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Marco Raimondi
18/São Paulo
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Marco Raimondi
dos
por
pois
aos
uma
teu
tua
noite
mais
gaia
natureza
idlia
para
sol
meu
luz
quando
como
paisagens
qual
tudo
fria
das
mas
ciel
minha
destino
mundo
cuja
seu
nas
canto
este
fim
campos
neste
sombras
teus
olhos
desta
vida
cena
nix
minhas
quais
escurido
dias
apenas
graa
silncio
seus
deste
dia
esprito
les
iluso
semblante
guas
sob
sem
inverno
tens
morte
rebo
viso
face
narrador
pranto
deserto
terra
tal
des
luzes
voz
onde
beleza
escuro
lamento
escuros
desejo
ndole
deixa
gritos
agora
proeza
soneto
corpo
sonhos
esta
ventura
hemera
claros
est
diante
vero
meus
brilho
tenho
bela
mgoas
realidade
sangue
infinito
caos
misria
sentes
primavera
prantos
tanto
suas
ser
todos
pelo
almas
cnticos
tuas
vous
glrias
formosa
vazio
podem
breve
alma
eras
medo
lgrimas
sofrer
poesia
folhas
estrelas
chama
negros
horas
fragmento
dor
vezes
dans
cedo
obscuras
neblina
queira
engano
sentir
venturas
sua
mil
tempos
reflexo
ventos
prazer
quantas
obscura
harmonia
profundezas
tempo
pouco
errante
fora
tout
inocente
rompe
terras
encanto
vasto
destas
gentil
segredo
pura
quanto
cus
divagam
mesmo
espera
dvida
distantes
razes
sangrar
conscincia
sei
quem
devaneios
raios
enfim
olhares
piedoso
parido
mos
revolta
plpebras
digo
longo
vinde
sombra
aurora
alm
pour
mistrio
eterna
suspiros
qui
fogo
eternidade
glria
outrora
dormem
cada
lume
pude
dura
passant
nada
doloroso
fugidia
feitio
agonia
votre
ante
vers
filhos
destes
louvores
sonho
flores
sepulcro
clares
abismo
nesta
delrio
entoando
pssaros
pensamentos
irmo
doce
vastos
nascer
ver
nsia
mpeto
perdida
florestas
campo
lbios
rien
desatar
dei
nestas
palavras
humano
dores
falta
rimas
criao
filha
horrores
certeza
mente
misrias
jamais
rompendo
escura
empalidece
estrangulado
umbra
guerra
incerteza
algumas
tirant
sublime
agua
sentia
tanta
unicamente
afvel
caminho
lucide
amontoaste
vaguear
som
rouge
lngua
virtude
msticos
olhar
espanto
gelosia
crepitantes
ilumina
acrpeto
amanhecer
raia
tesouro
fundamentos
admirao
pas
umbras
nunca
troveja
importa
infinita
notre
primor
dilogo
entre
toute
regresso
imprudente
calar
sopro
harpar
mantos
zune
resplendor
lembranas
bravura
jardim
areia
esto
lgubres
flamme
hbito
queria
viglia
nvoas
paixo
longnqua
arrasto
rima
lastime
sero
desvai
drange
movimento
sublimado
carece
atrevo
adiciono
divinos
medos
nuit
amanh
montes
emudeceram
rosas
anrquica
corcel
profond
magna
passageira
obscuro
umedecidos
pesar
desconexa
chaume
perdidas
enterramos
tocar
rito
cessar
versos
posto
alucinado
vois
taient
matas
inaudita
dualidade
aves
imita
precedida
atravessam
canes
obscurecer
mistrios
gemedores
calados
brler
viva
amargos
puros
flore
interno
enlanguescida
fantasia
enterneo
quitter
sentires
chora
vez
cantar
abissal
queres
moribunda
foyer
estirpe
sentimos
perdura
inominvel
rios
convocam
regela
manto
cuidado
ensurdecedora
aflita
tiez
universo
maldio
azulado
encontram
astros
embriaguez
repose
avigora
guardarei
atraia
aquela
subia
vislumbrei
sucumbiro
afora
renovadas
pungem
alvura
flerta
brevemente
aflijo
escrava
despercebidas
pelas
dilema
enganadora
sozinho
rasga
cantares
vultuoso
cansas
paradoxo
depor
antes
extinta
outros
par
junto
recanto
frissons
descorada
breu
fruto
dilvios
temptes
aquecida
aflio
ofcio
despontam
vede
tortuoso
exitante
nascedouro
envenena
presente
inclemncias
plein
direi
alveja
inverso
brado
errando
subtrair
corujas
abre
perdio
etreo
verdejantes
nossas
nefasto
belle
cobre
fadado
frieza
graas
fortuna
peur
lar
lembrars
donzela
vossos
azul
diga
estendo
esplendorosa
sinto
esquecida
imortais
desventurar
vejo
idealisons
lembrana
barre
moribundo
ela