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CharlesC Sep 2014
Let yourself not be misled by the notes
that fall to you from the generous wind.

Wait watchfully. Hands that are eternal
may come to play upon your strings.**

Early Journals
Yo adoro a una sonámbula con alma de Eloísa,
virgen como la nieve y honda como la mar;
su espíritu es la hostia de mi amorosa misa,
y alzo al són de una dulce lira crepuscular.Ojos de evocadora, gesto de profetisa,
en ella hay la sagrada frecuencia del altar:
su risa en la sonrisa suave de Monna Lisa;
sus labios son los únicos labios para besar.Y he de besarla un día con rojo beso ardiente;
apoyada en mi brazo como convaleciente
me mirará asombrada con íntimo pavor;la enamorada esfinge quedará estupefacta;
apagaré la llama de la vestal intacta
¡y la faunesa antigua me rugirá de amor!
Dondaycee Jul 2017
I haven’t had Mary Jane in a bit,
But I’m feeling the blues,
MJ mentality,
Because I’m wondering who’s loving you,
I know it’s not my place,
But that image of your face,
What would get me through the day if it wasn’t you?
I learned that five heartbeats create a house of love,
And it doesn’t take much to break,
But for goodness sake, I’ll find the blueprint or at least a plug-in clue,
A journey to being inn love can’t stop because a few,
I went searching for you,
This world… it’s this world I was trying to escape,
This love is building,
The man in me wants it to stop, he’s searching for a mistake,
Bumping into pretty girls in an enchanted land, followed by a blurred face,
Am I crazy or is it the drugs?
Me being a fun guy I did consume fungi by an eighth,
Pretending I’m inn love, wondering why it isn’t enough,
To explain why the thought of you I can’t replace,
Insanity, because I’m seeing the same thing over and over again,
Missa… wait no, Missa? Hey Missaa!,
Females: “Sorry Mr. You’ve made a mistake.”
“****… Daycee why do we keep seeing Missa face?”
We gotta go to the medical tent-
“-No ***** you gotta stop approaching people”
I just want these thoughts to catch a  break,
Moments later I managed to let go of these emotions,
But that was only half of the batter,
How will I handle the disappointment cake, the outcome of an expectation,
How could I forget that my wants are thoughts that doesn’t matter?
Why would I continue to express myself and expect a happy ending after?
“Daycee you’re ******* up”
How?
“You know when a glass crack-“
It’ll soon shatter…
I’m too young to be feeling this way,
I’ve been through too much to give this away,
It feels so good to be inn love,
I only feel this way when raving at night,
Galantis was the first roll,
I wanna runaway… just U and I,
I used to dream about this,
I watched a dream manifest into life,
She said no one is perfect,
When you start to wake up, it’s common that the vision is temporarily blind,
Because perfection is in the mirror, an imperfection is a thought conceived over time,
Through comparing perfection in it’s physical, and cutting the soul from the equation, imperfection is the line through an equal sign,
It doesn’t exist, she is bliss, she is missed,
She is a thought that is constantly remembered,
Someday we’ll leave this world behind,
So everyday I love her like memories in December,
**** this world, and by that I mean the society,
Love this world, referring to the souls that resonate with the energy inside me,
I don’t have enough clarity,
And daily, this is something that’s scaring me,
Because I believe she is the one,
Opened arms for others to come,
But it’s not the same, stressing a rarity,
Because my tongue twist without the acid when she stare at me,
I hate that, I wish she made it easy and didn’t care, or acted carelessly,
So I can be a Patrick, crawl under a rock as a fallen star,
And occasionally come out when a supernova accumulates energy zealously,
To give me another opportunity to gain light before a black hole emerges with jealously,
****… love is a wild thing,
We’re just two kids trying to find ourselves,
Adults forget, it’s a child thing,
I don’t want to fake it with someone,
That’s the mild thing,
I like it spicy, extra hot,
A constant smile thing,
I’m inn love… I’ll just share it with everyone,
If I don’t release this feeling, I’ll forever have the blues,
“She’s so beautiful”
I know… I’ll love for her,
… I hope you accept me, forever wondering who’s loving you
Soterrados locais de nascimento,
Por entre as brumas do chorar ficaram
Perdidos neste Tempo que não tem espaço
Achados no centro do Lodo que encontraram.
Espécie de dor ridicularizado ao Poente
Loucura mórbida de um Amor quase doente
Pisados por uma crença animal
Enganados por uma vida que não é real.
E aqueles que com uma corda fazem o seu caminho
E na árvore penduram a sua alma devagarinho
Morte lenta para quem a tem
Muito Rápida para quem a vê.
E não sabemos nos que também morremos aos poucos
A cada dia perdemos um pedaço de carne do Ser
Por cada noite gasta um turbilhão de vidas por nascer.
E se somos a carne do pobre pensante
Achemo-nos dignos de crer na inexistência do senhor
Que pensa que nos tem mais que amor
Que nos da e tira o fôlego só por crer.
E na missa ajoelhados os pobres coitados
Rezando cada um para a a sua amargura
Filhos de um pai que não os segura
Descendentes dos filhos da Terra, mortais.
E aos céus elevam os braços por Ele
E matam e esfolam os seus irmãos em seu nome
E dizem que ele é Amor, e paz, e compaixão
E por pecarem e errarem pedem perdão.
E esta vida a que condenados somos
Sem pedirmos o nascer nem o morrer
Vamos todos em fila para a câmara ardente
Não vendo nunca o nosso expoente.
Procuramos o eterno sentir e o poder
Não sabendo realmente o que é viver
E a cada fôlego perdemos as forças
E a esperança num futuro sossega-nos a morte.
E para aqueles que iluminado esta o caminho
A morte é mais rápida que o dia
A luz mostra a direcção a tomar
E o sentido da rua é ficar sem Ar.
Definhar.
Na sombra uma mulher jaz morta, despida e dependurada pelo tornozelo, seus braços esticados portam dedos inchados de sangue coagulado, enquanto seus anéis apertam estreitos entre suas falanges, e as pontas de suas unhas quase tocam o chão. Posso ainda escutar seus gritos atormentados ecoar ao longe, posso ainda ver seus olhos escancarados diante uma plateia que saboreia sua tortura, posso ainda ver seu corpo obeso se debater em fobia e desespero numa tentativa ridícula e frustrada de escapar. Imóvel, resta apenas uma ***** enorme de banha e tetas caídas, algo em mim se compadece por esta criatura patética, algo não consegue segurar as gargalhadas. É apenas um corpo, nada demais. Se estrebuchou de forma caricata e cômica, desengonçada, amarrada de ponta-cabeça, toda espalhafatosa, desajeitada, seu desespero é hilário, acho que é a coisa mais patética, mais desprezível, mais insignificante, mais burlesca, mais tosca, que imaginei. Apenas um corpo escroto que em breve será engolido pelos vermes do vazio, sem nunca ter representado qualquer coisa além de uma involuntária comédia . Apenas um corpo. Já não sofre, nem se deleita, há somente um caminho incerto pelo qual percorro, e que ela já conhece a chegada.

