A correnteza espalha as lágrimas rio abaixo
Aglomeradas, tornam-se banais
Ninguém vê, liga a TV
Outra hora a gente se vê.
Misturadas, ainda estão lá
Cada vez, mais e mais
Acostumadas, satisfaz
Invisíveis não perturbam nossa paz.
Deixe que o rio leve
São muitas para se importar
Combinado, ninguém cede
Como a burguesia e a plebe.