Forçado a um habito falho
Esfaqueando a face que eu sou
Encimentando um mundo que mal começou
Estrangulando todos os meus pensamentos
Oh, mergulhe no meu coração
E acenda a alma da minha substancia
E se apresente como meu purgatorio
Enquanto eu me balanço nessa rede de discórdia
Sobre essa mar de ruinas
Me afaste dessas fraquezas
Me ilumine com seus pesadelos
E acabe com minha juventude
Com seus sonhos doentios