Estarei eu ao fim dependurado pelo tornozelo? Ou quem sabe dando gargalhadas ao ver a fraqueza dos homens? Ou ainda mais, serei eu a amarrar os tornozelos da humanidade? Todos são os algozes, todos riem da desgraça que não lhes pertence, mas ao fim todos terminam dependurados pelos tornozelos.

Devo continuar caminhando. O corredor é muito escuro, devemos estar no subsolo, esse barulho nojento é perturbador... Um ninho de baratas! Saiam dos meus pés! Saiam dos meus pés! Não há como evitá-las. Elas sobem e se aninham no meu corpo, se reproduzem na minha virilha, fazem sua morada em meus orifícios. Sou tomado por baratas. Sou o homem-barata, o homem fétido, o homem-praga. Aqueles milhões de patinhas que caminham no meu corpo realizam uma massagem profana, sou tomado por um prazer proibido, me deleito com o perfume nefasto, nauseabundo, a ânsia me regurgita um animus enterrado, o horror de estar completamente desencontrado de tudo o que é convencional, a minha criança enlouqueceria ao me defrontar e saber que carrego seu destino com o pênis encoberto por uma gosma preta que se forma ao espremer as baratas que ali se encontram num movimento de masturbação decrépita. Minha mãe, ah, minha mãezinha tão simplória, tão católica, tão temente à um deus inexistente, com suas orações decoradas, com seus hinos de louvor,  seus terços pendurados na cabeceira da cama de madeira antiga e seu falar típico de quem decorou e aprendeu suas frases mais interessantes nas missas tediosas do Padre Adalberto, para mim a melhor hora da missa é a hora que ela acaba, minha mãezinha, ah minha querida mãezinha, definharia até a morte no exato instante em que me visse trepando freneticamente com baratas esmagadas no meu pau. E meu pai, sempre austero, seja lá o que se passa em sua cabeça, como uma parede pintada de bege escuro, como um corredor estreito e sem espaço nas laterais, simplesmente reto como uma tábua de madeira seca, inflexível, adepto de tradições antigas, de costas dadas não reconheceria esta figura repugnante, a se satisfazer de tão nefasto pecado, como uma prole de sua descendência.

