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Quanta la razionalità che mi sussurra
"Non hai idea di chi sia, ciò che hai visto era solo la superficie"

Quanta l'irrazionalità che mi sussurra
"In quella superficie ** visto per la prima volta"
E la logica e a la razionalità sono andate a puttane.

A D.T.
Victor Marques Jul 2017
Nasce todos os dias. ...

Olha para o ciclo das plantas,
Reabre e fecha as feridas mal curadas,
Ama o sol, a lua, o encanto de belas fadas!
Na ousadia, no amor eterno desligado,
No amargo doce do pecado.
Nasce por querer,  por  simpatia,
Nasce para o  mundo,  para o dia...

Mas nasce por amor e vezes sem conta,
Abre o coração ao mundo que sussurra,
Nasce  na tristeza, na alegria ou loucura,
Esconde e que te mata, o que te tortura,
Nasce para o mundo, para a vida,
Pois morres com saudade sentida.

Mas nasce e torna a nascer, beija por amor, por querer,
Nasce para o que te atormenta e consome,
Gesticula, apreende , honra teu nome...
Mas nasce por amor  e  sem esquecer,
Nasce onde te aprouver e apetecer....

Victor Marques
Dryden Apr 2018
Sinto-me cansado, talvez nem neja cansaço,
É que todos os dias eu escrevo
Nem que seja o mais pequeno pedaço,
Na esperança de elaborar a melhor rima
Que exprima a dor dos meus fracassos.

Portanto eu insisto e deposito o que sinto,
Inconscientemente por instinto,
odeio-me porque minto
Engulo as minhas falhas como absinto.
Embriagado, caio deitado, ja vejo tudo desfocado,
Fecho os olhos, olho para dentro, fico assustado.

Cortava qualquer membro,
Se me prometessem sentir descansado,
Com uma visão mais clara
Do que se passa ao meu lado.

Todos os pensamentos de ontem ou do passado,
Repetem-se hoje como seria de esperado,
Estado mental em auto-piloto, caio desesperado.

Procuro na escrita algum alivio, algum silencio ,
Algo que á vida me faça sentir conectado.
Tento ir aos confins do meu subconsciente  
Desdobrar os efeitos dele no presente.

Sinto arrepios com a vibração do mundo
Enjoa-me a forma como escondemos a cara quando pecamos,
Como enterramos e oprimimos aquilo que condenamos
Como baseados em mentiras,
construímos verdades que agora acreditamos.

Sei que faço o mesmo, mas já o fiz mais,
talvez seja algo intrínseco a todos os animais,
escolhemos o caminho mais facil,
onde pensamos estar a fugir da dor
mas a resignação é um veneno
que nos torna incompatíveis e sem sabor.

Acumulamos mascaras, crucificamos o nosso bem estar
deixamo-nos mentalizar que temos de nos adaptar,
perdemos a essência, para uma sociedade de aparencias,
que temos consciência que nos esgotara a paciência.

As vezes o mais importante é ter um amigo,
outras vezes um simples antiquado papel.
O perfeito é encontrares uma alma,
E que possas fazer dela uma tela ,
Onde pintas a tua alma nua e deixas a tua chancela.

Alguém com quem promessas são feitas e recusadas,
Ou mal feitas e quebradas
No entanto insistimos em usa-las.

A eternidade delas é coisa de anjos
Não de mortais perdidos e inconstantes
Egoístas e ignorantes.
Somos apenas meras penas com destinos semelhantes.

Que envelhecem com as estaçoes
E que rejuvenescem com as ilusões.

A minha alma penso eu que já é velha
Com uma voz grave e rouca da exaustão
Transportada num corpo jovem fruto da reprodução.

Sinto que trouxe algo de novo ao meu ancião interior,
Que apesar das suas enumeras vidas sente constante pavor,
Trouxe-lhe frutos proibidos aos quais ele não estava habituado
Então ele sussurra aos meus ouvidos um grito angustiado
O que a estas horas estou a fazer acordado (?)

Então eu respondo-lhe,
Esta noite decidi voltar a pecar.
Que direito tenho eu de escrever e de me libertar ?

Tens razão, devia ficar quieto no meu canto,
Adormecer com a mente vazia de vez em quando.
No entanto gosto de te incomodar
E nos teus sonhos sem tu saberes participar,
Fiquei desiludido com a imagem que tens sobre mim
Quando me mostraste o espelho,
Julguei ter visto o meu fim.
Acho que tu me odeias, eu até gosto de ti ,
podias falar mais comigo, deixaria de te atacar,
Mas o teu silencio enerva-me, da-me vontade de te sufocar
Com a crueza do meu ser que tu tentas limitar.

Foi bom contigo hoje dialogar
Ou comigo monologar
Não passas de um grito que eu com versos consigo abafar.
E s'aprono i fiori notturni
nell'ora che penso à miei cari.
Sono apparse in mezzo ai viburni
le farfalle crepuscolari.

