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An unconscious self sabotage
The reprimanding echo
A bed of invisible nails

Without the smallest clue
What was this discomfort of?

Exhaustion, a cage without doors.
Menial tasks turned impossible
Stumbling around all dazed

Dressed to the ninth in neglect
I keep forgetting to live.
Victor Marques Apr 2022
Borboletas brancas , azuladas feitas como Deusas para serem sempre amadas,
Nos campos elas saltam de flor batendo suas asas.
Ai borboletas que viveis para logo desaparecer,
ressuscitar e logo morrer.

Borboleta branca, sempre serena no casulo purificada,
Vives por amor, para seres sempre linda e contemplada.
Borboleta azul que pareces uma sereia perdida no mar,
Borboleta amarela com fogo mistificada sem luar,
Borboletas do mundo para tudo enfeitar.

Todas rompeis o casulo com força e muita determinação,
Sois das escolhidas por Deus, por amor e sua criação.
Vossas asas são feitas para muito voar,
Borboletas do amor, das rosas para cheirar.
Ai borboletas que com vossas cores dais felicidade,
E Com vosso exemplo pensar na eternidade.

Victor Marques
borboleta, vida, morte, ressureição
giovanna Jan 2022
rosas brancas eram sua paixão
flores tão puras quanto ela
das mesmas que com sangue, vomitei o botão
quando os espinhos arranhavam minha goela
eu percebia que aquilo não doía tanto
quanto não poder ter ela
morri de amor, sufoquei-me com o buquê
pós-vida, olhei meu corpo e me perguntei
Se a paixão nos move, então por quê?
hanahaki é uma doença literária
é contraída pelo amor unilateral
sintomas: vomitar pétalas da flor
predileta da pessoa amada, podendo
chegar ao estágio do buquê, e assim
a morte.
Victor Marques Dec 2021
Morrer para viver


Um ser amado,
Deus a seu lado.
Prosa e versos,
Vida e afetos.

Ressurreição e nascimento,
Estrelas e luar,
Ceu e mar,
Alegria e canto.


Rosas e cravos,
Pureza e pecados.
Outra vida vamos ter,
Nascer , viver e morrer…


Victor Marques
Elizabeth Apr 2019
Came at five the fates for tea
I set five cups, five plates, five chairs
I asked why and they didn't answer
I asked why and they just laughed
They leave at six, they will come tomorrow
I wash four cups, four plates, oh dear
They will come tomorrow but no for tea
They will say goodbye to me
This one is not finished, i probably will rewrite it at some point but i didn't want to forget the idea, so here, tell me what you think and what you would change, have a good day!
Dayanne Mendes Sep 2018
Quando eu era pequena, eu via a morte, com uma capa preta e uma foice, e uma expressão melancólica no rosto, sombria por vezes, de quem já havia levado muitas vidas.
O peso, em suas vestes, das almas corrompidas, que não queriam partir, o sangue da sua foice, onde também haviam lágrimas de quem ficava.
Com o tempo, eu passei a ter medo dela.
A vi como má.
Injusta.
Insensível.
“Como pôde Dona Morte, levar aqueles que eu amava?” Eu perguntava.
Mas a morte é só uma passagem.
Eu demorei a entender.
A aceitar.
É como se a Dona Morte fosse uma guia turística, que vem nos buscar rumo às nossas férias eternas.
Ela vem, nos despimos de qualquer bagagem, a passagem, é a nossa vida. Esse é o preço.
E então embarcamos no trem.
Rumo ao desconhecido.
Mas ao eterno.
Portami giù Diletta
Prendi le mie mani e diventa mia
Prendi il mio cuore e distruggilo
È questo ciò che voglio.

Solo per un momento
Diventa veleno e ingoiero' ogni tua goccia
Così non sentirò più niente.

Solo per un momento
Lasciati stringere e lasciami morire
Così ti sentiro' vicino per sempre.
Serafeim Blazej Jun 2017
Chame os guerreiros,
Nós vamos à batalha!
A guerra clama por nós.
Chame os guerreiros,
Nós vamos lutar!
Os inimigos fogem à visão.
Chame os guerreiros,
Nós vamos vencer!
Derramaremos nossos corações no campo de batalha
E terminaremos com essa maldita guerra.
Chame os guerreiros,
É hora de parar o combate!
Chame os guerreiros,
É nossa última morte
E todos vamos cair juntos.
04/02/2017.
Serafeim Blazej Dec 2016
Marinheiro, marinheiro
Você sente o cheiro?
A morte chegou afinal

Marinheiro, marinheiro
Você sente o medo?
Seus companheiros se foram afinal

Marinheiro, marinheiro
Você sente o peso?
A escuridão abraçou você afinal

Marinheiro, marinheiro
Você sente o desespero?
Você quebrou afinal

Marinheiro, marinheiro
Você sente a floresta?
Foi lá que você morreu

Marinheiro, marinheiro
Você sente o mar?
É onde você nunca mais irá

Marinheiro, marinheiro
Se você é a própria morte
Por que você está morto afinal?
Poema e canção (como sempre).
Era parte de uma história (como sempre).

("Sailor, sailor, do you feel?")

Escrito em 08/11/16.
Leal Knowone Apr 2016
The house that wind, and time tear down  
Watch the stories fall down
It changes every time we come around
Echos
Rich dirt buried our memories
We were once  the seed
were we once laid down
little toys for something sweet
and then beaten down to her knees
Invoke the spirit onto this place
Running in just to run away
Beauty hidden in a shattered display
This hole were the stoners play
Casa Dela Morte
The farmers dark secret is crippling
the sadness left by the offspring
Dancing with your ***** doll
Every structure soon will fall
Bringing out your demons within
Question this was created from what sin

Farmers shattered dark secret demons question crippling sin
Invoke sweet toys. Rich dirt seed laid down. Echos every time we come around. memories sadness left by offspring. Every structure soon will fall. ****** to death against the wall.

The shadows dance to distract from malevolent beast.
To think  this place is no more
The'll be No more morbid rituals and stoner feast.

The house that wind, and time tear down  
Watch the stories fall down
It changes every time we come around
Echos
house dead houseofthedead Casa Morte CasaDelaMorte farmers shattered dark secret demons question crippling sin invoke sweet toys rich dirt seed laid down echos every time we come around memories sadness left by offspring every structure soon will fall ****** to death against the wall shadows wind malevolent rituals
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