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Adalberto de Queiroz
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Adalberto de Queiroz
gua
era
havia
mas
tudo
como
quando
centro
quem
ser
poeta
vila
boi
clara
seja
jaiara
cerrado
nossa
limpa
rumina
para
dos
seu
manh
onde
sempre
torno
cavalo
dela
silente
fala
fogo
sua
geografia
leo
meu
palavra
espera
primeiro
ainda
mais
poesia
ces
das
doce
fonte
careta
ramos
bito
qual
bebe
sal
vaca
longe
mim
doces
adotada
lugar
corria
geography
meio
nossas
belo
andar
demais
rio
pelos
vida
mos
triste
sagrada
medo
uma
girava
mundo
coisa
centena
orao
trezentos
ali
nenhum
vezes
armao
entanto
lobeiras
velho
tecidos
atlas
atenta
infncia
cachoeira
estrangeiro
inclume
abertas
ento
gatos
mximo
teu
convulso
doendo
inerme
firme
escola
sobre
feito
dora
carrossel
bode
epifnia
deuses
imolado
fardo
disgramado
cidade
tambm
grandes
alta
sanga
bichinhos
cachorros
luminoso
claro
unio
ideias
outra
chegara
vivia
cabala
usa
viajava
indolor
capinado
ltimo
rios
chamado
bicicleta
confeito
tangendo
melros
mangaba
adalberto
cadernos
chamava
cartas
achocolatado
tampouco
abaixa
noite
abaixo
tal
horizonte
morte
cachorro
cabrito
gosto
vital
calma
puro
eterna
desfaz
missal
united
aos
sistema
banhados
lume
ficava
frutinhas
dentro
febre
madrugada
senhora
pensativo
helena
reunies
modesta
falada
pourtant
missionrio
vento
naquele
lira
nossos
chamvamos
fim
tegucigalpa
viola
janeiro
voltava
ginsio
dedo
passava
senhor
fornido
rezava
sequioso
moda
tecia
chutava
proclama
todo
matinal
sustos
acordado
orantes
mata
bandeira
limpo
alcana
poema
tempo
goinia
sizenando
shibiu
sede
nome
bicho
enviavam
horas
nove
mandamentos
americano
saco
cadente
jesus
dona
sonhos
milagre
capado
coletivo
bookmark
costelas
dessas
fordinho
estrada
talvez
sente
slides
estro
cardo
conhecer
bem
diario
teve
savana
sonha
esta
gravada
diabo
soube
ltus
imola
terno
dissipe
interior
culpado
normal
melho
jorge
filemon
minha
flor
chibiu
reinava
lambendo
saltos
ceclia
tornava
heliocntrico
ceia
quintal
anpolis
cabeas
curto
bichos
roque
chuva
sem
preto
calam
ressoara
pureza
lua
irm
brigavam
solo
ningum
latindo
vertente
irmos
trago
magno
ouro
pata
exata
estmago
adormecia
noivo
por
pessoal
cachos
divinpolis
fontes
goiabas
sangrava
aprendi
apaga
palavras
fbrica
estava
bolas
joo
traduzindo
cantada
meus
breve
eis
casa
gideo
maninho
duas
lambe
vov
busca
mesmo
desejo
evento
fotos
paulo
basta
tinka
marca
tomado
estrela
sete
dado
entre
campos
ruidosos
bananas
povoavam
desabou
queirozfrgil
nomeara
petersburgo
perdera
soldado
apocalipse
barbado
lade
alguma
arax
colhe
afora
cicatriz
tanta
houvesse
gado
carregamos
abrigo
amor
revelao
exausto
sedento
thinka
susto
aquele
comrcio
milharal
pelo
invada
pela
cajuzinhos
acho
tempestade
pasto
muitas
ensinava
rara
arroz
vietns
revoluo
morro
granulada
expiatrio
doasse
vai
artifcio
sorrateiros
alimentando
predileto
dizendo
fogos
dormia
viva
dominical
buritis
agora
escrita
manuel
porcos
amordaado
feliz
meros
alimentava
tardes
caminhada
nas
seus
estria
nosso
agarrasse
brothers
conquistar
irms
vence
ftuo
domingo
tocando
expulsar
gabirobas
afeto
felizes