Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
M Suárez Mar 2012
Pensando fríamente

Palpitando la razón

Cuestionando los recuerdos

Calculando la ilusión

Me pregunto qué haces aquí

Si te has ido desde antes

- y es peor-

¿Por qué sigo aquí yo

Si no quiero vivir sin mi?

Se esfumaron las caricias

Y la interacción de nuestros labios

Estamos a millas de econtrarnos

Y vivimos en el mismo cuarto

                                    menuguante de la luna

Sinceramente no eres el alba

Sinceramente no eres la mañana

Sinceramente no eres quien esperaba

Sinceramente no eres a quien yo amaba
Wow babygirl, 6 meses passaram depressa, e antes que eu me desse conta estava verdadeiramente vivo. Cada um desses dias foi único. Cada briga, cada sorriso, cada termo que inventamos, cada momento que tivemos, como você fazendo baby talk várias vezes sem querer, imitar animais (tão fofa imitando uma baleia) fazer os ditos "olhões" pra mim, correr por mim, chorar por mim, lutar por mim, e infelizmente até mesmo morrer por mim. A forma que andamos de mãos dadas meio que nos abraçando, você ter medo da Disney, eu aprender a andar de ônibus, ir na sua casa escondido, contar pros meus pais sobre você, contar pros seus pais que queria ser seu namorado, suas mixes, nossas músicas, coisas sobre o mundo que aprendi, na verdade aprendi muitas coisas sobre mim mesmo com você, algumas bem~ (cordas dizem tudo), eu comecei a amar minha vida por ter você comigo. Errei muito, fiz muitas coisas que sempre vou me arrepender, perdi sua confiança várias vezes té o ponto que estamos, e brigamos MUITO cara, como você costuma dizer não deve ter uma semana que não brigamos. E sinceramente acredito que isso vai mudar logo. Sei que nunca vai esquecer, e sempre vamos falar sobre os meus erros, eu te magoei e seria infernalmente horrível eu te obrigar a guardar tudo dentro de si, eu mereço ouvir essas coisas, são meus erros, e vou passar o resto da minha vida lutando pra me redimir por eles. Espero conseguir...

Ah, acho que devia ter dito isso no inicio, mas esse texto não vai ser separado em 100 coisas, mas vai ser tão bom quanto, e escrito em um dia, um dia pra eu escrever tudo que sinto por você. Sinceramente, acho que nem em mil anos conseguiria...Você me ensinou o que é o amor, e foi muito mais incrível do que eu pensava. Quando era menor, acreditava que se tirasse boas notas eu podia ficar rico e que isso me faria feliz. Mas ai você veio pra minha vida, e me mostrou como estava errado, eu largaria tudo por você, qualquer emprego, qualquer coisa, minha vida é sua, em todos os sentidos que possa imaginar. Eu quero ser tudo que você precisa. E vou sempre ser, ok? Mas, como disse no começo, passou tudo muito rápido. Pra mim, ainda somos como na 6ª série, apenas crianças juntas e se divertindo, eu gostando de você e você gostando de mim. Ainda sinto aquele mesmo sentimento. Você é meu primeiro e único amor, sempre vai ser, e não deve ter coisa melhor que isso. Logo no início mencionei estar verdadeiramente vivo, acho que já te contei isso algumas vezes, mas você me deu todos os tipos de sentimentos, você me fez sentir o mundo e sua beleza; sua beleza, ou seja, você. Você é a minha felicidade, e eu vou viver pra te fazer feliz. Você perdeu a fé em mim, mas eu te prometo, nunca vamos nos separar meu amor, nunca, e definitivamente vamos casar. E espero que essa seja a última vez que se faça necessário pedir, mas...Acredita em mim?

Tenho muito medo de te decepcionar, sabia? Tipo, você vive dizendo que sou perfeito, e que eu sou capaz de qualquer coisa, e que você acredita em mim, mas eu me sinto tão pouco. Não sou sequer capaz de escrever um bom texto pra você. Ou de passar uma semana sem brigar. Provavelmente não vou ter um emprego que te dê orgulho, não vou me sentir perfeito, mas eu também acredito em você, e por isso acredito que eu sou perfeito pra você. Mas isso não muda que eu tenho que me esforçar ao máximo pelo nosso futuro. Quero ficar com você pra sempre meu amor, e dar vários selinhos na sua boca até você sorrir, ou pegar nos seus pés quando você menos esperar, pular na cama e no sofá, brincar com você, namorar com você, comer com você, assistir filmes, tomar leite em pó, te amarrar e várias outras coisas que vamos fazer~ várias coisas, que de pouco em pouco e juntas, vão te fazer feliz.

