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Michael R Burch Feb 2020
Sumer is icumen in
anonymous Middle English poem, circa 1260 AD
loose translation/interpretation by Michael R. Burch

Summer is a-comin’!
Sing loud, cuckoo!
The seed grows,
The meadow blows,
The woods spring up anew.
Sing, cuckoo!

The ewe bleats for her lamb;
The cows contentedly moo;
The bullock roots,
The billy-goat poots ...
Sing merrily, cuckoo!

Cuckoo, cuckoo,
You sing so well, cuckoo!
Never stop, until you're through!

Sing now cuckoo! Sing, cuckoo!
Sing, cuckoo! Sing now cuckoo!

***

Keywords/Tags: Middle English, medieval, reading, rota, round, partsong, summer, cuckoo, sing, cuckold, seed, meadow, woods, ewe, lamb, cows, bullock, goat, billy-goat, poot, ****, pass gas, never stop

These notes were taken from the poem's Wikipedia page ...

"Sumer Is Icumen In" (also called the Summer Canon and the Cuckoo Song) is a medieval English round or rota of the mid-13th century. The title translates approximately to "Summer Has Come In" or "Summer Has Arrived". The song is composed in the Wessex dialect of Middle English. Although the composer's identity is unknown today, it may have been W. de Wycombe. The manuscript in which it is preserved was copied between 1261 and 1264. This rota is the oldest known musical composition featuring six-part polyphony. It is sometimes called the Reading Rota because the earliest known copy of the composition, a manuscript written in mensural notation, was found at Reading Abbey; it was probably not drafted there, however (Millett 2004). The British Library now retains this manuscript (Millett 2003a). A rota is a type of round, which in turn is a kind of partsong. To perform the round, one singer begins the song, and a second starts singing the beginning again just as the first got to the point marked with the red cross in the first figure below. The length between the start and the cross corresponds to the modern notion of a bar, and the main verse comprises six phrases spread over twelve such bars. In addition, there are two lines marked "Pes", two bars each, that are meant to be sung together repeatedly underneath the main verse. These instructions are included (in Latin) in the manuscript itself:

"Hanc rota cantare possum quatuor socii. A paucio/ribus autem quam a tribus uel saltem duobus non debet/ dici preter eos qui dicunt pedem. Canitur autem sic. Tacen/tibus ceteris unus inchoat *** hiis qui tenent pedem. Et *** uenerit/ ad primam notam post crucem, inchoat alius, et sic de ceteris./ Singuli de uero repausent ad pausacionis scriptas et/non alibi, spacio unius longe note."

(Four companions can sing this round. But it should not be sung by fewer than three, or at the very least, two in addition to those who sing the pes. This is how it is sung. While all the others are silent, one person begins at the same time as those who sing the ground. And when he comes to the first note after the cross [which marks the end of the first two bars], another singer is to begin, and thus for the others. Each shall observe the written rests for the space of one long note [triplet], but not elsewhere.)

The lyric may have been composed by W. de Wycombe, also identified as W de Wyc, Willelmus de Winchecumbe, Willelmo de Winchecumbe or William of Winchcomb. He appears to have been a secular scribe and precentor employed for about four years at the priory of Leominster in Herefordshire during the 1270s. He is also thought to have been a sub-deacon of the cathedral priory as listed in the Worcester Annals or possibly a monk at St Andrew's in Worcester. But it is not know if he composed the song, or merely preserved it by copying it.
Soterrados locais de nascimento,
Por entre as brumas do chorar ficaram
Perdidos neste Tempo que não tem espaço
Achados no centro do Lodo que encontraram.
Espécie de dor ridicularizado ao Poente
Loucura mórbida de um Amor quase doente
Pisados por uma crença animal
Enganados por uma vida que não é real.
E aqueles que com uma corda fazem o seu caminho
E na árvore penduram a sua alma devagarinho
Morte lenta para quem a tem
Muito Rápida para quem a vê.
E não sabemos nos que também morremos aos poucos
A cada dia perdemos um pedaço de carne do Ser
Por cada noite gasta um turbilhão de vidas por nascer.
E se somos a carne do pobre pensante
Achemo-nos dignos de crer na inexistência do senhor
Que pensa que nos tem mais que amor
Que nos da e tira o fôlego só por crer.
E na missa ajoelhados os pobres coitados
Rezando cada um para a a sua amargura
Filhos de um pai que não os segura
Descendentes dos filhos da Terra, mortais.
E aos céus elevam os braços por Ele
E matam e esfolam os seus irmãos em seu nome
E dizem que ele é Amor, e paz, e compaixão
E por pecarem e errarem pedem perdão.
E esta vida a que condenados somos
Sem pedirmos o nascer nem o morrer
Vamos todos em fila para a câmara ardente
Não vendo nunca o nosso expoente.
Procuramos o eterno sentir e o poder
Não sabendo realmente o que é viver
E a cada fôlego perdemos as forças
E a esperança num futuro sossega-nos a morte.
E para aqueles que iluminado esta o caminho
A morte é mais rápida que o dia
A luz mostra a direcção a tomar
E o sentido da rua é ficar sem Ar.
Definhar.
Victor Marques Oct 2014
S. Francisco de Assis

