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Julia Jaros
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Julia Jaros
sem
como
sua
uma
voc
mais
para
seu
por
mas
ela
bem
quando
errado
pela
luz
disse
pelo
meu
era
ali
dia
nem
mundo
sim
amor
mente
palavras
quente
vou
enquanto
tenta
muito
nada
ningum
histria
dela
alcool
seca
boca
passado
queria
suas
estrelas
noite
finos
pele
maneira
caos
vez
poeira
seus
tentou
desculpa
futuro
correr
grita
sozinha
vento
corpo
arrastava
minha
agora
pedao
afogar
est
paz
sol
escurido
perfeito
mim
trs
ego
cor
quem
realidade
apenas
vai
onde
ainda
sensao
forma
rajska
bebida
talvez
esperando
vamos
olhos
juntas
ultrapassado
rio
macias
cortina
serpente
poderia
divertir
dentes
patas
virou
pipocando
cada
todos
qualquer
formas
momento
corao
pelos
esto
certo
balano
nossas
limo
luar
platia
medo
essa
lbios
cpula
lembrei
bege
espao
pista
multido
infinito
lhe
foi
sou
vermelho
viver
vislumbre
outros
rendado
pntano
perseguida
guiada
urgente
dizendo
nosso
batia
rodou
representar
paredes
consigo
passar
minuscula
lua
desacolhe
compartilhando
escrevo
branco
matar
encoberta
invisveis
evapora
fazer
congela
escondia
mar
emergir
despida
ardo
ter
impulsivos
desiluso
correnteza
aprendendo
comear
difcil
cantar
rujo
gira
visto
estiver
breve
estarem
segundo
sentir
bar
registros
obsessiva
cenoura
paixo
entretido
querer
trancada
aberta
ouvidos
rua
cruis
verde
quebradia
areia
reserva
alta
suti
deserto
assustava
aglomerada
deixe
sorri
comprar
inverno
daquelas
dar
rosado
minsculas
toca
aes
insensvel
acariciou
corroeu
nunca
linda
mal
pra
nuvens
dcada
contentava
batuque
ensurdecedor
esquecidos
lquido
indiferente
ansiosamente
sonhos
faxada
assim
caderno
silenciosamente
cristalizar
vivo
aveludado
desejando
prazer
bandidos
alarme
contnua
pena
indisciplinados
claustrofobia
suavemente
cheiro
bonites
transformou
esmagado
feijo
importante
chamar
gatilho
maioral
aproveita
gargalho
floresa
ver
jamais
grama
espinhos
importar
playboy
tato
bronzeada
memrias
certas
fracasso
instrumentos
confessando
confunde
brilho
garrafa
plataformas
causar
conta
ranzinza
decretada
outro
inigualvel
ficavam
matemtica
germinando
rasgadas
metendo
neandertal
ouvindo
muitas
errada
parar
natal
solido
desintegram
madeira
parede
chamou
infindveis
vidas
feixes
comeou
danar
podou
observe
adorei
canso
amei
diria
convidativo
presena
tais
peito
cambaleando
escuta
fabuloso
nica
menos
flagela
detidos
apagada
praa
sabores
fgado
clavcula
encontrar
vestir
fundem
puxou
ophidia
precisar
levada
sabia
existirem
invisvel
cinza
tudo
trocou
apaixonara
egosmo
certa
estrago
beijam
cresci
avental
posso
virada
chamando
cortada
tecido
agradava
calmaria
calas
ingnuo
olho
digo
dormida
lrios
derrotou
expressar
observar
inexplicvel
parava
quebra
pessoas
quase
agir
dedos
libertara
bonita
expressa
asas
sapato
aquela
digerida
mil
topo
estava
coelhos
planta
formular
pensamento
carcias
sinto
fim
acostumar
constante
avio
morcego
espada
perco
desmaiou
caminhos
fala
calam
quebram
todo
estampada
leve
meus
satisfaz
balco
volume
explicar
eufricos
gua
necessrio
repetido
gritos
decola
conheo
agonia
qual
lembrar
cores
abertas
singela
produto
beijei
sentidos
elas
erradas
ausncia
bonitas
organismo
piando
terra
subconsciente
estar
beijar
simptica
acordou
limbo
sentia
arrancar
fato
cobriam
botes
senti
baseado
serpenteia
egosta
dano
bota
altrusmo
desejou
sai
merda
caar
transparentes
priso
mastigam
breguice
injuriada
possibilidade
aquele
garganta
num
inexistente
pretas
tilintando
odeio
unhas
inalcanvel
pipocas
cujas
mesma
gozo
arrepiam
atirou
caa
oasis
emoes
lingerie
sfrego
escondendo
ficava
acreditou
envio
respiro
permanecer
permeado
rosto
spera
tom
outra
separado
dos
acostumadas
costas
sequela
amarela
machucar
razo
palmas
perto
escuro
selvagem
dana
mastigada
considerar
sinos
nico
prprio
blusa
narizes