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Quiero escaparme de tí
ver cuanto sobrevivo sin tí
luchar y desistir,
ver el miedo a los ojos, y decirle que no cabe más aquí.

Esas palabras que me hirieron una y otra vez lanzarlas
al pasado y sombrear de colores mi piel.
Tus golpes a mi cuerpo los logré sanar,
pero tú caracter lo heredó mi personalidad,
no se puede cambiar lo que Dios hizo de tí,
pero yo sí puedo; si puedo escapar de tí.

Porque mis sentidos piensan y sienten lo que debo hacer,
y por eso escribo esto para decirte que no cabes más aquí.
Quiero escaparme, escaparme de tí.
Written by Dina Alvarez Erazo, Guatemala, Guatemala
Pequeno sonho, pequeno voo, todo aquele que morre,
Pouco depois de nascer, vazio de esperança e vontade,
Sentido e crescido, perdido de forte abraço com a vida,
Palavra bonita se esvanece ou fortalece por ser forte!

Nesse pequeno engenho de transporte ao lado diferente,
Cheio de razões quarentes para poder apertar de imediato,
Aconchegando a mim e partir junto com ele nesse momento!
Novo ou velho está vivo e não é hora de para já desistir!

A lata ferrugenta desse transporte de viagem ardente,
Não é o problema da morte do profundo sonho,
É falta de animo e falta de querer que ele viva,
É esperança perdida e tempo de te moldar verdadeiramente!

Estudando manuais bizarros de situações de vida vivida,
Facilmente encontro o molde de concerto desse engenho,
Esquecido e embevecido em memórias aventureiras,
Que em tempo servira para viagens contadas lisonjeiras.

Chegou a hora de pintar o espaço envolvente onde durmo,
Criar uma família, constituída por mim um peixe e um pássaro,
Porque hoje não há tempo a perder para coisas de verdade,
De verdade mesmo sou, eu, esse peixe e esse pássaro!

Autor: António Benigno
Dedicado ao tempo, à viagem e ao rumo da verdade!
Este poema tiene un son
que no es el suyo. Imaginad
que estamos bailando un bolero.
Pero la música que suena
yo no la oigo: es otro ritmo,
otro compás, el que yo llevo.
Bailo a destiempo, a contratiempo.
Mi pareja se queja porque
la estoy pisando. ¿Cómo puedo
decirle que escucho una música
que ya sonó o no sonó nunca?
Nos sentamos. No nos mirabamos.
(No nos veríamos).
El son
de este poema no es el suyo:
llevamos músicas distintas.
Por eso el baile es imposible
y debo desistir.
Carolina Mar 2018
No tengo recuerdos de haber nacido. Quizás nunca lo hice.
Quizás sólo soy un alma vagando eternamente sin sentido.
Aferrándome a lo único que me conecta a la vida,
unidos por un delgado hilo *****, demasiado fino para soportar la distancia que recorro.
Dolencias que llegan de ninguna parte, llegan para no irse. Tal vez un asunto sin resolver... o varios.
¿Qué debo hacer? ¿Hacia dónde debo ir?
¿Acaso me permito quedarme un poco más? ¿O debería desistir?
Danielle Furtado Apr 2017
Desisto de te desistir
Várias foram as tentativas de destruir possibilidades
Enfeitadas com piadas e um pouco de dor natural do amor (e de mim)
Mas gentilmente barradas por ti
Sem esforço ou cansaço
Natural e fácil
Não como se nos conhecêssemos há muito mais tempo
Mas como se tivéssemos tempo a perder
E com prazer perco a hora esperando entardecer na tua íris
Subitamente invadida pela ideia de que não queria estar em nenhum outro lugar
Já não luto contra
Aceito
Deixo entrar

— The End —