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Epiphylllum Mar 2020
Crisântemos murcham e morrem no sol de fevereiro.

Arranque o feto antes que ele crie raízes e morada dentro das suas entranhas.
Carne pulsante na ferida aberta; tormenta dos mares que vi e revi

Regozija-te em dor.
Calúnia! A mais frágil gota de euforia juvenil ao tocar-me teus lânguidos dedos de ternura

Busco ficar ao mesmo tempo que aligeiro-me em direção à porta.
O feto não pode crescer...

A negação do ser o que nunca fui outrora;
reconhecer-me no espelho dos teus olhos em prantos;
Cascatas ínfimas de dor azulada.
                        
Não há cor na relva incrustada dos pedaços que deixaste para trás...
Epiphylllum Mar 2020
Bury me in the roses
Crimson as the color of blood
running through our veins.

Come to me in dreams, my love
Come with your beaming eyes and vengeful self.

Come to me in dreams and seal with a righteous kiss our meeting;
Releasing me from my agony

Bury me with your most kind caresses
And still lingering fears

—You don’t have to say you’re mine, you just have to say I’m free —

Bury me in roses
and forget me

                               no more.

— The End —