Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member

Members

Alfa
23/F    23, Masters student studying School & Professional Psychology. I've always wrote poetry for comfort.
Juanita Alfaro
Lover of Music.♫ Lover of Arts. ♥ Lover of Creativity. Amateur Critic. Wanting to make the impossible possible. ∞Imperfect just like everyone else in the …
Geovanni Alfaro
Rogers, Arkansas    I'm Mexican and I am fat.

Poems

Why does come Monday first always in Week?
and Looking in East why, West cannot I seek?
Why from month January ,  year to begin?
Is January so great and December mean?

Why yellow looks so yellow and red is red?
Why chair is called a chair  and bed is bed?
Why day is destined to never meet a night?
And there no darkness, where ever is light?

How cement keep together one brick to brick?
When Frozen, turn water ice, what is the trick?
Why the cow choice eating grass, leaf & fruit?
and juice for feral panther never substitute?

Why chilly taste hot so and apple taste sweet?
Why river's bank parallel & never they meet?
Why always two has to come after one?
No body to answer, no reason yet come.

Why eye for watching and mouth to speak?
And Mountain so high and valley so deep?
Why fire for burning and water to wet?
Why language ever need many alphabet?

Only thirty days in a month, when, why & how?
No answers to these questions, leave them you now.
And why the God created this multiple world,
Can not be explained ever, can not be solved.

God is the originator and this is the fact.
This world is how it is, you have to accept.
This is the Nature and this is reply.
Alfa is alfa  , so  pie is pie.



Ajay Amitabh Suman
All Rights Reserved
Mateuš Conrad Oct 2015
the narrative does not cling to classicalism of stating whether the pronoun usage is either singular or plural or both to allow an armchair of expression; after all... there's enough for us to bypass the classical philosophical debate about subject and object, simply investigating pronoun usage in relation to singularity or pluralism.*

there’s a theory where poetry came from,
one read: cleopatra wanted to hear sweet-nothings
calibrating a razor with a viper’s kiss...
another read: she báthory?
she báthory? she the one that turned milk into blood?
she can burn in hell.
i thought we were un-dialectical in the realms of concern?
no... you see... poetry came from punctuated-impressionism...
or a fear of it... punctuation of course, not from the impressionism...
poets fear punctuation...
give them a semi-colon
and
they
treat
it
like a sidelined line of verse.
this is poetry in mathematical equations:
i had a pear(,)
it was a spare(.)
i had a care for traffic(-)
so i missed( )
the expressions and started using an obelisk to quarter up the mammoth
into chop suey...
poets simple say: next line! when prose says next paragraph
and the prized execution of the 100m sprint . . . (.)
that’s universal alpha romeo with alfa bravo charlie delta (echo)...
come on in the u-turn... give us a smile......... :),
poets says... i need breathing space
without sentenced timing of silence, for the toad to feed inspiration
and envy!
no wonder you came with the alpha - zulu
alphabet given that you used ɪɡ and zoʊ...
so tell me... where’s this copernican west upside down
(this heliocentric west with east being the big bang)?!
i'd swear the thing stopped orbiting in circles
and a thing that's on it's thought started to become
orbital... a fashion sense of the 60s 70s 80s 90s repeated -
that's right, the whole thing became heliocentric
and we became narcissists instead of solipsists
in the geocentric system of worked-up plagiarism
with adequate excuses.)
it's here it the poets apprehensive of punctuation symbology
and instead writing "sparingly,"
to write, e.g.:
i
hate
        this
love
                affair
claimed
                     to
be
          the
world...
                 i
rather
                         chisel
chequers
                         into
geometry
                     of
x4
              90º.
makes sense poets begot fear of
punctuation and not grammar, they
serviced to explore nothing else,
leaving grammar open long enough to *****
mathematics in... remember...
poets are firstly concerned with punctuation...
secondly with grammar...
philosophy for poets is grammar;
**** i'm um um so drunk i'll need to revise.
l - DELÍRIOS ORGIÁSTICOS & ASTRAIS
    
