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Tulio Farias Apr 2015
Aquel día vi
Lo que no esperaba
El mundo mas rápido giraba
Era un alma preciosa

Más bella que una prosa
Más dulce que estos versos
Que llegarán a ella
Sin siquiera haberle robado un beso


Que con una palabra
Saca suspiros
Toda mi atención se concentra
Pierdo noción de lo que me rodea

Pero a última hora
Trago mis palabras
Siempre me quedo en blanco
Me pierdo en su brillante mirada

Pero el problema empieza aquí

Me encantaría hacerla reír
Me gustaría hablarle sin parar
Pero se ríe mejor con alguien más
No hay nada que pueda hacer
Ni decir

Me siento capaz
De despertar su más grande interés
Pero el pesimismo ha nublado mi razón
Y el corazón no ve las cosas igual

A veces las ilusiones no dan
Al pensar sobre ellas las ganas se van
Solo queda el realismo y la noche
Que solo rimas me hacen sacar

Algún dia veré
Como se despedirá de todos
Posiblemente de mi
Mientras por dentro lloro

Por haber gastado mi tiempo
En escribir sobre ella tantas hojas
¿Pero que culpa tengo
De que no me escoja?

Nada de esto es perfecto
Es fácil y difícil al mismo tiempo
Te distrae por un momento
Pero cuando no funciona
Dios como lo siento.
hi da s Oct 2017
toda cheia de vontade de ser um outro formato cheio de glória e que insiste em viver apesar do ar quente e sufocante dos quartos. menina levanta. pega com a mão. te suja. respinga aquela tinta e prepara tua boca pra gritar. não espera sentada nessa cadeira velha de ferro com essa espuma que conforta teu peso. aprende a respirar: inspira e expira. é fácil, olha. alguns fazem parecer bem simples, só que não é e tais enganada. o jogo tem muito mais chão do que imaginas. querias, é claro, dominar o mundo desde que chegasses. não é bem assim. precisas escrever muitas páginas ainda. foram só algumas mil semanas. procuras um motivo não é mesmo? mas sempre escolhes o mais fácil: não, eu não preciso disso. a vida te venceu sem fazer muitos movimentos. te parece injusto esse processo? parabéns. descobrisse como é que funciona o sentido de acordar todos os dias. olhar os rostos, o peso dos narizes, as curvas das orelhas e a largura das cinturas. essa criatura percebe quando alguém chorou antes de dar bom dia. levantou e continua levantando diariamente sem horário pra levantar. a porta independente de aberta ou não, vai falar aquilo que queres saber. falo pra ti ainda tudo isso? não vale a pena tentar organizar a ***** cinzenta. ela desprovem de gavetas. segurar a cabeça pareceu uma boa ideia. foi só por alguns segundos. perdes a paciência pra certas coisas muito rápido. ficas nessa insistência de não sei o quê. primeiro olha pra dentro e não dificulta tudo. não entendes o alfabeto com números. escreves até sem pensar e te atentas em preencher os espaços em branco. tua obsessão exagerada por tudo que amas e veneras chega ao absurdo. és aficionada por ti mesma e sabes disso. que lindo se apaixonar pelo espelho. que lindo se apaixonar pelo espelho. todos os dias. essas manchas todas dentro de ti parecem não acabar nunca. não dá pra ser abstrata. ser diferente. ela insiste em querer falar bonito. tudo que ela queria era arrancar esse fluído embolorado que persistem em crescer dentro. não admite que precisa encerrar o assunto. quanto tempo já passou desde que tu descobriu tudo isso? para de ficar fingindo que não vês a enorme pedra encobrindo as passagens. ficas tão inquieta que acho que nunca dormisse de verdade. acordas cansada. mais ainda do que quando colocas a cabeça encostada no travesseiro. pensas que tais viva e vivendo, mas não tais sorrindo com a frequência que deverias. certas palavras são escritas com mais fúria do que outras. cansada de falar ela só olha pro chão e põe a cabeça pra imaginar, e vai tão longe que nem mesmo aqueles quinze metros de pernas não conseguiriam alcançar. é tão bom escrever sem pressão, né? já sei que vais querer parar a qualquer momento por que lidar com o medo te faz recuar. tens medo do que mesmo? tens vergonha? teu corpo tem curvas que só a luz, a pele, o osso e o tecido conhecem. curvas essas que não se parecem com teu sustento. percebe-se que são coisas muito difíceis de traduzir. será que em outra língua tua conseguirias? tenho dó. francamente: o que vai ser de ti daqui cinco anos? te assustasse agora? enche um copo de água gelada e prende a respiração. dá dois, três, quatro goles. querias era gritar junto com aquelas três ou quatro músicas que andas suportando ouvir. pequenas respirações que parecem vir a partir da metade. afinal já fazem dez anos. querias ser jovem pra sempre? pois saiba que não podes. sentes o pesa da alma? a carga da perda e a falta de controle cada vez maior. vai acumulando tudo isso pra tu ver até onde vai dar. só choras quando o assunto é tu mesma. a história dos outros é bateria pra tua solidão incompreensível. quando é que vais parar de escrever? será que vais ler isso amanha e querer jogar fora? chegar de pensar em como os átomos só seriam visíveis com olho mágico. chega. não pensa assim. não tem saída não. o controle não é um simples objeto. não compara a um relógio, por exemplo. achas que três páginas vão ser suficiente? precisas de mais o que pra entender que nada funciona do jeito que a gente quer. aquela menina pode parecer burra mas pode estar vivendo feliz. para de especular. olha só, ela virou poesia. termina de escrever o que queres pro teu coração pulsar mais calmo. vai devagar. tens outras coisas pra se importar. parece meio bobo eu sei. nunca dá pra confiar no que se escreve. a linguagem é uma coisa difícil. complicado. tanto a, e, i, o, u. que besteira tudo isso. te deu vontade de riscar tudo que foi escrito até aqui. boba. não é perda de tempo se expressar. querias ficar calma não é mesmo? te presenteio com tua mão esquerda que gasta essa tinta. formas as letras e tens as palavras. agora uma frase. um ponto. mais outro ponto, e agora outra vírgula. fiz certo? fecha a porta, diz a tua mãe. teu dia finalmente tá acabando. e o espaço pra escrever também. surgiu aquela dúvida que te martela todos os dias: quanto tempo eu tenho até que morra? coças o olho esquerdo. um cílio torto que te incomoda. tocando a ponta saliente da unha do mindinho. a do pé, não a da mão. sinal de ansiedade. tais quase desistindo, né? tudo bem, falta pouco. vais poder se sentir vitoriosa e aliviada. pensasse naquela boca. esquece. nunca mostra isso pra ninguém. promete. a ansiedade aumentou um pouco. os olhos piscam cada vez menos. concentra. vai valer a pena esse tempo perdido? ao menos tais guardando todas as lembranças boas de tempos sombrios. que linda a caneta em ação. ainda não acabei de expurgar. você também não.
sobre tudo que senti em três páginas datilografadas.
Mila Berlioz Mar 2017
En éstas tardes de marzo,
Cuento para atrás para dormirme.
Nada funciona, éste frágil corazón
No aguanta más.

