestito nuziale : Tara Keely | sposa / damigella d'onore Abiti : Abbastanza Plum zucchero | Cookies : Michele Coulon Dessertier | Guest Book Graphic Designer : Designs J Gal | Musica live / DJ : Collin Elliot -Ancora Ascolto Productions | Trucco : FioreBeauty | Photobooth : Photobooth mobileHayley Paige e Jim Hjelm occasioni sono membri della nostra Look Book .Per ulteriori informazioni su come vengono scelti i membri .fare clic qui .Fiore Bellezza .Isari Fiore Studio + Design Event .Plum Piuttosto Zucchero.JLM Couture .Inc. e Mobile Photo Booth sono membri del nostro Little Black Book .Scopri come i membri sono scelti visitando la nostra pagina delle FAQ .Fiore di bellezza VIEW PORTFOLIO Isari Fiore Studio vedi portfolio Plum graziosa Zucchero vedi portfolio JLM Couture Wedding Gown Bouti ... vedi portfolio Mobile Photo Booth VIEW
http://www.belloabito.com/abiti-da-sposa-corti-c-49
http://www.belloabito.com/goods.php?id=230
http://188.138.88.219/imagesld/td//t35/productthumb/1/2153735353535_393257.jpg
Elegante Wedding at Estancia La Jolla_abiti da sposa 2014
Rui Serra Mar 2015
lírios pretos
giram em torno de mim
esculpindo um código
com a sua dança inebriante.

um padrão por descobrir
desperta da sua hibernação
e salta da superfície da terra.

imagens metamórficas
deixam a sua cova
na simplicidade de um rascunho.

lírios pretos
fazem despertar em mim
o lado obscuro do meu ser.

lírios pretos.
Wörziech Nov 2014
Um medíocre seixo formado por um aglomerado espalhafato de pulgas flutua e veleja por oceanos saturados de desaproveitas lágrimas amarelo-chumbo nas mais desoladas camadas de sua privativa órbita, em uma intersecção de múltiplos limbos supra-reais, bem entre dois muros de um corredor estreito, escuro e corroborado pelo lodo - sobre o qual, cabe-se dizer, resta imóvel uma pequena patrola laranja de brinquedo, esquecida.

Inevitável e também incoerente,
Continuar a ser (peleja)

"Um equívoco desmistificado; uma perturbação"

Os ideais se contrapõem aos já extintos/
Sedimentos navegam eternamente sem rumo/
Inexprimível Sensível/
O oculto que assim permanece/

Pedregulho pulguento perpetuamente a protuberar-se na imensidão dos mares de um ópio por si próprio proferido, ofendendo e perseguindo leis individuais de universo, causando o óbito comum a todos os parciais ínfimos pares de não-instantes, parados.

Estarrece-se o lógico pela busca do externo consenso, indiferente a todo gotejar de pia:
fundir-se pela semelhança!
tornar-se pela simples analogia!

****-Sutra; ****-Isso.
****-Tundra; ****-Aquilo.
**** Sapiens
**** Gênio

Entrementes,
através de seus poros abertos pela alta temperatura,
sente por seu corpo, de muitos corpos,
a circulação efervescente do mais intenso calor,
o sopro de vida hebraico de um cosmos também filisteu,
(de tudo aquilo que pode até não estar de todo vivo - ou de todo morto);
contradição de um todo-devir também carrasco, mas, em essência, todo-devir de um sorrateiro espaço de tempo do bater de asas de um besouro não mais vivo e nunca catalogado, capturado somente por um pequenino ponteiro vermelho de segundos de um relógio velho, possuído,  em circunstâncias afortunas, por uma avó - ainda hoje vivente - de um tempo atormentado pela tirania e propositalmente esquecido, a proferir não só eternidades-nascedouros e cede ansiada, como, de igual infinita intensidade, a inferir a sublimidade em poderios majestáticos estruturados na mais esplendorosa magia humana, a sua despropria linguagem;

