Com o teu coro que aqui está, passo a ser preenchido por sombras circunstanciais.
Elas me trazem a memória do renascer e bem claramente posso sentir o ardor do consolo com que me levam às lembranças do meu verdadeiro ser.
Transmitindo uma serenidade que se funde aos sons que as acompanham, em um baile de caos e ódio, buscam me recordar do que está próximo: Do deleite profundo em sonho, minha experiência egocêntrica, à minha expansão como universo;
um universo em que eu sou a desordem e o âmago.
Constituído completamente de memórias e sentimentos; sentimentos de uma beleza imprópria; de morte e de cor, de vida e dor.