Todos desejam esmagar o homem-barata. Mas ninguém quer limpar a gosma fedida. Deixem que as formigas carreguem essa coisa nojenta! Eles dizem. Que prazer insano é este de ser mutilado e fodido até às entranhas? De saber que não há mais volta para tamanha perdição? Isso é deixar todos os dentes da boca apodrecerem. Eis que entendo a velha! Eis que compreendo as gargalhadas de quem acaba de perder todos os dentes podres num chute violento de quem perde a paciência. Eis que pertenço onde de cá estou. Há uma beleza magnética no horror, algo que me arrasta para o interior do objeto horrendo, me distanciando sou arremessado às entranhas da podridão, como um espelho a revelar em mim mesmo aquele objeto da experiência, que em repulsa não posso parar de olhar.

O motorista tira a roupa, a velha tira a roupa, e todas essas pessoas horrorosas tiram a roupa, eu já estou nu e besuntado por essa gosma cinzenta de entranhas de baratas que exala esse odor nauseante que penetra as narinas de qualquer um que se aproxime, odor hipnótico para aqueles que compreendem o segredo. Parece que sou o mais desejável nesta câmara escura. Se aproximam de mim como animais ferozes a saltar de forma muda em direção a um pedaço de carne.
Lawrence Hall May 2019
An ironmonger is a but a hardware store
And equally inaccurate both ways
For not nearly all that is mongered is iron
Just as not all that is hardware is hard

At the ironmonger one finds toilet seats
Hammers and saws, water valves, mosquito spray
Welders’ caps and leather gloves, wrecking bars
And hunting licenses against the fall

Coffee in paper cups, men vested in jeans
Stained with the work of tending the Garden
Chanting the liturgies of field and shop
Of pump and plow and press, piston and plane

Cups empty, then, their Ite, missa est:
“Well, boys, I got to go now; y’all be blessed”
Your ‘umble scrivener’s site is:
Reactionarydrivel.blogspot.com.
It’s not at all reactionary, tho’ it might be drivel.

Lawrence Hall’s vanity publications are available on amazon.com as Kindle and on bits of dead tree:  The Road to Magdalena, Paleo-Hippies at Work and Play, Lady with a Dead Turtle, Don’t Forget Your Shoes and Grapes, Coffee and a Dead Alligator to Go, and Dispatches from the Colonial Office.
Jon Shierling Jun 2017
/\

Missa

"Here's to pretty girls with filthy thighs!"
So the time-honored toast goes; another festering monument
to the God of Ignorance upon his writhing throne.

I smile and drink and try to lie
attempt to pretend that I can simply laugh instead of cry,
but behind that smile there's no misunderstanding
of the results that mind-set implies.

And then there are eyes shouting blue nuances from a corner,
deep wells of liquid Band-Aid summoning me
to worship yet again at the altar of Hedone.

The usual small talk, no realization as yet
of who it really is speaking about flowers
and reaching casually for my ******, stricken hand.

She has no name, but she has a face
like carven ivory, she has no past but a tiny diary
which peaks out of her leather purse like a toddler.

She is in my closet of a room now, no pretenses
and all passion, arms around me as if there really
is no tomorrow, and I am all she has left to love.

Out of nowhere, holding my face in both hands and leaning close,
staring me down she whispers "Follow the music."

Symbolum

I found him in a bar I'd never been to,
and I wasn't looking for him, or anybody else that night.

Something about the way he grimaced
when his friend shouted a bunch of crap,
endeared me to him then and there I think.

I've met and slept with so many that I
can tell about things, I can read people too easily,
and he was haunted, like me.

I don't think he knew for sure exactly what I was,
but I have no doubt he guessed,
as he easily stated no other women were
as bold as I am.
Set to Johann Sebastian Bach's Mass in B minor. Widely considered the culmination of Bach's life and works, his last Mass is truly is a thing of beauty and wonder. I don't pretend to mimic the great man, but this particular form appealed to me for this piece, which I've wanted to write for a while but had no frame to place it in. Also, this is not based off of complete fiction for those of you who may feel inclined to think so. I have met and been friends with more than one *** worker in my life, two of whom I've known since high school. However, I do not claim to know the individual whose tumblr I've tagged.
Lawrence Hall Oct 2021
Lawrence Hall
Mhall46184@aol.com  
https://hellopoetry.com/lawrence-hall/
poeticdrivel.blogspot.com

                            Our Lady of the Perpetual Garbage Sale

It’s for the youth

Our parish hall is now a re-sale shop
All full of junk that never goes away
Boxes of videotapes and castoff slop
And smelly clothes that have had their day

It’s for the youth

The Mass no longer ends with “Ite, missa est
But rather, “After Mass would some of the men…”
Shift the same old debris without let or rest
Sisyphean labors for original sin

It’s for the youth

Fellowship after Mass is tired and pale -
The one eternal is the garbage sale

But it’s for the youth
Another reason why men race God out of the parking lot after Mass.

— The End —