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Santiago Jun 2015
Por presumir, a mis amigos les conte.
Que en el amor ninguna pena me aniquila,
Que pa' probarles, de tus besos me olvide,
Y me bastaron unos tragos de tequila.

Les platique que me encontrй con otro amor,
Y que en sus brazos fui dejando de quererte.
Que te aborrezco desde el dia de tu traiciуn
Y que hay momentos que he deseado hasta tu muerte.

Aca entre Nos, Quiero que sepas la verdad,
No te he dejado de adorar, alla en mi triste soledad
Me han dado ganas de gritar, salir corriendo
Y preguntar que es lo que ha sido de tu vida.

Aca entre nos, Siempre te voy a recordar
Y hoy que a mi lado ya no estas no queda mas confesar
Que ya no puedo soportar, que estoy odiando sin odiar
Porque respiro por la herida.

Y ay Martin no cabe duda que tambiйn de dolor se canta
Cuando llorar no se puede.

Aca entre Nos, Quiero que sepas la verdad,
No te he dejado de adorar, alla en mi triste soledad
Me han dado ganas de gritar salir corriendo
Y preguntar que es lo que ha sido de tu vida.

Aca entre nos, Siempre te voy a recordar
Y hoy que a mi lado ya no estas no queda mas confesar
Que ya no puedo soportar que estoy odiando sin odiar
Porque respiro por la herida.
De quem é a imagem que vejo no espelho?
Não é a mesma que me observo sem vê-la
Não possui a fonte existencial que lança os arredores para o interior
A única diferença entre mim e o que me permeia
É o corpo que carrego a todo instante, e dele os diálogos mentais que me definem como uma existência, pois as vozes que me surgem só eu posso ouvi-las e interpretá-las
Mas, talvez, a consciência seja simplesmente um canalizador e não uma fonte, pois as informações vêm de todos os lugares e ao mesmo tempo de um lugar só (ego).
De quem é a imagem que vejo quando olho para outra pessoa?
Não é a mesma imagem que essa outra existência se vê
Essa imagem que vejo faz parte de mim, sou eu, ou talvez o outro que vive em mim, que independe de uma consciência própria que não a minha.
Mas como eu me vejo?
Me vejo como acredito que os outros me vêem?
Eu sou o fruto das experiências passadas
Eu sou inconstante.
Totalmente renascido e irreconhecível a cada experiência
Mas isso é meu ego, o vidro mais frágil
O medo da solidão,
O medo da rejeição,
O ódio que é o medo de amar
O medo de amar que é o ódio por si mesmo
O **** é a carta coringa do desespero
O prazer de calar a dor
Mas o **** também dói, pois é a entrega de seu íntimo para outrem (você se diferencia) nós somos incapazes de amar o que é diferente, o **** fere o ego, pois o auge do prazer se dá com algo que nossa consciência insiste em odiar,
odiamos os outros, odiamos a nós mesmos
Mas é tudo ilusão
Ódio e medo, novamente, caminhando lado a lado
Mas é tudo ilusão
"O que está em cima está em baixo, não há diferença"
O que me define como singular?
Minhas roupas, meu cabelo, meu rosto, minha casa
meu carro, minha família, minha história
Fora isso quem sou?
Onde encontra-se a singularidade da voz que só minha mente escuta?
(Minhas ideias surgem de outras ideias que não são minhas
Eu sou o vazio)
Encontra-se no vazio, onde todos são iguais
Onde uma coisa não se diferencia da outra
Onde só nos resta amar, sem dor
A realidade é simplesmente aquilo em que acredito
Nada mais, nada menos
Pois o que os olhos não vêem o coração não sente
Melhor dizendo:
O que a mente não sente os olhos não vêem!
Depois de todo o devaneio
Me lembro...
Uma mulher, cujo a forma de sorrir,
a forma de morder os lábios,
o jeito com que ela me olha com o canto do olho
é totalmente singular, única
Mas não depende do ego, e nem de experiência
é algo inato, belo, não consigo odiar mesmo sendo diferente
Amor? sim
Mas algo diferente também
a vejo e amo como irmã, como mãe, como amante, como amiga
Amo sua existência como um todo
e não sei explicar
Ela escolheu não ficar comigo,
mas sempre vem a mim
Eu ainda continuo a ama-la, sem dor, nem sofrimento

Outra vez saio de uma discussão comigo mesmo sem respostas!
Arvel Azcoe Oct 2015
You said, "Don't hate me",
But I hate you so much now.
I ******* loathe you.