...se apercebe o amontoado, tudo, menos genérico, mesmo não sendo, agora, inseto, nem humano, apenas animal,

Que
Mantêm-se
em correnteza,
Metamorfose lavareda.
Keith W Fletcher Jun 2016
Rance looked at the speedometer. Set  at 65 and on cruise control ,which he was fully aware of - at least he should have been. He kept looking anyway.
   Every time he glanced at the speedometer , he had to lift the fingers of his right hand to see, as it was draped across the 12 to 1 o'clock Zone of the steering wheel in the most casual way ,causing his fingers, in drooping repose- to resemble an enormous back scratcher.
   His left arm rested on the window sill at the elbow as he was experiencing a slightly manic episode  of nerves,  therefore he was doing his best to stretch his left ear lobe  all the way down to his shoulder . Okay, maybe not that radical, but he was firmly  in danger of removing the inner layer of skin from his earlobe with his rubbing thumb.
    Quick glances to his right with darting eyes confirmed his fear .  He  also saw the absence of Largo's large grey head., so a quick backward glance into the rear of the camper- unintentional but habitual -allowed him to see that Largo was asleep beside stormy in the approximate territory each  had staked out
  It was as he was pulling his head back forward , that Piney glanced up from The Notebook to smile.  There in the co-pilot seat , she sat gracing him with a  warm smile , and as far as Rance could tell , those lips that  smiled at him- so friendly -/were totally natural and uncolored, and if she were wearing any makeup at all ,it wasn't enough to cover the four or five little freckles just above the tip of her nose.  The natural look  gave her face that timeless look.   She could have been anywhere from 18 to 25 or 30 he didn't really know and....he really didn't care .
    It was noticing  those walnut colored flecks, just outside the iris of her light ,hazel colored eyes that  started causing him such personal turmoil.  As it seemed - to his astonishment- that he seemed unable to detatch  his own vision from  those eyes.,  Until she looked back - that is.
    First happening to him when she had  accepted his offered ride and as she wss climbing into the copilot's seat. If it hadn't been for largo, who had instantly attached his chin onto her  thigh ,she might have noticed how he was staring .  Fortunately  he was able to break it off but he was still self conscious of that effect she was having on him.
   After he'd done the initial stumble in the parking lot , he had actually carried on with - amazingly enough  -surprising clarity. It was in those 10 minutes that he had learned of her hometown and  all of the time she had been on the road up to now. Which had been all of 30 miles.
    It was that nagging voice that  kept repeating - in the back of Rances mind- the thing that she had said. " I wasn't really planning to be stopping at that restaurant , but I had to get out of that car.   Although the rest of what she said mattered , it was that part that kept resonating .
  " Oh that guy ! "/She grumbled "was just getting creepier and creepier.  The farther we went down the road , the bolder he got ,as he began to get handsy.
First , puting his hand on my knee and then a little bit later a little higher up my thigh." She shuttered  as she spoke  , in a pantomime inspired gesture before continuing. "It was after he pulled out that bottle and then started taking swigs that things got really bad.   When we started coming around that long curve, just before we got to the restaurant he was unable to bother me and ,adjust  for the curve,  so he kept driving over into the other lanes. Then he over-corrected ,almost getting  us killed  by a semi that came barreling through in the slow lane.   Laying on the horn as it swerved away to miss us, and then I knew I had to get the hell out of that car. Anyway possible.
  " So right then I saw the restaurant sign and I tried to get the best lilt into my voice and the most calm that I could muster as I said  "Hey! there's the place  I'm supposed to play tonight. Pull over ..right here! RIGHT HERE!!!"
    But in his slow, befuddled ,drunk and almost run over  brain he stopped right in the middle of the slow lane . " Where we at?"
  "We're at the place I'm playing guitar music tonight " She said -that she told him this - to keep his attention so she could wrestle the guitar case out of the back seat ,over the seat back and out the doorway of the car.  Then just as she had it ready to pull through the open doorway she reluctantly said " Thanks for the ride." Then with a little thought and ****** attitude " yeah ...I'll be playing here tonight at 8 o'clock , so why don't you come by and listen" she lied
