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Dryden
23/M/Malang kalam
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Dryden
meu
minha
para
noite
mente
como
sem
mas
apenas
uma
mais
mundo
onde
quando
estar
das
minhas
meus
esta
alma
sobre
algo
tenho
presente
vivo
soturno
est
dormir
durante
encontro
vida
por
faz
ele
turvo
unico
tempo
sinto
dias
conscincia
nao
posso
pecar
pois
fim
esperana
sono
horas
dos
fao
pelo
escrevo
versos
formas
procuro
estava
consigo
tento
corpo
passado
tudo
entanto
tens
tua
assustado
todos
aos
sentir
algum
comigo
temos
ter
medo
acabam
chega
acendo
pequena
lanterna
chamada
solido
eterna
meio
sinnimo
progredir
sonho
existe
gravidade
voar
ningum
julgar
madrugada
costuma
insnias
importo
aurora
nela
alm
parania
perco
levanto
dou
volta
demora
quarto
escuro
passar
cria
clima
nesse
ambiente
travo
duelos
batalhando
sob
admirvel
noturno
mudando
rumo
asterides
explodir
alimentar
nervosa
corro
pelos
anis
saturno
escorrego
gelo
saio
disparado
universo
enquanto
gravito
mares
continentes
criadas
terra
envolvida
aquele
espao
curiosa
espreitar
fantstico
impossvel
imaginar
infelizmente
acordo
reparo
sonhar
luxo
raramente
suportar
pensamento
fica
desencanto
claro
paixo
desorganizado
selva
beto
desejar
emigrar
ilhas
utopia
praias
naufragio
beethovem
escreveu
sonata
luar
sua
amada
companhia
aprendi
navegar
tomo
decises
depos
parar
elas
costumo
meditar
enumeros
conflitos
solucionar
unidos
interessa
foco
respiraao
subitamente
deciso
aparece
totalidade
arrependimentos
estando
lamento
preparo
futuro
existente
resto
exageradamente
quem
portanto
somos
silencio
ento
nem
fruto
melhor
feitas
seja
ser
gosto
constante
mal
lado
vezes
hoje
fazer
contigo
foi
simples
caio
aquilo
talvez
bem
mim
olhos
dor
grito
tanto
things
crueza
olho
possas
elaborar
oprimimos
pensamentos
qualquer
pensamos
passa
incomodar
eternidade
fecho
dialogar
animais
velha
perdidos
transportada
porque
dele
construmos
jovem
chancela
decidi
faa
promessas
baseados
cansao
quebradas
desdobrar
ouvidos
aparencias
cortava
crucificamos
monologar
escrever
atacar
num
teu
sei
participar
proibidos
minto
perfeito
envelhecem
estou
estas
pavor
descansado
libertar
pintas
quieto
rima
odeias
soltido
podias
ignorantes
falar
anjos
canto
vazia
bom
instinto
torna
pecamos
vez
desesperado
abafar
cansado
veneno
amigo
teus
devia
tela
acreditamos
vibrao
egostas
ontem
sociedade
caminho
exprima
suas
pequeno
enterramos
insisto
destinos
dela
quais
outras
escondemos
desiludido
voz
fiquei
mortais
mesmo
mascaras
voltar
subconsciente
delas
trouxe
razo
coisa
neja
esgotara
absinto
pedao
estado
semelhantes
dentro
frutos
fracassos
efeitos
penso
papel
vejo
estaoes
forma
fiz
deposito
passas
habituado
clara
ficar
essncia
importante
enumeras
incompatveis
desfocado
exausto
rejuvenescem
ancio
imagem
espelho
falhas
nosso
mostraste
reproduo
inconscientemente
encontrares
intrnseco
inconstantes
acho
cara
meras
sabor
vidas
recusadas
sufocar
deixas
mentiras
condenamos
insistimos
rouca
iluses
sonhos
prometessem
facil
mental
novo
limitar
pacincia
deitado
alivio
julguei
verdades
angustiado
sente
perdemos
seria
esperado
arrepios
penas
agora
escrita
fico
apesar
fugir
resignao
vontade
direito
engulo
antiquado
embriagado
visto
confins
saberes
mentalizar
interior
deixaria
nua
adormecer
escolhemos
tentas
sussurra
acumulamos
conectado
membro
viso
grave
adaptar
acordado
belo
quero
outro
liberdade
ver
permaneceres
sinceridade
receio
transparncia
demnios
facilmente
contra
tornaste
magoares
sinal
segredos
apavorado
estaria
perceber
entre
seres
resolver
bero
adormeo
apareceres
ancestral
preocupes
diz
corao
intencional
desapareceres
voares
erramos
apareceste
perante
genuinamente
construimos
iremos
deixares
humano
sendo
parceiros
amordio
apaixonados
todo
direi
longe
partir
sitio
semente
isto
chegaste
partido
fazes
feito
asas
varias
consumir
relao
juro
verdade
numa
amor
diariamente
errar
deixo
orgulhoso
digo