Downright pitiful
For robbing me of the chance
To say I Love You.
Este poema es muy bonito
Representa la vida
amor
odiar y
todo(s)*
This poem is very nice
Represents life
love
hate
and
all
My first Spanish effort :-) The Spanish poem combined with its English translation forms an Alphaboetry
No pudimos ser. La tierra
no pudo tanto. No somos
cuanto se propuso el sol
en un anhelo remoto.
Un pie se acerca a lo claro.
En lo oscuro insiste el otro.
Porque el amor no es perpetuo
en nadie, ni en mí tampoco.
El odio aguarda su instante
dentro del carbón más hondo.
Rojo es el odio y nutrido.

El amor, pálido y solo.

Cansado de odiar, te amo.
Cansado de amar, te odio.

Llueve tiempo, llueve tiempo.
Y un día triste entre todos,
triste por toda la tierra,
triste desde mí hasta el lobo,
dormimos y despertamos
con un tigre entre los ojos.

Piedras, hombres como piedras,
duros y plenos de encono,
chocan en el aire, donde
chocan las piedras de pronto.

Soledades que hoy rechazan
y ayer juntaban sus rostros.
Soledades que en el beso
guardan el rugido sordo.
Soledades para siempre.
Soledades sin apoyo.

Cuerpos como un mar voraz,
entrechocado, furioso.

Solitariamente atados
por el amor, por el odio.
Por las venas surgen hombres,
cruzan las ciudades, torvos.

En el corazón arraiga
solitariamente todo.
Huellas sin compaña quedan
como en el agua, en el fondo.

Sólo una voz, a lo lejos,
siempre a lo lejos la oigo,
acompaña y hace ir
igual que el cuello a los hombros.

Sólo una voz me arrebata
este armazón espinoso
de vello retrocedido
y erizado que me pongo.

Los secos vientos no pueden
secar los mares jugosos.
Y el corazón permanece
fresco en su cárcel de agosto
porque esa voz es el arma
más tierna de los arroyos:

«Miguel: me acuerdo de ti
después del sol y del polvo,
antes de la misma luna,
tumba de un sueño amoroso».

Amor: aleja mi ser
de sus primeros escombros,
y edificándome, dicta
una verdad como un soplo.

Después del amor, la tierra.
Después de la tierra, todo.
Natalia Rivera Jul 2014
La sociedad a creado una dictadura, una totalmente atroz. Se a creado un estereotipo en el cual la mujer "gorda" se considera fea pero la flaca se considera hermosa. Un gran porcentaje de los que establecieron esto fueron los hombres & lamentablemente el otro por ciento lo cubrimos nosotras mismas. Hemos dejado que eso nos afecté a tal punto en el que nos llegamos a odiar, nos sentimos feas, nos damos asco, tomamos medidas drásticas todo por cumplir con las expectativas que rigen hoy día. Ahora les pregunto ¿vale la pena sentirnos humilladas por el qué dirán? ¿Tenemos que poner nuestra vida en peligro sólo por bajar de peso & complacerlos a ellos? ¿Quieres seguir perdiendote de la vida sólo porque eres "gorda"? Te invito a que te desprendas de ese montón de ideas tontas que tienes en la cabeza causado por ellos mismos, mándalos al carajo a todos si es necesario. Eres mujer, fuerte, libre, hermosa, vida. No permitas ser marginada ni humillada por nadie & muchos menos por ti misma. Aprende a amarte que si tu lo haces no necesitas a más nadie.
Somos tantas cosas y casi todas malditas,
no sólo somos pies reos a este suelo,
ni mentes con dudas extraordinarias,
no somos preguntas pero tampoco somos respuestas.

Somos preguntas, somos contradictorios;
verdad y mentira, urgidos y naturales.
Experimentales racionalistas, adictos a sentir y a odiar,
somos más que eso, somos pasado y futuro, nunca presente.