  A bit perturbed and confused but he was still able to find his inner creep as he spoke.... muttered .....gutterally.... whatever  "Yeah I'll do that and then me and you can have a drink and I got a little Coke " then he did that drunken kind of wink where they end up opening their mouth in  such a crooked fashion that it looks like a stroke victims Visage
  " Where is a fly when you need one ". Piney  said that then she pulled  the guitar case on through  the doorway , wrestling it the 10 feet over to the grassy apron of the road . Returning to close the door as  he asked "what did ja say?
   "Oh . I said I've always wanted to give Coke a try " and with that she closed the door -/just short of a slam.
 " You got it ba "...as he pointed his right forefinger like a pistol, but if it went off Piney never heard as she trundled her case across the grass area  in the most direct route towards the building and the safety of people.
  At this moment she was still in the process of confirming the abject fear that had Rances heart doing flip-flops, as he was aware that she was still sitting there ,reading his poetry.
    As soon as she had settled into the copilots seat, allowed Storm and Largo to introduce themselves and as they happily filed her smells away. Storm returned to his spot after just a half of a minute while Largo, on the other hand gently lay his head on her leg and for all appearances seemed to go into a trance.
     She confidently rubbed his head as she spoke in a slight cooing sound then looking up at Rance as he was guiding them out the parking lot and did the cruelist thing possible . As polite as a butterfly landing on the petal of a flower she asked if she might read some.
  To which Rance had said "Sure , go ahead " and then began trying to do damage to his left earlobe. After 30 miles he was beginning to catch up with his runaway thoughts.
   Any remnants of sua da vi that he had mustered up in the parking lot , now long gone -evaporated. Unfortunately now it was being  replaced by a carrousel of thoughts in poor Rances mind that spun to the cacophony of music from the most  sinister sounding Calliope.
   Though the music blasted a torrential sound wave throughout his mind it was not enough to silence the voice that kept repeating " oh man oh man oh man" - with annoying and echoing  persistance - from an obscure region--, somewhere beyond the Swirling carrousel.
   Then suddenly the crazy carnival and the voice came to a sudden mind shuttering stop.as piney's soft velvety voice interceded. " you wrote these...i mean ...all of them ?"
  A quick glance towards Piney was enough to.see this fresh faced girl with those magnetic eyes- now filled to overflowing  with tears -  was looking at him in a wonderfilled  way as she held the open notebook in right hand and with the other she stroked largos head.,Which had rematerialized.on her lap , just as soon as her voice had broken the relative silence.
    " He really likes you" remarked the reemerging Rance ,as he indicated Largo with his head. 'And yes I did ...write .....yeah all of them." Not really smooth he said to himself ..but okay.
    " This one " Piney pointed to a page that Rance could not take time to recognize " Somber Sunset. Its killing me....my grandmother just went ...and went through Alzheimer's before she passed. "
    Rance was still staring out the windshield, in silent astonishment - at her perception- when Piney gathered herself to the point of unbroken speech. " that is what its about ...right ?"
      Rance turned a full face ..straight on and confident gaze into her tear glissening eyes ( sua DA vi having returned full force) "Yes " he softly acknowledged her perceptivity" as I read it ...yes"
      Thats  when that annoying voice decided to reassert itself . "  There is always something about a damsel in distress that always brings  out even the most quivering coward ...." SHUT THE HELL UP!! Lance barked out at the voice as he stared out the windshield while making a slight adjustment to avoid.a small box in the road.
   At that very moment the sleeping Storm opened his eyes to stare forward with both ears and eyes , as if he had heard his masters voice call out in angry distress. With no danger detected as he scanned the area, he was about to resume his squirrel watching -which had just gotten good before the interruption -/Storm let his eyes scan around and land on Largo ." Humans "he spoke to himself " good thing they're smart enough to befriend dogs. Now that Largo...that's a dog that poor Rance could learn a thing or two from." Then he closed down his eyes and calling out "squorrely come on squirrel where'd ya go"  as his slight snore began and his right rear leg began twitching.
goldenhair May 2013
O quarto escuro e apenas a luz vinda de fora só me deixavam ver o contorno do seu rosto, mas eu ainda conseguia decifrar seus traços, o gosto molhado da sua boca, a textura do seu cabelo.

