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Victor Marques May 2016
• Vivendo, descobrindo e agradecendo.
Parece que se nasce todos os dias, que Deus nos manifesta o seu amor através da beleza infindável que se descobre todos os dias no sol, na chuva, no vento, no mar, no ribeiro...
Por o universo ser preciso, maravilhoso, e sempre constante nos seus ciclos criadores de vida. Temos de fazer alguma coisa por todos o que nascem desprovidos de amor, de sentimentos, de vontade de ser recordados neste mundo. Para sempre ficarem na memória dos outros seres humanos que parecendo insignificantes tem sempre presente quem tem coração. Respeitar uma sociedade que parece estar ali para acolher pobres, resolver os problemas dos mais desprovidos. O que faríamos nos em condições de pobreza, miséria, fome, guerra? O que faríamos nos se todos acreditassem na vida, na morte e numa ressurreição que Deus através dele seu Filho provou? O que faríamos nos se a natureza não fosse gratuita e uma fonte inesgotável de recursos? O que faríamos nos sem memória, pensamento, razão? Por sermos felizes agradecemos a beleza das estrelas do orvalho, da noite, do dia...Temos todos de viver com a esperança, com o trabalho, com as pessoas, com o amor! Se nosso lema fosse: viver, descobrir, agradecer tudo seria mais fácil para nos alegrar e dar a nossa vida um sentido mais puro e sereno. Viver de uma forma positiva e apaixonada ajuda nos a descobrir nossas potencialidades escondidas, adormecidas.


Vivendo, descobrindo, agradecendo
Nas vivências e descobertas todos os seres humanos conseguem perceber melhor a sua genialidade e existência. Quando penso em Deus, vivo mais... A nossa terra onde Nascemos nunca deixa de ser nossa e sempre bela aos olhos de quem nela nasce, vive e por vezes morre... Não existe quem não esteja grato a ela, seus antepassados, seus lugares preferidos que perduram nas noites, nos dias... A grandeza de ser grato ajuda a viver, impulsiona a descobrir caminhos inimagináveis e impossíveis de ser recordados. Quando se agradece: o cheiro de uma rosa branca, o canto da cigarra, o uivar do lobo, o chilrear dos Passarinhos, a luminosidade da lua cheia. Fico perplexo, emocionado, sentido por saber que vivendo e sempre agradecendo o meu ser.

Victor  Marques
vivendo, descobrindo e agardecendo
Victor Marques Jun 2022
Não nós lembramos de vidas anteriores,
Sem espírito não somos sonhadores.
O espírito é um elo efetivo,
Transcendente e com motivo.
Quando o amor de alma é louvável,
Vivemos de uma forma inexplicável.

Preciso de tempo para o mundo algo me dar,
Alma minha que sente arrepio no olhar.
Para mim tudo é clarificado,
Alma minha do presente, do passado.
Outras almas comigo querem comunicar,
E a saudade de meus entes queridos aliviar.

Almas com interesses e mesmos ideais,
Queridas por nós e nossos pais.
Parecem tudo perceber e nunca ter lar,
E noutra dimensão se aperfeiçoar.
Cordões energéticos às vezes rompidos,
Eternamente ligados aos sonhos vividos.

Encerrar ciclos que a alma quer desconetar,
Para ser feliz e continuar a caminhar.
As boas almas deixam saudade permanente,
Mantendo nos juntos para todo o sempre.
A alma é misteriosa e isso devemos aceitar,
Para de  novo viver e aprender a amar.


Victor Marques
Alma, espírito, vidas, passado, presente, amor
carmel  May 2020
Ciclos
carmel May 2020
Lo malo del amor es cuando toca negociar con el olvido
Victor Marques Sep 2022
Me pareço com uma videira alaranjada,
Eu sou tudo,  eu sou nada.
Folhas que escrevi por amor,
Rosados os olhos cheios de solidão,
Seja eu comboio , seja flor,
A primeira ou última estação.

Eu sou como as estações do ano,
Doce, calmo sem ser sereno.
A vitalidade do cair da folha sem querer,
Deixar de ser Verão ao amanhecer.
Queria ser Outono rapidamente,
Para ser vida ser semente.

Com o Outono tudo parace querer morrer,
Com a Primavera tudo quer nascer...!
No Inverno com o lagarto a hibernar,
Sol de Verão que parece escaldar.
Parece que os ciclos estão comprometidos
Com os amores, com os sonhos vividos.