En estás tardes lluviosas de Marzo,
Escucho tu voz en todos lados.
Siento tu pulso en mis venas,
Siento tu calor en mi piel.

¿Por qué no estás acá?
¿Por qué perdí valor para ti?
¿Adónde te metiste?

El frío, la lluvia, todo hace sentido.
Todo apunta a que lo nuestro ha terminado. Todo apunta a que no me esperaste.

Eres mi lagaña, porque cada vez que me levanto eres lo primero que siento. Eres de esas lagañas que no se quitan tan fácilmente. Esa lagaña que se queda en tu ojo y que duele quitarla.

En éstas tardes de marzo, eres en lo único que pienso.
Adrián Poveda Nov 2018
Bus de las 8:00, 8:04. Sol en la ventana, camino de adoquín, irregular, vías trizadas de cotidianidad; luz roja, luz verde, la amarilla no funciona, acelera, quema el neumático, 10, 20, 40, 50 y frena de golpe.

Vista a la ciudad, azul, sin nubes y seca; te incorporas al bajar, la montaña se humedece, también la ciudad. Av. Amazonas, CCI, Av. La Prensa. Abordas das vueltas te sientas, "tome sin compromiso, $1" sino me devuelve, 10, 20, 40, 50 y frena nunca en la parada. "Soy de Ibarra mi hijo en el hospital Baca Ortiz", frena bajas, viejas pisadas.

Haces fila, pagas, otra fila; firme aquí, no puede sonreír. "Espere 20 minutos", te sientas, turno WT64, WT65, WT66. "la niña no puede comer aquí" WT77, WT 78, WT79.  Juan Arboleda, Gustavo Betancourt, José Efrén, Adrián Poveda; revise si está todo bien, firme aquí, sello, sello, queda registrado. Escalera eléctrica, salida, aire no fresco, "le emplástico", "le limpio", caminas, te detienes, ojeas, sueñas. Esperas, Chillogallo - Estadio, Camal - Hipódromo, ¿y el Batán - Colmena? ni modo al Cía. Nacional.