É impressionante o quanto vivemos, e o quão rápido vivemos, e de pensar que foram apenas 6 meses...e que vamos ficar juntos esse mesmo tempo mais infinitas vezes, 1 ano, 2 anos, 20 anos, para sempre Rebeca.

Feliz aniversário de 6 meses amor da minha vida. (please see notes)
Prom?
Victor Marques Jul 2010
O silêncio da natureza não me deixa dormir!
Não importa a cor, nacionalidade.
O sonho de amizade global poderia
ser sempre verdadeira!
Alguém encontrou sentimentos positivos,
Perto da água no domingo!

Grande amigo do coração e sinceramente bom!
Ele se apaixona por sua banda...
Amor e carinho para dar!
Siga em frente, siga em frente e acredite nos outros!


Como uma onda no céu azul,
Um bom amigo torna o mundo melhor!
Você pergunta: me diga por quê?
É fácil ser meu amigo.
Basta me chamar e tentar.
Água transparente está na minha mente!
Você é um amigo que eu quero encontrar!

Um abraço!

Victor Marques
Nunca disse-lhe que em nada creio,
é certo que tenho fé em todas as coisas
e, deveras, dou nenhuma importância a elas.
Todos os caminhos tem ao fim  peso semelhante
pois serão trilhados pelos mesmos andarilhos.
O percurso não importa, e muito menos o destino
tendo em vista que a chegada é o ponto de partida.
As experiências são, em suma, meu objeto de valor.
A existência é algo simples, e criei o hábito de não mais dar-lhe sentido,
pois as conjecturas propostas são ,de fato, uma perda de tempo,
tempo no qual também não mais tenho me questionado,
pois acredito que os dias são uma besteira,
vejo agora apenas uma continuidade de movimentos
e não mais páginas de calendários, o que me proporcionou um entediante hábito de insonia.
E quanto ao resto da humanidade, digo que é bem possível que exista, mas não tenho certeza.
Por fim, não lhe peço nada,
pois, sinceramente, não me importo.
Fa Be O Feb 2013
La primera vez que me tocaste así,
Supe que ya había perdido.
Era la forma que tus dedos deslizaban,
Lentamente,  recorriendo
Lo poco que era mi cuerpo entonces,
Inexperto y sin sed,
Despertando curiosidad.
Ya no era yo.
Y la vez que pensé que hiba a ser la primera,
Y como me sentí, y como dudé,
Y como el miedo gano,
Y supe que te hiba a perder.
Y perdí.
Y después de 2 meses volvernos a encontrar,
Los dos con ganas de amar.
La primera vez,
Pensé que hiba a ser volver a ganar,
Y sólo te perdí el miedo,
Y perdí también mis límites;
Perdí las noches solitarias,
Perdí el rencor.
Y aunque te entregaba tan tiernamente,
Sinceramente,
Incondicionalmente,
Mi primer dolor, ese primer exquisito dolor,
Supe que, por primera vez,
Perdía conscientemente,
Que te perdía a ti.
2/3/13 3:36 am
trestrece May 2014
A veces
veo a mis antiguos errores con cariño
a veces
veo a mis antiguos horrores con desgracia
o con arrepentimiento
aunque sinceramente
no lo hago
pues todo me dio algo
cada uno de ellos
de esos pequeños
grandes
altos
gordos
flacos errores

De todos aprendí
a confiar menos
a perder más
a entregarme ya sin esperar nada
de nadie
nunca más

Aprendí que todo lo que tengo se puede ir
o perder
o lo puedo dejar
desaparecer

Aprendí de ellos como morir
como hacer drama
como se pretende ser algo que no se es

Aprendí de ellos
que hay diferentes tipos de locuras
de celos
de penes
de cielos

Y de todos esos errores
aprendí que nada es más cierto
que los errores
que comete uno mismo

que no hay nada en ellos que cambiaría
y que en su momento
los adore como a nada
como si fueran el único
porque en su momento lo fueron

y disfrute cada caricia como disfruto cada recuerdo
pues no hay nada más puro que el amor
y la electricidad de la pasión.
Esas cosas que las acciones no demeritan
pues los sentimientos
son mas fuertes que la razón.

