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Yes, all the trouble we feel seems far off.
Except imagine all the people.
Who has it worst off?
Who just can't catch a break?
Don't matter , how hard they try.
A night of listening to Paul and John makes you adjust to many things.

Yesterday and Imagine two great composition.
Spoke volume in the words of each song.
If we only listen.

Who loves poverty?
Who loves depression?
Who loves sadness?
Honestly, no one does.

Good things happens for a reason.
Love comes about during every seasons.

Who's afraid of joy?
Who's afraid of love?
Who wouldn't want it offered?
When it's available to have.
My guru skinnydips in multi-colored waterbeds.
Listen!
A pop festival blows bubbles in free flashbacks.
Dig it, brother!

John Lennon overdoses on the agony of paisley bellbottoms.
Will the Grateful Dead give shotguns with laid back madness?
Eric Clapton quivers in Janis Joplin's windowpane.
Oh, how Timothy Leary plays lead with strung out drug busts!
remember....****, what his name...
it'a right there... I know I know this...
He used to play with the Beatles...
Uh...Bass left handed...
no, not John Lennon...the other one...
not George, you know the other one....
no, definitely not Ringo
C'mon Tag you know this...
was married to Linda
and then that other *****...
He wrote "Michelle, my belle"
and yesterday, all my troubles seemed
so far away...
sont des mot qui vont tres bien ensemble
It's in there tag, don't blame it on the stroke
or the smokes
how can you not remember this...
tres bien ensemble...
If I can't remember him even for this
brief moment, did he even exist
in my solipsistic world....
now I need a place to hide away...
Oh crap...McCartney...
how do you forget McCartney
Paul...duh...
A young man, twenty eight years old, on a vessel from Tenos,
Emes arrived at this Syrian harbor
with the intention of learning the perfume trade.
But during the voyage he was taken ill. And as soon
as he disembarked, he died. His burial, the poorest,
took place here. A few hours before he died,
he whispered something about "home," about "very old parents."
But who these were nobody knew,
nor which his homeland in the vast panhellenic world.
Better so. For thus, although
he lies dead in this harbor,
his parents will always hope he is alive.
Eu sei que eu toquei seu coração,
E prometi ser meu agora.
Te enchi de palavras sem significado.

E é tudo uma doce ilusão.
A verdade é que eu sempre costumo estar aqui,
Vivendo nessa doce ilusão.

E você simplesmente acredita,
E aceita o desconhecido.
Nunca diz não aos meus caprichos.

Mas querido, isso é uma doce ilusão.
E é tão fácil te deixar.
Simplesmente ir embora, e você,

Continuará vivendo numa doce ilusão.
Amigos queridos,
sem faces e sem nomes.

Retiradas foram suas vísceras,
logo antes de seus corpos imergirem
em um exacerbadamente denso volume de sangue
grotesca e plenamente apreciado
pelos algozes responsáveis,
certos irreconhecíveis demônios.

Vieram dos céus os tais tiranos,
visíveis, mas imateriais,
enquanto esperávamos
inconscientes e inevitavelmente despreparados
para uma luta justa.

Sobre os indiferentes, distantes,
mas ainda amigáveis e queridos companheiros,
ainda recordo de alguma ordem:

O primeiro não sentiu dor alguma,
bem como nada viu ou percebeu; fora partido ao meio.
O segundo, já desesperado e afogando-se em lagrimas,
tornou-se borrão de um vermelho pesado, grosso e brutal;

Dos outros, três ou quatro,
somente tenho em mente os gemidos inexprimíveis;
uma junção entre suspiros e soluços
de uma morte nada convidativa e próxima.

Foram todos rostos sem faces perdidos
na espera do desconhecido fatalmente promulgado
pelas minhas ânsias.

O ultimo vivo me induziu à única ação possível:
pude cair meus quinhentos intermináveis metros;
deslizando, enquanto tentava me segurar,
por um material recoberto de farpas
que transpassavam minhas mãos,
as quais sangravam em direção a um mar, sombrio e obscuro;
me afundei irremediavelmente em minhas próprias aflições.
O ser humano

O ser humano é perplexo e confuso,
Impetuoso e por vezes sujo.
Aproveita sempre para desfrutar,
Pretende sempre se afirmar,
Corre quilómetros para nada desencantar,
Disseca e é muito interesseiro,
Idolatra a matéria e o dinheiro.

Existe o nobre e solidário,
Condena sempre o usurário,
Ajuda o pedinte que tanto suplica,
A alegria de dar o purifica…!

Existe aquele cheio de falsidade,
Critica o bom pela sua bondade.
Se enaltece com suas cobardias,
Vive na tristeza e sem grandes simpatias.

O ser humano humilde e sensível,
É uma á agua apetecível,
O ser humano bom sente gratidão ao partilhar,
Como o sobreiro que tanta sobra tem para dar.

Victor Marques
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