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Adrián Poveda Nov 2018
Bus de las 8:00, 8:04. Sol en la ventana, camino de adoquín, irregular, vías trizadas de cotidianidad; luz roja, luz verde, la amarilla no funciona, acelera, quema el neumático, 10, 20, 40, 50 y frena de golpe.

Vista a la ciudad, azul, sin nubes y seca; te incorporas al bajar, la montaña se humedece, también la ciudad. Av. Amazonas, CCI, Av. La Prensa. Abordas das vueltas te sientas, "tome sin compromiso, $1" sino me devuelve, 10, 20, 40, 50 y frena nunca en la parada. "Soy de Ibarra mi hijo en el hospital Baca Ortiz", frena bajas, viejas pisadas.

Haces fila, pagas, otra fila; firme aquí, no puede sonreír. "Espere 20 minutos", te sientas, turno WT64, WT65, WT66. "la niña no puede comer aquí" WT77, WT 78, WT79.  Juan Arboleda, Gustavo Betancourt, José Efrén, Adrián Poveda; revise si está todo bien, firme aquí, sello, sello, queda registrado. Escalera eléctrica, salida, aire no fresco, "le emplástico", "le limpio", caminas, te detienes, ojeas, sueñas. Esperas, Chillogallo - Estadio, Camal - Hipódromo, ¿y el Batán - Colmena? ni modo al Cía. Nacional.

El bus va lento a penas atraviesa la brisa, el sol rebota en el parabrisas, Av. 10 de Agosto, acelera, acelera, frena, en la Av. Versalles el bus es un huracán, y frena, te bajas, tu decencia se queda y en la calle colonial vuelves a soñar, fotografía militar, vuelves a filtrar, 11:23, relojería, confitería parada de bus, fanático religioso, sonidos afro, plaza, museo, buenos días, árbol con hojas de otro árbol. "Pide un deseo y escribelo en un pedazo de papel".

Amor valiente, amor invisible, beso beso, no puedo aterrizar, sala 5, hombre en llamas, síndrome de resignación, refugiados, reflexión, cerveza, amor, amor, $13.60. Carne salteada, ají, limonada, besos, botella extraviada, agua.

Pequeño adiós, Marín, intento de robo,   25 ctvs, gente casas coloridas, montaña, subes, subes, das vueltas, valle azul y verde, baja, frena. Cash, salta se sacude, un torbellino de pelos, en la luz, en mi ropa, un torbellino de amor, pelota, pelota, rock n roll, cable, cable, pedal, camisa blanca, botas negras, peinado a lo morrisey, guitarra, vingala, Blues, Blues, saxo, taxi, maestro, bajo, guitarra, mente extraviada, extraviada, extraviada.
Mi 16 de Agosto 2018 en Quito - Ecuador
Eu pintei-me de preto e vesti-me de *****,
E colori em forma de arco-íris, o meu coração!
Descansei os sapatos e assim com ar integro,
Analisei todos os meus males, aqui atrás do Marão!

Olhei o sol que estava lindo, assim como a luz do dia,
E eu ali senti-me um milhafre perdido no raiar do céu,
Despi-me de preconceitos e agarrei a luz que me alumia,
Comecei a correr até ficar cansado, até perder o chapéu!

Comecei a despir o ***** que trazia vestido e foi nu,
Que comecei a procurar ao redor uma nova capa,
Com cores coloridas com sorrisos tirados do baú!
Não servia sorrir de novo, sorrisos fingidos á socapa!

Jurei que iria sair do escuro, que trazia vestido,
Comprometi-me com a alma, e entregar-me ao destino,
Porque afinal, eu não tinha perdido, então porquê, o alarido!
Seria por me despir, reflectir e sentir culpado e latino?

Hoje não é dia de pensar assim, não é dia de fingir,
Não é dia de mentir, nem é dia de ficar para ali a latir.
Porque quem me pudesse ouvir, estaria ali não para me ouvir,
Mas sim para fingir, que eu era o corvo, e tinha de partir!






Quanto tempo durou o fingimento que te cativou?
Porquê que eu nunca percebi que teria de sair!
Não sei, nem posso deitar-me a adivinhar. Sei, acabou.
Não tenho mais comigo razões para me prostituir!

Como poderia eu ter sido ingrato, se tivesse visto,
Que afinal tudo que vivi, até ali, nunca foi real e meu.
Nunca fui afinal muito mais, que um pequeno imprevisto.
Ingrato, não estou. Hoje eu sei, que afinal, estou ao léu!
Sem qualquer compromisso no coração, e pode ser teu.

