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C J Baxter Aug 2015
Away wae ye, dinnae bury yer heed.
This time the morra we could aw be deed.
So take the day by the tail and walk him,
and live a life that yer proud tae lead.  

I'm a sky, I'm a seashore, I'm the day drawing dim.
I'm a highway, I'm a mountain, I'm whatever ye need.
Serafeim Blazej Jan 2017
Todos os sonhos
Vão ser enterrados
Enterrados com você
Então mova-se!
É o fim ou o início?
É o meio ou o nada?
Você está aqui ou está morto?

Mova-se!
Quanto mais rápido, mais devagar
Vai tragar você,
Parar seu avanço
Vai agarrar você,
Te segurar
Mova-se!

Todos os sonhos
Eles vão perecer
Não mova-se!
Fique aqui
Morra sonhando com seus sonhos
Morra imaginando o que você queria ser
Morra! sem saber como é ser
O que você quer ser

Então mova-se!
Mova-se!
Não pare,
Não fique parado
Nunca pare de se mover
Porque quando você parar
Você vai estar morto
E todos os seus sonhos também.

Mova-se!
(Mova seus sonhos)
20/01/2017
Obadiah Grey Jun 2010
Bless all the barmaids that have ever lived
who carried featherlite, n knobbly ribbed,
who listened to waffle n crap I spoke
who granted liddle me, a slap n poke,
who parted ***** whilst in drunken stooper
n gave the bird, to the party pooper,
the big ones, the small ones, the fat n thin
god bless slappers, that invited me in,
bejeezus begorra, mag da horra,
bless all barmaids, I'll **** on the morra,
******* big ***, n the ones that pass gas,
god bless the ones that I’ve yet to harass,
for whisky, for beer, god bless ya m’dear,
even big sally; fer the gonorrhea.

Alan nettleton.
Overcoming you has been more than I care to say
Seeing past the facade before me has defined the fence
and hidden the gate.

I'm trapped here so long as you exist, no escape,
Without you, longing for another way to love
Or appreciate without you near.

I could passively sit and watch life pass you by
Or dig myself out and hope to finally say goodbye
Or simply end my life.

Forgetting you doesn't seem the option
Appearance in my dreams underlines your apathy
and my heart only spells caution.