El bus va lento a penas atraviesa la brisa, el sol rebota en el parabrisas, Av. 10 de Agosto, acelera, acelera, frena, en la Av. Versalles el bus es un huracán, y frena, te bajas, tu decencia se queda y en la calle colonial vuelves a soñar, fotografía militar, vuelves a filtrar, 11:23, relojería, confitería parada de bus, fanático religioso, sonidos afro, plaza, museo, buenos días, árbol con hojas de otro árbol. "Pide un deseo y escribelo en un pedazo de papel".

Amor valiente, amor invisible, beso beso, no puedo aterrizar, sala 5, hombre en llamas, síndrome de resignación, refugiados, reflexión, cerveza, amor, amor, $13.60. Carne salteada, ají, limonada, besos, botella extraviada, agua.

Pequeño adiós, Marín, intento de robo,   25 ctvs, gente casas coloridas, montaña, subes, subes, das vueltas, valle azul y verde, baja, frena. Cash, salta se sacude, un torbellino de pelos, en la luz, en mi ropa, un torbellino de amor, pelota, pelota, rock n roll, cable, cable, pedal, camisa blanca, botas negras, peinado a lo morrisey, guitarra, vingala, Blues, Blues, saxo, taxi, maestro, bajo, guitarra, mente extraviada, extraviada, extraviada.
Mi 16 de Agosto 2018 en Quito - Ecuador
¿Dónde está la estrella de los Nacimientos?
La tierra, encabritada, se ha parado en el viento.
Y no ven los ojos de los marineros.
Aquel pez -¡seguidle!-
se lleva, danzando,
la estrella polar.

El mundo es una slot-machine,
con una ranura en la frente del cielo,
sobre la cabecera del mar.
(Se ha parado la máquina,
se ha acabado la cuerda.)
El mundo es algo que funciona
como el piano mecánico de un bar.
(Se ha acabado la cuerda,
se ha parado la máquina...)
                                                    Marinero,
tú tienes una estrella en el bolsillo...
                              ¡Drop a star!
Enciende con tu mano la nueva música del mundo,
la canción marinera del mañana,
el himno venidero de los hombres...
                              ¡Drop a star!
Echa a andar otra vez este barco varado, marinero.
Tú tienes una estrella en el bolsillo....
una estrella nueva de palacio, de fósforo y de imán.
Karla Stripes May 2017
¿Qué pasaría si volvemos?
¿Qué pasaría si me lograras amar?

Me dejarías de nuevo
O quizá
Me intentarías reparar.

Quiero saber en qué piensas,
Quiero escuchar que esperas de esto.

Necesito me expliques

Cuáles son tus planes,
Cuáles son tus sentimientos
Porque, no pienso

Volver a meterme en algo
Donde de un momento a otro
Siento que no valgo.

Odio la idea de ti
Amando a alguien más.

Odio pensar

Que quizá soy tu
"peoresnada"
Y no algo más.

Cuándo tú lo has sido todo
Es triste creer
Que no me quieres del mismo modo.

¿Y si sólo funciona en fantasía?
¿Y si solo necesitas compañía?

¿Confiarías en mi alguna vez ?
¿O es mejor volver
A dejarnos de ver ?
huntAblunt Feb 2017
En los sitios oscuros
Mi alma no funciona
Cada vez q yo la prendo
Alguien me l´apaga


Y si vuelvo a prender
Soy yo q va perder
Solo todo loq tiene
No salgo, pero viene


No es posible de nadar
sin problema
Dentro de un mar
lleno de la colera


Mejor q lo apago ya
Q nadie me ve
Asi no me apagan
Me lo imagino como brilla
Y me quedo con la vida
Igual me quedo yo alla
Porque no puedo escapar Sin luz
de los sitios oscuros


Que circulo vicioso es
Que yo me quedo en
Para vivir yo tengo que salir
Y para llegar alli
Yo tengo q perder las llaves


De la puerta que me salva
Y me regala poca paz
Pero igual ya me persigue
Esta ya de mi atras


Es que ya te falta esperanza
Que tu saldras de alli
Ya perdiste confianza
Que nadie te ayuda a ti


Luchando solo
Con lo malo por lo bueno
Porque no te queda otro
Otras cosas solo sueno


Y aqui ya llega como trueno
realidad me quita sueno
Porque estuve yo sonando
Si ya se que a mi me quitan
Solo cuando?


