Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
persefona Feb 2015
brat i sestra

brat: cao

sestra: cao

brat: gde je tata?

sestra: u sobi.

brat: sta radi?

sestra: ma odkud znam, pusi.

brat pravi sendvice. pet sendvica. mleko i keks. malo cipsa sa strane.

brat ne zna nista. sestra zna po nesto.

brat se obraca psu: pa gde si ti bio ceo dan?jeli malisanu mali, milice jedna, jel si gladan? a sta si radio? hoces napolje? jao pa vidi te sapice, smrdo jedan.

ne izvodi psa.
brat jede. cuti.

brat ide na spavanje, vec je jako kasno. opranih zuba.

sestra vec spava. brat otvara vrata sestrine sobe naglo, namerno ili mozda slucajno ali ne i prvi put. gleda u mrak i osluskuje sestrino mumlanje i cangrizanje. cuti. zatvara vrata i odlazi u svoj mrak, prekoputa.

jutro je.
brat: cao

sestra: cao

brat: gde je tata?
O desenho inscrito sobe a forma de sinais,
Que percorrem o mapa secreto desse corpo,
Onde no olhar se vêm certezas divinais,
Mais secreto é saber que alimentas o meu horto!

O dilema repleto de infindáveis caminhos,
Onde a escuridão que existira se esfumou,
Nossos dizeres tornam-se atos e miminhos,
Essas dúvidas são claras e o tempo levou!

Como tu eu sinto que o melhor é mesmo acreditar,
Soltar-me no vento e explorar o sentimento quente,
Que chegou recheado de sonhos e contornos de cativar,
É porém o desenho do teu rosto que guardo tão presente!

Presente tão bom, presente que Deus me enviou no caminho,
Posso mesmo confiar que tenho vontade de ir pela avenida,
Nem tão pouco, nem tão perto a luz do fundo eu imagino,
Mas o alimento que trouxeste e que a ti vai deixando com vida!

Segue nas minhas veias na esperança de te poder hoje e sempre olhar,
Apertar-te nos braços e encontrar o meu, em tempos já distante Norte,
E hoje aperto em minha mão a bússola que me trouxeste em passaporte,
Para o vão da felicidade, de que hoje quero acreditar, e comigo, a ti levar!

Autor: António Benigno
Para ti Lili…
Sentado e descalço, sobe um banco de madeira preta,
Pintei o quarto de verde vivo, igual ao vaso do quintal,
Contrastando com a cor amarela da flor que parara de crescer!
Queria ver aquela flor mais verde que o vaso que acabara de pintar.
Apressado como de costume e porque admito é feitio meu,
Pegava desajeitado e pouco reflectido com vontade de florir,
O amarelo perdido daquela planta que me havia já esquecido,
Não era tinta vazia, que ela queria, mas carinho de minhas mãos,
Peguei nela caída, encostei-a a mim e disse-lhe que gostava dela,
Suspirou-me ao ouvido e perguntou-me porque não a levava comigo,
Encostei-a a mim trouce-a cuidadosamente ao colo para dentro de casa,
Dei-lhe um copo de água e aconcheguei-lhe a terra do caule,
O adubo que ela recebia de mim, em carinhos fizeram-na adormecer!
Sentei-me no banco quase seco de tinta verde e pintei as calças,
Adormecendo como que um pai olhando seu filho dormir!
Sonhei pela noite fora e quando acordei, aquela flor amarela,
Que eu havia trazido comigo, sorriu-me nos olhos estremunhados,
Acordei feliz e cheio de alegria porque em seu olhar a flor vivia.
Por vezes a vida descabida de pressa por coisas vazias,
É tão bonita quando na calma do tempo um carinho te dá alento.
E eu voltei a pintar todo dia e em cada dia que passava a flor crescia,
O amarelo que lhe percorria o ser mudava de cor para a cor de esperança.
A cada dia, eu dormia mais feliz, porque sentia seu cheiro chegar a mim.
Essa flor um dia pegou-me nos olhos e pediu-me de novo carinho,
E eu olhei-a, da maneira que sempre quis cheirá-la e encostei-a a mim,
Enquanto dormia!