Da un pezzo si tacquero i gridi:
l sola una casa bisbiglia.
Sotto l'ali dormoni i nidi,
come gli occhi sotto le ciglia.

Dai calici aperti si esala
l'odore di fragole rosse.
Splende un lume la nella sala.
Nasce l'era sopra le fosse.

Un'ape tardiva sussurra
trovando già prese le celle.
La Chioccetta per l'aia azzurra
va col suo pigolio di stelle.

Per tutta la notte s'esala
l'odore che passa col vento.
Passa il lume su per la scala;
brilla al primo piano: s'è spento...

È l'alba: si chiudono i petali
un poco gualciti; si cova,
dentro l'urna molle e segreta,
non so che felicità nuova.
Epiphylllum Apr 2020
A noite sussurra seu lânguido canto entremeado pelos gritos agora abafados pela distância.

Arquejo enquanto caminho pelas fétidas ruas decoradas com cadáveres em decomposição, festa de vermes e aves carniceiras;

O tintilar dos vitrais anuncia a chegada da morte. Sua foice esbarra no delicado vidro das igrejas formando uma melodia fúnebre que gela meus ossos e consome minha mente.

Quantas vezes implorei de joelhos como um fraco para que me levasse junto, quantas vezes matei para saciar minha sede doentia; esperando, desejando que o castigo do Deus de que falam recaísse sobre minha existência amaldiçoada e retirasse de mim a não-vida eterna.

O gosto quente do sangue ainda pulsa em minha boca

Repulsa.
Jackshit May 2019
L’aspro e suadente sospiro cauto sussurra:
Dolce una litania intona,
Mentre la coscienza si annulla
E lo spirito ritrova la sua corona.

Cresce il ricordo di un desiderio
Sepolto da convenzioni,
Porto ultimo di un mistero,
Che ammassa e rovina costrizioni.

Crea piacere nel dolore,
E dolore nel piacere.
Icore ramato, si diffonde l’odore.
Così si rafforza un potere,

Potere d’amore,
D’amore odioso e perverso.
Utilità d’onore,
D’onore perso.
E s'aprono i fiori notturni
nell'ora che penso à miei cari.
Sono apparse in mezzo ai viburni
le farfalle crepuscolari.

Da un pezzo si tacquero i gridi:
l sola una casa bisbiglia.
Sotto l'ali dormoni i nidi,
come gli occhi sotto le ciglia.

Dai calici aperti si esala
l'odore di fragole rosse.
Splende un lume la nella sala.
Nasce l'era sopra le fosse.

Un'ape tardiva sussurra
trovando già prese le celle.
La Chioccetta per l'aia azzurra
va col suo pigolio di stelle.

Per tutta la notte s'esala
l'odore che passa col vento.
Passa il lume su per la scala;
brilla al primo piano: s'è spento...

È l'alba: si chiudono i petali
un poco gualciti; si cova,
dentro l'urna molle e segreta,
non so che felicità nuova.
Mariana Seabra Mar 2022
Se tudo é uma questão de perspetiva,

Perspetivo o amor num poço imaginário.

As saídas são ilimitadas.

A prisão está na mente.

E eu, constante prisioneira do pensamento…

Mergulho nele.

A água é escura, violenta e sussurra-me ao ouvido…

Mas dentro dele o medo de cair não existe.

A queda parece inevitável.  

Inevitavelmente atraente.





Calma, meu amor, não caí.  

Voei.

Voei no caos que é o amor.  

Deu-me asas imaginárias que me salvaram…





E aquele poço imaginário,  

Que afinal sempre foi um oceano de utopias.

Pois nunca foi necessário encontrar as saídas.  

A liberdade está no sentir intenso da alma.

Mergulho novamente.

E as ondas, caoticamente, sussurram-me ao ouvido…

Mas nelas o medo de me afogar não existe.

O sufoco parece inevitável.  

Inevitavelmente atraente.

Calma, meu amor, não me afoguei.  

Transcendi.



(Transcendi em ti pois aquelas asas que me salvaram, não eram mais do que as tuas mãos nas minhas…)
E s'aprono i fiori notturni
nell'ora che penso à miei cari.
Sono apparse in mezzo ai viburni
le farfalle crepuscolari.

Da un pezzo si tacquero i gridi:
l sola una casa bisbiglia.
Sotto l'ali dormoni i nidi,
come gli occhi sotto le ciglia.

Dai calici aperti si esala
l'odore di fragole rosse.
Splende un lume la nella sala.
Nasce l'era sopra le fosse.

Un'ape tardiva sussurra
trovando già prese le celle.
La Chioccetta per l'aia azzurra
va col suo pigolio di stelle.

Per tutta la notte s'esala
l'odore che passa col vento.
Passa il lume su per la scala;
brilla al primo piano: s'è spento...

È l'alba: si chiudono i petali
un poco gualciti; si cova,
dentro l'urna molle e segreta,
non so che felicità nuova.

— The End —