Autor: António Benigno
Dedicado do Romeiro para a Rameira.
Victor Marques Oct 2014
Vinhas nos dias de Outono
Quando da minha janela olho com sono,
Vejo vinhas ao abandono...
Quando da minha janela não  vejo flores floridas,
Olho para as folhas apodrecidas.
Me levanto com a vidraça embaciada,
Olho para um horizonte feito do nada.
As videiras imponentes e coloridas,
Despertam meio adormecidas.
Os ribeiros que desesperam junto aos salgueiros,
As rochas escurecem  com sorrateiros nevoeiros,
As vinhas parecem estar cheias de vida,
Eu me conforto com um  beijo de despedida.
Tantas e diversificadas  cores que me enchem a alma,
Solidão que ama e da calma.
Vinhas de um Outono  singular,
Folhas de par em par. .
Victor Marques
outono, sono, folhas, vinhas
Victor Marques May 2014
Deus mergulha na nossa vida
Quando acordares diz bom dia,
Desperta com sua alegria,
Deus mergulha no mar do além,
Mergulha no seu amor tu também.
Quando os sinos tocam as badaladas,
Olha as crianças de mãos dadas.
Deus mergulha com eterno perdão,
Mergulha tu com leveza e devoção.
Passarinhos com penas coloridas,
Perigos nas nossas caminhadas.
Deus mergulha no nosso ser e pensamento,
Deus mergulha com suavidade e encanto.
Quando um dia a morte te vier buscar por bem,
Mergulha para a vida nova, do além.
Deus  ressuscitado  te leva vivo,
Deus mergulha sem aviso.

Victor Marques
DEUS, VIDA,AMOR
Victor Marques Nov 2014
Amar a vida primeiro
Gratidão para o resto do dia,
dando sorrisos para irem muito longe.
As coisas estão serenas tais como os rios Douro e Tua que esperam pacientemente todas as águas que se deleitam em correr desenfreadamente para seus leitos. Vinhas com folhas que caem coloridas e se assemelham a um horizonte de ouro luzidio.
Os pecadores sem sinos para tocar os remorsos dos seus pecados mais graves. A consciência humana dignifica e purifica ao mesmo tempo tantos seres que com pequenos delitos caminham livremente. Portas e janelas abertas logo de amanhã para espreitarem a  biblioteca do universo. Amando cada ser humano em excesso,  cada folhinha que tem medo de estar ligada. Folhas com o medo de estar no ar. A vida nem sempre é justa para  leõezinhos que na selva com cabras e cordeiros confraternizam no paraíso de um Deus infinito e imparcial. Amar a vida meus queridos amigos porque não se pode amar ninguém senão amarmos a vida primeiro.
. Victor Marques
amor, vida, primeiro
OVC Sep 2016

Your cheeks are
Roses, my love
Soft and color
Yours and mine
Brush with ardor


(original in Spanish)
Mejillas Coloridas

Tus mejillas son
Rosas, mi amor
Suaves y color
Tuyas y mías
Rozan con ardor
Originally written in Spanish. I know that it doesn't rhyme that much in English, but oh well.
The Spanish version is structured in 5 lines, each with 3 words and 5 syllables.

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Victor Marques May 2022
Borboleta do céu, da terra, do mar,
Nasceste para haver luar.
Determinada com asas para voar,
Borboleta linda e doce no olhar.

Pareces presdestinada no teu viver,
Me engrandeces e a vida fazes compreender,
Meu espírito se alegra e tudo quer amar,
Borboleta colorida nas profundas mudanças,
És portadora do bem e de poisar nas flores nunca te cansas.

Oh borboletinha amada e querida,
Sem perceber entraste na minha vida.
Possa eu ser sempre ser vivo ressuscitado,
E pelo teu amor ficar imortalizado,
Num horizonte alaranjado eu irei um dia sepultar,
Com borboletas coloridas sempre a voar.

Victor Marques
Borboleta,amor, vida
Victor Marques Sep 2020
Me levanto sem hora marcada,
Colhendo uvas maduras
Pela natureza abençoada.
Deus no seu trono divino,
Amou o homem e o vinho.

Cepas tortas coloridas pelo tórrido sol doridas,
O homem labuta com destreza,
Vivendo com alegria e
Tristeza.

Passando pelo Douro com Deus imaculado,
Vejo o socalco consagrado.
Ama o mundo, o vinho,
Deus e o fado.

Victor Marques
Vinho, Deus.
Victor D López Dec 2019
He sembrado palabras en tierra fértil,
Los regué con sudor y lágrimas,
Fertilizados con sueños muertos,
Y crecieron, florecieron y prosperaron.

Una rica cosecha tengo ahora,
Cestas repletas de hojas muertas y prensadas,
Encuadernadas en coloridas cubiertas,
Que otros puedan repasar a voluntad.

Me brindan recompensas y algo de alegría,
Me sobrevivirán, aunque no mucho,
Y ayudaran a otros a aprender,
Y quizás a mejorar sus vidas.

Ojalá hubiera sembrado menos palabras,
Cosechado menos fanegas de hojas,
Y elegido sembrar otras semillas,
Que habrían florecido en almas.

En un instante intercambiaría
Celemines de bonitas hojas muertas,
Por una hija mía,
Amada mediante toda mi vida.

Lo hecho no se puede deshacer,
Aunque senderos no tomados me llamen todavía,
Al menos sé que cuándo me vaya,
Las hojas muertas nunca llorarán.
Translated from my poem, "As We Sow, Thus Do We Reap"

— The End —