Estações do ano que tudo consagrais,
Os rios, os mares, os salgueirais.
Movimentos acelarados do universo eu quero agradecer,
Pelo mundo , pela vida, pela existência do meu ser.
Estações,  vida, ciclos
carmel  Apr 2020
Berlin
carmel Apr 2020
Berlín vino a enseñarme lo que ya sabía, como un suspiro de viento fresco a recordar con dulzura que nada es permanente que todo está en constante cambio , evolución , arte en proceso, ciclos.. que nada es seguro y que todo es una ilusión, todo está en la mente y cómo ver este mundo..
Que el verdadero amor es entendimiento, amistad, confianza , compañía, risas y armonía que poco dura pero que se trabaja día a día.

Que lo que más importa no siempre es lo que tienes más cerca, ni lo que llevas, ni lo que enseñas, que todo puede terminar  en un abrir y cerrar de ojos. Que las raíces están, no importa los kilómetros de distancia y que el hogar se que encuentra en uno mismo para así poder dar amor a quienes importan.
Que nada, pero nada sustituye ni se cambia por la risa de mi madre, la guitarra de mi hermano y el amor detrás de las bromas de mi padre, que valió la pena lo vivido que el dolor que dejan los que se van no se compara a las risas que dejan, que todo cambia incluso los recuerdos.
Que los amigos son los que te levantan y encuentran esa balanza de confianza, donde cuando tú stés abajo yo te levanto cuando yo estoy abajo tú me levantas, que el único idioma es la risa para la amistad. La cura para cualquier momento enfermedad, la cura es la locura.
Que el arrepentimiento de nada sirve  .Que la única ruta es parriba! que pa tras ni pa que diría mi *****.
Berlín con su caos, su arte, su desastre, su caótica armonía me vino a recordar que la belleza está en la incertidumbre de no saber que viene..Pero saber que tampoco importa

Berlín me vino a abrir y cerrar ciclos a enseñarme que el amor sabe mejor en libertad y que los traumas van más lindos con amor paciencia ternura dulzura detrás de sonrisas sabor a chocolate.
Que la intimidad más linda es saber amar con defectos la intimidad está en la desnudez del alma detrás de unos ojos sinceros y una sonrisa que me parecía haber visto antes.

Berlín ..con tus espacios, luz, oscuridad, tanta dualidad, con prisa, pero a paso lento , con cambios, sin rutinas, sin ataduras, sin promesas, tan libre y tan salvaje Berlín con lo mucho que me has recordado  me parezco a ti ,en tan poco tiempo te puedo prometer que no te puedo prometer nada, que no se dónde voy a estar ni que va a pasar mañana pero hoy aquí estoy Fluyendo en tu locura, Berlín me recordaste cómo vivir
Karla Stripes Sep 2017
¿Por qué estoy aquí y no allá?
¿Por qué no tengo otra opción más cómoda?
¿Por qué no quiero trabajar?
¿Por qué necesito cerrar ciclos?
¿Por qué no puedo huir de mis problemas?
¿Por qué vivimos en un despues y no ahora?
¿Por qué te quiero?

                                                        ­                                         ¡¡NO LO SÉ!!
¿Por qué no veo una vida sin ti?
¿Por qué me gusta contarte lo que pienso?
¿Por qué corro a decirte lo que me pasa?
¿Por qué me gusta escuchar tu día?
¿Por qué  me haces ser mejor día a día?
¿Por qué todo esto es tan irrelevante?
¿Por qué sentimos qué algo nos falta?
                                                                     ¡¡CÓMO QUISIERA SABER!!
Victor Marques Nov 2023
Parece que tudo tinha de amadurecer,
Das árvores se desprender...
As frutas maduras caem  ao Chão,
Os ciclos são de fulgor, aceleram a respiração ,
Outono espiritual e  de transição...


Deixa tudo fluir, o Universo reflecte, reforça tua vontade...
Felicidade de alma, de paz, de espiritualidade .
Deixa o Outono transformar a tristeza e se decompor em alegria,
Como as folhas secas ficam verdes sem vaidade nem ousadia.


O Outono de vida, para tudo  renovar,
Deixe os Rouxinóis tornar a cantar,
Os répteis adormecer, e hibernar...
Outono de Céu e  mar,
Tempo de gratidão a Deus e seus Arcanjos
Aos Santos, Santas e anjos.

Deixa o Outono te amar, te adormecer,
Para acordar um novo ser...
O Outono não é banal é sagrado,
É  vida e morte tudo mistério bem guardado.
Sementes e folhas apodrecem esquecidas,
Para adornar nossas vidas.
Espiritual,  Outono, vida, morte, folhas
Las horas son como ciclos de consuelo
que dan vuelta sobre la manija del reloj

la veo- toda mi tristeza en la mano grande de su cara que gira sin parar

Es necesario voltear la mirada hacia otra cosa aunque se la mosca sobre la pared

— The End —