Somos arte y somos la destrucción, nunca la salvación.
Las ideas, los pecados, las risas y la muerte.
Somos la muerte, la vida; esperando la muerte.
La decepción, eso somos, la decepción de la carne y los huesos.
Rui Serra Jan 2014
Possuído por uma raiva febril segui para lá do abismo maldizendo todo o ser que um dia me fez sofrer.
Perdi a fé no homem, perdi a fé no Deus e entreguei todos os meus sonhos nas mãos da megera e fugi para lá dos meus sonhos.
Perdi a fé nas orações do homem, nas acções do homem e condenei ao fracasso cada passo desmedido e tresloucado.
Odiei.
Odiei cada ser que outrora conheci.
Fui traído.
Condenei os “amigos” que outrora possui.
Desisti de procurar a razão.
Desacreditei na amizade . . .
Desacreditei no amor . . .
E desisti!
Será loucura odiar a humanidade só porque uma donzela não dançou a valsa da vida contigo?
Faz um tempo que venho tentando encontrar alguém que me ame, eu achava que era suposto amar e ser amada de volta… não sei o que está a acontecer, será que o problema sou eu? Será que meu Romeu está realmente morto ou Homens não são capazes de amar? Ou eu é que dou passos errados?
Estou cansada de acordar com um homem diferente em cada final de semana que decido ir para aquele maldito bar para afogar minhas mágoas, só tenho 25 anos, com quantos anos é suposto encontrar o homem certo? Porque que só querem se aproveitar de mim? Será esse corpo que dizem ser perfeito? Será esse rosto que dizem ser lindo? Isso não devia ser motivação eles me levarem a serio? Deus, estou a começar a odiar este corpo perfeito e essa cara linda, só quero um pouco de amor. Todas as minhas amigas me falam de coisas que seus namorados fazem por elas, falam-me sobre as declarações de amor e flores que recebem e a mim só dão orgasmos atrás de orgasmos, meu ex namorado era um Brutamontes que achava que os presentes caros e **** eram as únicas coisas que eu queria, EU SÓ QUERO UM POUCO DE AMOR…
Aqui estou de novo, neste maldito bar, porquê que sempre venho parar aqui? Quem são essas pessoas comigo? Acho que estou bêbada, mas é assim que eu decidi fugir da realidade de não ser amada, e essas pessoas, que nem conheço fazem-me companhia, “Garçom, mais uma rodada” “ adiciona na minha conta por favor”.
It's been a while since I've been trying to find someone who loves me, I thought I was supposed to love and be loved back ... I do not know what's happening, am I the problem? Is my Romeo really dead or men are not capable of love? Or I take the wrong steps?
I'm tired of waking up to a different man every weekend that I decide to go to that **** bar to drown my sorrows, I'm only 25 years old, how old am I supposed to find the right man? Why they just want to take advantage of me? Is it this body said to be perfect? Is this face they say is beautiful? Shouldn't that be motivation for them to take me seriously? God, I'm starting to hate this perfect body and this beautiful face, I just want some love. All my friends tell me about things that their boyfriends do for them, they tell me about the declarations of love and flowers they receive and I only receive ******* after *******, my ex boyfriend was a Brute who thought that the expensive gifts and *** were the only things I wanted, I JUST WANT A LITTLE LOVE ...
Here I am again, in this **** bar, why do I always end up here? Who are these people with me? I think I'm drunk, but that's how I decided to get away from the reality of being unloved, and these people, whom I do not know, keep me company, "Waiter, one more round" "add to my account please."
Ya el sol esconde sus rayos,
el mundo en sombras se vela,
el ave a su nido vuela.
Busca asilo el trovador.
Todo calla: en pobre cama
duerme el pastor venturoso:
en su lecho suntüoso
se agita insomme el señor.
Se agita; mas ¡ay! reposa
al fin en su patrio suelo;
no llora en mísero duelo
la libertad que perdió.
Los campos ve que a su infancia
horas dieron de contento,
su oído halaga el acento
del país donde nació.
No gime ilustre cautivo
entre doradas cadenas,
que si bien de encanto llenas,
al cabo cadenas son.
Si acaso, triste lamenta,
en torno ve a sus amigos,
que, de su pena testigos,
consuelan su corazón.
La arrogante erguida palma
que en el desierto florece,
al viajero sombra ofrece,
descanso y grato manjar.
Y, aunque sola, allí es querida
del árabe errante y fiero,
que siempre va placentero
a su sombra a reposar.
Mas ¡ay triste! yo cautiva,
huérfana y sola suspiro,
el clima extraño respiro,
y amo a un extraño también.
No hallan mis ojos mi patria;
humo han sido mis amores;
nadie calma mis dolores
y en celos me siento arder.
¡Ah! ¿Llorar? ¿Llorar?... no puedo
ni ceder a mi tristura,
ni consuelo en mi amargura
podré jamás encontrar.
Supe amar como ninguna,
supe amar correspondida;
despreciada, aborrecida,
¿no sabré también odiar?
¡Adiós, patria! ¡adiós, amores!
La infeliz Zoraida ahora
sólo venganzas implora,
ya condenada a morir.
No soy ya del castellano
la sumisa enamorada:
soy la cautiva cansada
ya de dejarse oprimir.
...Y sonríen, a veces, cuando hablan.
Y se dicen , incluso,
palabras
de amor. Pero
se aman
de dos en dos
para
odiar de mil
en mil. Y guardan
toneladas de asco
por cada
milímetro de dicha.
Y parecen -nada
más que parecen- felices,
y hablan
con el fin de ocultar esa amargura
inevitable, y cuántas
veces no lo consiguen, como
no puedo yo ocultarla
por más tiempo; esta
desesperante, estéril, larga
ciega desolación por cualquier cosa
que -hacia donde no sé-, lenta, me arrastra.
Dayanne Mendes Apr 2016
Me perdi por inteiro,
Seu olhar certeiro,
Me ensinou a amar!