Autor: António Benigno
Dedico à minha vida que nem para nem anda!
Matthew P Beron May 2014
I had just left the library
and was 20 minutes early for the bus
I decided to pull a Sobe
and a roast beef sandwich
out of my back pack
it was the first of May
but it was cold as hell
my fingers were numb
I would take a bite of the sandwich
take a drink of the Sobe
then set them down
and warm up my fingers
this guy came walking by
with a skinny little black dog
the dog looked like it was starving
and looked like it had been beaten
she came right up to me to say hello
I bit off a piece of the sandwich
and offered it to the dog
she gobbled it up happily
but the guy was ******
"you can't be feeding my dog" he said
I told him that somebody needed to feed the dog
because he obviously wasn't
"the dog should be taken away
and you should be jailed for neglect and abuse"
he got right up in my face
and started spitting obscenities
I got right back in his face
held out my chin and pointed to it
"go ahead, take it out on me
and leave the dog alone tonight"
he uttered a few more choice words
and backed off
he walked away jerking at the poor dog
as I watched him walk away
I noticed a sign posted on a pole
I had to walk into the steet to see it
It said, MISSING DOG
and there in the photo
was I think the same dog I had just met
it said her name was Bella
and she was a Chow Chow
she was probably 20 pounds heavier
and looked happier in the photo
she had been missing since March 22nd
it also said she was sick and needed medication
I didn't know what to think
was it the same dog?
was the man she was with neglecting her?
or was it the previous owners?
I decided to call the number and left a message
saying where i saw her
and what direction she was headed
and I left a description of the man
suddenly I didn't notice that my fingers were frozen
I don't know where Bella is tonight
but I hope she has a warm bed
a decent meal
her medication
and a loving companion
Solegrina Jul 2014
I.
Além das árvores, um novo dia:
vejo fractais nos galhos florescentes,
- veias noturnas da ilusão sombria -
ah, deitado nas folhas decadentes...

Tal qual a luz numa caverna fria
faz na água cristais resplandecentes,
tal qual o sol invade uma abadia
por sagrados vitrais iridescentes,

a Aurora, face pálida e iminente
da manhã, é sorvida pelo ouvido
e incendeia o carvão dos meus subsolos.

Meu último suspiro é a nascente
de um brilho mineral recém chovido
nas graminhas que brotam dos tijolos.


II.*
Uma coroa incandescente avisto.
O Sol sobe do ***** mais profundo
aos imponentes edifícios vítreos
preparando a manhã para o seu culto:

brotam seus fogos (dançarinos místicos)
do asfalto e das janelas - nosso mundo
foi abrasado pelo canto rítmico
de um fervor que se expande em absoluto!

Fecho os meus olhos e me entrego às chamas.
Afogam-me as fogueiras e o meu pranto
é abafado entre ressonâncias, raios

e fúnebres azuis. A essência humana
é consumida e ao passar dos anos
sou fuligem em becos solitários.
A setting moon Apr 2013
Corey Sobe
It's not that easy being a Zombie
Having to spend each day, in search for brains
When I think it could be much nicer being human or a cat or a dog
Or something much more lively like that

It's not that easy being a Zombie
It seems you blend in with so many other ordinary things
And people tend to pass you over cause you're
Not standing out like flashy pimps on the streets
Or prostitutes in the cars

But Zombies are a lively bunch and Zombies can be cool and friendly-like
And Zombies can be big like a riot, or important
Like a team, or tall like a human