Amor a todas as criaturas tu tinhas,
Santo de visão positiva e natural,
Da natureza e mundo animal.
Agora tu também e Santiago,
Que continua a pintar o bago.
S. Martinho faz meu vinho,
E tu olhas por minhas vinhas.

Tu criaste a devoção aos passarinhos,
Eu olho para a beleza dos seus ninhos.
Cantaram cânticos das harpas de Jacób,
Santo bendito de piedade e dó.
Pobrezinhos a Deus pedem pão,
E tu viste Deus em cada irmã e irmão.

S.Francisco de todo o mundo, de Asssis,
Juventude irrequieta que Deus quis,
És patrono da natureza e dos animais,
Deixa-me ouvir o cantar dos pardais…
S.Francisco, amor, animais, natureza
hi da s Oct 2017
eu sempre começo e paro e recomeço.
então paro.
perco água que sai da boca e tento explicar.
daí esqueço aquela palavra. como era mesmo que chama?
burra. tu é mesmo muito burra.
eles todos dizem com palavras e entonações bonitas:
vai ficar tudo bem.
mesmo que nada esteja bem.
não consigo escrever direito.
burra.
como era mesmo aquela palavra?
se eles lerem, vão ler rápido. ninguém vai notar. será que vão entender? duvido.
todo tempo a respiração pesada.
preciso prolongar essa frase. ou será que ela já tá muito comprida?
pedem calma. vai ficar tudo bem.
não parece.
sempre acho que vai ter um final em algum momento.
a gente espera o sinal, mas no fundo sabe que ele não existe.
parece tão seco. como é a palavra mesmo?
não sei.
na madrugada minha ansiedade é companheira
Não vou ser demasiado massador na introdução  e basicamente falarei dos encargos de uma família típica portuguesa, composta por um casal com um filho.
Rendimento médio ordenado mínimo 580€ mês cada membro do casal, que corresponde em 14 meses a quantia de 16240€.
No entanto pensando naquilo que é viver com as mínimas condições de dignidade despende-se anualmente:
- Água 15€ mês ×12= 180€;
- Luz 40€ mês ×12=480€;
- Gás 25€ mês ×12=300€;
- Renda de casa 200€ mês ×12=2400€;
- Empréstimo de carro 150€ mês ×12=1800€;
- Seguro carro ao ano 200€;
- Manutenção carro, imposto, muda 4 pneus e revisão com inspecção: 500€;
- Gasóleo 1 depósito mês 1,46€ L ×50L=73€×12=876€;
- Escola (180€) mês ×12= 2160€;
- roupa pra três media mensal cada 27,7€ da ao ano: 1000€;
- Alimentação de casal e filho mês 250€ ×12=3000€;
- Saúde entre seguros, consultas e medicação 1100€ ano para os 3.
- Extravagância do casa 4 cafés diários caseiros 0,30€ cada café ×31 dias×12 meses= 446,4€
Totalizando anualmente um encargo de 14442,60€;
Sobra em dinheiro líquido 1797.4€ que no orçamento familiar representam a cada um dos três membros valor de margem poupança 49,927€ mês, há taxa diária de 1,61€ para cada.
Com todo este dinheiro cada família portuguesa que está em situação idêntica este rendimento exuberante permite-lhe disfrutar de uma vida folgada de 8 horas de trabalho diário, para poder viver em dignidade mínima.
Permite-lhe ainda disfrutar de excelentes instâncias turísticas, boa gastronomia, bem como um SPA relaxante.
Esses bons samaritanos que todos os dias nas TV pedem metade do que resta a cada Português para extravagância própria, pedindo só 0,70€ por chamada, metade do resíduo do vencimento sobrante diário, que façam a real caridade e deixem de enganar o povo Português e doem cada um que la trabalhe, 500€ mês e sortêm pelos pobres portugueses que miseravelmente vivem, e que são enxovalhados diariamente em tantas bocas televisivas. Isso é boa fé e caridade.
Obrigado

— The End —