Y asi estoy andando
Por los sitios oscuros
Buscando la salida
Si no la encuentro
pierdo mi vida
Leydis Jan 2018
Cerré los ojos por un instante,
los cerré para desconectarme,
para centralizarme.
Por si un suspiro quisiera invadirme,
nutrir mi estancia espiritual,
por si pudiese empaparme
de conocimiento y como
funciona el mundo de las almas.

Cerré los ojos para sentir mis olas,
esos pleamares de mi vida
a veces tan altas, a veces descienden,
pero tan parte del esquema de mi piélago.  

Cerré mis ojos para sentir la tierra,
por si todavía podía percibir
si ella era húmeda, o si era seca.

Cerré los ojos para soñar,
para ver un futuro después de esta realidad.
por si el horizonte todavía hablaba con el cielo,
o, si necesitaban esa línea intermediaria
para llegar a un acuerdo.

Los cerré, porque quería palpitar la libertad,
por si venteaba a la fragancia que tiene la cinco de la mañana,
ese olor de opacidad que voluntariamente cede su potestad
a la posibilidad de unos rayos que iluminan,
o la bruma de un día entre lluvias de amargura.
Quería saber si la libertad huele igual a la dependencia,
Si huele el silencio al estimulante bullicio,
ese olor a sueños, a colofones,
o la impúdica  resignación que nada cambia.

Cerré los ojos porque sentí un diluvio
queriéndose desguazar sobre mi cara,
porque quería entender todo,
mas no entendía nada.

LeydisProse
1/26/2018
https://m.facebook.com/LeydisProse/
hi da s Oct 2017
não sei onde aprendi que o medo é irracional e é uma resposta do cérebro. teu corpo não sente medo e sim um órgão que mais parece um punhado de minhocas encurraladas.
por um tempo eu juro que achava não ter medo de morrer, talvez só um leve pavor de sentir dor.
e o tempo funciona mesmo de formas estranhas e complexas. houve períodos que não cogitava pensar em morrer, mas agora parece que tudo mudou e o pavor da morte surgiu acumulado.
esse medo é o do nada ou do tudo que pode vir depois. ninguém pode me responder ao certo. meus avós já mortos não voltaram em sonho nem deixaram uma mensagem sobrenatural sobre nada. talvez isso já seja uma prova de que a morte é de fato um grande nada.
isso tudo é assustador. pensar que tu só tem uma chance pra acertar. e só de saber que não vais mais experimentar o mundo é sufocante.
como pensar na morte tranquilamente natural se vários prazeres que o corpo em conjunto com a vida são as coisas que me fazem querer continuar?
não consigo aceitar que um dia eu não vou mais sentir o calor do sol tocando a minha pele. cheirar aquela brisa do mar assim que se chega na praia. ver alguém que tu ama muito tendo um dia bom e ver ela sorrir. ouvir pela primeira vez uma música boa. observar alguma peculiaridade no meio do caminho que aparentemente ninguém mais notou. olhar pra um por do sol e pensar que aquele tem todas novas cores e que cada dia um é diferente do outro. pensar a toa sobre coisas bonitas que acompanham a gente durante o dia. aprender algo. algo bom. fazer **** com alguém. fazer **** consigo mesma. rir sozinha. rir com alguém. dançar. conhecer alguém novo. chorar. escrever. desenhar. ver. ouvir. falar. gritar. gemer. sussurrar. fumar. comer. sentir emoções. pensar. imaginar. criar.
todo um paragrafo infinito de realizações que de repente para de funcionar. vivemos quase sempre menos de cem anos e ainda é pouco porque o mundo pra gente é absurdamente infinito. e tão grande que dá agonia pensar. viajar por todo continente e saber que não dá pra ver tudo. sobre todos os mais minuciosos detalhes. sufoco. me sinto sufocada e não tem nenhuma pressão em cima de mim, exceto por mim mesma. felicidade. vou parar por aqui.
Marília Galvão Jun 2019
Todas nós temos que ter a CLARIDADE do movimento
Todas conhecemos nossos compromissos e ao que estamos convidando: tecer em uma semana por elemento

Cada elemento recebe a informação básica da mulher que o convidou.