Experimentava seus lábios, tão feroz quanto o vento quando toca as flores, fazendo-as exalarem seus perfumes, assim como o seu gosto o fazia em mim.

Desfrutava de todo o tato possível, e pelos seus braços, caminhava uma das mãos, enquanto eles se envolviam e se apaixonavam pelo meu corpo, abraçando-o forte, como um leão agarrando sua presa.
Seus beijos me completavam e me envolviam, tal como a mais fina seda do mais belo vestido cai perfeitamente no mais maravilhoso corpo de mulher. Seu cheiro doce, de pele morena, sufocava toda a hesitação que ainda me restava e me fazia entregar-me por inteiro. Suas mãos teimavam em bagunçar meu cabelo que, envolto em seus dedos, se realizava por encontrar tanta obstinação vinda de um único conjunto de dedos.  

Por um momento, antes de dar-me um outro beijo, me olhou nos olhos, com olhar de pescador que foi fisgado pelo canto da sereia e, de repente, nada mais existia.
Victor Marques Apr 2013
A vida das videiras

As videiras com sua brandura,
O azul do céu sem loucura.
A monotonia sempre presente,
A ousadia de um penar ausente.

Vida das videiras entrelaçadas,
Suas uvas, seus rebentos …
Preciosos e ternos momentos,
Saudade das lagaradas.

O ser humano no infortúnio, na graça,
O bago da vida que te abraça,
O xisto, o sol, vide sucinta e bela,
Pintores com sua tela.

As videiras de mãos dadas,
Horizontes em eterna harmonia,
Poemas da vida de videiras bem-amadas,
Vinho do amor, da vida, da tua alegria.

Victor Marques
Victor Marques Sep 2013
O grão de trigo

Quando me levanto sem sono,
No amor á escrita me abandono…
O seu amor se projeta no horizonte,
Água fresca de sua fonte.

O bom Deus nos ama feliz,
Nossa Senhora é sua Imperatriz,
Sem fé o mundo seria consternação,
Grão de trigo sem dar  pão.

Caminhante com sede e fome,
Deus também foi homem,
A natureza se expõe gratuita,
Deus ama e felicita.

Como podemos nós não acreditar em Nosso Senhor?
Foi divino, foi só amor…
O grão de trigo na terra fértil tanto produz,
Amor a Nosso Deus e a Jesus.

Victor Marques
Victor Marques Dec 2009
Que grande a geração, a de Camões,
Saia de Belém, num pranto oral...
Dizia adeus a grandes multidões!
Olhava o horizonte pequeno Portugal

Traçado o rumo do futuro,
Passado o mar forte e indeciso,
Pegava no leme, firme e duro,
Sem dor, frio ou bramido.

As ninfas, rodeavam o leme,
O Sol, queimava a proa do navio,
O capitão nada teme
Naquele mar, escuro e bravio...

Victor Marques e Atavio Nelson


Chegamos a outros pontos,
Do globo esférico, sem saber!
Que hoje são contos,
Que ainda temos de ler.

Desde Ourique, Calado e Cala trava
Com turbantes brancos reluzentes
Os portugueses lutaram com palavra
Com alegria mostravam seus dentes.

Correram os desertos, tão estéreis
Na defesa de um Santo Universal
Pela cruz combateram infiéis
Dentro e fora de Portugal.