    Participei da festa de Dionísio & as grandes estátuas de Leão plasmático, ergueram – se sobre a Terra. O precipício & o primeiro sinal da despedida cantando juntos a trilha sonora da invasão dos Profetas urrando a serviço das letras. Para todo o sempre o trono partido por ninfas histéricas! Crises contra o amuleto. Gnose fumacê participando celebrando a queda das pirâmides. Alquimistas do Verbo cantem o grito profano da Inquisição! Os sete pergaminhos caíram semeando a destruição da pedra Xamânica. Diadorim buscando solução em Fausto & Orfeu...? (inaudível psicopatia irradiada na vestimenta da alma). Exagerados, contemplavam mensagens infernais de Blake em vozes imagens melancólicas de Rimbaud. Logo as marés baixaram & sobre as ondas a Lua levitava em direção ao rugido do fogo; Dionísio em chamas bacantes! Ausência da queda no tempestuoso ninho levando aos portais da tormenta. Sete anjos cantando o mantra da lágrima metamorfoseada em dor.                                                             ­       
   Dionísio em voz de trovão: Oh! Se a voz do Tudo emanar a língua em torpor saqueando o princípio da guerra; Quando os sentidos estão sacudidos & a alma está dirigindo- se à loucura; quem pode permanecer? Quando as almas estiverem aprisionadas, lutando contra as revoltas do ar, na cor do som, quem poderá permanecer? Quando a brisa da fúria vier da garganta de Deus, quando as fábulas da persistência guiarem as nações, quem poderá permanecer?
    
    Quando baladarem o pecado, acabarem na batalha & navios dançarem em volta do último regozijo no espaço da morte: quando as almas estiverem embriagadas no fogo eterno & os amigos do inferno beberem antes do traço do infinito: Oh! quem poderá permanecer? Quem pode causar isto? Oh! Quem poderá responder diante do trono de Deus? Os Reis & os nobres poetas malditos repousando na caverna por dois séculos, têm permanecido?
    Não escutem, mas o Grito leva à ponte do não-ouvir. Não escutem, mas prazeres congestionados devem esperar. Amanhã. Só amanhã pensando se o tempo foge ao futuro ou se as árvores choram no Tempo & o Vento cantando a antiga canção da essência. A Terra deve esperar as lendas memoráveis sentindo passado & liberdade entre velhas histórias do coração descompassado em dia de vitória movendo ilusões da criação do mundo. Nem um sorriso noturno tremendo escrevendo cartas no oceano desejando amar & morrer ébrio no mar sonoro! Vamos celebrar sua dor& as novas despedidas & as páginas manchadas no lago desespero procurando asas no inferno análogo à soberba contemplando como um feiticeiro histórias orgiásticas em dias perdidos!
||- IMPRESSÕES DO INFINITO
Pequena ninfa exala virtude
Nova percepção é velha chuva
Intrépido céu em força à beira da tormenta
Tempo escasso frente do Tudo!
    Paradoxo abissal em finais absurdos. Doutrinas anti-socráticas poeira do nada embebecido forjado  para a volta. Um caminho é serpente fria salto com Ícaro destoando nobre silêncio ainda que duas palavras atravessem é sinal mágico psiconitróide em míticos fragmentos complexos da grande barriga virtual grande momento, enfim personagens pensantes na corrente capital ilustre ideológica. Nietzsche disse: “ não a intensidade, mas a constância das impressões superiores é que produz os homens superiores”. Dionísio ausente sibilo missionário resquício da grande tempestade transformando nada em músicas eternas músicas pós-Tudo música póstuma aquém de princípios de aura. É grande o Banquete na eternidade alucinógena da erva platônica. Lembranças unidas outras vidas presentes no barulho da dor. A carruagem sem asas foi  o veículo de Dante no purgatório encontrando Beatriz dito anjo de pele sutil com olhos da noite. Ou não. O primeiro grito do mundo foi o verbo, a morte do mundo foi a palavra.

    Acostumei a encontrar palavras atravessando o outro lado realizando caótico passo ao começo do ato simétrico pairando no ar buscando Tudo. Se a palavra antes fim fosse real sem ser palavra psia apenas causadora empírica dos dilemas tristes recortes de outrora pigmentados sem nome em precipício do fim! A ilha colorida geme! É o sinal da passagem da vida filosofal alfa poética plenos estados iluminados na sombra abissal de Rimbaud em crise  de riso & esquecimento sendo expulso da fumaça purgatório vivendo entre o sagrado & o profano com queda para o profano escutando vozes em terríveis silêncios metapsicofísicos abundantes pausas noturnas no vôo da maré. Salve a iluminação mágica fixada na irradiação transcendenastral! Dissonâncias filosóficas,  venham todos! Lamentos proféticos entorpecidos beberei do seu vinho! Indício do apocalipse! Profana histeria caótica levando a contatos xamânicos primitivos míticos em desertos & portais circulares!
             Serei eternamente condenado ao arco-íris do absoluto infinito!