Cada neto tinha nome de flor
as vezes assustava ao dizer
sempre com amor um nome morto,
ali referindo-se a flor que descansa
Cada sorriso e queda ela sorria
da vida breve era a ladra nata
mas da vida só roubara vasos
variados de plantas tantas
Cada ano se erguia sempre
com sua pitula de cachaça
ria até da desgraça, a velha
doce de fala leve e mansa
Agora descansa ali no céu
a sorrir das plêiades lança
da morte ao subir ao monte
outras sementes do barco
de Caronte