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Sara da Costa Oliveira
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Sara da Costa Oliveira
por
para
dor
tenho
como
cada
mais
uma
sinto
mas
tempo
amor
dia
nem
esta
vida
menos
morte
saudades
dois
minha
entre
agora
mundo
alma
somos
tem
ter
cho
caminho
aos
este
mim
carne
estou
sei
onde
nascer
cativo
espcie
nas
sempre
correr
quero
ver
vez
definhar
sua
sangue
tuas
trazer
milimetro
sentir
flego
crer
fim
nada
lenta
descida
somente
nunca
costas
ate
digo
afiada
futuro
sonho
longe
braos
lugar
simplesmente
dos
dou
olho
quem
dias
cmara
seu
ser
sem
ningum
tua
rpido
doente
palavras
aqueles
todos
apenas
rpida
choro
ele
real
viver
acredito
muito
corao
filhos
poder
paisagem
perdemos
fica
feliz
poucos
nao
devagar
obsesso
padece
vezes
coitados
corpo
forte
torna
pedra
abro
vem
quase
agua
sono
procuramos
querer
meses
ficaram
neste
partem
fina
direco
loucura
acordo
ferida
dignos
perdao
chorar
vamos
lodo
apagada
linho
sombra
metro
tambm
bolsos
enganados
verdade
profunda
equivocada
contedo
estiveste
corta
ando
nexo
seja
porco
saber
pobres
gumes
expoente
pequeno
pouco
fatal
noite
minhas
era
permiti
bicho
raiva
morto
gosto
ajoelhados
ligar
animal
sim
eterno
constante
parava
leva
isso
enrolada
febre
arrastar
chafurda
carrego
amarrada
directo
carrega
deito
pedras
elevam
magoa
pano
superior
passam
sorrio
conseguiria
sentimos
sorrir
rezando
cativeiro
perdo
tivessem
contados
das
senhor
pobre
pecarem
verdejante
pernas
vidas
descendentes
mental
respirar
espao
permaneo
perdidas
passeio
fazem
matam
desisto
coberta
pedirmos
amargura
embora
imagino
cair
redentor
cuidado
suficiente
pesadas
horas
soterrados
jesus
achados
estancar
bonita
nascimento
gourmet
inferno
natureza
queria
quando
sente
qual
hmido
extinguirem
analgesia
peito
poente
vincada
ossos
matei
devagarinho
tido
existo
dolorosa
deus
grande
desse
couraa
minto
estrume
frio
gelada
deixei
constipa
segura
faca
lama
minuciosamente
datas
agonizo
cabea
partiria
passo
caber
magoam
tira
percorre
cristo
crebro
percorro
perdidos
quer
tudo
porque
nenhures
sozinha
indirecto
jazo
iluminado
descer
escrevo
errarem
durmo
inadequada
tratasse
insano
num
multido
jardim
piso
luz
certeza
ridicularizado
estar
pavor
vender
deixava
esperana
irmos
sopro
iniquo
ribanceira
vazio
prxima
brumas
quilmetros
sabendo
dizem
pregada
acabar
dizer
empurres
foras
fraca
turbilho
corda
teus
estava
tonelada
meus
dura
duras
acreditei
mentir
morremos
respirava
tomar
vou
sois
vos
mesmo
mortais
paz
gasta
ama
milhares
pai
sonhar
sossegava
mostra
vejo
pelos
pedao
irreal
darei
estivessem
timbre
relgio
ficar
deixa
defecarei
oferece
firmamento
pensa
penso
momento
vendo
pensante
antes
cus
reconciliarei
contando
condenados
perto
cativa
absorvo
anmico
encontraram
talho
inexistncia
amo
assim
cruz
tmpanos
nica
mexo
exausta
rvore
locais
tardar
morrer
reparo
est
comparao
medo
afinal
esfolam
inicio
pela
mgoa
rua
bolo
centro
acho
pedem
desfocada
louca
luar
pisados
julgarei
iria
tomo
dedos
armadura
sol
sou
apresses
extensas
mrbida
banho
missa
nome
cativante
quanto
vontade
chumbo
sabemos
cima
baixo
ardente
seguir
venderam
estreita
vivo
peso
crena
realmente
fila
sentido
narina
balas
cozinhei
seus
nosso
compaixo
terra
dentes
perna
penduram
gargante
mentira