De todos ellos aprendí

de mis morenos
de mis blancos
de mis dientones o miopes errores
en algún momento
aprendí y viví.
Dovrei essere proprio come te, Cuore di ghiaccio nero, Sii gentile, Un amico, come creare un'illusione, nella tua mente, sii vicino, fingi di essere reale, un modo per conoscere, i tuoi sogni, i tuoi piani, la tua prossima mossa ,

Quando vedo le tue aspirazioni, che ti portano avanti,

Essendo un maestro manipolatore, come te, pianificherò astutamente la tua caduta, come un giullare, ridendo con la folla, che sono convinto che tu sia sempre stato, nient'altro che quello di un immutabile intimidito.

Sei davvero solo un codardo, hai paura di qualcuno, fai solo uno sforzo per fare ciò che è meglio, hai paura di qualcuno, che non è nemmeno una minaccia per te, o per la posizione che occupi.

Dimostra la tua superiorità, fiducia in te stesso, essendo orgogliosamente audace! Il tuo orgoglio, la tua arroganza, la tua ignoranza, la tua cecità e la tua ipocrisia...

NO, non potrei mai essere come te, rovinando gli altri come fai tu, pensavo di essere lo sciocco, ora vedo, ora ** pace.

Quindi prego sinceramente. "Dio apri il suo cuore, per accettare la tua grazia straordinaria, attraverso di te, conosceremo entrambi la nostra parte, il nostro posto, e se non presto, allora in Paradiso, avremo

un'eternità da rifare. "Sì, ti amo sorella mia in Cristo!

- VenJencie Ⓒ Autore Ven J. Arnold
"I Could Never Be Like You," An earlier poem that I wrote is translated into Italian by me. The title is, "Non potrei mai essere come te."  ~SacredInkedBlood https://m.facebook.com/VenjencieCliftonArnold
Oh, un terribile timore;
La lietezza esplode
Contro quei vetri al buio
Ma tale lietezza, che ti fa cantare in voce
È un ritorno dalla morte: e chi può mai ridere -
Dietro, sotto il riquadro del cielo annerito
Riapparizione ctonia!
Non scherzo: ché tu hai esperienza
Di un luogo che non ** mai esplorato,
UN VUOTO NEL COSMO
È vero che la mia terra è piccola
Ma ** sempre affabulato sui luoghi inesplorati
Con una certa lietezza, quasicché non fosse vero
Ma tu ci sei, qui, in voce
La luna è risorta;
le acque scorrono;
il mondo non sa di essere nuovo e la sua nuova giornata
finisce contro gli alti cornicioni e il nero del cielo
Chi c'è, in quel VUOTO DEL COSMO,
che tu porti nei tuoi desideri e conosci?
C'è il padre, sì, lui!
Tu credi che io lo conosca? Oh, come ti sbagli;
come ingenuamente dai per certo ciò che non lo è affatto;
fondi tutto il discorso, ripreso qui, cantando,
su questa presunzione che per te è umile
e non sai invece quanto sia superba
essa porta in sé i segni della volontà mortale della maggioranza -
L'occhio ilare di me mai disceso agli Inferi,
ombra infernale vagolante
nasconde
E tu ci caschi
Tu conosci di ciò che è realtà solo quell'Uomo Adulto
Ossia ciò che si deve conoscere;
lei, la Donna Adulta, stia all'Inferno
o nell'Ombra che precede la vita
e di là operi pure i suoi malefizi, i suoi incantesimi;
odiala, odiala, odiala;
e se tu canti e nessuno ti sente, sorridi
semplicemente perché, per ora, intanto, sei vittoriosa -
in voce come una giovane figlia avida
che però ha sperimentato dolcezza;
Parigi calca dietro alle tue spalle un cielo basso
Con la trama dei rami neri; ormai classici;
questa è la storia -
Tu sorridi al Padre -
Quella persona di cui non ** alcuna informazione,
che ** frequentato in un sogno che evidentemente non ricordo -
strano, è da quel mostro di autorità
che proviene anche la dolcezza
se non altro come rassegnazione e breve vittoria;
accidenti, come l'** ignorato; così ignorato da non saperne niente -
cosa fare?

Tu doni, spargi doni, hai bisogno di donare,
ma il tuo dono te l'ha dato Lui, come tutto;
ed è Nulla il dono di Nessuno;
io fingo di ricevere;
ti ringrazio, sinceramente grato;
Ma il debole sorriso sfuggente
non è di timidezza
è lo sgomento, più terribile, ben più terribile
di avere un corpo separato, nei regni dell'essere - se è una colpa
se non è che un incidente:
ma al posto dell'Altro
per me c'è un vuoto nel cosmo
un vuoto nel cosmo
e da là tu canti.
Evelin G hoffman Mar 2016
Siento  un vacio tan grande
Mi gran deseo de mirarte
No puedo sacarte de mi mente
Pero estoy tratando sinceramente

Mi corazon y mi cabeza estan en guerra
Mi corazon te desea y se aferra
Mi mente sabe lo que esta pasando
Que sin ti debo seguir andando

Eres el amor de mi vida
Por la que todo yo daria
La mujer que yo mas e querido
Tambien por la que mas yo e sufrido

la que me vuelve mediocre , masoquista
En mi ardua conquista, equivoquista
Porque me conformo con tan poco
Me equivoco a lo loco
Y como un loco me equivoco .

