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Letícia Costa
Brazil
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Letícia Costa
quero
voc
ela
era
amo
ele
uma
mundo
tudo
seu
somos
sua
vivia
esquisitos
pra
minha
por
sabia
dele
meu
dela
mas
quando
dor
certo
pois
ser
como
depois
amor
sou
msica
sobre
caf
mal
mais
abrir
camiseta
inspira
quem
daria
beijo
paixo
eram
parte
todos
apenas
havia
muito
ver
pelo
toca
faz
sono
noite
ter
panda
longas
boa
cabelo
outro
sentimentos
saber
acreditava
deu
minhas
raiva
sozinha
sofrer
dentro
perdoaram
culos
pernas
tento
amigos
enquanto
queria
para
sentir
solido
olhos
seguro
inteira
inteiro
olho
pensamentos
melancolia
quer
meio
sem
perfeito
aqui
falar
garoto
dizer
beija
presena
precisava
sofria
vida
triste
seres
continua
est
fechado
abandonado
fico
feliz
seus
daquela
acordar
intensamente
corpo
fotgrafo
vem
tequila
invejosos
vero
gua
querer
melhores
liso
lisa
trs
amantes
descaso
cartes
boca
ento
feita
chorar
lei
cdigo
adolescente
tambm
grandes
alta
malditos
felicidade
guardou
apaixonou
insatisfao
outra
filme
derretida
fez
curiosa
seja
pequeno
roupas
abrao
paramos
sinto
vodka
perdeu
comercial
vidrado
tentando
gosto
colocar
crdito
sim
fomos
falta
ridculo
fascinada
alheias
rosto
barba
deve
isso
grande
enrolado
terno
vrias
fotografando
gigante
colo
gente
ganhou
barato
iguais
fio
barata
perdo
nada
maior
escuros
ficar
das
abandono
escutou
iludidos
pontas
porta
lisbela
joguinhos
gigantes
septo
mental
nmeros
toda
engraada
tatto
entrelaava
defeitos
tempo
embora
orgulhosos
blusa
tivesse
confuso
cado
desarrumada
decepcionante
cmera
bobo
gostava
abriu
bem
brigadeiro
saudades
dana
sai
corredor
feijoada
direita
mim
deus
escura
pensando
essa
esse
dois
cima
qualidades
dos
cama
fosse
precisa
cabea
gole
sido
qualquer
tinha
madrugada
remdio
ouvir
porque
podia
jovem
torturantes
clios
bar
margarida
bebida
cabeas
olhar
nascido
mescla
humano
preta
danar
deixou
posso
descobriu
escuro
dias
estar
meninas
ningum
frente
marilyn
outros
previsvel
vazio
comer
beijar
demais
garota
chovia
moletom
palavras
msicas
meus
funo
vazias
cabelos
encontram
risada
planta
ombro
rir
piercing
busca
ironia
vira
deitar
receio
passos
sade
novela
entre
algum
sorriso
conversar
conversas
eles
perturbam
vejo
percebemos
margarina
vende
enrolados
tomar
mos
lado
resolveu
esquerda
esperanosos
mexe
insnia
olhava
imagem
morrer
aquele
aquela
tava
doer
criana
pela
muita
coisas
pequenas
rua
andava
cigarros
fome
usar
ficou
acha
algo
esses
pequenos
amar
novo
sentimentalismo
rede
perdoar
nova
humanos
sinal
abandonada
seguia
dizendo
baixo
julgar
prefeitura
barriga
virada
vive
vivo
untitled
whiskey
baguna
fica
agora
cigarro
junto
coisa
voltil
branca
temos
fazia
dali
alguns
serto
confiana
pode