When Zombies are all there is to be
It could make you wonder, but why wonder why Wonder, I am a Zombie and it'll do fine, it's beautiful
And I think it's what I want to be
SonLy Feb 2019
Puede parecer difícil comenzar,
un mensaje escrito con simpleza,
cuyo significado es la grandeza,
para que tú puedas volver a volar.
Hace tiempo ya que te conozco,
desde entonces que no he dejado de sonreír
y quiero que cada día tú también puedas seguir,
con esas risas y sueños tan locos.
Jamás entendí el significado de la vida
ni siquiera de alguna de sus partes
pero con tan sólo entender tu imagen
siento que es lo único en lo que creería.
He visto como proteges a todos
incluso a quienes te hacen mal,
a quienes te quieren hacer callar,
siempre recibes las balas por otros.
Tantos años a pesar del sufrimiento
pusiste la otra mejilla
cuando cualquiera preferiría
huir lejos y evitarse un tormento.
Tormento que tú eliges enfrentar
cargando a los demás en tus hombros,
ellos sentados totalmente cómodos
y tú en la lucha, en la soledad...
Tienes una fuerza fuera de esta realidad,
no derramas ni una lágrima en vano
y si una aparece es un tesoro jamás encontrado,
tienen un significado muy especial.
Hoy buscan callarte y apagarte,
quieren doblegar tu voluntad
sintiéndose aptos para algo como tal,
buscan culparte y aprisionarte.
Cada día que he podido verte,
aunque sea sólo con el corazón,
noté que ocultas tu dolor
junto a ese rayo de luz tan fuerte.
Es del color más maravilloso que existe
sólo tú lo llevas a donde quiera que vayas
alumbrando aquellas vidas apartadas,
vidas que deciden sólo a ti seguirte.
Nadie es perfecto pero tú mi niña,
tú tiendes y te aproximas cual límite,
como la solución finita a esta vida.
Pero ahora debe importarte esa niña
que con dulces risas y miradas
contaba cuán alto sus alas llegaban
y cuán lejos en el futuro estarían
Que una vez cuando el mundo te golpeó
supiste sostenerte, una y otra vez
y si con más fuerza lo volvía a hacer
ahora una mano te ayudaría con valor.
Aunque el mundo esté en tu contra
y solamente sea tu voz la que se oiga
mi voz también se hará oír ante ellos
y no estarás sola de nuevo.
Tienes un espíritu maravilloso
y un potencial para tu vida inimaginable
y aunque sobre ti estén sus ojos
que no apaguen lo que te hace inigualable.
No te rindas porque este no es el fin
apenas comienzas, y no serás una más
de tantas mujeres que por querer salir
fueron controladas a conveniencia de los demás.
La importancia de tu ser y tu querer
deben prevalecer sobe cada cosa que hagas.
No me callaré y mucho menos te dejaré caer
Aún hay maravillas atrapadas en tus ojos
Infinitos como el universo
Infinitos como cada sueño
Infinitos como tu corazón
Infinitos como esta oración...
No te rindas aún chamaquita
Matthieu Martin Jul 2015
A chuva cai, o corpo esfria.
A neblina sobe ao cair do dia
O vento nos carrega, sem norte
a vida nos entrega à nossa própria sorte.

Sozinhos no mar,
Meu rosto disforme encontrou o seu
O enigma daquele olhar entreaberto como uma porta
fumei um pouco do amarelo, bebi um gole de azul

Minha mente anoiteceu verde de alegria e
meus olhos vermelhos como a lua cheia
daquele dia

O sol fugiu pra um céu estrelado
deixou você  ao meu lado
e quando voltou nos encontrou
dançando na chuva
Luka D Feb 2018
Usred noći nagon me probudi
Moram na WC na visokoj sam uzbudi
Svjetlo palit odlučio sam neću
No nasred hodnika suze mi poteću

Na kraju hodnika On tamo stoji
Zovem psa u pomoć on se ničega ne boji
Na poziv upomoć on se nije odozvao
Čak i i nakon obećanja keksa nije se pojavio

Sada ja i Slenderman smo ostali sami
Prokleti lik koji stanuje u tami

Zajebi ti ovo, pišat više nemoram
Sad svaki put iz sobe sjekiru furam

Pod plahte skrivao sam se uplačen
ovu avanturu ponovit ne želim
Opran paranojom sada ti kažem
Iz ove kuće se što prije selim
It's in Croatian, it's about your mind playing tricks on you.
Robyn Nov 2012
The wax coating on the book gripped my fingers tighter than I gripped it
My crumpled tartan backpack served as a seat
My other hand curled tightly around a Sobe bottle
The curls of my hair served as a chocolate sheet

I stole glances from the corner of my eye
Waiting for you to arrive
Searching for your green jacket gait
While the students swarmed around me like bees in a hive

You emerged from around a stone corner
I licked my finger and flipped the page
Counting the steps until I could see you
Until I could smell you and you smelled of sage

You made a face and tapped my book with a finger
I chuckled and threw you a look
You simply twirled away smiling
Until I was alone, just me and my book
Mariana Seabra Mar 2022
Escrevo esta fábula em forma de poema,

Na tentativa que seja mais fácil de a recordar.

Agarro numa folha e desenho algumas letras,

Penso em dois animais que nos possam caracterizar.

E assim, começa, como é suposto qualquer fábula começar:



Era uma vez um leão

Perdido na floresta.

Os homens que o viam, fugiam...

Pobre leão! que fizeram que ti uma besta,

Condenaram-te ao exílio,  

Sem terem qualquer razão.

Idiotas! Que já nem diferenciam

Um animal a rugir de medo

De uma besta humana  

Que foge dele em desespero.  



Andou meses e meses  

Às voltas, desorientado,  

No meio da extensa vegetação.