           3/ 12/2016  EveGaby
Cuando estoy en Madrid,
las cucarachas de mi casa protestan porque leo por las
    noches.
La luz no las anima a salir de sus escondrijos,
y pierden de ese modo la oportunidad de pasearse por
    mi dormitorio,
lugar hacia el que
                              -por oscuras razones-
se sienten irresistiblemente atraídas.
Ahora hablan de presentar un escrito de queja al
    presidente de la república,
y yo me pregunto:
¿en qué país se creerán que viven?;
estas cucarachas no leen los periódicos.

Lo que a ellas les gusta es que yo me emborrache
y baile tangos hasta la madrugada,
para así practicar sin riesgo alguno
su merodeo incesante y sin sentido, a ciegas
por las anchas baldosas de mi alcoba.

A veces las complazco,
no porque tenga en cuenta sus deseos,
sino porque me siento irresistiblemente atraído,
por oscuras razones,
hacia ciertos lugares muy mal iluminados
en los que me demoro sin plan preconcebido
hasta que el sol naciente anuncia un nuevo día.

Ya de regreso en casa,
cuando me cruzo por el pasillo con sus pequeños cuerpos
    que se evaden
con torpeza y con miedo
hacia las grietas sombrías donde moran,
les deseo buenas noches a destiempo
-pero de corazón, sinceramente-,
reconociendo en mí su incertidumbre,
su inoportunidad,
su fotofobia,
y otras muchas tendencias y actitudes
que -lamento decirlo-
hablan poco en favor de esos ortópteros.
Yo hago la noche del soldado, el tiempo del hombre sin melancolía ni exterminio, del tipo tirado lejos por el
océano y una ola, y que no sabe que el agua amarga lo ha separado y que envejece, paulatinamente y sin miedo, dedicado a lo
normal de la vida, sin cataclismos, sin ausencias, viviendo dentro de su piel y de su traje, sinceramente oscuro. Así, pues, me veo
con camaradas estúpidos y alegres, que fuman y escupen y horrendamente beben, y que de repente caen, enfermos de muerte. Porque
dónde están la tía, la novia, la suegra, la cuñada del soldado? Tal vez de ostracismo o de malaria mueren,
se ponen fríos, amarillos y emigran a un astro de hielo, a un planeta fresco, a descansar, al fin, entre muchachas y frutas
glaciales, y sus cadáveres, sus pobres cadáveres de fuego, irán custodiados por ángeles alabastrinos a dormir
lejos de la llama y la ceniza.
Por cada día que cae, con su obligación vesperal de sucumbir, paseo, haciendo una guardia innecesaria, y paso entre
mercaderes mahometanos, entre gentes que adoran la vaca y la cobra, paso yo, inadorable y común de rostro. Los meses no son
inalterables, y a veces llueve: cae del calor del cielo una impregnación callada como el sudor, y sobre los grandes
vegetales, sobre el lomo de las bestias feroces, a lo largo de cierto silencio, estas plumas húmedas se entretejen y alargan. Aguas de
la noche, lágrimas del viento monzón, saliva salada caída como la espuma del caballo, y lenta de aumento, pobre de
salpicadura, atónita de vuelo.
Ahora, dónde está esa curiosidad profesional, esa ternura abatida qué sólo con su reposo abría brecha, esa
conciencia resplandeciente cuyo destello me vestía de ultra azul? Voy respirando como hijo hasta el corazón de un
método obligatorio, de una tenaz paciencia física, resultado de alimentos y edad acumulados cada día, despojado de
mi vestuario de venganza y de mi piel de oro. Horas de una sola estación ruedan a mis pies, y un día de formas diurnas y
nocturnas está casi siempre detenido sobre mí.
Entonces, de cuando en cuando, visito muchachas de ojos y caderas jóvenes, seres en cuyo peinado brilla una flor amarilla como el
relámpago. Ellas llevan anillos en cada dedo del pie, y brazaletes, y ajorcas en los tobillos, y además collares de color, collares
que retiro y examino, porque yo quiero sorprenderme ante un cuerpo ininterrumpido y compacto, y no mitigar mi beso. Yo peso con mis brazos
cada nueva estatua, y bebo su remedio vivo con sed masculina y en silencio. Tendido, mirando desde abajo la fugitiva criatura, trepando
por su ser desnudo hasta su sonrisa: gigantesca y triangular hacia arriba, levantada en el aire por dos senos globales, fijos ante mis
ojos como dos lámparas con luz de aceite blanco y dulces energías. Yo me encomiendo a su estrella morena, a su calidez de
piel, e inmóvil bajo mi pecho como un adversario desgraciado, de miembros demasiado espesos y débiles, de ondulación
indefensa: o bien girando sobre sí misma como una rueda pálida, dividida de aspas y dedos, rápida, profunda,
circular, como una estrella en desorden.
Ay, de cada noche que sucede, hay algo de brasa abandonada que se gasta sola, y cae envuelta en ruinas, en medio de cosas funerales. Yo asisto
comúnmente a esos términos, cubierto de armas inútiles, lleno de objeciones destruidas. Guardo la ropa y los
huesos levemente impregnados de esa materia seminocturna: es un polvo temporal que se me va uniendo, y el dios de la substitución vela
a veces a mi lado, respirando tenazmente, levantando la espada.
Querido tú,
Pase horas pensando en cómo iba a empezar esta carta. Y lo único que venía a mi mente fue “Solo se honesta”.
Cuando decidiste marcharte, te llevaste una parte de mi alma contigo. Un pedazo que no me arrepiento de haberte entregado. Espero hayas aprendido de mí, de mi forma de ser y de pensar, así como yo aprendí de ti.
Aprendí que-
• Las personas son prestadas, no importa que tan grande sea la conexión.
• Que las cosas diminutas valen demasiado. Ej. La respiración de una persona.
• Que a veces, dejarse llevar  trae muchas consecuencias.
• Que la humildad y sencillez pueden llevarte alrededor del mundo.
• Que debemos aprender a dar sin esperar
• Aprender a cuidar lo que decimos y lo que hacemos ya que no sabemos cómo pueden afectar a alguien.
• Que los malos tiempos pasan.
• Que hay que llenarnos de vida y dar amor.
• Que los sentimientos aparentemente desaparecen de la noche a la mañana.