PRIMEIRO ELEMENTO: Como elemento FOGO eu dou tudo para fazer o presente hoje! Acompanhada pela venta, nutrida pela terra e movida pelos meus sonhos e pelos da água. Eu me entrgo para ir além, para deixar o limite mental. Cumprindo o compromisso que o jogo me oferece! Entro para jogar o dia que for, na próxima quarta-feira entrego 1260 euros para a água, uma carta pessoal e um presente de desapego. Eu queimo todos os pensamentos e palavras de “não posso” e me abro para sonhar grande. Entro com vontade de atuar e ser venta na próxima semana! É por isso que saio da linha, dou minha carta, procuro o presente de desapego e materializo 1260 euros para a água!

SEGUNDO ELEMENTO: Como venta, eu cumpri meu compromisso de foga em tempo e forma, e por isso posso convidar outras mulheres para jogar no ritmo. Quando eu convido, eu falo sobre dinheiro, porque é uma das energias com as quais estamos lidando. É o que nós doamos! Falo da próxima quarta-feira, sou clara e coerente com as mulheres que estou convidando. Como venta, eu digo à minha terra meus sopros(convites), peço informações, comunico, faço comunicação um tanto bidirecional. Eu me conecto com o que eu quero atrair para a minha vida. Compartilho na chat geral quem estou convidando para que todas nós visualizemos. Eu peço zoom(video conferencia) se houver uma faísca(candidata a foga), já que elas são a prioridade. Estou também aberta para que as mulheres me digam SIM sem a necessidade de Zoom (Se isso acontecer, mando o contato da minha foga para a água para coordenar a entrega do presente e inseri-la na chat do Tear). Se eu tenho uma foga. Ja crio o chat da minha tríade e passo as informaçoes de fogo(se nao tenho material, peço para a minha terra), eu a acompanho em sua materialização. Eu confio que essa mulher possa materializar seu compromisso em tempo e forma, porque eu pude. É por isso que sopramos sem parar todos os dias nas sete direções sem esperar pela resposta de uma mulher de cada vez, nos concentramos em soprar com confiança que cada mulher possa dizer sim e entregar seu presente HOJE!


TERCEIRO ELEMENTO: Como terra eu sustento e nutro o Tear, eu mantenho as altas vibrações e a alegria de se completar hoje. Mantenho as ventas nutridas em seus sopros, explico em cada zoom com faíscas(candidatas fogas) os compromissos e tempos: "toda quarta-feira as águas recebem os presentes da FOGAS e GIRAMOS". É por isso que estou preparando a cerimônia na quarta-feira para homenagear a água, tomando cuidado para que todos recebam as informações de cada elemento. Eu estou disponível para que a água possa fluir, eu coordeno zooms, falo com as ventas para saber seus sopros, motivo na chat geral. Eu estou no aqui e agora pulsando a COMPLETUDE. Estou muito ligado à minha companheira, outra terra, sabendo tudo o que acontece neste Tear (presentes, sopros, tempos e horarios). Eu coordeno a cerimônia da água. Eu sou parte da biblioteca e de lá eu me nutro. (Quando nos tornamos terra, somos inseridas em uma chat com outras terras de muitos outros Teares, onde compartilhamos material, fotos, textos e audios para nutrir e apoiar as mulheres do nosso Tear)

QUARTO ELEMENTO: Como a água me conecto com meus sonhos. Crio a minha chat geral e coloco na frente o meu nome. Faço meu desenho do tear e o compartilho diariamente atualizado para que todas visualizemos a COMPLETUDE. Eu saio da biblioteca de terras porque agora sou àgua e tenho que deixar ir, fluir. Estou super conectada com minhas terras, comunicando sempre na nossa Triade. O tear inteiro sabe dos meus sonhos. Quando uma foga entra, comunico-me com ela e coordeno o presente para quarta-feira antes de adicioná-la ao chat. Crio minha chat de fogas, e vou compartilhando sobre os presentes. Sinto-me digno de receber presentes completos em tempo hábil. Me consagro, continuo acompanhando minhas fogas e realizo meus sonhos.

Aqui o tempo é ressignificado: como dinheiro, como linear, como "realidade". Nós criamos o tempo! Nós vamos para o ritmo que nós merecemos tudo! Tecidos leves e divertidos.

Vamos vibrar juntas a cor da COMPLETUDE. Sonhos são maiores que medos e a mente
Este jogo é lindo, funciona porque todas nós fazemos funcionar com amor e entrega.

