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goldenhair
meu
seu
mais
como
seus
voc
por
uma
sou
quero
sua
queria
amor
pra
pele
das
mas
corpo
suas
dos
feito
olhos
doce
meus
pelo
dedos
teus
peito
mos
quando
faz
todos
sobre
era
fazia
novo
ter
vento
querer
cabelo
sorriso
mim
dentro
sem
minhas
minha
sinto
vinda
saudade
suave
entre
caminho
num
cheiro
belo
cano
voz
canes
gosto
teu
nunca
presa
toda
segundo
raiva
ainda
poente
salvar
textura
coroa
ficar
arrepios
assim
distante
sol
violo
vem
linhas
esse
envolviam
cortando
pelos
alma
cinzas
beijos
pssaros
flores
mundo
canto
canta
congelado
manh
ser
imagem
poder
contigo
usque
domingo
olhar
pede
casa
poros
escrever
cada
tempo
beijo
inteiro
luz
rosto
existia
pro
cantava
palavras
quanto
nada
untitled
amargo
sangue
procuro
dias
cantinho
ontem
mergulhava
repente
solido
fixos
milhares
carne
deita
iracema
descreveria
sardenta
vcuo
abraar
curvas
tua
miando
encarando
pescador
brotando
capitu
quarto
molhados
elas
vestido
enquanto
conjunto
queimada
juntar
foi
adnis
junto
guerreiro
sempre
lenol
promessas
fisgado
brasa
poemas
virgem
sala
vazio
corria
sabor
lua
sentir
cinzeiro
teimavam
conhecia
grito
relance
fios
trocar
volta
desguo
velho
fazem
antigo
maravilhoso
obstinao
ngulos
forma
momento
calor
corromper
exalarem
consegui
pintas
desde
escuro
cartas
framboesa
antes
encontro
abraos
vomitar
pelas
lbios
natureza
sorrisos
turquesa
escrevia
encantava
vez
morena
conseguir
tal
nicotina
carinho
cantos
tanta
invisveis
alvorecer
sozinhas
vida
comigo
mar
lados
debaixo
dar
nascer
levaria
amado
saia
reviver
confessar
longe
nossas
sorte
fina
cai
fora
garoto
apenas
tarde
risco
achei
garras
copos
cage
faria
cobertor
topo
razo
branco
silncio
ficava
diferente
prazeres
naquela
parar
ouvido
toques
verde
restava
mapa
oxignio
ultrajado
est
possvel
contrai
encontrar
para
cicatrizes
tanto
nas
fascnio
refulgente
perdido
tentava
seca
amo
sonhos
esconder
gravado
largado
todo
outro
nuvens
queima
leo
nova
descrever
madeira
olhou
forte
bagunar
imortal
sob
preencheria
decifrar
esmagava
vcio
cachos
fim
leito
verdes
imaginaas
brava
bagunava
imagina
inundava
quer
poeta
desfrutava
queles
eles
descreve
especial
fazer
cegos
ver
entrava
aconchegavam
montanhas
body
morte
estante
contornar
fui
maresia
nossos
vieram
novamente
casando
montes
nota
cantinhos
morta
anestesiado
desfrute
deixa
mveis
falhas
nasceu
mulher
atravessa
cido
foste
fosse
correr
jogados
medo
branca
secos
cabelos
nico
mulheres
descalo
uivo
lana
desenhando
custica
traos
esqueci
bem
entrelaando
agradeceu
aqueles
renascer
cercando
cresceu
toca
estrelas
afago
amante
unhas
poema
tentar
tato
soprava
batia
meio
dizia
resisto
invadia
ferrugem
molhado
assistir
opaco
sabido
ate
bar
entrelinhas
paraso
mesa
trazia
contagem
roubar
morar
chuva
refletir
umbigo
madrugada
sendo
usar
perfume
tive
penetrava
tiver
hesitao
versos
jeito
rir
roubando
boca
espada
naquele
infinito
pedra
ouvir
principal
ossos
livrar
paira
perfumes
abandono
explorava
pesadelos
criava
sentia
soda
traando
sereia
feroz
aquela
mata
lcool
afogo
quem
mesmo
perfeitamente
deixavam
ilha
sufocava
finge
caia
rgos
sangrar
sufoca
adormecia
som
aperta
baixo
carvo
ingnuo
brilho
oceano
terra
contorno
entrelaados
claros
beira
agora
angelical
nem
envolto
restou
voltar
barba
abrigo
fumaa
coberto
espasmos
dio
desconhecida
agarrando
completavam
tudo
vinha
nelas
rasgando
romance
seda
realizava
clios
conseguia
braos
posso
arrepia
bbado
estou
armadilhas
caminhava
experimentava
perfeito
rima
face
encostavam
gatinho
ficavam
olhares
calada
sentimento
acordo
mistrio
apaixonavam
azul
outra
descobrir