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Ana
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Ana
ser
para
mas
quando
mundo
por
mim
eterna
vida
quero
poesia
minha
onde
porque
sou
medo
somos
uma
sem
meu
mais
noite
sol
tudo
ela
ter
universo
feliz
voz
como
todos
untitled
alma
existe
tempo
deixar
outro
esqueo
vez
tua
preso
dia
eterno
prdios
cegam
respostas
corpo
saber
sinto
voltes
fluiu
fui
injusta
meus
vejam
rvores
nunca
nosso
ruas
das
teus
minhas
pelos
renasas
olhar
alumbra
gua
toda
pobre
pessoas
arte
algum
gaiola
nossos
sempre
chagas
calor
passam
estrelas
acabar
serei
outra
numa
calada
vazias
pssaro
fbricas
lixo
partas
conexo
olhos
janela
passar
morreria
foram
comigo
desespero
escondidas
digno
escrever
contmos
cor
atender
estavas
cair
angstia
fao
recordas
deste
formas
caem
formadas
arde
evoem
deixaram
conquistaos
fosse
abandono
voar
tantas
isso
dizer
sfrega
inteira
radiante
menos
trocadas
estamos
viver
eternizada
fecho
fazemos
tanto
oito
salvao
grita
desgosto
viverei
facto
ver
morreu
rio
vista
deprimente
morrer
voa
sinais
existncia
encontram
salvar
instinto
chores
chamada
luz
lado
aquece
tenham
leio
relembro
exausta
sozinha
lugares
chamar
sobrevivo
beijaste
tambm
tocam
tem
cada
morrido
deixas
jarra
esteja
parecem
exibicionismo
bons
luas
parte
pela
coisa
partir
assim
tinha
chegaste
voas
juntar
deveres
constelaes
amarguras
vale
causa
tantos
escondem
desejmos
livres
tristeza
dor
nossa
conseguimos
preciso
posso
deixarem
rudos
fomos
regressas
aliviar
meio
continues
lbios
consegues
essa
ressurgi
ganncia
vazio
feridas
teu
pelas
resto
golpes
marcas
foi
vamos
todas
apareceres
despedir
morta
sua
arma
choro
exista
este
cruzava
todo
volta
aberrao
sob
revoluo
nada
imenso
anjo
esperana
neste
vens
viva
antes
grata
mudas
poderia
vocs
prprias
empatia
resta
incorporadas
mesmo
aqui
deslumbrante
continuar
primeira
insnias
tremo
oradores
estaria
asas
verdade
cores
quereres
salvamos
lcido
nome
gestos
nem
nica
dias
isto
cheiro
lua
estas
sbrio
imensido