Tanto que no podría ponerlo todo en estos momentos.
Eres un alma genuina y desde el primer mensaje caí rendida a tus pies.
Que a veces, aun regreso a torturarme y leer TODO.


Ahora que han pasado semanas desde tu partida, tengo una mejor comprensión de porque las cosas pasaron tal cual.
Y no te culpo, estás en tu total derecho de vivir tu vida sin hacerme parte de lo que queda de tu historia.

Estoy eternamente agradecida por todas las bonitas palabras que te tomaste el tiempo de decirme. En su momento y aun para mi significan tanto. Me llenaron de vida. Recordare todo y lo guardare muy en mí. Marcaste un pedazo de mi vida como ninguna otra persona lo a echo. Tengo tantos recuerdos de ti. Los llevare en mi corazón por siempre. Te abrí mi alma y me hiciste decir cosas de mí que jamás le había compartido a ninguna otra persona. Todo me salía natural. Porque eres una persona con una vibra woah.

Me gustaría que  una vez en tu vida te sientes y pienses en mí, en todo lo que viviste conmigo. Que te quedes con todo lo bonito que hice para ti. La noche que estuvimos en el lago para mí fue uno de los momentos más íntimos que he compartido con una persona. Recuerdas que pedimos un deseo?  Mi deseo fue “tenerte en mi vida el mayor tiempo posible y al irte poderte dejar ir y que tu vida estuviese llena de triunfos.” Para mi cada segundo valió la pena. Te invite a mi templo. Mi espacio personal. Ese al que no dejo entrar a cualquiera y me sentí completa. Me sentí en casa. Creí hacerte sentir en casa. Recuerdas la emoción al encontrar mi poema. Te lo recite a la mañana siguiente de haber dormido a tu lado. Jamás creí poder lograrlo. Pero así fue y ese momento esta tatuado en mi mente. Tu carita tan bonita y llena de felicidad. Si pudiera tener una máquina del tiempo regresaría a ese instante y lo pausaría solo para vivir en ese recuerdo por mucho tiempo.