Oh.Isabel que suaves eram tuas flores!
Que rosas encarnadas pueris
Que as músicas sejam cantadas para seus amores
Prendes-te por milagre o teu Diniz.

OH Coimbra.que tiranas do fadário
Oh Sé velha, cheia de segredos
Que encantos lá havia do Hilário
Ainda hoje escritos nos penedos...

Santa Clara, no alto...que te vê clarissa
Jovem, esbelta coimbrã!
Foste, cedo freira e noviça.
Salva-me deste fado, minha irmã!


Olá Marquez, és do Pombal
Traidor, usurpador, ladrão.
NO ódio foste genial.
E TUDO, tudo metia no gibão.
Malandro, enganas-te o teu Rei
Iludiste-o, meu falso...e mandas-te
O Távora, inocente para o cadafalso

Maldito sejas!
Isso não foi Portugal...mas foi
No norte, que uma mulher
Forte, com seios apertados
E espada no dentes bem cerrados
Em serpente e com sua gente
Em zip filas genial
Firme.destinada
Deu a vida mas
Acabou com o Cabral

Sim ali, no monte
Naquele lugar Maria da Fonte

Só com gente destemida, como eu !
Tal como o Lusitano no Gerez
Esta pátria com um plebeu
Concebeu o Tavares com um grande
PORTUGUÊS


Victor Marques
Victor Marques Jun 2011
Douro, Tua Socalco bem-fadado.

Bagos que passeiam sobre as ondas,
Amar estranha beleza,
Exaltar a cepa da vida e sua natureza,
Videiras com frescas sombras.

Rosmaninho, alecrim e loureiro,
Cheiro de meu eterno devaneio,
Aromas que nos desperta,
O Douro sempre em festa.

Amar o vinho não é pecado,
Cestos cheio de uvas e fado,
Vinhedos de Deus, do homem por labor,
Vinho sagrado, vinho do amor!

Lagaradas que te apaixona,
Peles de uva á tona,
Fermentação do saber por todo o lado,
Douro, Tua …teu passado.

Victor Marques  2/10/2007
douro, Victor, marques
Mariana Seabra Mar 2022
Anular-me por outro?

                                Sacrilégio!

                                  
                            ­       Perder a beleza de me multiplicar com o outro?

                                      Tirar ao outro a beleza de nos pertencer?

                                                            Nem­ pensar.



Prefiro dar-te o privilégio

De me ter por inteiro!

Ser para ti todo o meu eu

                                incompleto    

               ­              mas verdadeiro.


                                                  É o ato mais régio!  

                              Conceder-te esse poder

                                               De ficares ao meu lado  

                                                     para me veres

                                                          cresc­er.

Não há nada de comum  

                                      em nós

em tudo isto,

Nem nunca vai haver.


                                          Somos a humanidade que Deus previu.

                                           Sejamos tudo o que conseguimos ser…

                                                E talvez a meio descobriremos  

                                      Que somos muito mais do que imaginávamos

                                              Faremos muito mais do pensamos  

                                                     ­       que seria possível  

                                                     ­                  fazer.

Há coisas que sentimos,  

Momentaneamente,

Provocadas pela dor

                      pelo medo

                      pela frustração

E na altura ficamos cegos  

                                                 da razão

Porque é demasiado grande

                                                 a emoção

“O essencial é invisível aos olhos,

só se vê bem

                                                com o coração”.

Meu amor,

Peço-te perdão!



Às vezes preciso de te dizer  

              o que não está certo

Só para que me possas dizer  

                    que estou errada.


                                                              ­              Faz sentido?

                                                           Aqui vem de novo a tal emoção…

Às vezes preciso muito de estar errada

Sobre o que me mortifica os pensamentos

                                           ou os sentimentos…

                                                   E estou.  

                                                Sou ilógica  

                                                 Em ruínas

                                                 Arruinada.

Que alívio!

Ainda bem que me provas que estou errada.

Se não for pedir demais,

Podes provar-me uma outra vez?