Não havia uma voz que o guiasse,

Não havia uma alma amiga que lhe esticasse a mão.



Só ele conhece e sente o horror  

de ser chamado de predador.

Ouvir mais gritos do que risos,  

Levar mais pancada do que amor.

Só quem o conhece sabe que não o faz por mal.

Faz sim, por sobrevivência, por instinto natural.





Pobre leão!  

Nessa floresta,  

Desencantada,

Por qualquer trilho que andava

Só encontrava a solidão…



Num belo dia de chuva,

Caída como que por compaixão,

Espreitou uma pequena aranha

Através do denso pêlo do leão.



Arrastada pelo vento,

Para sua maior alegria ou desalento,

Foi no seu pêlo que, ela, decidiu pousar.



Terá visto, no leão,

Um porto seguro

Para se refugiar?





Tinha medo da chuva?  

Ou era nele que se queria hospedar?



Habituado a estar sozinho,

Forçosamente isolado,

Este pobre leão cansado,

Ao mínimo toque da aranha

Saiu a correr disparado…



Não estava habituado

A ter companhia.



Aquela doce aranha,

Que nem por um segundo o largou,

Entendeu porque é que ele a temia...

Decidiu correr a seu lado e,

Como se fosse pura magia,

Fez brotar no leão  

As sensações que há muito ele desligou.



Foi o ceder do coração,

O reavivar das memórias,

Que logo o abrandou.



Quando se encontraram,

Um ao outro,

Entrelaçados num olhar,

Não foram precisas  

Quaisquer palavras

Para lhes revelar:

Que apesar de qualquer diferença que possam encontrar,

ambos têm o mesmo tamanho

No que toca ao Amor

Que ambos têm  

Para dar.



A aranha sobe ao seu ouvido,

Para lhe poder murmurar:

“Calma, meu pequeno leão,

Sei que estás cansado,

Ferido e traumatizado...

Nunca foi minha intenção te assustar.

Não me temas, nem me afastes!

Não pretendo deixar-te desamparado,

Estou aqui para te curar.

Segue-me tu, agora,  

Tenho um lugar para te mostrar…

O sítio perfeito

Onde vais conseguir descansar.”



O caminho era longo, mas pareceu-lhe menos demorado,

Só porque caminhavam lado a lado.



E quando chegou ao destino,

Ou quando o destino se foi com ele esbarrar,  

O leão nem conseguiu acreditar

Que naquela floresta,

Muito menos solitária,

Era exatamente  

Onde ele precisava de estar…



O tal destino,  

Já traçado,

Assim o veio relembrar

Que às vezes é preciso se perder,

Para mais tarde,

Se reencontrar.



Nessa mesma noite,

A floresta parecia encantada.

Só se ouvia  

dois corações

a bater em sintonia.  

Pum…pum…pum...pum…

Só se viam  

Duas almas nuas

Deitadas e embaladas

Numa teia perfeitamente desenhada.



Quem se atreve a dizer que o leão pertence à savana?

Anda esta gente toda enganada!

Nunca leram a pequena história

Do leão e da aranha.



E quem a ler, talvez dirá, que história mais estranha!
Do cilja u zivotu dolazimo iz dva puta, jednom kada ga zamislimo i jednom kada ga ostvarimo.

--
Na spratu se nalaze dve sobe za spavanje, jedna je bolja od druge.

Dole je omanje ogradjeno dvoriste sa lozom iz kog se ulazi u vecu trpezariju sa kuhinjom i kupatilom.

Na ostrvu se voda skuplja od kisnice u "bazene" i koristi za toalet , tusiranje, pranje sudova, a za ostale potrebe se kupuje.

Jedna od prodavnica je kod tornja, a apartman je druga ulicica od tornja, desno od zapustenog teniskog igralista od koga je levo policijska stanica.

Hrana je skuplja nego u Zadru.

Od ukupno 5-6 restorana jedan sam isprobala jednom, bilo je ok ali mrsavo, verujem da su ostali bolji, zapravo verujem da se rano ujutro moze naci sveza riba kod ribara.

Sve u svemu nije fancy ali ima dusu za onog kome dusa treba.

*mh
U tom mraku
jedne noci
upaljeno je svetlo
u sobu je usla
sprava zivota i smrti
poznati zvuk iz filmova
postao je stvaran
debeli najlon je skripao
tockovi su podrhtavali

Te noci
prozor je bio otvoren
na drugom kraju sobe

Posle suza
uvek se lakse zaspi

mh

— The End —