Você veio com jeito,
Me balançou devagar...

Eu deveria saber,
Que tu é veneno,
Ao encontrar  se te aperto,
Podes me matar...

O que eu faço moça?!
Se num instante te amo,
E no outro passo a te odiar?
Mya Jan 2018
Tú ibas mi ángel
Pero
Tú eres el diablo ahora
El placer de sufrir, de odiar, me tiñe
la garganta con plásticos venenos,
mas la cerda que implanta su orden mágico,
su grandeza taurina, entre la prima
y la sexta
y la octava mendaz, las sufre todas.

El placer de sufrir... ¿Quién? ¿a quién?
¿quién, las muelas? ¿a quién la sociedad,
los carburos de rabia de la encía?
¿Cómo ser
y estar, sin darle cólera al vecino?

Vales más que mi número, hombre solo,
y valen más que todo el diccionario,
con su prosa en verso,
con su verso en prosa,
tu función águila,
tu mecanismo tigre, blando prójimo.

El placer de sufrir,
de esperar esperanzas en la mesa,
el domingo con todos los idiomas,
el sábado con horas chinas, belgas,
la semana, con dos escupitajos.

El placer de esperar en zapatillas,
de esperar encogido tras de un verso,
de esperar con pujanza y mala poña;
el placer de sufrir: zurdazo de hembra
muerta con una piedra en la cintura
y muerta entre la cuerda y la guitarra,
llorando días y cantando meses.
Cuenta Bebé dos meses no cumplidos,
Pero burlando al tiempo y sus reveses,
Como todos los niños bien nacidos
Parece un señorón de 20 meses.

Rubio, y con ojos como dos luceros
Lo vi con traje de color de grana
En un escaparate de Plateros
Un domingo de Pascua en la mañana.

Iban conmigo Concha y Margarita
Y al mirar las dos, ambas gritaron:
«¡Mira padre, qué cara tan bonita!»
Y trémulas de gozo mi miraron.

¿Quién al ver que en sus hijas se subleva
La ambición de adueñarse de un muñeco,
No se siente vencido cuando lleva
Dos duros en la bolsa del chaleco?

Ha vencido pensé: si está comprado,
Y como es natural tiene otros dueños
Mis hijas perderán el encantado
Palacio de sus mágicos ensueños.

Pero movido el paternal cariño,
Entré a la tienda a realizar su antojo,
Y dije al vendedor: «Quiero ese niño
De crenchas blondas y vestido rojo».

Abrió entonces la alcoba de cristales
Tomó a Bebé, lo puso entre mis manos,
Y convirtió a mis hijas en rivales
Porque el amor divide a los hermanos.

«Para mí» -Concha me gritó importuna,
«Para mí» -me gritaba Margarita,
Y yo les grité al fin: «para ninguna»
Con la seca aridez de un cenobita.

Reinó un silencio entre las dos profundo,
Y yo recordé entonces conturbado
Este axioma tristísimo del mundo:
«Ser rival es odiar y ser odiado».

Y así pensé: no debo en corazones
Que de la vida llaman a la puerta,
Encender con el celo esas pasiones,
Que el odio atiza y el rencor despierta.