Nunca precisei tanto de estar enganada…



Ah!  

A minha flor…

Nasceu tão complexa.

Tão complicada  

                            quanto eu.



Ainda lhe estava a aparecer o caule

E o meu ser já estava rendido

Desde a sua raiz.



Foi assim que Deus quis!



Criou em sete dias

o desafio perfeito,  

Para quem gosta  

de se desafiar.

                                                               ­  Vou levar a vida toda

                                                               ­  E talvez mais algumas

                                                               ­      Para a desvendar.

                                                               ­     (Se ela me deixar...)

A maneira como diz o meu nome,

A maneira como brinca com ele

Faz-me sentir que está seguro  

Dentro da sua boca.

Só ela o sabe pronunciar!



Foi feito para os seus lábios.

E os seus lábios

   Perfeitos

Parece que foram feitos

especialmente

Para o guardar.

                                                             Fecham-no a sete chaves

                                                         Mais ninguém lhe pode tocar.



“E agora,  

               Já viste?

             Este nome  

  Parece sempre mais triste  

Se não estiver a ser dito por ti.”

                                                           “Bendito seja o fruto que colhi!

                                                         Que me seja permitido saborear…”



Diz-me, como se desliga esta urgência?

                                                               ­                     Meu Deus,

                                                               ­                       Diz-me

                                                               ­                     Por favor!

                                                               ­       É esta a minha penitência?

Basta um vislumbre da sua imagem

Uma brisa que traga o seu cheiro no ar

E já sinto o meu corpo  

a querer-se desintegrar



                                                           Em infinitas partículas  

                                                   ­        Que ameaçam explodir

                                                               Para onde calhar.

Até que

finalmente  

                                        a ela  

vão chegar…



Ergo as mãos ao céu,  

Sinto a pairar uma violenta vibração…

                                                  “Meu Deus,

                                                    Como é que te rezo tanto

                                                    E parece ser em vão?”



                                                    Caiem-me as lágrimas no chão.

                                                    Aqui vem de novo a tal emoção…

                                                    Chego perto de perder a fé,

                                                               ­                              a mim  

                                                          ­                             a ti  

                                                           ­                                   e até

                                                               ­                        a nós.



                                     “Que penitência tão cruel!”

                                                   Vê-se logo que é um amor verdadeiro

                                          é autêntico

                                          é genuíno

                                            é derradeiro.

                                                              S­ó um assim te mantém tão fiel

                                                              S­em teres de o questionar.


                                “Dai-me forças para a aguentar!”.


Não sei se me ouviu

Quando lhe estava a implorar;           Ou se não se quis pronunciar.

Porém, num sonho distante

Escutei-o a profetizar:

         “A força vem de ti,

          Minha criança iluminada,

          Não te vale de muito rezar.


                                                            És­ tu que tens de te amparar.

          És fonte inesgotável

          Que não pára de derramar.

                                                            ***­im te fiz, porque assim o quis!

           Mal (re)nasceste dei-te logo tudo

           o que poderias vir a precisar.

           Faz bom uso

           de todo o amor  

           que tens para dar.”



Seu cobarde!

Sinto-me honrada!

Fizeste-me humana  

                    iluminada

de mente aberta

e consciência pesada.

Num mundo fraturado

                        partido

                        obscuro

                        sombrio

onde me vieste abandonar.

              
                                E nem um manual deixaste

                                        Para eu me guiar!



                        Não te inquietes, continuo a acreditar.



         MAS CONFESSA TU AGORA! arrependeste-te de mim;  

                                  ou do mundo que foste gerar?

      

Desce cá baixo!

Atreve-te!

Anda cá explicar

Como acalmo esta vontade

de a querer abraçar

e apertar

Junto de mim?



                        Porque é que nos juntaste?  

                        Só para logo a seguir nos pôr um fim?

                        Responde-me, cobarde,

                        Porque é que tem que ser assim?


Nunca conheci Deus tão impiedoso.