Si hiciera una lista de todos mis momentos favoritos contigo no podría, ya que cada día aun lleno de un poco de confusión, fueron diferentes. Todos los momentos a tu lado son mis favoritos. Qué triste no? Habernos dejado llevar tan rápido. Pero es que como no íbamos a hacerlo si nosotros llevamos la pasión en nuestro ser.

Te advertí desde el principio con mi poema sin destino, que mi forma de querer no es común. Soy explosiva y lo doy todo a las personas que lo merecen. Tal-vez di de más y te asuste. Pero eso ya no importa. Las cosas pasan como deben pasar. Y yo debo aprender a soltar. Te dije que te quería solo si eras libre. Y tu libertad es la paz que necesito. Si esta noche te veo lleno de vida y feliz sabré que la decisión que tomamos fue la correcta.

Llegaras tan lejos porque alumbras el camino con esa luz que llevas por dentro. Cuando entras a una habitación eres como ese ser mágico que se supone que no existe. El universo es tan grande y hay millones de almas en el mundo y me dejo conocerte. No tanto como me hubiese gustado. Pero estoy profundamente agradecida. Eres un ser humano tan autentico y con un corazón tan único. Siempre das y ha beses siento que te da miedo recibirlo de regreso.

Deseo con todo mí ser que un día volvamos a vibrar y creemos conexión. Volver a escucharte y tener una conversación estimulante contigo. De esas que liberan. Por lo pronto esto creo que es todo.

Sinceramente, La chica del Poema
Leydis Jun 2017
Si ella es solitaria como yo,
A veces triste
A veces llena,
A veces alumbra,
siempre desvela-
humedecida en sus penas,
y regocijada en sus recuerdos.

Ella es soñadora como yo,
vuela entre mundos nunca conocidos,
acecha amantes en la distancia,
a esos que proclaman su infiel amor,
los ve y pocas veces se conmueve
por almohadas mojadas,
por un amor traicionado,
a ella también la traicionaron
el sol sola..
ahí la dejo.

Sola?
bueno, ella siempre está acompañada en su soledad.
Vive rodeada de estrellas que su belleza quieren suplantar.
Se hace cómplice de los enamorados
de los que están sinceramente esperando,
a los que realmente aman de verdad,
a veces de tanta exigencia y plegarias, se retira agotada, sin no más.
Deja que sientas su fría ausencia,
Que los poetas la añoren con fervencia.

Si soy un poco como ella
A veces abúlica,
A veces colmada,
llena de tantas cosas Y vacía por las secuelas y grietas de la vida.

LeydisProse
3/2017
Vasya Jul 2018
29 Nov, 2017
4:18 am

Quizá miento si te digo que estaba feliz y no me hacía falta nada. Miento, porque sí quería más tiempo, más atención, más cuidado, más cariño. Aún así, estaba feliz.

Estaba feliz todo el tiempo porque tú me hacías feliz. Con tus tonterías, con tus alegrías, con tus amargues, con tu poco tiempo, tus consejos, tus chistes malos (y los buenos también), en fin, con todo. Sinceramente, estaba feliz, o eso pensé.

Aunque si era más feliz que ahora.

Me gustó saber que nos complementábamos. Me gustaba ser la que te alegrara los días de cualquier manera. Me gustaba comprarte chocolates, helados, platanitos, lo que fuera necesario lo hacia para poder ser la causa de tu sonrisa.

Nada me hizo más feliz que saber que podía ayudarte en algo. Siempre quise ayudarte más, aunque no me dejaras.
Mariana Seabra Mar 2022
Sou uma hipócrita.

Como posso eu dizer que as palavras não importam, se é a elas que me agarro através da escrita?  

Que tipo de poeta sou eu se não fizer cada palavra importar?

Sou um desastre.

Demasiado sensível para não tremer de medo quando escrevo de alguém, porque só escrevo quando amo e amar faz-me fraquejar.

Sou fraca.

Não lhe quero dar o poder de me apegar, porque o apego gera saudade e isso é coisa que não sei lidar.

Sou insegura.

Quando tudo o que tu conheces é o abandono, chega a uma altura, não sei bem quando, em que és tu a abandonar, porque ao menos, assim, podes manter a ilusão de que tens algum tipo de controlo sobre a vida.

Eu, com controlo?

Não.

Sou só autodestrutiva.

Sinceramente, falo de futuro mas choro sempre que penso na possibilidade de ter um.

Às vezes, muitas vezes, sinto que a morte já me tocou, mas eu fiquei. Fiquei fria e insensível ao toque.

Fiquei à espera para ver quando fecho os olhos e não os volto a abrir. E o pior de tudo, há momentos em que anseio por esse dia mais do que anseio pela vida.