*Te odio.
hi da s Oct 2017
toda cheia de vontade de ser um outro formato cheio de glória e que insiste em viver apesar do ar quente e sufocante dos quartos. menina levanta. pega com a mão. te suja. respinga aquela tinta e prepara tua boca pra gritar. não espera sentada nessa cadeira velha de ferro com essa espuma que conforta teu peso. aprende a respirar: inspira e expira. é fácil, olha. alguns fazem parecer bem simples, só que não é e tais enganada. o jogo tem muito mais chão do que imaginas. querias, é claro, dominar o mundo desde que chegasses. não é bem assim. precisas escrever muitas páginas ainda. foram só algumas mil semanas. procuras um motivo não é mesmo? mas sempre escolhes o mais fácil: não, eu não preciso disso. a vida te venceu sem fazer muitos movimentos. te parece injusto esse processo? parabéns. descobrisse como é que funciona o sentido de acordar todos os dias. olhar os rostos, o peso dos narizes, as curvas das orelhas e a largura das cinturas. essa criatura percebe quando alguém chorou antes de dar bom dia. levantou e continua levantando diariamente sem horário pra levantar. a porta independente de aberta ou não, vai falar aquilo que queres saber. falo pra ti ainda tudo isso? não vale a pena tentar organizar a ***** cinzenta. ela desprovem de gavetas. segurar a cabeça pareceu uma boa ideia. foi só por alguns segundos. perdes a paciência pra certas coisas muito rápido. ficas nessa insistência de não sei o quê. primeiro olha pra dentro e não dificulta tudo. não entendes o alfabeto com números. escreves até sem pensar e te atentas em preencher os espaços em branco. tua obsessão exagerada por tudo que amas e veneras chega ao absurdo. és aficionada por ti mesma e sabes disso. que lindo se apaixonar pelo espelho. que lindo se apaixonar pelo espelho. todos os dias. essas manchas todas dentro de ti parecem não acabar nunca. não dá pra ser abstrata. ser diferente. ela insiste em querer falar bonito. tudo que ela queria era arrancar esse fluído embolorado que persistem em crescer dentro. não admite que precisa encerrar o assunto. quanto tempo já passou desde que tu descobriu tudo isso? para de ficar fingindo que não vês a enorme pedra encobrindo as passagens. ficas tão inquieta que acho que nunca dormisse de verdade. acordas cansada. mais ainda do que quando colocas a cabeça encostada no travesseiro. pensas que tais viva e vivendo, mas não tais sorrindo com a frequência que deverias. certas palavras são escritas com mais fúria do que outras. cansada de falar ela só olha pro chão e põe a cabeça pra imaginar, e vai tão longe que nem mesmo aqueles quinze metros de pernas não conseguiriam alcançar. é tão bom escrever sem pressão, né? já sei que vais querer parar a qualquer momento por que lidar com o medo te faz recuar. tens medo do que mesmo? tens vergonha? teu corpo tem curvas que só a luz, a pele, o osso e o tecido conhecem. curvas essas que não se parecem com teu sustento. percebe-se que são coisas muito difíceis de traduzir. será que em outra língua tua conseguirias? tenho dó. francamente: o que vai ser de ti daqui cinco anos? te assustasse agora? enche um copo de água gelada e prende a respiração. dá dois, três, quatro goles. querias era gritar junto com aquelas três ou quatro músicas que andas suportando ouvir. pequenas respirações que parecem vir a partir da metade. afinal já fazem dez anos. querias ser jovem pra sempre? pois saiba que não podes. sentes o pesa da alma? a carga da perda e a falta de controle cada vez maior. vai acumulando tudo isso pra tu ver até onde vai dar. só choras quando o assunto é tu mesma. a história dos outros é bateria pra tua solidão incompreensível. quando é que vais parar de escrever? será que vais ler isso amanha e querer jogar fora? chegar de pensar em como os átomos só seriam visíveis com olho mágico. chega. não pensa assim. não tem saída não. o controle não é um simples objeto. não compara a um relógio, por exemplo. achas que três páginas vão ser suficiente? precisas de mais o que pra entender que nada funciona do jeito que a gente quer. aquela menina pode parecer burra mas pode estar vivendo feliz. para de especular. olha só, ela virou poesia. termina de escrever o que queres pro teu coração pulsar mais calmo. vai devagar. tens outras coisas pra se importar. parece meio bobo eu sei. nunca dá pra confiar no que se escreve. a linguagem é uma coisa difícil. complicado. tanto a, e, i, o, u. que besteira tudo isso. te deu vontade de riscar tudo que foi escrito até aqui. boba. não é perda de tempo se expressar. querias ficar calma não é mesmo? te presenteio com tua mão esquerda que gasta essa tinta. formas as letras e tens as palavras. agora uma frase. um ponto. mais outro ponto, e agora outra vírgula. fiz certo? fecha a porta, diz a tua mãe. teu dia finalmente tá acabando. e o espaço pra escrever também. surgiu aquela dúvida que te martela todos os dias: quanto tempo eu tenho até que morra? coças o olho esquerdo. um cílio torto que te incomoda. tocando a ponta saliente da unha do mindinho. a do pé, não a da mão. sinal de ansiedade. tais quase desistindo, né? tudo bem, falta pouco. vais poder se sentir vitoriosa e aliviada. pensasse naquela boca. esquece. nunca mostra isso pra ninguém. promete. a ansiedade aumentou um pouco. os olhos piscam cada vez menos. concentra. vai valer a pena esse tempo perdido? ao menos tais guardando todas as lembranças boas de tempos sombrios. que linda a caneta em ação. ainda não acabei de expurgar. você também não.
sobre tudo que senti em três páginas datilografadas.
Victor Marques Apr 2023
Sentimento que expande teu ser,
Sofro por te ver sofrer,
Morro cada segundo por amor,
Queria morrer com tua dor.


Oh Deus  que curas  a morte,
Dá lhe vida e sorte.
Nesta espera com esperança  redobrada,
Quero ver teu sorriso de madrugada.


Acorda para viveres no palco da vida,
Borboleta azul da minha vida,
Do meu amor , da minha liberdade  
Morra eu para ser eternidade.


Com tua cura eu ressuscitaria,
Na esperança  de um dia ,
Querer morrer sim senhor ,
Com as asas do teu amor.
Cura, amor, dor
Rui Serra Jul 2014
Fecho-me num quarto escuro, onde tudo se torna claro, acendo um cigarro, o último do maço... choro lágrimas de sangue por alguém que quero que morra; tento extrair de mim toda a dor existente, mas não consigo, enfim... bebo um gole para esquecer, mas não consigo! O que será de mim.
Refugio-me num copo de absinto, e tento arranjar solução para o que me é visível, mas estou só e desamparado. Não me é possível, . . . estou triste.

— The End —