Toda quinta-feira temos o dom de retornar ao ritmo semanal, conhecendo, sentindo, pensando e trabalhando para na quarta-feira para mudar o elemento.
#além do que se ve #movimento feminino #poder feminino #realizaçao concreta
Los atacantes del amor
enmascarados por el mundo
asaltan en la calle

cuidado son terribles
aman como porfiados
quieren de pura voluntad

o la memoria les funciona
de modo tal que les importa nada
el odio el gran castigo
y besan contra todo

contra todos también confiando
que alguna vez alguien alguno
empuñe su ternura
empiece a fusilar
Jorge Rangel Aug 2018
Acaso no pasa el tiempo.

No es el presente un instante,

que termina en el pasado.

Acaso no funciona el reloj que tengo.

No pasa en sus manos mi tormento.

Si no envejece el segundo que me tiene sufriendo, sabré!

Acaso no es verdadero,

Todo lo que estoy viviendo.
alaska Dec 2016
asi es como esto funciona, verás
en las noches frías, solitarias, oscuras, a veces no me queda de otra que pensar en ti, en nosotras, en todo lo que ese extraño juego mental de fantasía y salidas de emergencia nos convirtió. y pienso en cómo es posible que los dioses permitieran un amor tal cual. porque podrá haber dolido y ardido en llamas, y sido veneno, y antídoto y pudo haber sido la mentira más grande que jamás conoceré pero también fue la más atractiva, y de alguna forma la manera en que te amé hace de todas tus mentiras una gran e insólita verdad.
Porque la cosa es que después de tanto, tanto tiempo, aún son las 11:18 de un miércoles en la noche y te sigo pensando. Sigo recordando lo nuestro, y todas las quemaduras y cicatrices que me dejaste cuando te marchabas para siempre
y a los dos meses volvías.
carmel May 2020
Lo que mas voy a entrañar de ti, es lo que era yo a tu lado
Extrañare despertar con una sonrisa sabiendo que estas a un lado, con el sol en mis ojos cada que veía tus pupilas y pensar cuanto me encantas, con las ganas de pegarte un beso o que me pegues tu uno para sonreír mas y agradecer a la vida tenerte conmigo, extrañare que las primeras palabras que salgan de mi boca sean " buenos días". Extrañare que seas mi primer pensamiento al despertar y mi ultimo pensamiento al dormir. Extrañare abrirme de par en par y enseñar lo que soy. Extrañare mi desnudes a tu lado, dormir en calzones y buscar tu mano, extrañare abrazarte por la espalda y oler tu pelo,
extrañare hacerte el amor y pedirte que me digas que soy tuya mientras me besas, extrañare escuchar el ritmo de tu corazón y querer que el mio vaya al ritmo del tuyo, extrañare mi amor a ti.
Extrañare prepararte el café que me huele a ti y el chocolate que me sabe a ti, extrañare verte caminar desnudo por el cuarto y pensar me encantas así con tu poco pudor y tu olor por la mañana.
Extrañare estar tan enamorada y tener ojos solo para ti.
Extrañare tus "gracias por cocinar" y tus besos dulces, tu forma torpe de caminar, y tu complicada forma de expresar, extrañare tu sonrisa.
Pero sabes no extrañare que me digas " hablas mucho, ocupo que estemos en silencio", tampoco extrañare que no te puedas comprometer por tu miedo a perder tu libertad, no extrañare que hables con otras mujeres para " Tener otra oportunidad por si no funciona", no extrañare tus arranques de  enojo y tu poca paciencia, no extrañare que me grites, no extrañare que me empujes, no extrañare que me limites en mi forma de amar, que me pidas que sienta menos, que me digas que es muy pronto para sentir tanto, no extrañare el estúpido miedo a perderte, no extrañare tu falta de querer.
Te voy a extrañar pero sabes me voy a extrañar mas a mi.
nvinn fonia Jul 2022
Três presos foram condenados à morte: um árabe, um americano e um
português, e iam ser executados na cadeira elétrica. Antes de ser
atado à cadeira, o árabe pede para orar a seu Deus e é autorizado,
então ajoelha-se, voltado para Meca, e três vezes clama por Alá, se
curva e toca a cabeça no chão.  Quando é acionada a chave, para
espanto de todos, a cadeira não funciona e o árabe é devolvido à cela.
Ante o milagre ocorrido, o americano (protestante) resolve apelar para
o mesmo Deus, prostra-se ao chão e chama por Alá três vezes. O mesmo
fenômeno se repte, para estarrecimento geral, e o prisioneiro é
devolvido à cela.  Impressionado, o português (católico) adere a esse
poderoso Deus, curva-se três vezes, repetindo:

-- Alá, Alá, alá a tomada desligada...

— The End —