Sou humana.

Acho que o sou. Sei ser-humana tão bem, que ser-humana é isto, existir em dias assim.

Que desespero! Ser-humana é isto?

Bem dizia o meu amor “o arquiteto deste mundo não o desenhou para mim”.

Sou exaustiva.

Amar-me envolve um grande desgaste de carga psíquica, sei que sim, porque ainda me estou a tentar amar e há dias em que nem eu o consigo fazer.  

Mas ama-me na mesma, se o conseguires.

Sou um ser extremamente infeliz.

Descontente com tudo o que não me mova por dentro de forma intensa.  

Quero que me olhes nos olhos para o resto da vida e quero nunca mais te ver, para que não custe tanto quando estás longe de mim.

Sou impaciente.

Tenho urgência de sentir tudo, agora, já! Porque o sinto, agora e já, a toda a hora.  

Não sei não o sentir.

Sou um desafio constante.

Principalmente para mim mesma.  

Perdoa-me, às vezes só gostava de sentir que não sou assim tão difícil de desvendar. Basta olhar com atenção...  

Olhar e ver e observar.

Sou transparente e opaca.

Desvenda-me.

Despe-me sem medo.

Mostra-me que é possível partilhar esta solidão contigo.

Mas cuidado!

Estar comigo implica estar com todos os demónios e fantasmas, mergulhar nos recantos mais profundos e escuros da minha alma.  

Implica entrares na viagem, já ciente de que vai ser turbulenta, ciente de que vais desejar nunca ter entrado e vais até pôr a hipótese de saltar fora a meio.

Dá-me luz.

Sempre que a tiveres acesa, vira o farol para aqui, para que eu nunca me perca de ti e saiba sempre para onde voltar, mesmo nos dias em que me sentir totalmente perdida, desorientada e sem intenções de regressar.

Recebe este amor.

Este amor que é demasiado grande para caber só em mim.  

Aviso-te, vai com um pouco de dor.

Mas seria uma estupidez deixar-te pensar que há outro destino reservado que não acabe por desaguar em ti.
Oh, un terribile timore;
La lietezza esplode
Contro quei vetri al buio
Ma tale lietezza, che ti fa cantare in voce
È un ritorno dalla morte: e chi può mai ridere -
Dietro, sotto il riquadro del cielo annerito
Riapparizione ctonia!
Non scherzo: ché tu hai esperienza
Di un luogo che non ** mai esplorato,
UN VUOTO NEL COSMO
È vero che la mia terra è piccola
Ma ** sempre affabulato sui luoghi inesplorati
Con una certa lietezza, quasicché non fosse vero
Ma tu ci sei, qui, in voce
La luna è risorta;
le acque scorrono;
il mondo non sa di essere nuovo e la sua nuova giornata
finisce contro gli alti cornicioni e il nero del cielo
Chi c'è, in quel VUOTO DEL COSMO,
che tu porti nei tuoi desideri e conosci?
C'è il padre, sì, lui!
Tu credi che io lo conosca? Oh, come ti sbagli;
come ingenuamente dai per certo ciò che non lo è affatto;
fondi tutto il discorso, ripreso qui, cantando,
su questa presunzione che per te è umile
e non sai invece quanto sia superba
essa porta in sé i segni della volontà mortale della maggioranza -
L'occhio ilare di me mai disceso agli Inferi,
ombra infernale vagolante
nasconde
E tu ci caschi
Tu conosci di ciò che è realtà solo quell'Uomo Adulto
Ossia ciò che si deve conoscere;
lei, la Donna Adulta, stia all'Inferno
o nell'Ombra che precede la vita
e di là operi pure i suoi malefizi, i suoi incantesimi;
odiala, odiala, odiala;
e se tu canti e nessuno ti sente, sorridi
semplicemente perché, per ora, intanto, sei vittoriosa -
in voce come una giovane figlia avida
che però ha sperimentato dolcezza;
Parigi calca dietro alle tue spalle un cielo basso
Con la trama dei rami neri; ormai classici;
questa è la storia -
Tu sorridi al Padre -
Quella persona di cui non ** alcuna informazione,
che ** frequentato in un sogno che evidentemente non ricordo -
strano, è da quel mostro di autorità
che proviene anche la dolcezza
se non altro come rassegnazione e breve vittoria;
accidenti, come l'** ignorato; così ignorato da non saperne niente -
cosa fare?