Renuncia o seu rebento,

Vê-o em tanto sofrimento

e mantém-se silencioso.





Quero saltar  

Para dentro da redoma

Com ela.

Meu Deus,

Quero-te provar

que consigo desempenhar

a missão para a qual nasci.

Quero amar!

Conhecer todos os seus traços,

Saber pintar as suas cores  

Até de olhos vendados,

Sentir todos os odores

espalhados

Como se valesse por mil flores,

Descobrir por onde se estendem

Os seus braços,

Conseguir desenhar a sua forma

Que vem pela noite e me toma

E guardá-la

Para sempre.

Pedir-lhe que me abrace de volta

E que mantenha os meus pedaços

Juntos

             a si.  

Certificar-me

Que deixo as suas lindas pétalas

                                                   e a teia que teci

Intactas

No processo.





“És muito mais do que mereço!”

                                                             E assim começa a Bíblia:

                                                             “No princípio  

                                                    ­         Deus criou os céus e a terra (…)”



Pois logo no começo

Também nos deve ter criado.



Criou um amor

Que não tem preço

Do qual nem se aplica ainda

um significado.



E por isso e muito mais,  

Meu Deus,

Eu te agradeço!

Por toda a força que me tem dado.

Nas noites frias e escuras

É a ele que me agarro.


                                             Vieste-me presentear?



Não procurei a minha flor

Ela simplesmente  

                                  floriu

No meu jardim

E decidiu

Lá ficar.



                                  É teimosa, esta flor.

                                Quis-se auto plantar.

                                                               ­                 Ou talvez ali

                                                               ­            Se sentisse segura

                                                               ­             Estava escondida  

                                                    ­                              protegida

                                                               ­              E tinha alguém

                                                               ­               Para a cuidar.



                                                               ­         Luz nunca lhe ia faltar!





Não sei se era eu que precisava mais dela

Ou se era ela que precisava mais de mim.

Mas para ir procurar outra flor

Teria de me afastar deste jardim…

E abandonar a minha flor

Seria como me abandonar a mim.



Não há mais flores para procurar!

Porque aquela que eu nem sabia

Que existia

Mas com que sempre sonhei

Ah! Essa mesma flor!

Já eu encontrei.



                                                               ­        “Meu Deus,

                                                            Jun­tas-te a todos os outros

                                                             E juntos fizeram feitiçaria.

                                                               Ouviram-me, de certeza.

                                                               ­    O que eu vos rezei!

                                                          A minha prece foi respondida!

                                                           Fizeram-na mesmo à medida!



                                                               ­        Fui absolvida!



                                                          Assim­ foi desde o princípio

                                                    tal como tinhas dito

                                                               ­                               nos céus  

                                                         ­                                      na terra  

                                                        ­                                      nos mares

                                                               ­                                procurei.

                                                     soube logo que era ela

                                                     quando nela me esbarrei



                                                            por­que mal a encontrei



                              me multipliquei.”
goldenhair Apr 2014
suas palavras me dão espasmos
o jeito que você canta feito um gatinho miando
seus olhos me cercando por todos os lados
sua voz suave me cortando me roubando o oxigênio
atingindo-me no meio do peito feito uma lança
que me atravessa e me faz sangrar e só parar ate conseguir ouvir de novo
sua voz de abandono tão doce tão suave que me faz querer vomitar
que contrai todos os poros do meu corpo e por um segundo para todos os meus órgãos e me seca e sufoca e aperta e queima feito ácido por dentro
e seu corpo tão suave e tão belo e tão angelical tão ingênuo e me faz
querer te usar te corromper é como garras rasgando minha pele como álcool no meu sangue que arrepia cada pelo do meu corpo e me faz te querer mais e mais
toda manhã em que eu acordo sem seu sorriso de quem pede carinho e pede amor mas eu não posso te dar amor por que você é diferente você é especial você está tão distante de correr esse risco, mas eu te quero, eu te quero.

— The End —