La historia del amor con dos premisas,
Iguala a la mujer y no os asombre;
¡Un muñeco en la edad de las sonrisas,
Y en la edad de las lágrimas, un hombre!
LKenzo Dec 2020
Todavía recuerdo el día en el que te marchaste
dejándome tirada en ese
viejo aparcamiento para camiones.
Se que no soy ningún deshecho para ti.
Yo soy la que jode, el penar
el dolor
el tormento
La única que te habla con sinceridad
en esa gasolinera del condado de Queens.
He entregado toda mi alma
tanto mi amor como mi rabia
y si no es así, no importa ya
Súbete
monta y conduce
Convéncete
necesitas esto
esa cruz que se balancea
la pistola en tu guantera
El camino es oscuro, pon las luces largas
Y si la carretera es complicada
siempre me tendrás de copiloto a tu lado.

Te entregué mi alma al completo
dime tu si hice bien
confundiste una parte con un todo otra vez
Tu puedes ser mi amante, que yo también seré,
yo también seré tu tormento.
Si puedes seguirme el ritmo
persígueme
dulcemente
en la luz o en la oscuridad
todas las cosas que has confesado odiar
Latente la herida
como un corazón purpura.

Entregué mi alma a tus business
nadando en el lago, entre los cisnes
aunque intente huir
ya sabes como hundirme,
confundiste el valor con el precio
estrellé mis sueños contra tu parachoques
volví de entre los muertos para buscarte
lloré y supliqué que me escuchases
Allá en el callejón
esta húmedo el ambiente
seamos jóvenes y ridículos por una noche
Solo necesito un mechero que prenda esta droga
pequeño milagro sin tatuar
dámelo en tus besos.

¿Que le voy a hacer?
si la noche se torna mejor que el día
Diviértete tu
siempre haces que esté más fría
Tómalo con suavidad
pequeño cachorro de lobo
Yo pinté una sonrisa
sobre mis delicados labios tristes
Y ¿que le voy a hacer?
si pierdo cada vez que intento ganar
si la tormenta lentamente se acerca
Oh salgamos de fiesta
solo que esta vez no me hagas llorar
impetuoso hombre
Todavía recuerdo el día que te marchaste
dejándome tirada en ese
motel con sucios colchones
tengo tantas cosas que decir.
Voy a dormir y espero verte allí.
SoVi Sep 2019
Diga me la verdad
Porque me dejastes llorar
Inutil, llo te odio

Amor me amastes
Besos en la noche
Olvidate, de mi labios

No ves que me lastimates
Que me golpiastes
A mi corazon

Perdon no te va ayudar
Perdoname
Perdon no te va salvar
Perdoname

Amor de te prisa
Te voy a dejar sin risas
Por hacer me sufrir

Despidate de tu vida
Se va en un instante
Cobarde, te huistes

Perdon no lo va reglar
Perdoname
Perdon no lo recuperar
Perdoname

Te voy odiar
Asta que te vas



© Sofia Villagrana 2019
Inspired by Listen Before I Go by Billie Eilish
SoVi Sep 2019
Nos es verdad
Diga me algo mas
No te quise hacer llorar

Diga me la verdad
Si te hice odiar
A la gente que amaba

Deja te caller y gritar
No te dejas esto aqui
No te quiero ver te sufrir

No mas te quiero decir
Te amo, lo lamento
Pero te amo



© Sofia Villagrana 2019
Inspired by I Love You by Billie Eilish
Mikaela L Oct 2020
Odio tu rostro,
Odio tu sonrisa,
Cuando me ridiculizas,
Te odio,
Cuando me gritas,
Te odio,
Cuando me criticas,
Cuando esperas que sea fuerte,
Cuando me escuchas llorar,
Te odio,
Quisiera ser la buena y no odiar,
Pero, en este mundo,
A los buenos nos quieren ahogar.
Othon 4d
Sobre o abismo de minha desgraça voarei
Ser livre para odiar tudo me fez rei
Eu sou o bacanal eterno do infinito
Onde meu diabo rima salmos com meu mudo grito

Os miolos fervem na minha crença
Mas do inferno ao céu eu sou descrença
Alheio à verdade de toda a humanidade
Resvalando aos trancos o coração da minha imortalidade!

Eu dançarei como um demônio risonho
Na ideia inefável de meu sonho
Nebuloso, dissoluto e absoluto, entre o óbolo e a nobreza
Saltitando por entre os píncaros de minha avareza!

Epífase de todo meu destino
Absorve minha alma torta
No íntimo da minha egrégia exorta
A exegese infindável do meu atino!

— The End —