Tu doni, spargi doni, hai bisogno di donare,
ma il tuo dono te l'ha dato Lui, come tutto;
ed è Nulla il dono di Nessuno;
io fingo di ricevere;
ti ringrazio, sinceramente grato;
Ma il debole sorriso sfuggente
non è di timidezza
è lo sgomento, più terribile, ben più terribile
di avere un corpo separato, nei regni dell'essere - se è una colpa
se non è che un incidente:
ma al posto dell'Altro
per me c'è un vuoto nel cosmo
un vuoto nel cosmo
e da là tu canti.
se aprende gente a gente
que esto no es coser y cantar
aunque se cante aunque se cosa

¿cómo habrá de cantarme a estas alturas
toda la población que me pedaza
mitad hacia el furor mitad hacia el dulzor?
¿cómo habrán de cosérmela?

sinceramente no sé
no vine a preguntar cosas difíciles
los habitantes del amor
están roncos de tanto pensar
dead0phelia Apr 2022
tenho que me apaixonar por essa cidade
feito planta emparedada com os galhos suspensos escondendo o viaduto podre
é bonito demais o sangue no meio do verde
vida e morte
amo essa palavra como quem ama o que não existe
mas que esta bem ali sempre a espreita
de repente concreto
o motorista bateu no meio fio
a roda de ferro comeu o couro do pneu
"perdi quinhentao"
que recepção
o calor subindo da pedra  e fervendo meu juízo
paulista interditada no domingo pros crentes encherem o saco debaixo da minha janela entra na minha casa entra na minha vida mexe com minha estrutura
eu sinceramente poderia ser o meio fio e algum deles a roda
que bela vista seria
Travessia
com letra maiúscula por que é
a única que interessa
começou o complexo de lispector te situa menina
pobre tudo impressiona demais, mas nada encanta
Oh, un terribile timore;
La lietezza esplode
Contro quei vetri al buio
Ma tale lietezza, che ti fa cantare in voce
È un ritorno dalla morte: e chi può mai ridere -
Dietro, sotto il riquadro del cielo annerito
Riapparizione ctonia!
Non scherzo: ché tu hai esperienza
Di un luogo che non ** mai esplorato,
UN VUOTO NEL COSMO
È vero che la mia terra è piccola
Ma ** sempre affabulato sui luoghi inesplorati
Con una certa lietezza, quasicché non fosse vero
Ma tu ci sei, qui, in voce
La luna è risorta;
le acque scorrono;
il mondo non sa di essere nuovo e la sua nuova giornata
finisce contro gli alti cornicioni e il nero del cielo
Chi c'è, in quel VUOTO DEL COSMO,
che tu porti nei tuoi desideri e conosci?
C'è il padre, sì, lui!
Tu credi che io lo conosca? Oh, come ti sbagli;
come ingenuamente dai per certo ciò che non lo è affatto;
fondi tutto il discorso, ripreso qui, cantando,
su questa presunzione che per te è umile
e non sai invece quanto sia superba
essa porta in sé i segni della volontà mortale della maggioranza -
L'occhio ilare di me mai disceso agli Inferi,
ombra infernale vagolante
nasconde
E tu ci caschi
Tu conosci di ciò che è realtà solo quell'Uomo Adulto
Ossia ciò che si deve conoscere;
lei, la Donna Adulta, stia all'Inferno
o nell'Ombra che precede la vita
e di là operi pure i suoi malefizi, i suoi incantesimi;
odiala, odiala, odiala;
e se tu canti e nessuno ti sente, sorridi
semplicemente perché, per ora, intanto, sei vittoriosa -
in voce come una giovane figlia avida
che però ha sperimentato dolcezza;
Parigi calca dietro alle tue spalle un cielo basso
Con la trama dei rami neri; ormai classici;
questa è la storia -
Tu sorridi al Padre -
Quella persona di cui non ** alcuna informazione,
che ** frequentato in un sogno che evidentemente non ricordo -
strano, è da quel mostro di autorità
che proviene anche la dolcezza
se non altro come rassegnazione e breve vittoria;
accidenti, come l'** ignorato; così ignorato da non saperne niente -
cosa fare?

Tu doni, spargi doni, hai bisogno di donare,
ma il tuo dono te l'ha dato Lui, come tutto;
ed è Nulla il dono di Nessuno;
io fingo di ricevere;
ti ringrazio, sinceramente grato;
Ma il debole sorriso sfuggente
non è di timidezza
è lo sgomento, più terribile, ben più terribile
di avere un corpo separato, nei regni dell'essere - se è una colpa
se non è che un incidente:
ma al posto dell'Altro
per me c'è un vuoto nel cosmo
un vuoto nel cosmo
e da là tu canti.

— The End —